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O CICLO
VIRTUOSO DA
GOVERNANÇA
CORPORATIVA
Método exclusivo da
BGestão Responsável

www.ciclovirtuosopgcs.com.br
INTRODUÇÃO

A BGestão Responsável apresenta a metodologia


própria e autoral de gestão em Governança
Corporativa: o Ciclo Virtuoso da Governança
Corporativa (CVGC). Trata-se da esfera contínua
de criação de valor empresarial que possibilita
a perpetuidade do legado que os negócios vão
deixar para as sociedades nas quais operam, e
a visualização do efeito do foco no longo prazo,
pautando negócios pela ética empresarial.
1
AÇÕES DE GOVERNANÇA
O investimento dos empresários,
2
gestores e profissionais em ações REDUÇÃO DE RISCOS
de governança corporativa. Redução de riscos requer a
criação de cenários e estimativas
de negócios.

5
AUMENTO DA
REPUTAÇÃO CORPORATIVA
A gestão reputacional não
pode ser realizada como ação 3
de curto prazo, única e isolada.
AUMENTO DO VALOR
CORPORATIVO
Na terceira etapa iremos visualizar
o Aumento do Valor corporativo,
ora como consequência das fases
anteriores, ora ações pontuais e
4 diretamente direcionadas para
criação de valor
ATIVIDADES DE
RESPONSABILIDADE CORPORATIVA
Neste passo, visualiza-se a mudança da
visão de Governança Corporativa como
atividade de uma área exclusiva da
empresa para o amadurecimento na
figura da Gestão Responsável.
1 AÇÕES DE GOVERNANÇA
O investimento dos empresári@s, gestores e profissionais em ações de governança corporativa,
iniciando-se a primeira fase do CVGC, pode ocorrer de diversas formas, variando desde boas práticas
de gestão, controladoria financeira, compliance, atendimento a legislação local e nacional, integridade
operacional, até a organização e dinâmica do processo decisório realizado pelos conselhos de
administração. Trata-se de um leque bastante amplo que precisa de profissionais capacitados e com
os interesses próprios alinhados com os interesses dos acionistas, proprietários e fundadores das
empresas. Cenário que ganha um desafio extra tanto nas empresas familiares como nas empresas de
capital aberto.
2 REDUÇÃO DE RISCOS
Na sequência, após investimentos em ações de governança corporativa, passamos para o segundo
passo do Ciclo Virtuoso da Governança Corporativa: a redução dos Riscos do negócio. Parte ocorre
como consequência do investimento em ações de governança, pelas práticas de organização do
negócio. A outra parte vem da atividade empresarial de administração de riscos, a gestão da parcela
de risco diversificável do seu montante total¹. Esta parcela de atividades de redução de riscos requer
a criação de cenários e estimativas de negócios que, pela união de pessoas com valores, culturas e
experiências diferentes, em conjunto, conseguem projetar modelos de negócios sólidos e baseados
em informações pensadas, discutidas e validadas não por “achismo”. Aqui, a aplicação da equidade
e da diversidade pesam na criação de valor empresarial apresentando-se de fato como diferencial
estratégico.

¹Consideramos aqui que Risco Total = risco não diversificável (de mercado) + risco diversificável (da empresa).
3 AUMENTO DO VALOR
CORPORATIVO
Para que a próxima etapa possa acontecer, é necessário que as etapas anteriores tenham sido
realizadas pelas empresas e empresári@s. Na terceira etapa iremos visualizar o Aumento do Valor
corporativo, ora como consequência das fases anteriores, ora ações pontuais e diretamente
direcionadas para criação de valor. Nesta fase visualizamos com ênfase atividades de ESG
(Environmental, Social, Governance) ou Tripé da Sustentabilidade)². A maturidade dos negócios
fica mais evidente quando decisões são tomadas não mais com foco no curto prazo, para fechar
metas, pagar contas e sobreviver no trimestre, mas sim com foco no longo prazo, cenário no qual a
ponderação do resultado empresarial em 5, 10, 15 anos ou mais, é visualizado com mais peso e
impacto do que a visão curtoprazista. Além disso, o investimento em tecnologia, sistemas
operacionais, automações, gestão de dados do negócio (business intelligence) consolidam o Valor
criado e permitem novas soluções, expansões, e novos negócios cada vez mais adequados às
necessidades e realidade das diferentes nações. Ações de criação de valor na veia consideram o legado
que o negócio vai deixar nas sociedades impactadas por ele.
²Sobre ESG & Capital Reputacional, saiba mais em: https://www.bgresp.com.br/post/esg-capital-reputacional
4 ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE
CORPORATIVA
Para que se inicie, então, o 4º passo, as atividades de Responsabilidade Corporativa, o CVGC já deve
ter andado bastante nas corporações. Neste passo, visualiza-se a mudança da visão de Governança
Corporativa como atividade de uma área exclusiva da empresa para o amadurecimento na figura da
Gestão Responsável: a evolução da governança. As empresas realizarão atividades de responsabilidade
corporativa em todas as áreas, departamentos, filiais, setores e quaisquer outras subdivisões. O foco
será o local (físico) e as sociedades relacionadas e impactadas pelo negócio. A visão da gestão de
stakeholders (ou partes relacionadas), internas ou externas é de extrema importância nesta etapa
do Ciclo Virtuoso da Governança Corporativa. Vale ressaltar que ações governamentais e legislações
adequadas podem fazer diferença para que ações de responsabilidade corporativa ocorram em
plenitude.
5 AUMENTO DA REPUTAÇÃO
CORPORATIVA
A quinta etapa, fase ou passo agora faz-se possível e é consistente: todo o andamento do CVGC nas
4 etapas anteriores torna evidente a construção do Capital Reputacional. Falar em conclusão neste
momento não é o ideal, pois capital reputacional, assim como reputação corporativa, são temáticas
em constante evolução e construção. A gestão reputacional não pode ser realizada como ação de curto
prazo, única e isolada. É consequência de uma história, narrativa que se bem ensaiada e apresentada,
é um bom pitch de negócios.
O FUTURO DA GESTÃO
A história empresarial, o sonhos dos empresári@s que os
guiou por anos de muitos esforços, passando por fases
críticas até que o negócio, evoluindo pelo CVGC, chegará
até o futuro e veremos com orgulho, como sociedade, o
que aquele sonho trouxe de Criação de Valor para todos.

Por isso, o Ciclo Virtuoso da Governança Corporativa se


reinicia e é vivo, não há fim. As mudanças nas sociedades,
no contexto empresarial e nos sonhos mantêm a esfera -
o ciclo - rodando. Sem pontas, sem lados, sendo possível
ser visto de qualquer ângulo: este é o Ciclo Virtuoso da
Governança Corporativa.

Faço um convite para vocês - empresári@s sonhadores:


vamos junt@s?

Obrigada, Barbara Grings.


Fundadora BGestão Responsável.
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