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ISMU

INSTITUTO SUPERIOR MUTASA


DELEGAÇÃO DE MAPUTO

Curso: Direito. 4° ano, turma C

Disciplina: Ética

Tema:

Avaliação Ética de Profissionais de Educação (Professores e Gestores Escolares)

Nomes dos Estudantes

Tomas Santos

Ana Dulce

Arlicia Notiço

Ana Maria Mário

Francisco Madeira

Francisco Ricardo

Belmiro Amido

Benedito Rafael

Docente: Dr. António De Romão

Maputo, Novembro de 2023

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Indice

1. Introdução................................................................................................................................................1
1.1. Objectivos.............................................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo geral..................................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos específicos.......................................................................................................................2
1.2. Metodologia..........................................................................................................................................2
2. Fundamentação Teórica...........................................................................................................................3
2.1. Ética......................................................................................................................................................3
2.2. Importância da ética na Escola.............................................................................................................4
2.3. Avaliação ética dos profissionais de educação.....................................................................................5
2.4. Uma Dimensão da avaliação do professor e gestores escolares............................................................6
2.4.1. Avaliação ética do professor..............................................................................................................7
2.4.2. Ética do avaliador (gestor escolar).....................................................................................................8
3. Conclusão..............................................................................................................................................10
Referencia Bibliográfica............................................................................................................................11

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1. Introdução
A ética ou filosofia moral é um dos mais discutidos e polémicos temas da sociedade
contemporânea, porem, visa sempre um bem colectivo de maiores dimensões. As questões éticas
abrangem vasto campo na vida humana. O homem, além de sua dimensão individual, é também
um ser social, o agir humano atinge a sociedade e desdobra-se nas acções políticas. Assim, ética
e política são saberes complementares, elas são instrumentos pelos quais os homens fazem
sociedade.

Neste âmbito, o presente trabalho aborda sobre a Avaliação Ética de Profissionais de Educação
numa visão dos Professores e Gestores Escolares. Ao aplicar a ética no contexto escolar como
forma de analisar as avaliações estruturam-se os mesmos princípios epistemológicos e
cognitivos, tais como mecanismos conceituais simbólicos. Esses princípios são critérios de
sentido que organizam a relação de conhecimento com orientações para a vida como prática
social, servindo também para organizar o saber escolar.

A relevância da temática proposta neste trabalho se encontra no facto de que a discussão ética no
campo da avaliação educacional torna-se urgente, pela vastidão do tema, pelas lacunas de
pesquisa na área, pela timidez com que a discussão neste campo vem sendo conduzida até aqui.
A proposta é investir gnosiologicamente a fim de repensar o modus vivendi o operandi da escola,
e sob esta perspectiva, caminhar na luta para que se ampliem os números de educadores que
forjem leais compromissos com práticas pedagógicas que eduquem para o bem viver, o bem
pensar, o bem sentir e o bem-fazer.

Na sua estrutura apresenta a introdução onde são apresentados os principais aspectos que serão
abordados no estudo, contextualização, objectivos, desenvolvimento, considerações finais e as
referências bibliográficas.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral


 Compreender a avaliação ética de profissionais de educação.

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1.1.2. Objectivos específicos
 Definir o conceito de ética;
 Identificar a importância da avaliação ética dos profissionais de educação (professores e
gestores educacionais);
 Descrever o processo de avaliação ética de profissionais de educação;

1.2. Metodologia

A pesquisa, foi realizada com base na pesquisa Bibliográfica, sustentando a Fundamentação


Teórica através da informação colhida de manuais e artigos que fazem referencia na temática em
estudo.

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2. Fundamentação Teórica
Na presente parte será realizado o enquadramento científico da pesquisa, acompanhada dos
conhecimentos colhidos em literaturas de teóricos que pesquisaram nesta área,
fundamentalmente o Avaliação Ética de Profissionais de Educação numa visão dos Professores e
Gestores Escolares.

2.1. Ética
Uma das definições de ética, de acordo com o Dicionário Aurélio (2009) consiste no estudo dos
juízos de apreciação referentes à conduta humana do ponto de vista do bem e do mal e, ainda, no
conjunto de normas que norteiam a boa conduta do ser humano.

De acordo com Nalini (2014, p.30), conceitua-se ética como “ciência do comportamento moral
dos homens, em sociedade”, sendo que, a perda dos valores morais afecta de forma directa a
dignidade humana, que tem sua integridade abalada. Portanto, a moral é um dos aspectos
comportamentais que faz parte do ser humano, que tem a opção de adoptar esta ou aquela moral,
mas jamais viver sem ela.

Na mesma perspectiva, Passos, (2007) refere que a Ética é um ramo da filosofia que lida com o
que é moralmente bom ou mau, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base
etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes.
Segundo Cortella (2009, p. 102), a ética é o que marca a fronteira da nossa convivência. [...] é
aquela perspectiva para olharmos os nossos princípios e os nossos valores para existirmos juntos
[...] é o conjunto de seus princípios e valores que orientam a minha conduta. Quanto a ser um
assunto tradicional dos filósofos e pensadores, Chauí (1998, p. 25), afirma que a Filosofia existe
há vinte e cinco séculos e, neste período, a ética, enquanto um dos seus principais ramos, esteve
sempre presente e continua viva.
A ética, hoje, é compreendida como parte da Filosofia, cuja teoria estuda o comportamento
moral e relaciona a moral como uma prática, entendida por Cortella (2009, p. 103) como o
“exercício das condutas”. Além disso, é entendida como um tipo ou qualidade de conduta que é
esperada das pessoas como resultado do uso de regras morais no comportamento social.
No mundo contemporâneo, a ética se tornou um importante campo de discussão acerca do
comportamento e dos valores dos indivíduos que interagem e se relacionam em sociedade. A
ética é sua discussão sobre a práxis humana apresenta-se como uma matéria questionadora e

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reflexiva acerca a moral. Através da ética é possível promover discussões sobre o que é bom ou
não, e o que é certo ou errado, utilizando a razão a favor do bem comum.

2.2. Importância da ética na Escola


A ética é a responsável pela possibilidade atribuída à escola de conduzir o ser à condição de
crítico e responsável pelos seus actos, no entanto, ela entrelaça a estas condições a capacidade de
definir o que seja justo e injusto, moral e imoral, uma vez que atribui valores às atitudes dos
educandos e os vigia, como se a qualquer momento pudessem fazer, falar ou sentir algo que não
é permitido eticamente (Camargo, 2014, p. 3).

Nesta vertente, ressalta-se a importância da ética na sociedade inclusive no ambiente escolar, de


acordo com as leituras feitas. Sabe-se que a escola tem grande poder formação de um cidadão
ético e moral.

A ética possui dimensão educativa, já que ela se refere a equilibrar a conduta do cidadão. A
escola participa da formação do cidadão ético, explicando quais são as regras, por meio do
material didáctico utilizado, os valores que os professores carregam e em também em outras
situações.

A moral na escola se apresenta através de regras, normas a serem cumpridas, expressas nos seus
regimentos, planos de estudos e projectos políticos pedagógicos. A escola ainda é o principal
caminho para se discutir questões éticas uma vez que o âmbito escolar está repleto de
possibilidades que evidenciam a ética como necessária e capaz de permitir um relacionamento
mais amistoso entre os atores educacionais. No entanto, a escola não necessariamente conseguirá
responder a todas as questões levantadas quando se trata de ética, nem deverá se considerar
fracassada por não conseguir atingir tal objectivo. Pode então, insistir na sua função fomentadora
de conhecimento (Camargo e Fonseca, 2014 p. 2).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais ressaltam a importância do tema: ética no contexto


escolar, não em uma única disciplina, mas ele perpassa por todas as áreas do conhecimento. Em
resumo, verifica-se que questões relacionadas à Ética permeiam todo o currículo. Portanto, não
há razão para que sejam tratadas em paralelo, em horário específico de aula. Pelo contrário,
passar ao lado de tais questões seria, justamente, prestar um desserviço à formação moral do

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aluno: induzi-lo a pensar que ética é uma “especialidade”, quando, na verdade, ela diz respeito a
todas as actividades humanas (Brasil, 1997, p. 63).

2.3. Avaliação ética dos profissionais de educação


O significado de avaliação apresentado pelo Instituto de Lexiologia e Lexicografia (2001 p. 433)
revela a avaliação como a acção de avaliar; determinação, por cálculo mais ou menos rigoroso,
do valor de algo; valor que é atribuído. Esta noção de avaliação aponta-nos para a existência de
um processo possuidor de duas vertentes: a medição (através da qual podemos constatar o estado
actual do objecto ou da situação que queremos avaliar) e a valoração (pela qual realizamos uma
comparação entre os dados obtidos na medição, reflectindo “o como é”, ou “o como deveria
ser”) (Zabalza, 1994 p. 220).

Interessa-nos referir a noção de avaliação encontrada nos normativos relativos à formação de


professores. A avaliação é um processo contínuo, que comporta a análise da actividade em
função dos objectivos previamente definidos com o fim de vencer as dificuldades e ajustar o
trabalho docente ao quotidiano educativo. Poderemos ver nesta definição a sequência em que
decorre o processo avaliativo: antes da avaliação, durante a avaliação e a prospectiva do futuro
(Hadji, 1994).

O conceito de profissionalidade remete para o tipo de desempenho e saberes específicos da


profissão docente e gestores educacionais: o conjunto de comportamentos, conhecimentos,
destrezas, valores e atitudes que corporizam a especificidade de ser educador. O professor é a
pessoa que tem que reencontrar espaços de interacção entre a dimensão pessoal e profissional de
modo a assumir a sua própria formação e a lhe dar sentido na sua própria vida (Nóvoa, 1992 p.
25). Os pontos que caracterizam a profissionalidade docente fundamentam-se na capacidade de
identificação, qual requer capacidade de observação e análise do processo educativo e resolução
dos problemas em situações de incerteza, na necessidade de “gestão do provável” (Hadgi, 1994
p. 22), em situações de stress e de forte envolvimento pessoal (Perrenoud, 2002).

De acordo com Russo, (2002 p. 35) o gestor escolar é tido como o coordenador, facilitador e
mediador de todos os processos da escola. O gestor escolar é responsável pela organizaco e bom
funcionamento de uma instituição de ensino. Para tanto, este profissional precisa estar preparado

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profissionalmente, consciente de sua fundamental importância no processo político pedagógico
da escola, na qual se encontra à frente.

Actualmente, sua função vai além disto, direcciona-se para a articulação das diversas variáveis
que se apresentam na escola, como as relações entre professores, alunos e funcionários. Atraves
de seu papel, procura garantir o bem estar da comunidade escolar. O gestor escolar é mais do que
um mero administrador, é agente articulador, que assume, perante a comunidade, o compromisso
de oferecer um serviço de qualidade, com habilidade para lidar com o administrativo-politico
quanto o pedagógico.

A avaliação etica dos professores e gestores escolares não pode ser desligada por um lado da
avaliação da escola enquanto organização aprendente e da avaliação do processo de ensino e de
aprendizagem (Casanova, 2005). Não é possível realizar uma avaliação ética profissional sem ser
inserido num determinado contexto, e sem esse mesmo contexto ser devidamente conhecido pelo
avaliador (Rodrigues e Peralta, 2008). Entendemos ainda que a avaliação ética assumirá a
vertente pessoal no quadro profissional.

Neste âmbito, a finalidade última da avaliação da avaliação ética dos professores e gestores
escolares é a tomada de decisões sobre o desempenho dos professores e gestores escolares. Estas
decisões deveriam ser eminentemente formativas, culminando na avaliação sumativa. No
entender de Alonso (s.d.) existe a necessidade de identificar as causas que dificultam a execução
da tarefa.

2.4. Uma Dimensão da avaliação do professor e gestores escolares


De acordo com Rios, (2007) para falar de presença da ética, como uma dimensão que deve ser
constituinte da avaliação, devemos, então voltar nosso olhar para as dimensões da avaliação. Há
em toda acção avaliativa uma dimensão técnica, que diz respeito ao conhecimento tanto dos
objectos ou dos objectivos e dos procedimentos necessários e adequados. Ai também se
encontram os referenciais para as verificações. Avaliar pressupõe apontar determinados objectos,
estabelecer objectivos que se pretendem alcançar, construir ou seleccionar instrumentos para a
acção e definir caminhos para atingir o fim.

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Por ser fundamental na configuração da avaliação, a dimensão técnica constitui, sem dúvida, o
seu suporte. Entretanto, ela só ganha sentido se estiver articulada às outras dimensões. Uma delas
é a dimensão política, que guarda referencia ao contexto no qual se da a avaliação, ás
determinações ai presentes, as pressões para a definição de caminhos.

Outra é a dimensão moral, que diz respeito especificamente à atitude, ao comprometimento dos
sujeitos que realizam as acções de avaliação (professores e gestores escolares). Fica evidente
então, que a avaliação não tem apenas um carácter técnico, não se reduz aos actos de verificar ou
conferir acções e resultados. É impossível falar de um processo de avaliação sem fazer referencia
às determinações a que esta constantemente submetido e aos valores que o fundamentam.
Avaliar pressupõe definir princípios, em função dos objectivos que pretende alcançar e implica
um compromisso dos sujeitos envolvidos na direcção desses objectivos.

Muitas vezes, considera-se apenas a dimensão técnica da avaliação, deixando-se de lado os


aspectos políticos e, principalmente, os éticos. Assim, a preocupação maior se concentra nos
instrumentos, nas medidas, nas representações quantificadas. Não é mau estar atento a esses
elementos.

Romão (1998 p. 48) qualifica como um mito, indicador do carácter ideológico que se encontra
muitas vezes no campo da avaliação, a afirmação de que é preciso eliminar os aspectos
quantitativos da avaliação. Recorrendo a Gramasc, o autor afirma que “já que não pode existir
quantidade sem qualidade e qualidade sem quantidade (economia sem cultura, actividade pratica
sem inteligência e vice-versa), qualquer contraposição dos dois termos é, racionalmente, um
contra-senso.

O que vale salientar é que, ao se perder de vista o que significam, do ponto de vista ético-
político, os aspectos qualitativos, empobrece-se o sentido da avaliação, que faz parte de uma
dinâmica mais ampla: a da pratica educativa e a da convivência social.

2.4.1. Avaliação ética do professor


A profissão de professor, para Hargreaves (1998), citado por Estrela (2010, p. 6), “transforma-se
então num trabalho fortemente emocional”. Por sua vez, a autora focalize essa carga emocional

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na vulnerabilidade a que o professor está sujeito nas mais diversas situações da vida escolar, se
não se conduzir por valores e princípios éticos sólidos.

A profissão pode ter tanto de estimulante como de frustrante, mas que torna o professor
particularmente vulnerável às situações instáveis da vida escolar e aos juízos de valor dos outros,
sobretudo se ele não tiver controlo emocional e não estiver bem seguro dos seus próprios valores
e princípios éticos de conduta profissional. Por isso, as dimensões éticas e afectivas do ensino
assumem um papel cada vez mais importante. (Estrela, 2010, p. 7).

A avaliação, segundo Figari (2007, p. 18) “é sempre um espaço de exercício de poderes (por via
do controlo) de mal-entendidos e de diversas estratégias de gestão de recursos humanos que
complicam o relacionamento entre os actores.”

Entende-se que a avaliação dum professor ou de um formador tem mais sentido sempre que se
relaciona com as suas espectativas e a sua realidade, isto é, com a sua turma e com o seu
contexto de trabalho, devendo participar activamente no processo de avaliação através da auto-
avaliação. Enquanto se forma analítica e reflexivamente, vai construindo a realidade em função
das particularidades do seu percurso profissional. A reflexão sobre a prática vai direccionando o
professor para a investigação, ou melhor, vai-o transformando num investigador.

Sendo o ensino uma profissão, a sua monitorização deve ser efetuada pelo próprio corpo
profissional e a avaliação de professores deve reflectir a complexidade do ato de ensinar
(Chism,1999). Darling-Hammond e McLauglin (1995) são de opinião de que a apreciação pelos
pares é a melhor forma de julgar a complexidade do ato de ensinar, uma vez que os professores
desempenham uma multiplicidade de papéis e levaria a situações de discussão sobre o processo
ensino/aprendizagem, de diversas formas, incluindo o exame do currículo, de práticas, de
problemas de escola, e mesmo a participação em modelos de supervisão e acompanhamento.

2.4.2. Ética do avaliador (gestor escolar)


A relação entre avaliador e avaliado nunca está ao mesmo nível, pressupõe uma relação de poder
do primeiro para com o segundo. É ao avaliador que compete a tomada de decisão, aquando da

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emissão dos seus pareceres e dos juízos que formula enquanto avalia, razão pela qual é
imperativo munir-se de preparação e regulação ética.

O processo de avaliação deverá ser eticamente irrepreensível, tratando todos e cada um dos
avaliados de acordo com uma conduta que garanta que o processo é justo, contribuindo para que
todos o reconheçam e se sintam bem com os processos e resultados da avaliação. (Fernandes,
s/data, p. 25)

Baptista, (2011 p. 37) diz-nos “que a especificação deontológica constitui uma necessidade
operacional e uma exigência ética, entre os deveres que devem regular a relação entre
avaliadores e avaliados”, destacando-se os seguintes:

i) Respeito pela dignidade pessoal do avaliado, reconhecido e valorizado na sua


condição de Outro;
ii) Consideração positiva;
iii) Confiança e compromisso;
iv) Imparcialidade e descrição profissional;
v) Autenticidade e integridade.

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3. Conclusão
Do trabalho realizado conclui-se que a ética têm sido realmente forjadas as práticas pedagógicas
e identificar, como objecto desta pesquisa, se a avaliação tem se configurado enquanto prática de
uma ética inclusiva.

No que se refere à avaliação, esta não pode mais ser enxergada como prática pedagógica
desvinculada do fazer ético. Ela exige o compromisso docente com e para a formação humanista
moral e ética. Deve constituir-se em processo na construção de conteúdos significativos e valores
humanos, que preparem realmente para enfrentar a realidade, a ordem vigente e a vida, em todas
as instâncias em que esta se configura.

O acto de avaliar necessita recompor-se, revolver as indagações acerca de seu fazer. É preciso
descortinar novas funções para a avaliação, que não poderá desnaturalizar as relações humanas
impondo uma moral e uma ética centrada no jargão do faça o que eu digo, mas não faça o que eu
faço. É necessário reconhecer os pontos vulneráveis, ou um problema que sustentam as práticas
avaliativas, e que são factores impeditivos de uma avaliação reflexiva, crítica e libertadora.

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Referencia Bibliográfica
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Camargo, E. C.; Fonseca, J. A. L. (2014). A ética no ambiente escolar: educando para o diálogo.

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Cortella, M. S. (2009). Qual é a tua obra? Inquietações, propositivas sobre gestão, liderança e
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Perrenoud, P. (2002) . A Prática Reflexiva no Ofício de Professores: Profissionalização e Razão


Pedagógica . Porto Alegre: Artmed.

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Desempenho dos Professores .

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