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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

A formação da consciência de pessoa na cultura moçambicana.

Joana Mussaca Fumairamba

Código: 708210850

Curso: Licenciatura em geografia

Disciplina: Fundamentos de Teologia Católica


Ano de frequência: 2° Ano

Docente: Pe. Victor Alfiado Makola

Beira outubro, 2022


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Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
1. Introdução........................................................................................................................ 4

1.1. Objectivo ..................................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivo geral ......................................................................................................... 4

1.1.2. Objectivos específicos ............................................................................................. 4

2. Conceito .......................................................................................................................... 5

2.1. O homem é um ser de Consciência ............................................................................. 5

2.2. A consciência é uma faculdade moral. ........................................................................ 5

2.3. Conceito ....................................................................................................................... 6

2.3.1. Identidade cultural ................................................................................................... 6

2.3.1.1. Sujeito do iluminismo .......................................................................................... 6

2.3.1.2. O sujeito sociólogo refletia .................................................................................. 6

2.3.1.3. O sujeito pós-moderno ......................................................................................... 7

2.3.2. A cultura de um povo ............................................................................................... 7

2.3.3. A cultura em Moçambique....................................................................................... 8

2.3.4. A língua como uma irmã gêmea da cultura ............................................................. 9

2.4. Tradição ..................................................................................................................... 10

3. Conclusão ...................................................................................................................... 12

4. Referencias bibliográficas ............................................................................................. 13


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1. Introdução

O presente trabalho vem no âmbito de análise a formação da consciência de pessoa na cultura


moçambicana, ao falar de cultura fale salientar que Moçambique é um país de grande
diversidade cultural, devido à variedade de línguas presentes no país, que possuem
importância regional, mas não alcance nacional.

No espaço social e cultural, há regras que possibilitam aos indivíduos viver em comunidade;
nesse entendimento, a cultura perpassa todo o cotidiano dos indivíduos, eles se socializam
devido à cultura. Além disso, toda sociedade humana possui uma cultura.

E, o ser humano possui vários laços, desde biológicos, social, ético, religioso e entre outros
o que significa que o homem faz-se por via da revelação saudável com os outros. O ser
humano e um ser com dignidade, consciência, e susceptível ao pecado e nasce com pecado
original, pecado este, o ser humano torna-se livre dele pelo baptismo.

1.1.Objectivo
1.1.1. Objectivo geral
 Compreender a consciência e a cultura do povo moçambicano
1.1.2. Objectivos específicos
 Explicar o impacto da consciência na sociedade
 Reconhecer a variedade da cultura de um povo
 Identificar e caracterizar a cultura humana;
 Identificar factores que afectam a variedade da cultura.
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2. Conceito

A consciência e o núcleo mais secreto e o santuário da pessoa. Ela não é uma função, mas é
a estrutura do ser humano e pode ser identificada com a essência do ser humano. Ela revela,
de modo admirável a lei do imperativo categórico, que se cumpre pelo amor a Deus e ao
próximo. Na intimidade da sua consciência, a pessoa humana descobre uma lei que ela não
impõe a si mesma, mas a qual se vê obrigada a obedecer. Chamado a amar o bem e evitar o
mal, a voz da consciência pode quando necessário, falar-lhe ao coração mais
especificamente: faz isto, evita aquilo. Isto porque o homem tem no seu coração uma lei
escrita por Deus. Obedecer a ela constitui a verdadeira dignidade da pessoa que será julgada
de acordo com a tal lei (Rm2,15-16),

2.1.O homem é um ser de Consciência

A consciência é o núcleo mais secreto e o santuário da pessoa. Ela não é uma função, mas é
a estrutura do ser humano e pode ser identificada com a essência do ser humano. Ela revela,
de modo admirável, a lei do imperativo categórico, que se cumpre pelo amor a Deus e ao
próximo (GS, 16). “Na intimidade da sua consciência, a pessoa humana descobre uma lei que
ela não impõe a si mesma, mas a qual se vê obrigada a obedecer. Chamado a amar o bem e a
evitar o mal, a voz da consciência pode, quando necessário, falar-lhe ao coração mais
especificamente: faz isto, evita aquilo. Isto porque o homem tem no seu coração uma lei
escrita por Deus. Obedecer a ela constitui a verdadeira dignidade da pessoa, que será julgada
de acordo com tal lei (Cfr. Rm. 2,15-16).

2.2.A consciência é uma faculdade moral.

A consciência é elemento que “manifesta aos homens as suas obrigações morais e os impele
a cumpri-las”. A pessoa humana é receptora de normas que deve executar na intimidade da
sua consciência onde descobre uma lei que lhe é imposta. É importante sublinhar a
individualidade da pessoa humana na descoberta e execução da tal lei o que concorre para a
explicação da responsabilidade pessoal do sujeito ao cometer qualquer acto humano.
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2.3.Conceito

Cultura é a forma de viver dos humanos em grupos sociais e, ao mesmo tempo, a forma de
viver em grupos sociais específicos: isto é, como o conhecimento que uma pessoa tem em
virtude de ser membro de determinada sociedade

O antropólogo inglês Edward Taylor (1642-1729) definia cultura como um conjunto


complexo de conhecimentos, crenças, arte, moral e direito, além de costumes e hábitos
adquiridos pelos indivíduos inseridos numa determinada sociedade, um conjunto de práticas,
técnicas, símbolos e valores que devem ser transmitidos às novas gerações para garantir a
convivência social.

2.3.1. Identidade cultural

A identidade da cultura é bastante discutida dentro das temáticas teóricas em áreas de ciências
sociais, perante a sua diversidade e complexidade, muitos autores relacionam o avanço das
tecnologias como um perigo que pode alterar certas práticas e tradições

A identidade se altera de acordo com a forma como o sujeito é apostrofado ou representado;


assim, a identidade não é automática e apresenta-nos três procriações de sujeito e suas
respectivas identidades: o sujeito do iluminismo, o sujeito sociológico e o sujeito pós-
moderno (HALL, 1999).

2.3.1.1.Sujeito do iluminismo

Numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado,


dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo “centro” consistia num
núcleo interior, que emergia pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se
desenvolvia, ainda permanecendo essencialmente o mesmo, contínuo ou “idêntico”. O centro
essencial do eu era a identidade de uma pessoa (HALL, 1999, p. 10-11).

2.3.1.2.O sujeito sociólogo refletia

O crescimento da complexidade do mundo moderno e a consciência do sujeito. As velhas


identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo
surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno, até aqui visto como um sujeito
unificado (HALL, 1999, p. 7).
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2.3.1.3.O sujeito pós-moderno

Que dispõe diferentes identidades com múltiplas características caracterizando, assim, um


meio globalizado. O sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos,
identidades que não são unificadas ao redor de um eu coerente. Dentro de nós há identidades
contraditórias, empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações
estão sendo continuamente deslocadas (HALL, 1999, p. 13).

2.3.2. A cultura de um povo

O ser humano é dinâmico por natureza e procura sempre se adaptar às condições que a
natureza lhe oferece. A cultura é uma construção social que só pode ser aprendida e entendida
dentro do contexto social. Os povos africanos do grupo bantu são por natureza, povos que
prezam pela oralidade, quer dizer, são de tradição oral. Sendo assim, os hábitos de ser e de
estar (em sociedade) são transmitidos de geração em geração através da oralidade (ALVES;
TIMBANE, 2016).

Um grupo étnico é composto por indivíduos que têm uma certa uniformidade cultural, que
partilham as mesmas tradições, conhecimentos, técnicas, habilidades, língua e
comportamento social. Por outro lado, a cultura é o conjunto de conhecimentos, crenças,
artes, normas, costumes e capacidades que são adquiridos pelos membros em suas relações
como parte da sociedade. A cultura, como o conjunto dos hábitos do grupo, interfere
grandemente na formação de sentidos e da identidade. A memória social é a mais importante,
pois é através dela que se transmitem conhecimentos de geração em geração.

Todos os aspetos até aqui levantados revelam que a cultura e a etnia se entrelaçam com a
língua e juntos criam na sociedade uma identidade própria, que ao longo dos tempos se
consolida e depois vai se desintegrando, e, modificando através da influência e aceitação de
outras culturas. No mundo globalizado não existe uma cultura homogênea: toda cultura é
resultado de outras que se misturaram ao longo dos tempos, em diferentes espaços
geográficos. É importante trazer ao debate pesquisadores que aprofundam o conceito
‘cultura’, pois os debates sempre foram divergentes ao longo dos tempos.

No século XVIII, o conceito ‘cultura’ era empregue no singular, o que refletia o


universalismo e o humanismo dos filósofos: a cultura é própria do Homem (com ‘H’
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maiúsculo), além de toda distinção de povos ou de classes. A cultura “se inscreve então
plenamente na ideologia do iluminismo: a palavra é associada às ideias de progresso, de
evolução, de educação, de razão que estão no centro do pensamento da época.” (CUCHE,
1999, p.21)

2.3.3. A cultura em Moçambique

No período colonial, o conceito cultura estava ligado à ideia civilização; como esta era
associada aos hábitos e costumes dos colonizadores, desconsiderava-se a cultura dos povos
nativos. Assim, não é de estranhar que questões nação, raça, tribo e etnia têm marcado a
história de Moçambique desde a origem dos movimentos de libertação em 1962 até à
actualidade (47 anos após a independência). Os discursos políticos ainda desencorajam o
tribalismo, as práticas das tradições próprias das raízes africanas (MEDEIROS, 2008).

A diversidade linguística que Moçambique tem denuncia a diversidade cultural que o povo
moçambicano possui. No contexto moçambicano não se pode falar de uma única cultura, mas
sim de várias culturas que de certo modo comungam mesmos princípios e regras aceites pela
nação. É importante apontar que “o nacionalismo não está activo apenas nas suas dimensões
mais horrendas e visíveis. Também se manifesta nas mais invisíveis e impregnadas no
quotidiano: as que conferem e inculcam uma determinada identidade ao nascido num ou
noutro local, que é parte da sua identidade pessoal” (SOBRAL, 2003, p.1093).

A situação apontada por Sobral caracteriza taxativamente a situação que Moçambique viveu
pós-independência, poder da família como o centro da difusão da cultura ainda é preservada
e fomentada, embora a noção de ‘nação Moçambicana’ seja complexa num mundo
globalizado. Algumas das causas que reduzem fortemente a força das tradições foram a
chegada da televisão, a escolarização moderna, as políticas públicas, que desencorajam certas
praticas tradicionais, o deslocamento das populações da zona rural para as cidades por causa
da guerra, e a chegada de muitas igrejas cristãs e muçulmanas. A globalização engloba essas
causas formatando um sentimento de sujeição e conformismo acultura e/ou cultural (ALVES;
TIMBANE, 2016).

O conceito cultura aplicado pelo governo pós-colonial se inspirava no conceito europeu do


termo, já que se desenvolveu no seio da liderança da FRELIMO via exemplos que tinham
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vivenciado na Europa e nos Estados Unidos, onde os líderes tiveram a sua formação
acadêmica (CORREIA, 2015). A formação do ‘homem-novo’ implica uma aculturação.
Iniciar um processo de aculturação não é tarefa fácil numa sociedade que já tem uma cultura
atropo e sociologicamente consolidada ao longo dos séculos.

Essa substituição da ‘antiga cultura’ por uma ‘nova’ mexerá com sensibilidades não apenas
dos grupos éticos, mas também nos líderes (comunitários) locais que ainda tem poder diante
das populações. Para as populações rurais, vale apenas seguir normas do líder da tribo, da
etnia, do grupo, antes que a constituição do país, a qual é artificial e manifesta interesses de
uma elite minoritária, que se localiza geograficamente nas áreas urbanas.

2.3.4. A língua como uma irmã gêmea da cultura

Se a cultura é instável e dinâmica, então, a língua segue os mesmos passos, mudando e


variando ao longo do tempo e no espaço. Se o fenômeno variação e mudança não ocorresse
no espaço lusófono estaríamos todos falando latim ou galego ao invés de português. É que o
português é resultado do impacto de variáveis sociais e linguísticas que interferiam na
formação da nossa língua, pois este ajudará na compreensão do português de Moçambique.
Para Timbane (2013, p. 162) “a língua portuguesa falada/escrita hoje é resultado de
constantes modificações ao longo de vários séculos fato que confirma a tese de que as línguas
mudam, mas continuam organizadas e oferecendo a seus falantes os recursos necessários para
a circulação de significados.”

A mudança linguística é um processo sociocultural e sociocognitivo, ou seja, “um processo


que tem origem na interação entre a dinâmica social da comunidade de fala e o processamento
da língua no cérebro por parte de dois indivíduos em interação sociocomunicativa” (BAGNO,
2014, p. 92). O resultado é a combinação das culturas e das línguas em situação de contato,
que, propositalmente, configuram um percurso altamente complexo que se modifica
sorrateiramente a fim de atender as necessidades específicas da comunicação de cada
comunidade linguística. É importante trazer ao debate os conceitos de língua e fala, como
entidades bem distintas, mas que se complementam entre si.

Para (Bagno, 2014, p.22). a língua seria um conjunto de representações simbólicas do mundo
físico e do mundo mental que
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I. é compartilhado pelos membros de uma dada comunidade humana como recurso


comunicativo;
II. serve para interação e integração sociocultural dos membros dessa comunidade;
III. se organiza morfologicamente (sons+palavras+frases) segundo convenções firmadas
ao longo da historia dessa comunidade;
IV. co evolui com os desenvolvimentos cognitivos e os desenvolvimentos culturais dessa
comunidade, sendo então sempre variável e mutante, um processo nunca acabado;
V. se manifesta concretamente por meio de um repertório limitado de sons emitidos pelo
aparelho fonador de cada indivíduo.

Moçambique é um país multilíngue, com vinte línguas do grupo bantu, segundo Ngunga e
Faquir (2011). Mas também se falam línguas asiáticas trazidas pela religião muçulmana e
pelos comerciantes árabes que chegaram a Moçambique antes mesmo da chegada dos
colonizadores portugueses. O importante a reter é que a língua portuguesa é a única língua
oficial (segundo a Constituição da República de Moçambique, 2004) autorizada a ser porta-
voz das outras línguas. Se entendermos uma língua como entidade que carrega uma cultura
como é que as vinte línguas podem ser representadas pelo português, uma língua de origem
europeia cuja sua estrutura gramatical, lexical e, sobretudo semântica é bem diferente da das
línguas bantu.

2.4.Tradição

Na mesma linha de raciocínio, Rodolpho (2009, p. 141) afirma que “[...] o ritual é um sistema
cultural de comunicação simbólica, constituído por sequências ordenadas e padronizadas de
palavras e atos, em geral expressos por múltiplos meios”.

Hobsbawm e Ranger (2002) defendem que um dos aspectos mais fortes da tradição é sua
característica invariável, ou seja, seria um conjunto de práticas fixas que, por serem sempre
repetidas de uma mesma forma, remeteriam ao passado, real ou imaginado.

Sociólogos como Tom Bottomore e William Outhwaite, por sua vez, acreditam que o termo
“tradição” deve ser empregado para as esferas mais importantes da vida humana, como a
religião, o parentesco, a comunidade etc., deixando as esferas menores de ritos e costumes
cotidianos relegadas ao conceito de folclore. Defendem, além disso, que as tradições não são
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necessariamente estáticas ou imóveis. Para eles, migrações e mesmo revoluções, que são
fenômenos geradores de mudança por excelência, algumas vezes estão baseados no desejo
de disseminar tradições ou de protegê-las. Eles dão como exemplo a Reforma Protestante,
fenômeno que gerou muitas mudanças sociais e culturais, mas que teve como base um desejo
de retornar às tradições do Cristianismo primitivo. Além disso, poderíamos acrescentar que
a colonização da América espanhola vivenciou também tentativas da Coroa, da Igreja e de
determinados grupos sociais de transferir às colônias tradições e costumes antigos da própria
Espanha, como o Catolicismo e a cultura da fidalguia.

Torna-se claro que a prática de ritos de iniciação é, sim, uma tradição moçambicana, embora
não se faça presente em todas regiões do país.
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3. Conclusão

Após a realização deste trabalho conclui-se que a cultura é um termo muito abrangente, que
engloba uma série de áreas, e o seu valor está centrado nos hábitos e costumes praticados
diariamente. Nesta era de globalização em que vivemos, existe uma crescente uniformização
de hábitos e tradições culturais em todo o mundo. Os cidadãos sentem a obrigação de
salvaguardar suas culturas locais (regionais e nacionais) face à importação de novos hábitos.

Nesse sentido, a identidade da cultura moçambicana é verificada por meio de certas práticas
que são patentes no dia a dia de cada indivíduo, e umas das características mais comum é
diversidade linguística, sem querer deixar de lado a gastronomia. Além dessas características,
é preciso lembrar que todas as culturas têm uma estrutura própria, todas mudam, todas são
dinâmicas. Assim, não é possível falarmos de povos sem história, porque tal fenômeno
significaria a existência de uma cultura que não passasse por transformações ao longo do
tempo.
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4. Referencias bibliográficas

CORREIA, Milton. A formação social do estado-nação e a crítica pós-colonial. Outros


Tempos, v. 12, n.19, p. 93-117, 2015.

CUNLELA, Padre Francisco, MARIA, Irmã Ester Lucas e SAPATO, Padre Rafael Baciano,
Manual de Fundamentos de Teologia Católica, Beira-Mocambique, UCM editora, 2014.

HELD, D. et al. Global transformations: politics, economics and culture. Stanford: Stanford
University, 1999

HOBSBAWM, E. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das


Letras, 2000.

MEDEIROS, Eduardo. Contribuição para o Estado da Arte das continuidades e mudanças


em Moçambique: 25 anos de Estudos Moçambicanos-1980/81 a 2006. 1.ed. Porto: CEAUP,
2008.

OUTHWAITE, W.; BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento social do século XX. Rio


de Janeiro: Zahar, 1996.

PANNENBERG, Wolfhart. Anthropologie in Theologischer Perspective,Gottingen:


Vandenhoeck & Ruprecht, 1983.

TIMBANE, Alexandre António. A variação e a mudança lexical da língua portuguesa em


Moçambique. 2013. 319f. (Tese). Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa. Faculdade
de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2013.

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