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Índice

Introdução...............................................................................................................................5

CAPITULO I: ELEMENTOS INTRODUTÓRIO.....................................................................6

1. Tema: Os Desafios éticos da Pesquisa Social.....................................................................6

1.1. Problema:.........................................................................................................................6

1.3. Justificativa......................................................................................................................6

1.4. Relevância do tema..........................................................................................................7

1.5. Tipo de trabalho...............................................................................................................7

UNIDADE II: FUNDAMENTACAO TEORICA......................................................................7

2.1. O que se pode valorar como certo ou errado?..................................................................7

2.2. Quais valores éticos serviriam como parâmetros para o pesquisador social?.................8

2.3. Qual ética eles devem seguir?..........................................................................................9

2.4. Quais parâmetros devem ser norteadores de suas ações?................................................9

2.5. Há um conjunto de valores que regem a função de pesquisador social?.......................10

2.6. Os pesquisadores revertem os resultados das pesquisas para a comunidade?...............10

2.7. E se revertem, qual é o benefício real e concreto dessa ação?.......................................11

2.8. Como trazer a teoria para a realidade?...........................................................................11

2.9. Quais as contribuições efetivas que os intelectuais de dentro da universidade.............12

CAPÍTULO III: REVISÃO METODOLOGICA.....................................................................12

3.1. Método de investigação.................................................................................................12

3.2. Tipo de Pesquisa............................................................................................................13

Conclusão..................................................................................................................................13

Referencia. Bibliográfica..........................................................................................................14

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Introdução.

Nas leituras sobre a questão ética nos deparamos, a partir do contexto exposto, com a
necessidade da discussão também sobre a pesquisa acadêmico científico. Nessa tarefa foram
surgindo algumas preocupações teóricas e práticas que podemos expressar como sendo a base
deste trabalho

O presente trabalho de Metodologia de Investigação Científica tem como assunto de


abordagem os Desafios éticos da pesquisa social. A intenção com o presente trabalho é a de
discutir o compromisso social do pesquisador, destacando o comprometimento ético que ele
tem ao produzir um conhecimento a partir do contacto com a realidade existencial dos
sujeitos. O mesmo está composto por três capitulos com os seus repectivos elementos a
considerar: No primeiro capitulo contem elementos introdutorios (a introdução, tema,
problema da pesquisa, justificativa, relevância do tema, e os objectivos), no segundo capitulo
encontramos, está la análise e discussão, finalmente a revisão metodologica, a conclusão e a
referência bibliografica.

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CAPITULO I: ELEMENTOS INTRODUTÓRIO.

1. Tema: Os Desafios éticos da Pesquisa Social

1.1. Problema:

Segundo Artur, (2010) problema, é a descrição da situação que está a causar interesse pela
pesquisa.

 Até que ponto os valores éticos para o pesquisador social levam em conta a questão da
formação ética na pesquisa?
1.2. Objetivos da Pesquisa:
1.2.1. Objetivo Geral:
 Conhecer, compreender e explicar a relação entre Ética e Pesquisa Social.
1.2.2. Objetivos específicos:
 Identificar as diversas concepções teórico-metodológicas das Ciências Sociais e suas
aplicações na pesquisa social;
 Demonstrar as características da moral e da ética no aspecto filosófico, e suas
implicações para a Pesquisa Social;
 Explicar o compromisso social do pesquisador quanto à socialização dos resultados
obtidos com a pesquisa.

1.3. Justificativa.

Gil, (2012, p.23) argumenta que:

Justificativa,” é uma apresentação inicial de projecto que se pode incluir factores que
determinam a escolha do tema, relação com a experiência profissional ou académica
do autor ou, argumentos relativos a importância da pesquisa do ponto de vista teórico,
metodológico ou empírico”.

1.4. Relevância do tema.

Para Gil (2008, p.36) “um tema será relevante em termos científicos à medida que conduzir à
obtenção de novos conhecimentos”. Este estudo torna se relevante porque vai ajudar na
reflexão ao nível do processo de ensino de História, sobre tudo na criação da dinâmica
didáctica de conhecimentos relacionados os Desafios éticos da Pesquisa Social.

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A intenção com o presente trabalho é a de discutir o compromisso social do pesquisador,
destacando o comprometimento ético que ele tem ao produzir um conhecimento a partir do
contato com a realidade existencial dos sujeitos.

1.5. Tipo de trabalho.

O presente de trabalho Metodologia de Investigação é de natureza teórica.

UNIDADE II: FUNDAMENTACAO TEORICA

A pesquisa social pressupõe compreensão dos fatos sociais. Significa que para evidenciar tal
percepção, no ato mesmo de observação, o pesquisador tenha uma visão de totalidade advinda
da singularidade social.

2.1. O que se pode valorar como certo ou errado?

Na perspectiva de Chizzotti (1991), afirma que “ o pesquisador é um ativo descobridor do


significado das ações e das relações que se ocultam nas estruturas sociais (p.18).”

O perfil do pesquisador está relacionada ao comportamento humano. Humano, não no sentido


platônico, ou existencialista, ou teológico, mas, sobretudo, naquilo que faz dele um ser de
relações, situado. “O homem não é uma coisa entre coisas ou formado por coisas [...] é uma
qualidade, um modo de ser, experienciável, descritível, um feixe flácido de qualidades
definidas (Morais,1992 p.68)”. Por tanto, é necessário observar todos os homens nos aspectos:
psicológico, racional e, fundamentalmente, social abarcando os aspectos políticos, moral,
cultural, religioso e econômico. Esses são desafios da pesquisa social.

Estamos entendendo, assim, pela concepção de homem, um ser que se constitui de


sentimentos, de desejos, de emoções e se socializa, utilizando a razão para elaborar cultura,
forjar valores e normas de conduta social. O pesquisador, obviamente sendo um homem, pode
assumir a postura de evidenciador das ações necessárias para formação da consciência nos
outros homens (população investigada). Nesse sentido, observar e reconhecer a sua condição
e situação de cidadão.

Pode se valorar princípios errados para um pesquisador social os seguintes comportamentos:


Autoria indevida (por meio de plágio, autoplágio, abuso de autoridade); Conflitos de interesse
que podem comprometer os resultados da pesquisa; Falsificação ou manipulação de

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dados/resultados; Falta de rigor científico (falta de cuidado com a coleta e análise de dados,
por exemplo); E, por fim, o descumprimento de exigências legislativas e regulamentares.

2.2. Quais valores éticos serviriam como parâmetros para o pesquisador


social?

Uma questão que pode ser considerada universal nesse setor é o uso do pensamento científico.
Desse modo, as demais questões referentes à ética e ao estabelecimento de um código de
conduta estão sempre relacionadas com a integridade dos métodos utilizados na pesquisa. A
idoneidade do trabalho é avaliada pelo rigor na execução dos experimentos e análises, além da
clareza e honestidade na exposição dos resultados.

Para ele, ética “ é a ciência do comportamento do homem em sociedade." (Vazquez, 2006, p.


36). Isso significa que a ética trata das teorias sobre as relações entre homens e que essas
mesmas teorias se estabelecem em determinado tempo e espaço. Assim, é imprescindível, na
discussão sobre a ética, levar em conta os valores culturais porque são os seus elementos
fundantes.

É sabido que em cada época histórica, em cada sociedade e cultura sempre há significados
sociais para os comportamentos humanos. Há, também, princípios que se fundamentam na
ideologia vigente. É isso que move, sustenta e solidifica as relações humanas. O pesquisador
por estar também numa circunstância social carrega consigo uma bagagem de conhecimentos
e vivências elaborados socialmente. Essa bagagem o impulsiona e o sustenta no exercício da
pesquisa, representando ou manifestando as concepções das ideologias, os valores culturais
manifestos pelos sujeitos investigados. Esses elementos lhe proporcionam condições para
construir conhecimentos.

É evidente que há pesquisadores com perfis e interesses diferentes, entretanto cada um a seu
modo busca suas informações na realidade dos sujeitos situados. Cada qual carrega consigo os
valores pessoais de sua história pessoal, cultural e social, do seu tempo e do seu espaço
existencial. Daí a necessidade que vislumbramos de também se verificar o comportamento
social do pesquisador durante e após o término de sua pesquisa. Essa atitude é importante,
visto que há dificuldades de se evidenciar a questão ética no comportamento social,
principalmente, de alguns pesquisadores. Em determinados casos eles, os pesquisadores,

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esquivam-se dos compromissos sociais, pautados na “ética do corporativismo”. Diante disso,
é imprescindível não se perder de vista.

2.3. Qual ética eles devem seguir?

Do ponto de vista filosófico, de acordo com Cenci (2000), “a ética, desde as suas origens,
busca estudar e fornecer princípios orientadores para o agir humano”. Ela nasce amparada no
ideal grego de justa medida, do equilíbrio nas ações. A justa medida é a busca do
agenciamento do agir humano de tal forma que o mesmo seja bom para todos, isto é, que
todos os indivíduos ou cada parte nele envolvido seja contemplada de forma equânime. O
espaço de cada indivíduo ou de cada parte que se envolve na ação necessita ser garantido de
maneira autônoma e racional. Tais princípios indicam não para a perfeição do agir, mas sim
para que o mesmo ocorra da melhor forma possível, ou seja, da maneira mais adequada
possível.

Partindo deste pressuposto, uma forma de estabelecer análise mais profunda do perfil do
pesquisador está relacionada ao comportamento humano. Humano, mas sobretudo, naquilo
que faz dele um ser de relações, situado.

2.4. Quais parâmetros devem ser norteadores de suas ações?

Por fim, segundo Malhotra (2001), do ponto de vista de marketing defende que, “a ética
procura definir se determinada ação ou atitude é correta ou errada, boa ou má”. De todos os
aspectos do negócio, o marketing é o que está mais próximo das vistas do público e,
consequentemente, está sujeito a considerável análise e escrutínio da sociedade. Isso criou
uma percepção de que, como atividade empresarial, o marketing é a área mais vulnerável a
práticas antiéticas. A pesquisa de opinião é modalidade que mais se afeta pelas práticas éticas
de seus autores, pois, a percepção pública do campo determina quando e se a pesquisa pode
continuar. Os participantes voluntários constituem o âmago da pesquisa de marketing, pois, a
pesquisa de opinião praticamente cessaria sem a cooperação do público.

Problemas de ordem ética surgem nas pesquisas quanto o pesquisador insiste em utilizar uma
técnica errada, pois, nem todos os processos de pesquisa e analise revelam algo novo ou
significativo. Por exemplo, ainda de acordo com Malhotra, a função discriminante pode não
classificar melhor do que o acaso. Nesses casos, pode surgir um dilema ético, se o
pesquisador ainda assim procura tirar conclusões dessas análises.
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Segundo Malhotra, mesmo que a necessidade da ética seja óbvia, o assunto, é em si mesmo
algo complexo. Embora essa complexidade se deva a uma diversidade de fatores,
identificaram-se cinco características principais que descrevem as decisões éticas. A primeira
indica que a maioria das decisões éticas tem efeitos prolongados ou de longo prazo. A
segunda característica argumenta que as decisões éticas raramente são dicotômicas; ao
contrário, há várias alternativas aceitáveis, em diferentes graus. A terceira refere-se sobre
essas alternativas, uma vez que elas têm resultados tanto positivos como negativos,
dependendo do ponto de vista do avaliador. A quarta característica que descreve sobre as
decisões éticas, indica, exatamente, sobre quais serão os resultados positivos ou negativos, é
sempre urna questão incerta e imprevisível. Finalmente, a maioria das decisões éticas tem
implicações pessoais.

2.5. Há um conjunto de valores que regem a função de pesquisador social?

A pesquisa científica é o resultado de um inquérito ou exame minucioso, realizado com o


objetivo de resolver um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Lehfeld (1991)
refere-se à pesquisa como sendo a inquisição, o procedimento sistemático e intensivo, que tem
por objetivo descobrir e interpretar os fatos que estão inseridos em uma determinada
realidade.

Essa Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro referenciais
básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa a
assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da
pesquisa e ao Estado (Resolução CNS no 196/96, Preâmbulo).

A pesquisa em qualquer área do conhecimento envolvendo seres humanos deverá observar as


seguintes exigências: a) ser adequada aos princípios científicos que a justifiquem e com
possibilidades concretas de responder a incertezas; b) estar fundamentada na experimentação
prévia realizada em laboratórios, animais ou em outros fatos científicos.

2.6. Os pesquisadores revertem os resultados das pesquisas para a


comunidade?

Para responder a estas indagações tentaremos fazer um percurso apontando os desafios


teóricos e práticos que o pesquisador enfrenta ao executar esta tarefa.

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O primeiro e efetivamente importante desafio é o da formação acadêmica, que mostra as
teorias de forma ideal, no sentido de perfeito, muitas vezes sem vínculo real com as
necessidades da população humana. Isto é, esses pesquisadores estudam, durante a sua
formação, as várias teorias criadas, na maioria das vezes, por intelectuais de gabinetes que
estão longe da realidade concreta das pessoas em seus ambientes naturais, ou sociais. Por
causa disso, há uma dificuldade implantada. O que faz coque os resultados obtidos não
revertam os resultados das pesquisas para a comunidade.

2.7. E se revertem, qual é o benefício real e concreto dessa ação?

Historicamente verificamos que os motivos para se criar ou se instalar uma instituição de


ensino superior estão intimamente ligados à formação de profissionais capazes de atender às
necessidades locais, regionais e, em alguns casos, nacionais. Estando, portanto, localizada
numa situação privilegiada de produção de conhecimento e que a região lhe proporcionará
subsídios para a teorização, cabe como compromisso social da própria universidade trazer
benefícios para tal região. É este benefício que nos inquieta sobremaneira, visto que as
instituições de ensino produzem conhecimento científico cujo escopo se manifesta em relação
à melhoria de condição de vida humana.

2.8. Como trazer a teoria para a realidade?

As instituições sociais, não acadêmicas, oferecem um montante de possibilidades para que a


universidade possa presenciar in loco a realidade, mediante os estágios acadêmicos, ou
mesmo a extensão que falamos anteriormente. É esse o ponto-chave que traz os alunos da
academia e os insere na realidade. São eles os futuros profissionais e os futuros pesquisadores.

A universidade esta incumbida numa trefa de formação teórico-prática dos alunos,


preparando-os para suas funções futuras. Se estiverem conjugadas as três dimensões:
extensão, pesquisa e ensino na formação dos alunos universitários, com certeza a pesquisa
receberá consequentemente suas parcelas de componentes filosóficos e éticos.

Dessa maneira, os pesquisadores terão não apenas uma visão idealista da realidade, mas
prática. Isso fará a diferença da qualidade e da quantidade de produção teórica elaborada pelos
pesquisadores de formação social.

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2.9. Quais as contribuições efetivas que os intelectuais de dentro da
universidade oferecem como possibilidade de melhoria de condição de vida aos
seus vizinhos?

Verificando que os pesquisadores estão inseridos na instituição acadêmica circundada por


uma população local ou regional. Constatando que sua formação é ou deveria ser pautada pelo
ensino, a pesquisa e a extensão. E que suas pesquisas são para atender às exigências teóricas
da própria academia.

O pesquisador social tem o compromisso de reverter esta situação trazendo para a academia,
aqueles que não lhe pertencem e levando à comunidade aquilo que ela não tem. Esse desafio
se configura como compromisso ético da pesquisa social. Mas para isso, o pesquisador precisa
ser ousado e muitas vezes romper com o arcabouço instalado pela ideologia de que - quem
sabe mais pode mais - e inverter a ordem das coisas e pensar - quem tem menos pode ter mais
-, graças a reviravolta que se manifesta na junção das duas realidades: academia e situação
social externa.

Para ultrapassar essa visão superficial é necessário instalar mudanças radicais no


comportamento. Significa estar consciente das possibilidades reais de transformação da
condição de vida das pessoas na sociedade. Este é o grande desafio e o maior compromisso do
pesquisador e da academia com a população humana. Portanto, o teórico ir ao encontro do
prático e favorecer uma compreensão dos meandros ideológicos que o sustentam como
prático.

CAPÍTULO III: REVISÃO METODOLOGICA

3.1. Método de investigação

Na concepção de Gil (2009, p.10), “o método de pesquisa, representa o conjunto detalhado e


sequencial de técnicas e etapas científicas usadas ou a serem executadas ao longo da pesquisa
para o alcance dos objectivos inicialmente propostos”

Na Perspectiva do autor deste trabalho considera método como o “caminho “usado ou a serem
usados para concretização dos objectivos previamente traçados numa determinada actividade.
No entanto, o presente trabalho é resultado de um problema que foi identificado pelo autor ao

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longo do trabalho. Para a concretização dos objectivos propostos neste trabalho, foi feita a
recolha de informações através do material bibliográfico disponível.

3.2. Tipo de Pesquisa

A pesquisa para este trabalho é qualitativa. Na visão do autor, ela se adequa aos objectivos
deste estudo é qualitativa. "Considera se que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividades do sujeito
que não pode ser reduzida em números (Silva, (2004 p.14)”.

Conclusão

Na perspectiva de Chizzotti (1991), afirma que “ o pesquisador é um ativo descobridor do


significado das ações e das relações que se ocultam nas estruturas sociais (p.18).” O perfil do
pesquisador está relacionada ao comportamento humano. Humano, não no sentido platônico,
ou existencialista, ou teológico, mas, sobretudo, naquilo que faz dele um ser de relações,
situado. “O homem não é uma coisa entre coisas ou formado por coisas [...] é uma qualidade,
um modo de ser, experienciável, descritível, um feixe flácido de qualidades definidas
(Morais,1992 p.68)”.

Do ponto de vista filosófico, de acordo com Cenci (2000), “a ética, desde as suas origens,
busca estudar e fornecer princípios orientadores para o agir humano”. Ela nasce amparada no
ideal grego de justa medida, do equilíbrio nas ações.

Problemas de ordem ética surgem nas pesquisas quanto o pesquisador insiste em utilizar uma
técnica errada, pois, nem todos os processos de pesquisa e analise revelam algo novo ou
significativo. Por exemplo, ainda de acordo com Malhotra, a função discriminante pode não
classificar melhor do que o acaso. Nesses casos, pode surgir um dilema ético, se o
pesquisador ainda assim procura tirar conclusões dessas análises.

Segundo Malhotra, mesmo que a necessidade da ética seja óbvia, o assunto, é em si mesmo
algo complexo. Embora essa complexidade se deva a uma diversidade de fatores,
identificaram-se cinco características principais que descrevem as decisões éticas. A primeira
indica que a maioria das decisões éticas tem efeitos prolongados ou de longo prazo.

O pesquisador social tem o compromisso de reverter esta situação trazendo para a academia,
aqueles que não lhe pertencem e levando à comunidade aquilo que ela não tem. Esse desafio
se configura como compromisso ético da pesquisa social. Mas para isso, o pesquisador precisa
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ser ousado e muitas vezes romper com o arcabouço instalado pela ideologia de que - quem
sabe mais pode mais - e inverter a ordem das coisas e pensar - quem tem menos pode ter mais
-, graças a reviravolta que se manifesta na junção das duas realidades: academia e situação
social externa.

Referencia. Bibliográfica.

Manual de Tronco Comum de Curso de Licenciatura em ensini de Historia 1º Ano.


Metodologia de Investigação Científica. Beira. Moçambique.

Fonte electronica consultada aos 17 de Outubro de em: href="/hq/index.php?


option=com_content&view=article&id=14402&lang=pt&limitstart=5#ref3">3):

Fonte electronica consultada aos 17 de Outubro de 2020 em: https://www.google.com/search?


client=opera&q=Cenci+(2000)&sourceid=opera&ie=UTF-8&oe=UTF-8A ética na
pesquisa: um procedimento metodológico... – UPF

Gil (2009). Didática de investigação de trabalhos científicos. São Paulo.

Lakatos, E. & Marconi, M. A. (2009). Metodologia de Investigação Científica, Maputo,

Libâneo, J. C. (1994), Didáctica de História. 6 ed. São Paulo: Cortez.

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