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Eduardo Vieira Michelotto

José Carlos Chiochetta Junior


Vitor Augusto Guarneri

Professor: Dr. Idalmir dos Santos


“BEAN GOLDEN MOSAIC VIRUS”
–BGMV
 Primeira ocorrência no Brasil em 1965;
 Alta importância econômica devido a
grande incidência;
 Vetor: mosca branca (Bermisia tabaci
Genn);
 Os danos podem chegar a níveis de
100% de quebra.
Classificação de Mc New
Mosca-branca -Bemisia tabaci
 Hemíptera, enquanto as moscas de
verdade são dípteras;
 Cada mosca pode colocar até 200
ovos;
 Ciclo de vida variando de 20 a 30
dias;
 Períodos secos e quentes
favorecem o desenvolvimento.
Ciclo do Patógeno
Etiologia
 Família: Geminiviridae;
 Particulas icosaédricas de 18 a 19
nm;
 Vírus com partículas germinadas,
com genoma dividido em dois
componentes;
 Mosca branca=
amarelo-palido.
Transmissão/Disseminação
 Não ocorre através da semente;
 Disseminação EXCLUSIVA pela mosca
branca;
 As femeas transmitem o vírus com
maior frequência;
 Influencia de outras lavouras de feijoeiro
ou de hospedeiros intermediários.
Sobrevivência
 Temperaturas acima dos 28ºC
são favoráveis a ocorrência de
mosca branca;
 Para a multiplicação do Vírus a
temperatura ideal fica de 25ºC;
 Baixa umidade.
Sintomas
 Amarelecimento intenso das laminas
foliares:
Sintomas
 Quando a infecção é precoce, os
primeiros trifolíolos aparecem
encarquilhado;
 Crescimento reduzido e deformação nas
vagens e botões florais.
Controle
 Escolhas de época de plantio;
 Plantios intercalares ou em faixas de outras
espécies;
 Inseticidas sistêmicos;
 Tratamento de sementes;
 Cobertura do solo com superfície refletora de
raios ultravioletas.
Controle
 Uso de cultivares resistentes:
 IAPAR 57;
 IAPAR 65;
 IAPAR 72.
Controle
 Uso de armadilhas :
 Uso de 10 a 20 armadilhas/ha.
Controle Químico
 É o tipo de controle mais
generalizado, embora na maioria das
vezes feito de forma irracional.
 No controle químico da mosca-branca
têm sido utilizados inseticidas
organofosforados, carbamatos,
piretróides, reguladores de
crescimento, neonicotinóides,
alternados ou em misturas, além de
detergentes neutros, óleo mineral e
inseticidas derivados de plantas
Controle Biológico
 A adoção de medidas de controle adequadas
– tais como práticas culturais, cultivares
resistentes e uso racional de inseticidas –
pode favorecer o aumento dos inimigos
naturais.
 No grupo de predadores, foram identificadas
dezesseis espécies das ordens Hemiptera,
Neuroptera, Coleoptera e Diptera.
 Os parasitóides dos
gêneros Encarsia, Eretmocerus e Amitus são
os mais comumente encontrados.
Triangulo da doença
- Temperaturas altas (plantio tarde);
Ambiente: -Baixa umidade;

Patógeno: Hospedeiro:

-Viírus circulativo; - Altamente suscetível;


-Facil adaptação - Tratamento de sementes;
- Montante de outros vírus; - Eliminação do vetor;
- Colonização em daninhas (vetor); - Eliminação de hospedeiro
- Restrita gama de hospedeiros (vírus); secundarios;
-Estrategia de plantio.
chiochettajr@hotmail.com

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