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1. Qual o nome do recurso interposto?

2. Informe o nome do Apelante *

3. Informe o nome do Apelado *

4. Lendo o recurso, qual o nome da ação que foi proposta em primeira Instância? *

5. Qual foi o pedido pleiteado pela autora (ora Apelante) em primeira Instância? *

6. A ação de primeira Instância foi julgada procedente ou improcedente? Justifique *

7. Quais foram as razões de recurso apresentadas pelas Apelantes? *

8. O Acórdão fala sobre a cláusula penal compensatória? O que prevê a cláusula penal compensatória? *

9. O v. Acórdão considerou abusiva a cláusula penal compensatória? Justifique *

10. Além da cláusula penal compensatória, que outros valores deveriam integrar a base de cálculo de
devolução? *

1. Apelação Cível.
2. SEI S B C EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA.
3. Deise Cristina Kovalski e Antonio Carlos Barbosa.
4. Ação rescisória.
5. O pedido foi de rescisão do contrato e restituição de quantias pagas.
6. Foi julgada procedente para confirmar a antecipação da tutela, bem como para declarar a
rescisão do contrato e condenar a ré à devolução de 80% dos valores pagos pela parte autora,
de uma só vez, equivalente a R$ 88.891,63, até o ajuizamento da ação, com correção monetária
pelo índice da tabela prática do TJSP a partir do desembolso e juros de mora de 1% ao mês a
partir da citação. Estabeleceu, ainda, que a ré arcará com as custas processuais e honorários
advocatícios, fixados em 15% do valor da condenação.
7. Foi de que é inaplicável na espécie o CDC, vez que os autores não são consumidores finais,
tendo adquirido a unidade hoteleira apenas como investimento. Aduz que os promissários
compradores são inadimplentes e defende a aplicabilidade de cláusula penal e das disposições
da Lei no 13.786/2018.
8. Sim, na fl. 460: “Por certo existe, na espécie, cláusula penal compensatória, prevendo que em
caso de resolução do negócio haverá retenção de 30% do valor pago pelo promissário
comprador.”
9. Não se divisa, no caso concreto, previsão abusiva quanto ao percentual de devolução,
considerando que, além do estimado como razoável pela Câmara para a compensação das
despesas administrativas da vendedora (20%), pode-se levar em conta, como o faz a cláusula
penal, uma taxa de ocupação.
10. Devem integrar a base de cálculo do percentual de devolução (70%) todas as parcelas pagas,
incluídas as relativas às despesas de decoração. Afinal, estas também fazem parte da formação
do mesmo ativo objeto do negócio, respeitadas as características do empreendimento, em
padrão determinado pela empreendedora, que assim terá proveito em nova negociação.

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