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Radiologia Pediátrica

Atividade (02)
NOTIFICAÇÃO DE MAUS-TRATOS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES / IMOBILIZAÇÃO DA
CRIANÇA

1) Qual deve ser a conduta do tecnólogo que identificar um caso de suspeita ou


confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente?
2) A forma mais simples e barata de imobilização é a utilização de materiais facilmente
encontráveis na maioria dos serviços, cite cinco destes materiais:
3) Quanto a “Técnica” qual deve ser o regime usado para minimizar o barramento por
movimentos?
4) Cite alguns acessórios de imobilização que se encontram a venda no comercio?
5) Qual o cuidado que devemos tomar ao utilizar a ajuda de acompanhantes na
imobilização?

DESENVOLVIMENTO ÓSSEO

6) Até que idade uma criança é considerada recém-nascido?


7) A infância é considerada até que idade?
8) O que é diáfise?
9) O que é epífise?
10) O que é placa epifisária?

EXAME RADIOLÓGICO DO TÓRAX PEDIÁTRICO / POSICIONAMENTO

11) Quais as indicações clínicas para o Raios-X de tórax pediátrico?


12) Descreva o posicionamento para o exame do tórax em ântero-posterior de lactentes
até 02 anos.
13) Descreva o posicionamento para o exame do tórax em póstero-anterior de crianças
com idade entre 02 e 05 anos.
14) Descreva o posicionamento para o exame do tórax em perfil de lactentes até 02 anos.
15) Cite os aspectos a serem observados no controle da imagem.

ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ABDOME PEDIÁTRICO

16) Quais as principais incidências para exame do abdome pediátrico?


17) Descreva o posicionamento para o exame do abdome em ântero-posterior de
lactentes até 02 anos.
18) Cite os aspectos a serem observados no controle da imagem de um exame de abdome
em crianças.
19) Como deve ser a incidência do raio central em um exame de abdome de crianças e
adolescentes?
20) Quais as principais indicações clínicas para o exame radiológico do abdome pediátrico
em decúbito dorsal e lateral com raios horizontais.
RESPOSTAS

1.

- Um caso de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente deve ser


obrigatoriamente comunicado ao Conselho Tutelar da respectiva localidade.

2.

- Fitas, lençóis, toalhas, sacos de areia, gaze, blocos almofadados radio transparentes e
ataduras compressivas.

3.

- Utilizar o menor tempo de exposição e amperagem possível.

4.

- Pigg-O-Stat, prancha Tam-em cadeira adaptada, sacos de areia, fitas para amarração, moldes
de espuma e isopor.

5.

- Prover para os acompanhantes EPIS, e explicar que de uma imobilização eficiente depende o
bom exame.

6.

- Até completar um mês de vida.

7.

- A infância dura até os 12-14 anos.

8.

- Diáfise é a nomenclatura do corpo do osso, também conhecida como centro de ossificação


primário.

9.

- Epífise é a nomenclatura da extremidade do osso, também conhecida como centro de


ossificação secundário.

10.

- Placa epifisária é a nomenclatura do espaço entre as epífises e as diáfises, e é composta por


tecido cartilaginoso.

11.

- Asma, atelectasia, bronquiectasia, crupe ou difteria, atelectasia, síndrome da aspiração de


mecônio, neoplasia, pneumonia e pneumotórax.

12.

- Paciente em decúbito dorsal.

- Exame de contato, paciente diretamente sobre o chassi, sem grade.


- Centralizar o tórax em relação ao chassi.

- Identificação ao lado direito e na parte inferior do chassi.

- Imobilizar os braços e o quadril.

- Tamanho do chassi de acordo com o tamanho da criança.

- Raio central no meio do chassi.

13.

- Paciente sentado na extremidade da mesa de exames.

- Acompanhante posicionado na frente do paciente.

- Chassi colocado entre o paciente e o acompanhante.

- Acompanhante segura os braços junto com o chassi.

- Raio central na linha das axilas.

- Identificação na parte superior e à direita.

14.

- Colocar o paciente em decúbito dorsal diretamente sobre o chassi.

- Centralizar o tórax em relação ao chassi.

- O paciente deve estar em perfil rigoroso.

- Imobilizar os braços e a cintura pélvica.

- A identificação é colocada na frente do paciente.

- Tamanho do chassi proporcional ao tamanho da criança.

- Raio central direcionado ao meio do chassi.

15.

- Conferir se a radiografia foi obtida com a criança em inspiração máxima.

- Nenhuma rotação ou inclinação pode ser notada na imagem.

- A imagem do tórax tem de incluir desde a traqueia cervical até T12/L1.

- Visualização de vasos pulmonares, traqueia e brônquios principais na porção média dos


pulmões.

- Visualização do diafragma e dos ângulos costofrênicos.

- A coluna de aparecer como uma “Sombra” posterior ao coração.

- As clavículas precisam estar sobre os ápices dos pulmões e simétricas.

- As costelas devem aparecer iguais em comprimento.


16.

- AP em decúbito dorsal, AP em posição ortostática e Decúbito dorsal e lateral com raio


horizontal

17.

- Paciente deitado alinhado com a linha média da mesa ou do chassi.

- Imobilizar segurando o tórax e acima dos joelhos.

- Se um lactente estiver chorando, uma chupeta pode ser utilizada, e não interferirá com o
exame.

- Em lactentes e crianças pequenas, centrar o RC e o chassi 2,5 cm acima do umbigo. Em


crianças maiores e adolescentes, centrar o RC ao nível da crista ilíaca- Raio central no meio do
chassi.

18.

- Visualizar todo o conteúdo do abdome, incluindo padrões de distribuição de gases, níveis


hidroaéreos e tecidos moles.

- A coluna vertebral deve estar alinhada com o centro do filme.

- Nenhuma rotação deve existir: pelve e quadril devem estar simétricos.

- Bordas de colimação da sínfise pubiana até o diafragma.

- Nenhum movimento deve ser evidenciado, e o diafragma e padrão gasoso devem parecer
evidentes.

19.

- Em lactentes e crianças pequenas, centrar o RC e o chassi 2,5 cm acima do umbigo.

- Em crianças maiores e adolescentes, centrar o RC ao nível da crista ilíaca.

20.

- Demonstrar níveis hidroaéreos e ar livre;

- O decúbito dorsal demonstra a região pré-vertebral do abdome para avaliar possíveis


calcificações, massas ou outras anomalias.

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