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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Licenciatura em Ensino de Matemática

A Relação entre filosofia e Política


Samuel Albino Luís - Código: 708213981

Disciplina: Introducao à Filosofia

Ano de Frequência: 2º ano

Docente: Antonio Xavier Tomo

Quelimane, Setembro de 2022


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Formatação de letra, parágrafo, 1
Gerais
espaçamento entre linhas.

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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................. 1
1.2. Objectivos do trabalho ........................................................................................................... 1
1.2.1. Objectivo Geral ................................................................................................................... 1
1.2.2. Objectivos específicos ......................................................................................................... 2
1.3. Metodologias do trabalho ....................................................................................................... 2
2. Fundamentação Teórica ............................................................................................................ 3
2.1. A Relação Entre a Filosofia e Política.................................................................................... 3
3. Considerações Finais ................................................................................................................. 8
4. Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 9
1. Introdução
Compreender com exactidão a política nem sempre é algo fácil de se fazer, afinal, são
inúmeras correntes, ideologias, princípios e todas objectivam se efectivar como verídicas.
Razão pela qual, houve a necessidade de se estudar este tema no segundo trabalho na cadeira
de introdução da filosofia do segundo ano pela UCM.

O processo de criação do pensamento político é de fato muito antigo e vêm sendo construído
ao longo dos séculos, já que seus objectos de estudo estão em constante transformação
intimamente ligados aos pensamentos sociais do homem.

De fato, conhecer as raízes do Estado, da sociedade, do modo como se governa e dos regimes
políticos não é exclusivo da ciência política, pois a filosofia exerce forte influência neste
campo tão amplo, afinal, se o homem é um animal político, o saber político é obrigatório.

Entretanto, a partir do momento que o homem começa a viver em sociedade, num convívio
social mútuo, com deveres e direitos para com os seus semelhantes a política passa a fazer
parte dessa relação, estabelecer conceitos sobre formas de governo, Estado, noções de público
e privado, passando ainda por áreas mais subjectivas que a política atua como liberdades,
justiça, democracia, soberania entre tantas outras. O fato é que filósofos que aqui serão
mencionados trazem consigo um conhecimento afável para se compreender a filosofia política
e seus desdobramentos.

Assim como Aristóteles, Rousseau também afirma que a família é o primeiro seio da
sociedade política e que dela se deriva para sociedade mais complexas. Para Rousseau, o
processo de transição do estado natural do homem para o civil, produz no mesmo uma notável
mudança, principalmente em seus actos que agora estão lavrados de moralidade, característica
que não é possível em um estado natural. O autor mostra as vantagens que este contrato social
traz para a sociedade em sua principal obra, O Contrato Social.

1.2. Objectivos do trabalho

1.2.1. Objectivo Geral


Compreender a relação existente entre a filosofia e a política.

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1.2.2. Objectivos específicos
Identificar marcos históricos existente entre a filosofia e a política na história;
Mencionar as correntes históricas actuantes entre a filosofia e a política;
Relacionara filosofia e a política.

1.3. Metodologias do trabalho


Neste presente trabalho da cadeira de introdução a filosofia, encontra-se uma pesquisa de abordagem
qualitativa que segundo Gil; António, 2002, p.94:

Na pesquisa qualitativa há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um
vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos fenómenos e a atribuição de significados são
requisitos básicos no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o emprego de métodos e
técnicas estatísticas.”

No que concerne às metodologias de recolha de informação dever-se-á salientar que foi na


base de manuais científicos, internet, leitura de revistas e módulos académicos, sobretudo dos
que abordam aspectos relacionados com a relação que pode existir entre a filosofia e a política
desde a antiguidade até na actualidade.

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2. Fundamentação Teórica

2.1. A Relação Entre a Filosofia e Política


Quando a Φιλοσοφία (filosofia) surge na Grécia Antiga e se consolida na cidade de Atenas
que naquela época havia se tornado um centro intelectual e cultural, ela adquire uma
característica bastante peculiar. Φιλοσοφος (filósofos) como Sócrates, Platão, Aristóteles e os
Sofistas vão concentrar boa parte de suas reflexões em torno das discussões antropológicas,
quer dizer, em torno do próprio homem, do ponto de vista individual, normativo, social,
político e existencial.

Por sua ênfase nas discussões antropológicas e em torno da realidade política ateniense o
historiador da Φιλοσοφία, Jean-Pierre Vernant, chegou a declarar que a Φιλοσοφία é "filha da
cidade", ou seja, havia uma preocupação por parte de tais pensadores em discutir o papel
social e coletivo dos indivíduos e esta preocupação era tão forte que Aristóteles chegou a
definir o homem como um "zoon politikon", um "animal político".

A ágora (praça pública) era o lugar privilegiado onde o debate em torno dos problemas
políticos e sociais enfrentados pelos cidadãos atenienses se realizavam.

Vale lembrar que a Grécia Antiga é o berço da Democracia (governo do povo) e, pela
primeira vez, os cidadãos poderiam participar diretamente da coisa pública (res pública).
Assim surge, se assim podemos dizer, a Filosofia Política.

Os primeiros grandes mestres do pensamento político foram, sem dúvida, Platão e Aristóteles.
Ambos procuraram sistematizar suas ideias escrevendo obras cuja importância são
reconhecidas ainda hoje, o primeiro, é autor do clássico A República e o segundo, autor
de Política. Obras fundamentais para quem quer conhecer um pouco da história e das ideias
em torno do fenômeno do poder.

Filosofia e Política têm mantido, entre si, ligações antigas. Platão oferece aquele que pode ser
o seu mais forte paradigma. O filósofo rei, aquele que está apto a exercer uma função pública
de administrar a cidade e que pode fazer passar, para a ordem instável do mundo sensível e na
qual se encontra a cidade, a imutabilidade do mundo das ideias, o mundo da verdade. Já com
o filósofo alemão Karl Marx nós encontramos um outro modelo. Pois agora a verdade é a
dialética do movimento do mundo material (o mundo das ideias platônico é uma quimera, só
existe o mundo sensível, material) histórico e da luta de classes entre opressores e

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oprimidos. Marx, além disso, denuncia a filosofia que, ocupando-se apenas em interpretar o
mundo, esquece de transformá-lo. Mas a práxis revolucionária marxista, que fique bem claro,
não é uma práxis que se faria às cegas. Toda práxis demanda sua θεωρία (teoria), e cabe à
filosofia, então revolucionária indicar-lhe o seu portador.

Marx pesquisou a história da humanidade. Foi um pensador, um estudioso, que queria


entender a sociedade. Sua grande contribuição foi uma profunda análise sobre o
sistema Capitalista e como esse modelo de organização política e Econômica favorece a
ampliação das desigualdades sociais. E de como esse modelo revela uma sociedade que não é
uma sociedade preocupada com o bem estar geral, é uma sociedade preocupada em vender, a
sociedade do lucro, por isso que é a sociedade do capital, não a sociedade do social, é a
sociedade que só quer se manter para que cada vez mais seja produzido mais e mais lucro. A
sociedade avança muito com a tecnologia, começa a produzir muito, mas o social fica para
trás.

O Capitalismo que tem suas origens no Liberalismo político com John Locke e se consolida
com o Liberalismo econômico de Adam Smith. A ideia de que o homem é livre e o Estado
existe apenas para garantir o direito à vida, à liberdade e o direito da propriedade faz com que
Locke seja considerado o pai do liberalismo político. A ideia de que essa liberdade tem que
ser garantida dentro das relações de mercado, ou seja, o Estado tem que intervir o mínimo
possível na economia faz com que Adam Smith seja considerado o pai do liberalismo
econômico. E a crítica a este pensamento é feita por Karl Marx. Mas a ideia de que a
propriedade privada é algo natural e tem que ser garantida pelo Estado é criticada antes
mesmo de Marx, por Jean-Jacques Rousseau. O primeiro homem que cercou um lote de terra
e disse “isso aqui é meu”, afirma Rousseau, causou um dos maiores males para a humanidade,
pois com a surgimento da propriedade privada teve origem as desigualdades sociais. Rousseau
estabelece dessa forma a instituição da propriedade privada e da desigualdade social como o
principal problema da organização política.

Mas estas não são as únicas contribuições que a Filosofia pode oferecer em torno da análise
do pensamento político. Em todas as épocas os filósofos sempre se pré-ocuparam com a
questão social e pensaram à respeito. Como é o caso do renascimento e da modernidade. No
renascimento o pensamento político de Nicolau Maquiavel caracterizou-se pela reflexão
crítica sobre o poder e o Estado. Em “O Príncipe”, Maquiavel secularizou a filosofia política e
separou o exercício do poder da moral e religião cristã. Diplomata e administrador experiente,

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cético e realista, defende a constituição de um estado forte e aconselha o governante a
preocupar-se em conservar o Estado, pois na política o que vale é o resultado. O príncipe deve
buscar o sucesso sem se preocupar com os meios. Com Maquiavel surgiram os primeiros
contornos da doutrina da razão de estado, segundo a qual a segurança do estado tem tal
importância que, para garanti-la, o governante pode violar qualquer norma jurídica, moral,
política e econômica. Maquiavel foi o primeiro pensador a fazer distinção entre a moral
pública e a moral particular e o primeiro defensor da autonomia da esfera política, sobretudo
em relação à moral e a religião, quer dizer, fora de qualquer preocupação de ordem moral e
teológica. Além disso, Maquiavel rejeita os sistemas utópicos, a política normativa dos gregos
e procura a verdade efetiva, ou seja, como os homens agem de fato.

Fazendo uma clara alusão às utopias desde Platão até Thomas Morus e Tommaso
Campanella, Maquiavel distancia-se também dos tratados sistemáticos da escolástica
medieval e propõe estudar a sociedade pela análise dos fatos, sem se perder em vãs
especulações. Ao observar a história dos fatos, Maquiavel constata que os homens sempre
agiram pelas formas de violência e da corrupção e conclui que o homem é por natureza capaz
do mal e do erro. Às utopias opõe um realismo antiutopista através do qual Maquiavel
pretende desenvolver uma teoria voltada para a ação eficaz e imediata.

Também é possível encontrar um certo realismo político nas análises da pensadora


contemporânea Hanna Arendt. Arendt analisa a aproximação entre filosofia e política e
entende que o político e o filósofo não se confundem, pois enquanto um busca um
conhecimento abstrato e complexo sobre algo que é uma espécie de ser, o outro se preocupa
com as ações, atos e posicionamentos que uma pessoa deve ter. Segundo ela, a filosofia tenta
demasiadamente ser neutra para poder se posicionar. São discussões sobre o que é plausível, o
que é lógico, o que faz sentido dentro de um esquema teórico, enquanto o político se importa
mais com o que faz sentido dentro de um aspecto mais real, mais concreto.

Vemos assim como o problema político evidencia o problema social – sua organização, seus
mecanismos – e ambos têm ocupado os filósofos em todos os tempos. Nesta seção você
poderá aprofundar algumas das ideias aqui esboçadas, seja na Filosofia Antiga, através das
ideias de Platão e Aristóteles, seja na Filosofia Moderna, mergulhando no pensamento de
Maquiavel, Rousseau ou dos economistas clássicos, seja na Filosofia Contemporânea, através
do pensamento de Marx, Arendt, a Escola de Frankfurt, dentre outros.

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Através destes pensadores, a filosofia se projeta para o campo da política, para pensar os
desafios do convívio sócio político, enfrentar e debater de perto a lógica das regras que devem
presidir o jogo das relações políticas, para propor-se a avaliar o confronto de valores na esfera
pública, para pôr a nu a presença do mecanismo Ideológico como mascarador do poder nas
relações sociais, para apresentar a utopia que guia o raciocínio em direção a ruptura com as
mazelas do sistema estabelecido quando apresenta traçado um Estado Ideal, para criar
alternativas reflexivas e críticas para a superação da crise política e se debruçar sobre as
formas de Estado.

Se a filosofia pensa o poder, pensa os limites do poder, se pensa a justiça, discute as


injustiças. É neste sentido que seu papel e sua função social vêm exatamente descritos por
esta sua intromissão na dimensão das questões de relevância política e de relevância social, na
governança dos interesses comuns.

Vieira (2006) ressalta a importância, e até a necessidade, de a filosofia não perder o vínculo
com suas raízes, ou seja, manter o seu papel reflexivo em torno de espaço público, a partir
da ágora, onde ocorriam as assembleias dos cidadãos atenienses e onde se tomavam as
decisões na organização da polis. “Pergunto, o que caracteriza a atividade intelectual da
Academia de Platão ou do Liceu de Aristóteles, senão o de tornarem-se espaços privilegiados
de reflexão sobre a vida política da cidade?” (id., 2006, p. 107).

Por isso a filosofia continua a ser uma importante aliada da sociedade, no sentido de indicar
aos seus cidadãos a necessidade de refletir sobre as mais diversas situações que envolvem as
relações humanas e sociais e o que podemos fazer para melhorar tais relações e viver em uma
sociedade efetivamente mais democrática e mais justa.

E eis como o filósofo e historiador do pensamento político contemporâneo, Norberto Bobbio,


definiu a Filosofia Política:

1. Filosofia política como determinação do Estado perfeito: quando a filosofia busca


construir modelos ideais de Estado ou convivência política fundamentada em valores;
2. Filosofia política como determinação da categoria “política”: quando a filosofia busca
esclarecer os significados e o alcance do conceito e da atividade política;
3. Filosofia política como procura do critério de legitimidade do poder: quando a
filosofia procura responder à questão dos fundamentos da necessidade da obediência
ao poder político;

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4. Filosofia política como metodologia da ciência política: quando a filosofia busca
esclarecer os pressupostos epistemológicos que tornam possível a Ciência Política.

A América Latina também tentou definir o mundo e a vida humana a partir de sua própria
filosofia, questionando ou afastando-se do paradigma europeu; ou, como disse Simón
Rodríguez, professor do El Libertador de hispanoamérica, Simón Bolívar, tentando ser
“original” na cultura e na filosofia, a partir de sua própria multietnicidade e miscigenação
intelectual, longe do domínio do velho continente e da hegemonia americana.

Longa é a lista de intelectuais que forjaram sua própria visão de mundo do novo continente: O
equatoriano Bolívar Echeverri (2005), Santiago Castro-Gómez, na Colômbia; na Argentina,
Juan Bautista Alberdi; no Uruguai, José Enrique Rodó (1967); no Peru, Francisco Miró
Quesada (1974) ou o mexicano José de Vasconcelos (1959), que acertadamente afirmou: a
Europa culta costumava nos julgar como os restos dispersos de um naufrágio irreparável.

Mas o continente não é alheio às ideias que vêm de outras partes, e com a irrupção do
pensamento político em outras latitudes, o americanismo, o indo-americanismo, o africanismo
e a marginalidade derivada do colonialismo europeu também se manifestam para definir o seu
próprio pensamento. Assim, para o marxismo soviético e europeu e para o ianqueismo
prevalece o pensamento de Alberdi, que defende uma filosofia política “aplicada aos objetos
de interesse mais imediato para nós”. Por sua vez, o peruano José Carlos Mariátegui foi o
principal promotor do indigenismo e da ruralidade, dando um caráter distinto ao comunismo
soviético ou à Europa industrializada. Em seu prolífico trabalho, fundem a concepção do
sujeito classista revolucionário com aspectos da realidade andina. No Brasil, a Pedagogia do
Oprimido, de Paulo Freire, fundamenta sua proposta filosófica na libertação do sujeito por
meio da educação e da consciência de sua própria realidade.

Mas para além de todas as fronteiras e dos limites da temporalidade, o filósofo italiano Pietro
Ubaldi (2000), legou ao mundo uma obra que abrange todos os aspectos do conhecimento
humano, entregando sua Obra ao Brasil e aos povos da América Latina, que “contém os
alicerces de uma nova civilização ”e na qual pressagia um papel primordial para o Brasil
diante dos novos desafios de uma humanidade, que deve transcender o pensamento
divisionista, a luta e a competitividade para se coordenar em sociedades que se abraçam por
meio da cooperação.

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3. Considerações Finais
Portanto, a filosofia e a política se complementam, ao longo dos séculos vários filósofos
estudaram a fundo o fenômeno social da política na sua criação que como Aristóteles disserta
é fruto da própria condição humana, nascendo no seio familiar, ou mesmo os contratualistas
que exprimem uma visão de abdicação de direitos naturais por um contrato social que une os
homens em sociedade, Maquiavel por sua vez traz em seu bojo uma sagacidade para a vida
pública com termos fortes de como um governante deve se tratar para obtiver sucesso, mesmo
que isso signifique agir com força de animal, esses temas que lhe deram o infame pseudônimo
Maquiavélico, avançando pro Montesquieu com sua graciosa contribuição ao Estado de
Direito com a teoria da separação dos poderes e sua harmonia mútua, até despontar na política
contemporânea com novos pensadores influentes com Bauman que buscam destrinchar as
complexas ligações sociais hoje existentes.

São diferentes formas de se ver a política, mas nenhuma está de fato equivocada, elas se
complementam e evoluem conforme o homem evoluí.

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4. Referências Bibliográficas
Bobbio, Norberto (2000). Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições dos
clássicos (11ª. ed.). Rio de Janeiro.
Echeverría, Bolívar (2005). La Modernidad de lo Barroco. Edición Era, México.
Feitosa, Charles (2004). Explicando a Filosofia com Arte. Ediouro. Rio de Janeiro.
Miró Quesada, Francisco (1974). Despertar y Proyecto del Filosofar Latino-americano.
Fondo de Cultura Económico, México.
Rodó, José Enrique (1976). Obras completas. Editorial Aguilar, Madrid.
Ubaldi, Pietro (2000). Profecías. Instituto Pietro Ubaldi, Campos de Goytacaces, RJ.
Vasconcelos, José (1959). Obras completas. Libreros Mexicanos Unidos. México.
Vieira, Luiz Vicente (2006). A democracia com pés de barro: o diagnóstico de uma crise
que mina as estruturas do estado de direito. Recife, Ed. Universitária da UFPE.

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