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RESUMO
O capitulo se inicia falando sobre os direitos fundamentais e como eles constituem, pela
ótica de BONAVIDES, que são "a medida da legitimidade de todos os poderes sociais,
políticos e individuais, que, segundo a nova hermenêutica constitucional, integra o que
os autores chamam de 'constituições superiores', porque 'a categoria de direito O
positivismo – não pertence ao direito público ou privado – constitui “o cofre de todo o
ordenamento jurídico”. Pena ou Tratamento Cruel, Desumano ou Degradante, Unidos
em 1984. Declaração Universal dos Direitos Humanos, Regras Mínimas das Nações
Unidas para o Tratamento de Prisioneiros, Pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos, Convenção contra a Tortura, Convenção Europeia de Direitos Humanos,
Convenção Americana sobre Direitos Humanos, etc. Adotou as Regras Mínimas para o
Tratamento de Presos, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, Convenção
contra a Tortura ou Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes,
1984. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, as Regras Mínimas das Nações
Unidas para o Tratamento de Prisioneiros, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos, a Convenção contra a Tortura, a Convenção Europeia de Direitos Humanos, a
Convenção Americana de Direitos Humanos, etc. A flexibilidade desses parâmetros
ajuda a caracterizar os ataques à integridade pessoal devido às condições precárias de
detenção na jurisprudência dos tribunais de direitos humanos. Consequentemente, a
partir dos anos 2000, a Corte Europeia de Direitos Humanos assumiu uma posição ativa
sobre os direitos das pessoas privadas de liberdade, inclusive no caso Dukla v.7.
Resolução 01/08, Princípios e Boas Práticas para a Proteção de Pessoas Privadas. Assim,
a previsão explícita dos direitos das pessoas privadas de liberdade de atribuir empregos,
exercer atividades profissionais, intelectuais, artísticas e esportivas, visitar parentes etc.,
indica o caráter não coercitivo da ressocialização e reforça seu papel na direitos
fundamentais. Em outras palavras, todos esses direitos constituem a norma dos direitos
fundamentais de ressocialização. No entanto, a reintegração não pode se limitar à
obrigação do Estado de prover condições para a reintegração, mas deve ser pautada pelo
pressuposto básico da dignidade da pessoa humana, dos princípios de humanidade e da
individualização da pena na Constituição., com o objetivo de minimizar a privação de
liberdade.
Segundo o SARLET, a dignidade reside nas qualidades inerentes e únicas de cada
indivíduo, que o tornam digno do mesmo respeito e consideração pela nação e pela
comunidade”.
Portanto, o conceito de reintegração à sociedade não é para reforma ou reeducação, mas
para dois propósitos: reduzir o nível de encarceramento e proporcionar um estágio de
transição entre a privação absoluta de liberdade e a liberdade plena por meio de um
sistema semiliberal. , mandato de saída, liberação antecipada aguarde.
PERGUNTA CRÍTICA!
Em um mundo onde um ex-presidiario tem tanta dificuldade para se reestabelecer
na vida e mercado de trabalho como seria possível que o estado ajudasse essa
pessoa a voltar a ter uma vida normal no dia-a-dia ?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS