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Avaliação de contaminação do ar
Deve-se preparar placas de Petri com ágar padrão para contagem (Ágar PCA) e caixas
isotérmicas e gelo para transporte.
3. COLETA
3. INCUBAÇÃO
3. CONTAGEM DE UFCs
Onde:
Deve-se preparar moldes esterilizados para coleta e caixas isotérmicas e gelo para
transporte, e no laboratório placas de Petri com ágar padrão para contagem (Ágar
PCA).
3. COLETA
Com o auxílio dos moldes deve-se realizar as coletas nas áreas de interesse, atentando-
se para quando necessário umedecer os moldes em água peptonada 0,1% esterilizada.
Após, as amostras devem ser transportadas nas caixas isotérmicas até o laboratório,
para que se realize as incubações.
3. INCUBAÇÃO
Após chegar ao laboratório, as amostras devem ser semeadas nas placas de Petri, para
isso pode-se realizar diluições seriadas, e só então realizar a incubação, que deve
ocorrer à 37 °C por 48 horas.
3. CONTAGEM DE UFCs
Onde:
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Avaliação de contaminação de mãos de manipuladores
2. ESCOLHA DE TÉCNICA
A coleta deve ser realizada utilizando a técnica esfregaço, utilizando o swab, mas para
a determinação da contaminação deve-se utilizar o método do número mais provável
(NMP), com precisão de 95% para a determinação de coliformes termotolerantes
(coliformes totais e fecais) e Staphylococcus aureus.
Deve-se preparar moldes esterilizados para coleta e caixas isotérmicas e gelo para
transporte, e no laboratório placas de Petri com ágar padrão para contagem (Ágar
PCA).
3. COLETA
Com o auxílio dos moldes deve-se realizar movimento de fricção sobre as mãos dos
manipuladores, na palma da mão e nas bordas, com movimentos giratórios da região
abaixo da palma até a extremidade dos dedos, em seguida voltando até a região do
punho, repetindo-se esse procedimento três vezes na direção de cada dedo.
3. INCUBAÇÃO
3. AVALIAÇÃO
Primeiramente serão realizadas diluições das amostras, para então proceder para a
avaliação dos microrganismos presentes.
Dos tubos de ensaios com o Swab deve-se extrair 1 mL de amostra e adicionar a outro
tudo contendo 9 mL de solução salina (10 -1), após agitar, deste tubo deve-se retirar
novamente 1mL e adicionar em outro tudo também com 9 mL de solução salina (10 -2),
e após agitação deve-se retirar 1 mL e adicionar em outro tudo de ensaio com 9 mL de
solução salina (10-3).
COLIFORMES
Para confirmar se há coliformes fecais, dos tubos positivos, deve-se transferir com uma
alça de platina, uma parte do meio de cultura para tubos contendo caldo EC, e então
incubá-los a 44,5ºC por 24/48 horas. Caso haja gás nos tubinhos de Durhan é indicativo
de reação positiva, logo, a contaminação é de origem fecal.
Staphylococcus aureus
Devem ser inoculados 0,1mL das diluições seriadas das amostras em placas de Petri
estéreis e, em seguida realizar o plaqueamento em superfície com meio de Ágar Baird-
parker, e então espalhar o inóculo com a alça de Drigalski. As amostras devem ser
encubadas com as placas invertidas em estufa com uma temperatura 37ºC por 48
horas.
Caso positivo, deve-se realizar o teste de coagulase foi realizado, adicionado plasma
coagulase e as colônias em tubos de ensaio, incubando em banho-maria a 35° por 4
horas, observando se há formação de coágulo a cada 30 minutos, sendo que se não for
observado coágulo após 4 horas, o tubo deve ser colocado em estufa a 35ºC até
completar 24 horas, para então ser realizada outra avaliação. Se for observado
coágulo, em qualquer intensidade de formação, o resultado é positivo.