Você está na página 1de 17

ESTATUTO DA HEMOBRÁS

(AULAS 01 A 05)

AULA 01 – Natureza Jurídica da Empresa

QUAIS SÃO AS LEIS QUE REGEM A HEMOBRÁS?


• Estatuto da Hemobrás;
• Lei de criação Lei nº 10.972, de 2 de dezembro de 2004;
• Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016;
• Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (o edital não pede);
• Decreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016;
• Demais legislações aplicáveis.

NATUREZA JURÍDICA DA EMPRESA => EMPRESA PÚBLICA


+ SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADO

CONCEITO DE EMPRRESA PÚBLICA


Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito
privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital
social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou
pelos Municípios. (Art. 3º da Lei 13.303/16)
Personalidade
Jurídica de direito
privado

Criação autorizada
por lei
CONCEITO DE
EMPRESA
PÚBLICA
Patrimônio Próprio

Capital Social é
Integralizado pela
União, Estados,DF
ou Municípios

ATENÇÃO!!!
Art. 4º da Lei nº 10.792/92:
A União integralizará no mínimo 51% (cinqüenta e um por
cento) do capital social da HEMOBRÁS, podendo o restante
ser integralizado por Estados da Federação ou entidades
da administração indireta federal ou estadual.

COMO FUNCIONA UMA EMPRESA PÚBLICA?


-Faz parte da administração pública indireta (vinculada ao
Ministério da Saúde);
União

Estados
Administração
Pública Direta
Municípios

Distrito
Federal

Autarquias

Fundações
Públicas
Administração
Pública Indireta
Empresas Públicas
Empresas Estatais e Sociedades de
Economia Mista

Consórcios
Públicos

- Possui capital social exclusivamente público;


- Visam exploração de atividade econômica ou prestação
de serviços públicos;
- Contrata por meio de licitações em regime especial (art.
173, lei 8.666/93)
- Regime de Pessoal:
a) aplica-se a CLT (art. 8º, lei 10.972/04);
b) Investidura por meio de concurso;
c) É regida por regras de acumulação de cargos (art. 37,
XVI, XVII, CF);
d) Observam teto remuneratório - STF (art. 37, XI, CF);
e) Funcionários se submetem à lei de improbidade (art.
2º, lei 8.429/92);
f) Estão vinculadas ao RGPS.
- Recrutamento de seus Dirigentes;
- Controle: (1) tribunal de contas (art. 71, CF); (2) Congresso
Nacional (art. 59, CF); (3) Práticas de gestão de risco e
controle interno
- Bens: em regra: são privados, exceção: são públicos,
quando forem ligados a prestação de serviços.
- Responsabilidade Civil:
*Depende do objeto:
a) Quando explorar atividade econômica: será subjetiva
b) Quando prestar serviço público: será objetiva (art. 37,
§6º, CF)
AULA 02

COMO FUNCIONA UMA SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL


FECHADO?
Sociedade Anônima:
Também denominada como “companhia”, é um formato
empresarial (portanto, com finalidade lucrativa), com a
natureza de pessoa jurídica de direito privado, cujo capital
social é dividido em “ações” e os seus integrantes são
chamados de “acionistas
Capital Fechado:
Não demanda o registro na CVM, uma vez que não há
emissão de valores mobiliários negociáveis em bolsas de
valores

FORMA DE CRIAÇÃO (como as empresas públicas são


criadas?)
Dependerá de prévia autorização legal (art. 2º, § º lei
13.303/16). Da mesma forma, as subsidiárias (§ 2º)

FUNÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS PÚBLICAS EM GERAL


Realização do interesse coletivo ou de atendimento a
imperativo da segurança nacional expressa no
instrumento de autorização legal para a sua criação. (art.
27, lei 13.303/16).
* Conceito Jurídico Indeterminado (carece de aplicação no
caso concreto)
FUNÇÃO SOCIAL DA HEMOBRÁS
§ 1º A função social da HEMOBRÁS é garantir aos pacientes
do Sistema Único de Saúde - SUS o fornecimento de
medicamentos hemoderivados ou produzidos por
biotecnologia. (art. 1º da lei 10.972/04)

DO OBJETO SOCIAL

Art. 4º A HEMOBRÁS tem por objeto social a produção


industrial de:
I - Hemoderivados, prioritariamente para tratamento de
pacientes do Sistema Único de Saúde – SUS, a partir do
fracionamento de plasma obtido no Brasil, vedada a
comercialização somente dos produtos dele resultantes,
podendo ser ressarcida pelos serviços de fracionamento, de
acordo com o previsto no parágrafo único do art. 2º da Lei
nº 10.205, de 21 de março de 2001; e II - biotecnológicos,
permitida a comercialização dos produtos resultantes,
respeitado o estabelecido no art. 44, §1º do Decreto nº 8.945,
de 2016.

DICIONÁRIO
Hemoderivados: Os derivados de sangue, ou hemoderivados, são produzidos
industrialmente a partir do plasma sanguíneo e costumam ser usados no
tratamento de pacientes hemofílicos, soropositivos, queimados e pessoas com
câncer, entre outros.

Biotecnológicos: Vem de Biotecnologia que implica no ramo da Biologia que


desenvolve tecnologias a partir de organismos vivos, ou matéria-prima a partir
deles, baseado nos processos biomoleculares e celulares, para criar ou modificar
produtos e resolver problemas na sociedade. São exemplos de produtos e métodos
criados a partir das ciências biológicas aplicadas:

Vacinas; Antibióticos; Clonagem; Transgênicos; Fertilização in vitro.

COMPETÊNCIAS (ART 5º)

I - captar, armazenar e transportar plasma para fins de


fracionamento;
II - avaliar a qualidade do serviço e do plasma a ser fracionado por
ela;
III - fracionar o plasma ou purificar produtos intermediários (pastas)
para produzir hemoderivados;
IV - distribuir hemoderivados e biotecnológicos;
V - desenvolver programas de intercâmbio com órgãos ou entidades
nacionais e estrangeiras;
VI - desenvolver programas de pesquisa e desenvolvimento na área
de hemoderivados e de produtos obtidos por biotecnologia, incluindo
reagentes, na área de hemoterapia;
VII - criar e manter estrutura de garantia da qualidade das matérias-
primas, processos, serviços e produtos;
VIII - fabricar produtos biológicos e reagentes obtidos por
engenharia genética ou por processos biotecnológicos, na área de
hemoterapia;
IX - celebrar contratos e convênios com órgãos nacionais da
administração direta ou indireta, empresas privadas e com órgãos
internacionais para prestação de serviços técnicos especializados;
X - formar, treinar e aperfeiçoar pessoal necessário às suas
atividades; e
XI - exercer outras atividades inerentes às suas finalidades.
DO INTERESSE PÚBLICO
(QUEM ORIENTA OU DIRIGE A HEMOBRÁS?)
Art. 6º A HEMOBRÁS poderá ter suas atividades, sempre que
consentâneas com seu objeto social, orientadas pela União de modo
a contribuir para o interesse público que justificou a sua criação.

AULA 03
DA ORIENTAÇÃO PELA UNIÃO
(SOBRE OBRIGAÇÕES OU RESPONSABILIDADES
FINANCEIRAS)
Art. 7º. No exercício da prerrogativa de que trata o art. 6 °, a União
somente poderá orientar a HEMOBRÁS a assumir obrigações ou
responsabilidades, incluindo a realização de projetos de
investimento e assunção de custos/resultados operacionais
específicos, em condições diversas às de qualquer outra sociedade
do setor privado que atue no mesmo mercado, quando: (Hipóteses)
I - estiver definida em lei ou regulamento, bem como prevista em
contrato, convênio ou ajuste celebrado com o ente público
competente para estabelecê-la, observada a ampla publicidade
desses instrumentos; e
II - tiver seu custo e receitas discriminados e divulgados de forma
transparente, inclusive no plano contábil.

OBSERVAÇÕES:
OBS 1: Parágrafo único - Para fins de atendimento ao inciso II do
caput, a administração da HEMOBRÁS deverá:
a) evidenciar as obrigações ou responsabilidades assumidas em
notas explicativas específicas das demonstrações contábeis de
encerramento do exercício; e
b) descrevê-las em tópico específico do relatório de administração.

OBS 2: Art. 8°. Quando orientada pela União nos termos do caput do
art. 7°, a HEMOBRÁS somente assumirá obrigações ou
responsabilidades que se adequem ao disposto nos incisos I e II do
art. 7°, sendo que nesta hipótese, a União compensará, a cada
exercício social, a Hemobrás pela diferença entre as condições de
mercado e o resultado operacional ou retorno econômico da
obrigação assumida, desde que a compensação não esteja
ocorrendo por outros meios.

OBS 3: Art. 9º. O exercício das prerrogativas de que tratam os artigos


7° e 8° será objeto da Carta Anual, subscrita pelos membros do
Conselho de Administração, prevista no art. 13, inciso I, do Decreto
nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016.

O QUE É UMA CARTA ANUAL?


A Lei nº 13.303/2016, em seu art. 8º, inciso I, III e VIII, exige
a elaboração de Carta Anual, subscrita pelos membros do Conselho
de Administração, na qual deverá conter a explicitação dos
compromissos de consecução de objetivos de políticas públicas
por empresa pública, em atendimento ao interesse coletivo ou ao
imperativo de segurança nacional que justificou a autorização para
sua criação, com definição clara dos recursos a serem empregados
para esse fim, bem como dos impactos econômico-financeiros
da consecução desses objetivos e a capacidade de continuidade em
exercícios futuros.
Notas explicativas
específicas

Tópico específico do
relatório de
administração
Obrigações ou
Responsabilidades
repassadas pela União Compensação, a cada exercício social,
pela diferença entre as condições de
mercado e o resultado operacional ou
retorno econômico da obrigação
assumida

Carta Anual

ASSEMBLEIA GERAL

Da Caracterização
Organiação=> (Art. 14) ordinariamente, uma vez por ano, nos 4
(quatro) primeiros meses seguintes ao encerramento de cada
exercício social,
Da Composição=> (Art. 15). União, representada pela Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional,
Quem dirige? (Parágrafo único) => serão dirigidos pelo Presidente do
Conselho de Administração da HEMOBRÁS, ou pelo substituto que
esse vier a designar, que escolherá o Secretário da Assembleia
Geral.
Da Convocação (quem convoca?)
Regra: (Art. 16). Presidente do Conselho de Administração ou pelo
substituto que esse vier a designar, respeitados os prazos previstos
na legislação.
Da Instalação e Deliberação (Art. 17).
A Assembleia Geral será instalada, em primeira convocação, com a
presença do representante da União e do Presidente do Conselho de
Administração ou pelo substituto que esse vier a designar.
Sobre o quórum => §1º Observado o quórum qualificado previsto em
lei para a deliberação de determinadas matérias, as deliberações da
Assembleia Geral serão tomadas pela maioria do capital votante e
serão registradas na ata, que podem ser lavradas de forma sumária.
Do objeto da reunião => §2º previsto nos editais de convocação, não
se admitindo a inclusão de assuntos gerais na pauta da Assembleia.
Das Competências da Assembleia Geral (Art. 18).
I - alienação, no todo ou em parte, de ações do seu capital social ou
de suas controladas; e
II – alienação de bens imóveis diretamente vinculados à prestação
de serviços e à constituição de ônus reais sobre eles.
AULA 04

REGRAS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DA HEMOBRÁS

Conselho de
Administração

Diretoria
Executiva

COMPOSIÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO Conselho Fiscal
(art. 19)

Comitê de
Auditoria

Comitê de Pessoas,
Elegibilidade, Sucessão e
Remuneração

DOS REQUISITOS E VEDAÇÕES PARA ADMINISTRADORES

Art. 23. Os Administradores da HEMOBRÁS, inclusive os


Conselheiros representantes dos empregados e dos acionistas
minoritários, deverão atender aos requisitos obrigatórios e observar
as vedações para o exercício de suas atividades previstos nas Leis
nºs 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e 13.303, de 30 de junho de 2016,
e no Decreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016.
REQUISITOS OBRIGATÓRIOS
Art. 28 do Decreto 8.945/2016:

Os administradores das empresas estatais deverão atender os


seguintes requisitos obrigatórios:
I - ser cidadão de reputação ilibada;
II - ter notório conhecimento compatível com o cargo para o qual
foi indicado;
III - ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual
foi indicado; e
IV - ter, no mínimo, uma das experiências profissionais abaixo:
a) dez anos, no setor público ou privado, na área de atuação da
empresa estatal ou em área conexa àquela para a qual forem
indicados em função de direção superior;
b) quatro anos em cargo de Diretor, de Conselheiro de
Administração, de membro de comitê de auditoria ou de chefia
superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da
empresa estatal, entendendo-se como cargo de chefia superior
aquele situado nos dois níveis hierárquicos não estatutários mais
altos da empresa;
c) quatro anos em cargo em comissão ou função de confiança
equivalente a nível 4, ou superior, do Grupo-Direção e
Assessoramento Superiores - DAS, em pessoa jurídica de direito
público interno;
d) quatro anos em cargo de docente ou de pesquisador, de nível
superior na área de atuação da empresa estatal; ou
e) quatro anos como profissional liberal em atividade vinculada à
área de atuação da empresa estatal.

VEDAÇÕES
(Art. 29 do Decreto. 8.945/2016).
I - de representante do órgão regulador ao qual a empresa
estatal está sujeita;
II - de Ministro de Estado, de Secretário Estadual e de Secretário
Municipal;
III - de titular de cargo em comissão na administração pública
federal, direta ou indireta, sem vínculo permanente com o serviço
público;
IV - de dirigente estatutário de partido político e de titular de
mandato no Poder Legislativo de qualquer ente federativo, ainda
que licenciado;
V - de parentes consanguíneos ou afins até o terceiro grau das
pessoas mencionadas nos incisos I a IV;
VI - de pessoa que atuou, nos últimos trinta e seis meses, como
participante de estrutura decisória de partido político;
VII - de pessoa que atuou, nos últimos trinta e seis meses, em
trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de
campanha eleitoral;
VIII - de pessoa que exerça cargo em organização sindical;
IX - de pessoa física que tenha firmado contrato ou parceria,
como fornecedor ou comprador, demandante ou ofertante, de
bens ou serviços de qualquer natureza, com a União, com a
própria estatal ou com empresa estatal do seu conglomerado
estatal, nos três anos anteriores à data de sua nomeação;
X - de pessoa que tenha ou possa ter qualquer forma de conflito
de interesse com a pessoa político-administrativa controladora
da empresa estatal ou com a própria estatal; e
XI - de pessoa que se enquadre em qualquer uma das hipóteses
de inelegibilidade previstas nas alíneas do inciso I do caput do
art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 .

NÃO ESQUEÇAM DE LER => ALÍNEAS DO INCISO I DO CAPUT DO


ART. 1º DA LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990 .
AULA 05

PARA INVESTIDURA COMO MEMBRO DA DIRETORIA


EXECUTIVA
4 (quatro) anos de experiência em cargo gerencial ou função,
diretamente ligada a área de atuação da diretoria para a qual for
indicado e observar os demais requisitos estabelecidos na Política
de Indicação da empresa.
OBS: Da Verificação dos Requisitos e Vedações para
Administradores
(Art. 24) Os requisitos e as vedações exigíveis para os
administradores deverão ser respeitados por todas as nomeações e
eleições realizadas, inclusive em caso de recondução.

Da forma de comprovação dos requisitos => (Art. 25). Os requisitos


deverão ser comprovados documentalmente, na forma exigida pelo
formulário padronizado, aprovado pela Secretaria de Coordenação e
Governança das empresas Estatais e disponibilizado em seu sítio
eletrônico.
Da ausência de documentos => (Art. 26) A ausência dos documentos
referidos anteriormente importará em rejeição do formulário pelo
Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração da
HEMOBRÁS.

Competência para verificação dos documentos => Art. 27. O Comitê


de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração deverá verificar
se os requisitos e vedações estão atendidos, por meio da análise da
autodeclaração apresentada pelo indicado e sua respectiva
documentação.
DA POSSE E DA RECONDUÇÃO
Prazo para tomar posse => (Art. 28) 30 dias, contados a partir da
eleição ou nomeação.
.
Da Perda do Cargo para Administradores e membros do Conselho
Fiscal, do Comitê de Auditoria e Demais Comitês de
Assessoramento. (Art. 32)
• Deixar de comparecer a duas reuniões consecutivas ou três
intercaladas, nas últimas doze reuniões, sem justificativa; e
• Se afastar do exercício do cargo por mais de 30 dias
consecutivos, salvo em caso de licença, inclusive férias, ou nos
casos autorizados pelo Conselho de Administração.

Das Reuniões
(Art. 33). Os órgãos estatutários reunir-se-ão com a presença da
maioria dos seus membros.
Dos votos => (Art. 34). Maioria dos membros presentes e serão
registradas em ata, podendo ser lavradas de forma sumária.
Da decisão não-unânime => (Art. 35). Em caso de decisão não-
unânime, a justificativa do voto divergente será registrada, a critério
do respectivo membro, observado que se exime de responsabilidade
o membro dissidente que faça consignar sua divergência em ata de
reunião ou, não sendo possível, dela dê ciência imediata e por escrito
ao Colegiado.
Do voto de desempate => Art. 36. Presidentes do Conselho de
Administração e da Diretoria Executiva terão o voto de desempate,
além do voto pessoal.
Do comparecimento a outras reuniões => Art. 37. Os membros de um
órgão estatutário, quando convidados, poderão comparecer às
reuniões dos outros órgãos, sem direito a voto.
Da forma das Reuniões => (Art. 38). Regra: devem ser presenciais.
Exceção: tele ou videoconferência, mediante justificativa aprovada
pelo colegiado.
Competência para convocação => (Art. 39). Presidentes ou pela
maioria dos membros do Colegiado.

Da Pauta da Reunião => (Art. 40). Serão distribuídas com


antecedência mínima de 5 dias úteis. Exceção: nas hipóteses
devidamente justificadas pela empresa e acatadas pelo colegiado.

Você também pode gostar