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EFEITOS DA GESTÃO TRIBUTÁRIA E DE

CUSTOS NA CONTINUIDADE DAS EMPRESAS


Elaine Gomes1
Kelliene Leite1
Maiara Gaia1
Waldimar Ribeiro1
Railene Guimarães2

RESUMO
Como a carga tributária no Brasil e os custos de produção são muito altos, muitas empresas
tem dificuldades em manter as contas em dia, estudos revelam que 60% das empresas encerram
suas atividades até o segundo ano. Este artigo tem por objetivo, realizar um estudo mais
aprofundado, para identificar como, a gestão tributaria e de custos, tem uma grande
importância na continuidade das empresas, abordando possíveis soluções e detalhando bem, os
pontos mais relevantes a serem analisados, com maior atenção, diminuindo as percas e
aumentando o rendimento, ou seja, aumentando o lucro. Analisamos onde e quando intervir,
assim como onde se deve começar para uma boa gestão. Ao abordarmos este tema,
utilizaremos um estudo qualitativo, de cunho referencial em fontes como livros, revistas,
documentários, páginas da internet e artigos científicos. Consideram por base no aporte
teórico que a gestão financeira é o principal agente administrador da gestão tributaria e na
definição de custos, organizações com gestão financeira controlada tendem a ter continuidade
com melhor desempenho.
Palavras-chave: Contabilidade, Impostos, Empresas, Gestão, Financeira.

1. INTRODUÇÃO

A gestão tributaria no Brasil é bem complexa, pois existem dezenas de tributos as serem
cobrados todos os períodos, o auto índice de tributação deixa inviável várias operações e resta a
equipe de administração tornar isso possível, em termos de custos, a continuidade de determinados
produtos e serviços, em um preço competitivo que o consumidor deseja pagar, pois ao estabelecer
um preço de venda é necessário observar vários pontos, como o valor agregado, a concorrência,
custo, ponto de equilíbrio financeiro da empresa, entre outros. A gestão de custos tem como
principal objetivo dar mais segurança na hora de definir a sua margem de lucro em cada produto ou
serviço, busca fornecer informações sobre o faturamento e como se desenvolvem várias atividades
da empresa, ajuda a controlar, planejar e desenvolver as operações, e também é um grande ponto de
base para a tomada de decisões. Uma boa gestão auxilia de forma direta na competividade, quanto
melhor a qualidade e a oferta do produto, maiores serão as chances de sucesso e de continuidade da
empresa, para se ter uma boa oferta é necessário diminuir os custos com a produção, é preciso dar
atenção aos inúmeros gastos variáveis e ter o maior controle sobre eles possível, a escolha de
regime de tributação que mais se adeque ao perfil da empresa, pois a elevada carga tributária

1 Elaine Gomes; Kelliene Leite; Maira Carvalho; Waldimar Ribeiro


2 Railene Guimarães
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brasileira, consome uma boa fatia do faturamento, uma boa gestão tributaria é aquela que objetiva
encontrar meios fiscais e contábeis que reduzam o valor pago a título sobre cada produto ou serviço.
A formação de preço é uma das tarefas mais importantes para a gestão financeira. Ele garante que
seu empreendimento seja lucrativo, cubra os custos e, ao mesmo tempo, seja competitivo e atrativo
para os clientes. Da mesma forma que um preço muito baixo poderia prejudicar o negócio, um valor
muito elevado a anunciar afasta os compradores.
A definição certeira sobre o que será cobrado não poderá acontecer por meio de tentativa e
erro.
Em vez disso, é necessário empregar os métodos já consagrados para formar o melhor
preço de acordo com cada necessidade ou preferência. A gestão de custos é uma ferramenta que
seleciona as melhores formas de controle de custos, em outras palavras, gestão de custos é o
gerenciamento inteligente dos gastos de uma empresa, quando bem desenvolvida e relacionada com
as práticas da empresa, a gestão de custos permite identificar novas oportunidades investimento,
possibilitando o aumento da margem de lucro, traçando uma tomada de decisão mais consciente e
proporcionar mais segurança ao desempenho da empresa.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Gestão Tributaria

A gestão tributária das empresas faz toda a diferença na administração de uma empresa seja
ela de produto ou serviço. Executada por um profissional que também pode ser chamado de
controller, este profissional deve ser extremamente conhecedor do sistema tributário podendo atuar
em situações estratégicas da organização.
A tributação brasileira por ser muito complexa, quando não gerida por profissionais
conhecedores das normas, pode gerar gastos desnecessários às empresas, já que se trata de diversos
tipos de tributos cobrados no Brasil entre impostos, taxas e contribuições que se aproximam dos 80
os números de tributos. Tamanha dificuldade em cumprir com os deveres para com o fisco se dá
pela quantidade de normas que regem nosso sistema de tributação chegando a um número de leis
editadas todos os anos como: Leis complementares e ordinárias decretos, portarias, instruções e etc.
Os tributos influenciam diretamente nos custos das empresas e como consequência o
resultado das mesmas. Destaca-se também as obrigações que de acessórias que as empresas devem
cumprir para tentar se manter em dia com o fisco que conforme o IBPT-Instituto Brasileiro de
planejamento tributário somam aproximadamente 93 obrigações. Além disso ainda se depara com
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multi-incidência de tributos sobre uma mesma base de cálculo, onde novamente surge duvidas nos
vários segmentos da cadeia de produtos e comercial sendo classificados como Tributos Indiretos –
São tributos gerados por fora, ou seja, não incluso no preço da mercadoria ou serviço destacado no
documento fiscal e o vendedor ou prestador de serviço responsabiliza por receber e repassar para o
governo.um exemplo de tributação é o IPI-Imposto sobre Produto Industrializado. Quanto a
chamada tributação por dentro ou embutida no valor da mercadoria ou prestação de serviço citados
como exemplo o ICMS, ISS, PIS, COFINS, dentre outros.
A Contabilidade não pode deixar de lado os conceitos e os princípios tributários, nem as
normas básicas deste campo jurídico. É imprescindível, para qualquer empresa que opera
em um país cuja carga tributária chega perto dos 40% (quarenta por cento), que a
Contabilidade exerça suas principais funções de forma adequada e eficiente, pois, do
contrário, o prejuízo poderá ser grande. (Jovi Barbosa, 2017, p. 19)
Assim em meios a inúmeros tipos de tributos e suas formas, muitas empresas acabam
sem analisar de forma correta as normas do sistema citado para informa-los –oneram-se além do
devido independentemente de multas e juros como penalidades, caso essas normas não sejam
cumpridas conforme a lei determinada.
Ressalta-se que para o administrador conseguir vantagens no sistema tributário é
necessário um acompanhamento constante da legislação tributária, sendo que é de suma
importância para garantir total eficácia na gestão da organização.
Devemos levar em consideração que é de extrema necessidade um gerenciamento de
custos para que o produto seja repassado ao consumidor com margem de lucratividade estabelecida
pela organização, que para competir com mercado deve se fazer um planejamento de custos e
benefícios de cada produto ou serviço, levando em conta seus tributos , a continuidade de cada um e
que o valor da mercadoria e/ou serviço esteja de acordo com dentro de uma margem de preço
compatível com o que o consumidor costuma pagar. Onde em meios a tantos tributos no mercado
competitivo, vence aquele que gere sua empresa seguindo diferenciais colocados disponíveis para
os clientes, garantindo melhor preço, melhor qualidade dos produtos e/ou serviços sempre com
muita qualidade e criatividade para atrair o mercado consumidor.
Desta forma define –se gestão tributária como sendo um processo de gerenciamento dos
aspectos tributários de uma determinada empresa, com a finalidade de adequação e planejamento,
visando controlar as operações que tenham relação direta com tributos. Lembrando que a gestão
tributária é uma forma licita de buscar economias, pois quaisquer decisões tomadas, para redução
dos encargos que não seja baseada na legislação, pode ser considerada sonegação tributária,
configurado crime contra a ordem tributária.
2.2 Gestão de Custos

1 Elaine Gomes; Kelliene Leite; Maira Carvalho; Waldimar Ribeiro


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Gerenciar uma empresa exige muito esforço e controle de gastos, um destes é o de custos de
produção de um produto ou serviço, este tem um papel crucial na continuidade de uma organização,
pois são estes custos de formação que estimam o valor final de cada item/serviço
produzido/prestado.
Todos os dias são várias tarefas que se acumulam e acontecem ao mesmo tempo, neste
cenário de correria, tudo encima da hora, é onde o empreendedor muitas das vezes perde o controle
do volante financeiro. A gestão de custos nada mais é do que, o gerenciamento inteligente dos
gastos da empresa, deixar de fazer este controle é o mesmo que andar no escuro, segundo Martins
(1998, p. 12) a contabilidade de custos nasceu da contabilidade financeira quando havia a
necessidade de avaliar os estoques na indústria especificamente. O primeiro passo para se ter uma
boa gestão é fazer o levantamento e analisar todos os custos da empresa, ou seja, tudo que for gasto
precisa ser identificado, compreendido e registrado, gastos rotineiros e gastos sazonais, nada pode
ficar de fora.
[...] custo é um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou
serviços. Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no
momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um
produto ou execução de um serviço (Euselia, 2008, p. 15).
O objetivo principal é compreender como os custos da empresa impactam na construção do preço
do produto ou serviço que é oferecido, é preciso entender como cada custo impacta na sua margem
de lucro e, inclusive, nas decisões estratégicas da empresa como um todo, a gestão financeira. Uma
boa gestão de custos, precisa ser muito minuciosa, estar sempre com as informações em dias e não
abrir exceções para nenhum gasto.
Os custos indiretos, conforme Leone (2000), são os gastos que não podem ser alocados de
forma direta ou objetiva aos produtos ou a um grupo ou a outro segmento ou atividade operacional,
e caso sejam atribuídos aos produtos, serviços ou departamentos, serão mediante critérios de rateio.
São os gastos que a empresa tem para exercer suas atividades, mas que não tem relação direta com
um produto ou serviço específico, pois se relacionam com vários produtos ao mesmo tempo. Para
Leone (2000) custos diretos são aqueles custos que podem ser facilmente identificados com o objeto
de custeio. São os custos diretamente identificados aos seus causadores, ou seja, quem consumiu
aquele custo que se identifica com o produto vai ter que assumir o seu valor.
Segundo Leone (1997), os custos variáveis são os Custos (ou Despesas) que variam de
acordo com os volumes das atividades. Os volumes das atividades devem ser representados por
quantidade de produto que se vai produzir. O custo variável é aquele que varia de acordo com o
volume de determinada atividade que foi escolhida como referência.

2.3 O Processo de Formação de Preços

O processo de determinação de preços de venda deve merecer a atenção da alta


administração da empresa, dado a importância que o assunto representa, inclusive em termos de
obtenção de resultados, grau de retorno do investimento, fatia de mercado desejada pela empresa e
demais fatores de caráter empresarial. Deve-se levar em conta que quanto maior o preço de venda
de um produto, menor o número de unidades a ser comprada; e quanto menor o preço de venda de
um produto, maior o número de unidades a ser comprada. Porém, não basta ter o menor preço e
vender um número relativamente alto de um determinado produto ou serviço, é preciso determinar a
base de lucro, vender nem sempre significa obter lucro, isto mesmo, sem uma gestão financeira
eficiente a empresa pode estar vendendo e não obtendo lucro, devido ao preço de venda
relativamente baixo, não encontrando o ponto de equilíbrio da empresa. Podemos, inclusive, dizer
que a prática de diferentes níveis de preços de venda de um produto sem dúvida provocará
diferentes volumes de vendas.

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Para administrar preços de venda, sem dúvidas é necessário conhecer o custo do produto;
porem essa informação, por si só, embora seja necessária, não é suficiente. Além do custo,
é preciso saber o grau de elasticidade da demanda, os preços dos produtos concorrentes, os
preços dos produtos substitutos, a estratégia de marketing da empresa etc.; e tudo isso
também depende do mercado em que a empresa atua, que vai desde o monopólio ou do
monopsonio até a concorrência perfeita [...] (Eliseu Martins, 2003, p.156)

Com base em Bernardi (1996), destacamos os seguintes pontos para análise comparativa:
preço de venda do produto, grau de inovação ou tecnologia, qualidade do produto, pontualidade de
entrega, garantia e assistência técnica, imagem da empresa no mercado, análise de outros fatores
específicos. É recomendado também, analisar o mercado, a concorrência e demais fatores capazes
de influenciar as decisões de preços da empresa, bem como definir estratégias com base nos
objetivos da organização. Somente desta maneira podemos garantir uma definição de preços de
forma criteriosa e livre de quaisquer influências ou vícios comportamentais. Segundo Santos (2000,
p. 106) o problema da formação dos preços está ligado às condições de mercado, às exigências
governamentais, aos custos, ao nível de atividade e à remuneração do capital investido.
A formação do mark-up, de acordo com Santos (1991), tem a seguinte definição: o mark-up
é um índice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. Mark-
up também é definido como sendo um valor adicionado ao custo. Usualmente expresso como um
percentual do preço de venda, ou ainda, como um aumento sobre um preço de varejo originalmente
estabelecido. Este índice tem a finalidade de cobrir os custos das seguintes contas: impostos sobre
venda, taxas variáveis sobre vendas, despesas administrativas fixas, despesas de vendas fixas,
custos indiretos de produção fixos, margem de lucro.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Os materiais utilizados na pratica deste artigo foram estudados de livros e sites da internet:

Livro Contabilidade Tributaria


Autor: Amaury José Rezende, editora Atlas S.A-2010.
Livro: Contabilidade Empresarial
Autor: José Carlos Marion, editora Atlas S.A-2015.
Livro: Custo e Formação do Preço de Venda
Autor: Eusélia Paveglio Vieira, editora Unijuí-2008.
Livro: Contabilidade de Custos
Autor: Eliseu Martins, editora Atlas S.A-2003.
Livro: Contabilidade e Planejamento Tributário
Autor: Jovi Barbosa, editora Pro-Jus-2017.
Artigo: A importância do planejamento tributário para o setor empresarial
Link:https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI83836,11049-
A+importancia+do+planejamento+tributario+para+o+setor+empresarial
Artigo: Gestão de custos: O que é e como fazer uma boa gestão
Link: http://saiadolugar.com.br/gestao-de-custos/
O método de pesquisa adotado ao abordarmos os Efeitos da gestão tributária e de custos na
continuidade das empresas foi pesquisado em livros da internet, livros da biblioteca Uniasselvi e
artigos. Natureza da pesquisa é aplicada, a realização dos objetivos e de forma descritiva e visa o
máximo de detalhamento.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

1 Elaine Gomes; Kelliene Leite; Maira Carvalho; Waldimar Ribeiro


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Para enfrentar as dificuldades impostas por um mercado globalizado e cada vez mais
competitivo, as empresas vêm buscando a excelência na produção devido à variedade de custos
envolvidos e uma grande competitividade de mercado, ao mesmo tempo oferecendo produtos de
qualidade pelo preço que o mercado oferece, são imprescindíveis para a sobrevivência das
empresas. Uma excelente maneira de diminuir os custos da empresa é conhecendo e analisando
benefícios fiscais que possam favorecer o seu negócio.
Sempre reavalia o seu regime tributário, A empresa deve solicitar ao contador uma análise
ampla do faturamento. Por meio de uma boa gestão interna e da assessoria de um profissional
qualificado de contabilidade, é possível identificar a necessidade de mudança de regime tributário, o
que vai representar um direcionamento de custos mais adequado à realidade da empresa. O
planejamento tributário serve para estudar essas despesas e estar preparado para o recolhimento dos
valores sem prejuízos significativos no fluxo de caixa da empresa. Se você está tentando diminuir
os custos da empresa, é bom ficar por dentro das oscilações do mercado, planejar o seu negócio e
ter a assessoria de bons profissionais. Com essas dicas você vai começar o ano muito mais tranquilo
e pronto para investir no crescimento da empresa.

5. CONCLUSÃO

A boa administração demanda muito mais do que aumentar a receita. Em determinados


momentos da economia, reduzir seus gastos pode ser mais simples do que ampliar os seus ganhos.
Nesse sentido, é fundamental saber equilibrar o que entra e o que sai de forma precisa
principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo. O excesso de tributação
inviabiliza muitas operações e cabe ao administrador tornar possível, em termos de custos, a
continuidade de determinados produtos e serviços, num preço compatível com o que o mercado
consumidor deseja pagar.

6.0 REFERENCIAS

MESQUITA, Renato. Gestão de custos: O que é e como fazer uma boa gestão. Saia do Lugar, Rio
de Janeiro, 25 ago. 2016. Disponível em <http://saiadolugar.com.br/gestao-de-custos/>. Acesso em:
26 nov. 2018.
VIEIRA, Leandro Augusto Cerqueira. A Importância do planejamento tributário para o setor
empresarial. Migalhas, São Paulo, 05 mai. 2009. Disponível em <https://www.migalhas.com.br/

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dePeso/16,MI83836,11049-A+importancia+planejamento+tributario+para+o+setor+empresarial >.
Acesso em 25 nov. 2018
REZENDE, Amaury José. Contabilidade tributaria. São Paulo: Ed. Atlas S.A, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Ed. Atlas S.A, 2015.
VIEIRA, Euselia Paveglio. Custo e Formação do Preço de Venda. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Ed. Atlas S.A, 2003.
BARBOSA, Jovi. Contabilidade e Planejamento. Tributário. Maringá: Ed. Pro-Jus, 2017.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e Documentação –
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.), et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Curitiba: Ed.
Intersaberes, 2016.

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