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PROJETO DE PESQUISA E PRODUÇÃO EM LINGUÍSTICA

O PORTUGUÊS VEIO REALMENTE DO LATIM? UMA COMPARAÇÃO DE


VISÕES OPOSTAS SOBRE O TEMA

LIMOEIRO DO NORTE
2022
PROJETO DE PESQUISA E PRODUÇÃO EM LINGUÍSTICA

Projeto de Pesquisa a ser apresentado ao


professor Dr. Pedro Henrique Sousa da Silva,
como requisito parcial de obtenção de crédito
na disciplina Produção e Pesquisa em
Linguística.

LIMOEIRO DO NORTE
2022
SUMÁRIO

1 TEMA 3
1.1 Delimitação do tema 3
2 OBJETIVO GERAL 4
2.1 Objetivos Específicos 4
3 PROBLEMA GERAL 5
3.1 Problemas Específicos 5
4 HIPÓTESE BÁSICA 6
4.1 Hipótese específica 6
5 JUSTIFICATIVA 7
6 METODOLOGIA 13
6.1 Caracterizar sua pesquisa 13
6.1.1. Quanto à natureza 13
6.1.2. Abordagem 13
6.1.3. Procedimentos técnicos 13
6.1.4. Procedimentos de coleta de dados: 13
6.1.5. Procedimento de análise de dados: 13
7 CRONOGRAMA 14
REFERÊNCIAS 15
3

1 TEMA

O Português veio realmente do Latim?

1.1 Delimitação do tema

O Português veio realmente do Latim? Uma comparação de visões opostas sobre o tema.
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2 OBJETIVO GERAL

Investigar a gênese da Língua Portuguesa, considerando Bagno, Macambira, Camara Jr, entre
outros teóricos.

2.1 Objetivos Específicos

– Explicar a gênese da Língua Portuguesa, considerando fatores que liguem sua origem
diretamente ao Latim;

– Abordar a gênese da Língua Portuguesa, comentando autores que dizem não ter sido o latim
a origem do português.
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3 PROBLEMA GERAL

A Língua Portuguesa é proveniente do Latim ou não?

3.1 Problemas Específicos

–O que falam os estudos atuais que defendem que a Língua Portuguesa é uma ramificação direta
do Latim? Em quais evidências os autores se apoiam para dizer isso?

–O que falam os estudos atuais que defendem que a Língua Portuguesa não é uma ramificação
direta do Latim? Em quais evidências os autores se apoiam para dizer isso?
6

4 HIPÓTESE BÁSICA

A Língua Portuguesa é, sim, originária do Latim, uma vez que existem, dentro dela e
historicamente, vários indícios (evidências) que confirmam isso.

4.1 Hipótese específica

A Língua Portuguesa é originária do Latim porque mantém, entre outras evidências, resquícios
dos casos latinos nos pronomes pessoais.
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5 JUSTIFICATIVA

A autora Amini Boainain Hauy, no seu livro História da língua portuguesa: I.


Séculos XII, XIII e XIV, discorre, de maneira aprofundada e descritiva, sobre a trajetória da
nossa língua ao longo do tempo. Com o levantamento histórico feito por Amini, pode-se
concluir que a escritora defende a visão mais tradicionalista e comum, ou seja, a de que o
português realmente veio de Latim.
No capítulo inicial da primeira unidade, ao escrever sobre a origem e a formação
da língua portuguesa, a autora diz que, “com certeza”, o português e outros idiomas latinos são
originários do latim, o qual seria oriundo do indo-europeu (do povo ariano). Em seguida, ela
comenta sobre a história das árias. E, pelo fato de o povo ariano migrar constantemente, o indo-
europeu, conectando-se a outras falas, gerou ramos, a exemplo dos germânicos, eslavo, celta,
grego, italiano etc. Desses citados, o que mais interessa é o italiano.
Já o latim era a língua dos latinos (povo habitante da região do Lácio). E Roma,
com a sua localização privilegiada, logo exerceu influência sobre quase todas as regiões
importantes. Com o crescimento do poder de Roma, os seus exércitos espalharam-se mundo
afora, buscando domínio sobre outros povos e levando os seus costumes e a sua língua (o latim
vulgar) a eles. Foram mais de cinco séculos de conquistas, tempo durante o qual Roma tornou-
se a capital do mundo.
Após esse período de sucesso, era tão grande o poder de Roma que um só Imperador
já não era capaz de cuidar de tanta bonança. Mas uma séria crise prejudicou bastante aquele
Império. Havia, ainda, os invasores em derredor, à espreita para um momento oportuno para
atacar.
No final do século III, o Império Romano dividiu-se em dois: o do Ocidente e o do
Oriente. Até que os bárbaros tomaram o poder no Ocidente. Com a queda desse Império, as
regiões se isolaram, com cada uma tendo o seu próprio desenvolvimento. O Império do Oriente,
por sua vez, era bastante helenizado, e isso levou à influência sobre os conquistadores romanos,
especialmente sobre a língua.
A língua literária (o latim clássico), com a invasão bárbara, ficou sendo utilizada
somente nos mosteiros. Esse latim da igreja, com novas palavras e marcas gregas, foi usado no
declínio do Império Ocidental. Além desse, existia um outro latim, o bárbaro, sem regra.
Ocorriam, assim, modificações na língua literária e também no sermo vulgaris. Este último era
levado pelos soldados às mais diversas regiões.
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O latim vulgar se transformou devido a vários fatores: “o tempo, a política de


dominação dos romanos, a vastíssima extensão geográfica do Império e sua fragmentação
política e, principalmente, a ação do substrato e do superstrato” (HAUY, 1989, p. 12-13).
As conquistas latinas sobre outros povos fizeram com que os romanos entrassem
em contato com gente de língua diferente. E, apesar do domínio sobre esses povos, o latim
recebeu influências das línguas antes presentes nessas regiões agora dominadas.
Em suma, dessa união entre romanos e seus povos conquistados, emergiram vários
dialetos, por peso do substrato ou do superstrato. O substrato é considerado o mais importante.
Aí vem também o papel das invasões, na medida em que geravam fragmentações
territoriais. Devido a inúmeras invasões (com a dos bárbaros germânicos e a dos visigodos, por
exemplo), o Império do Ocidente, já bastante combalido, sucumbe no século V.
Mais à frente, Hauy escreve que houve um reino fundado pelos suevos e absorvido
pelos visigodos, e que foi em tal território que se iniciou o romanço galego-português.
No capítulo seguinte, a autora se lança sobre a periodização histórica da Língua
Portuguesa, desde tempos muitos antigos até a contemporaneidade.
A fase pré-histórica é aquela durante a qual ocorre a evolução do latim que era
falado. No século IX, fica definido o romanço galaico-português como a língua vigente.
No período seguinte, proto-histórico, escritos do latim bárbaro comprovam
expressões do galaico-português.
É citado, além disso, que o latim era a língua tradicional da escrita, até o fim do
século XII. O seu prestígio nas instituições e no campo eclesiástico durou até o século XIII.
Por volta do século XIV, começam a surgir indícios de separação do galego-
português. Após a influência de vários fatores, inclusive da literatura, o português padrão se
fixa.
No capítulo seguinte, Amini fala sobre o galego-português. Em 200 a.C., a
Península Ibérica torna-se um território romano. Os romanos, posteriormente, reuniram tribos,
numa região a qual chamavam de Gallaecia.
Na separação dada entre Portugal e Galiza, o galego-português era o idioma falado
tanto num quanto noutro lugar.
Com o tempo, tanto a Igreja quanto às demais instituições da sociedade foram
abrindo mão do latim bárbaro e adotando o romanço em seu lugar.
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A partir de duas possibilidades bem distintas sobre a origem da Língua Portuguesa,


entre as quais os estudiosos da língua se dividem, pretende-se discutir se “O Português veio
realmente do Latim?”.

Alguns autores escreveram temas relacionados a essa discussão. Quanto a isso,


pode-se tomar como um bom exemplo de influência latina na Língua Portuguesa o que foi
escrito por José Rebouças Macambira. Em seu livro A estrutura morfo-sintática do português:
aplicação do estruturalismo lingüística, ele discute sobre o resquício do sistema casual latino
no português. O sistema tonal, que difere do flexional, também se conservou no português. O
autor ainda fala do vocativo, que, após longo tempo, conseguiu chegar até nós.
Já sobre a obra de Marcos Bagno, inicialmente, tratarei de um trecho do livro
Gramática pedagógica do português brasileiro. Dentro do capítulo 9 desta obra, observa-se um
texto bem mais conservador em se tratando de Bagno. Ao contrário da postura de divergência
em relação à procedência latina do português, vista num outro escrito, Bagno, dessa vez, é mais
comedido em seu texto, até pelo fato de ser uma gramática.
O autor se debruça sobre a explicação do conceito de caso, que significaria “caído”.
Esses casus (tradução latina) eram chamados ptôsis pelos gregos. Bagno aborda as análises de
Aristóteles, o qual diz que o sujeito é o nome por excelência. Esse sujeito, que seria o ser,
assume a forma de retidão. As demais formas do nome seriam oblíquas, no formato de quedas,
provenientes da retidão inicial. Daí surgiram as declinações, tão estudadas no latim e noutras
línguas. As palavras, assim sendo, cairiam de sua posição original (de sujeito) para posições
menos superiores. À palavra, quando é sujeito, chama-se declinação nominativa.
O mesmo Marcos Bagno, de forma contundente, traz à tona o assunto da gênese da
língua portuguesa para argumentar contra a origem direta da nossa língua a partir do latim. Esse
autor, em estudos recentes, escreve sobre a possibilidade de o português ter surgido de um tal
galego. Há um texto de Bagno, intitulado O português não procede do latim: uma proposta de
classificação das línguas derivadas do galego, dentro do qual o escritor aborda, por exemplo,
que o galego moderno seria muito parecido com o português brasileiro e europeu. Vários
dialetos do norte de Portugal são semelhantes a outros dialetos do sul da Galiza.
As documentações que são originárias daquela época, sejam as escritas no território
português ou no território galego, demonstram estarem numa mesma língua. O autor questiona
a nomenclatura galego-português para um idioma que surgiu ainda antes de Portugal. Não seria
mais correta a denominação galego, simplesmente, questiona Bagno.
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O escritor, logo após isso, começa a divagar sobre o motivo de uma aproximação
forçada entre português e latim ser a necessidade de dar à nossa língua uma estética melhor,
contribuindo também para ganhos políticos de Portugal.
Marcos Bagno também revela que havia o desejo de apagar da história a verdadeira
origem do português. Com ênfase, Bagno fala que o galego é que veio do latim vulgar e não o
português, diretamente. Não era conveniente e vantajoso Portugal ligar-se à Galiza, uma região
tão inexpressiva e irrelevante.
Outro texto que adentrou nesse assunto foi o artigo O Português (não) veio do
Latim: um problema filológico, de Adílio Junior de Souza. Tal estudo foi publicado
recentemente pela Revista Philologus, a qual é associada ao Círculo Fluminense de Estudos
Filológicos e Linguísticos. Nesse artigo, fala-se que estudiosos antigos, como D. Francisco de
São Luiz Saraiva e Duarte Nunes Leão defendiam a não procedência portuguesa do latim. E há
referência a estudiosos contemporâneos, a exemplo de Bagno e Lagares.
Citam-se autores que consideram o latim vulgar, por intermédio dos metaplasmos,
como o influenciador para o surgimento de outras línguas, e não o latim clássico/literário. O
autor do artigo intervém, quando vai citando os argumentos contra a gênese advinda do latim,
e diz que há indícios vários de que o português se origina do latim, certamente. Fala-se, ainda,
que o português não teria vindo do galego, mas se formado junto a ele.
Pertencente ao mesmo Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos,
José Mario Botelho escreveu um artigo bem relevante chamado A origem da língua portuguesa
sob a perspectiva histórico-comparativa. Na introdução, o pesquisador afirma que o latim teria
ligação mediata com a língua portuguesa, enquanto a ligação imediata desta seria com o galego-
português. Botelho afirma que português e galego nasceram de um tal galaico-português.
Mais um artigo que abarca o assunto em discussão foi escrito por Ana María García
Martín, em 2020. Três teorias sobre a origem da língua portuguesa está inserido na Quaderns
de Filologia: Estudis Lingüístics XXV. A autora diz que o português é considerado a língua
mais próxima do latim. Ela ainda cita teorias que dizem ser o português procedente do latim ou
as que associam essa língua a algo divino, com base no hebraico.

A riqueza de detalhes e a profundidade de conhecimentos exibidos pelos autores


que defendem a ligação direta em português e latim me fizeram ter alguma admiração e
curiosidade por esse tema. Somente pesquisadores interessados no assunto e que se debruçaram
sobre ele por período considerável de tempo é que podem tecer comentários extensos e ricos de
informações, colhidas a partir de muitas leituras, certamente.
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Por outro lado, autores os quais, apesar de estar em minoria, foram e são corajosos
para abrir uma discussão numa linha contrária àquela que veementemente tem sido apregoada
com a única correta, possibilitam que eu também os veja com respeito e tenha desejo de ler
sobre as suas considerações.

Na parte que tange à conexão latim-português, possivelmente possam ser


observados, em nossa língua vernácula, outros traços que a liguem ao latim antigo,
principalmente no estudo do léxico, da fonologia, e talvez até da sintaxe e semântica. Por outro
lado, levando em conta as leituras feitas até o presente momento, percebe-se que faltam mais
estudos que fujam da visão tradicional.

Pretende-se apresentar um maior número de detalhes e marcas latinas que


atravessaram o tempo e respingam consideravelmente no português atual.

Esse tema é considerado importante para mim, inicialmente, pelo fato de eu sempre
ter tido afinidade com a área de História, com o estudo do passado para entender o presente.
Apesar de certamente eu não ser nenhum admirador master do Latim, eu sempre achei essa
língua interessante.
Na maior parte desse tempo, enquanto eu desconhecia as vertentes atuais da não
associação do Português ao Latim, jamais seria possível considerar um tema como esse algo
interessante e do qual ainda se devia dizer algo. Todavia, ao tomar contato com autores que vão
num sentido contrário ao tradicional, percebi que havia uma possibilidade de abordar um estudo
sobre o caminho percorrido pela Língua Portuguesa desde a sua origem, dando espaço para as
duas ideias divergentes.
Ao longo da graduação, fiz disciplinas obrigatórias como Latim I e Latim II,
Linguística Histórica e Filologia Românica, por exemplo. Essas áreas de estudo são
interessantes, mesmo nem sempre são fáceis de compreensão inicial.

O tema, por sua vez, limita-se a levantar uma discussão com argumentos para
dissertar sobre os fatores e indícios comprobatórios da procedência latina da língua portuguesa
e, num segundo momento, discorrer argumentativamente sobre a não vinculação do português
ao latim, conforme apontam trabalhos publicados recentemente.

Pesquisar e escrever sobre a origem da língua portuguesa é interessante pelo fato


de abrir espaço para novos pensamentos e considerações atuais, diferentes daquilo que já se
conhece a respeito desse tema. É positivo dar espaço para a opinião de autores como Bagno,
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por exemplo, o qual, a partir de estudos diferenciados, e levando em conta acontecimentos


históricos no desenrolar da evolução do latim, chega a apontar que o Português atual não é
diretamente ligado ao Latim, mas é originário do chamado galego-português. Marcos Bagno,
por exemplo, vai levantar fatores políticos, sociais e econômicos, ou seja, extratextuais, para
sustentar sua argumentação.

No desenvolvimento deste trabalho, busca-se, como objetivo geral, investigar as


possibilidades de gênese da Língua Portuguesa à luz de vários autores, como Macambira e
Bagno, por exemplo. Por isso, haverá espaço para as duas vertentes específicas supracitadas,
com comentários a favor da visão mais tradicional, que é a da gênese latina da língua
portuguesa; e argumentos baseados em opiniões mais inovadores, que desconectam a língua
vernácula do latim vulgar, sugerindo uma outra origem para ela. Nesse último caso, após o
latim, ainda haveria o galego-português para se gerar a língua portuguesa.
O problema geral, isto é, a pergunta a que se quer responder é se a Língua
Portuguesa é, de fato, originária e proveniente do Latim ou não. Com relação aos problemas
específicos, eles se dividem em dois tipos: que indícios e argumentos comprovariam que a
Língua Portuguesa teria se ramificado do Latim; e quais marcas e estudiosos seriam favoráveis
a uma possibilidade diferenciada, a de que não tem o Latim diretamente como raiz da nossa
língua contemporânea.
Quanto às hipóteses, o que se pensa, de forma geral, é que, pela vasta quantidade
de indícios e marcas da língua que a assemelham ao latim vulgar, o português deve ser
realmente originário direto dessa versão latina, a partir dos romances ou romanços, os quais são
desdobramentos do latim vulgar. Isso não desconsidera as reflexões apresentadas por aqueles
teóricos que se enveredam por outros caminhos, entretanto, por causa da robustez e extensa
pesquisa histórica de retomada das origens da nossa língua, e em virtude da pouca quantidade
de estudos que vão numa linha contrária à tradição, é-se forçado a inclinar-se ao pensamento
mais antigo.
Além disso, de forma específica, pode-se lançar mão, como exemplo, dos pronomes
dos casos reto e oblíquo, ainda observados na língua atual, mesmo depois de tanto tempo que
ela se repartiu do latim.
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6 METODOLOGIA
6.1 Caracterizar sua pesquisa

6.1.1. Quanto à natureza

Esta pesquisa é de natureza exploratório-descritiva, porque busca ampliar uma discussão já


existente, mas pouco alçada a um destaque merecido, a qual se refere ao debate sobre a origem,
a gênese, a procedência do Língua Portuguesa. A parte descritiva diz respeito à citação de
características atuais do português que o conectam ao latim, às marcas deixadas por aquela
língua sobre esta e aos fortes traços que perpassam o tempo, chegando quase incólumes à
formatação atual da nossa língua.

6.1.2. Abordagem

A pesquisa pode ser encaixada no tipo qualitativa, porque ocorrerá a partir da leitura
e da revisão de literatura ligada ao tema escolhido.

6.1.3. Procedimentos técnicos

Os procedimentos técnicos, por sua vez, são do tipo bibliográfico, pois lançar-se-á
mão de livros e artigos científicos, além de trabalhos acadêmicos, para a realização da pesquisa.

6.1.4. Procedimentos de coleta de dados:

6.1.5. Procedimento de análise de dados:


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7 CRONOGRAMA

Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Revisão x x x
bibliográfica

Determinação x x
dos Objetivos

Elaboração x x x x x
do Projeto

Coleta de x
dados

Análise de x
dados

Discussão de x x
resultados

Revisão do x
trabalho

Entrega final x
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REFERÊNCIAS

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
BAGNO, Marcos. O português não procede do latim: uma proposta de classificação das línguas
derivadas do galego. Grial: revista galera de cultura, n. 191, 2011, p. 34-39. Disponível em:
docplayer.com.br/5595764-O-portugues-nao-procede-do-latim.html. Acesso em: 26 de out. de
2022.
BOTELHO, José Mario. A origem da língua portuguesa sob a perspectiva histórico-
comparativa. Revista Philologus, 2022. Disponível em:
www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/article/view/1166. Acesso em: 22 de out. de 2022.
CÂMARA JUNIOR, Joaquim Matoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Padrão, 1975.
HAUY, Amini Boainain. História da língua portuguesa: I. Séculos XII, XIII e XIV. São
Paulo: Ática, 1989.
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português: aplicação do
estruturalismo lingüístico. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
MARTÍN, Ana María García. Três teorias sobre a origem da língua portuguesa. Quaderns de
Filologia: Estudis Lingüístics XXV, 2020. Disponível
em:ojs.uv.es/index.php/qfilologia/article/view/19065/16838. Acesso em: 11 de out. de 2022.
PASSERINI, T. Z. Ocultação da paternidade ou filiação ilegítima? O lugar do galego na
origem da língua portuguesa em textos dos séculos XVI e XIX. Dissertação (Mestrado em
Língua Portuguesa) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, p. 256. 2019.
SOUZA, Adílio Junior de. O português (não) veio do latim: um problema filológico. Filologia,
2022. Disponível em:
www.filologia.org.br/xiii_SINEFIL/completos/o_portugues_ADILIO.pdf. Acesso em: 22 de
out. de 2022.

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