O documento resume as principais informações sobre o vírus do mosaico dourado do feijoeiro (BGMV), incluindo sua ocorrência no Brasil desde 1965, os danos econômicos causados e sua transmissão exclusiva pela mosca-branca. O ciclo do patógeno e vetor são detalhados, assim como os sintomas, métodos de controle e cultivares resistentes.
O documento resume as principais informações sobre o vírus do mosaico dourado do feijoeiro (BGMV), incluindo sua ocorrência no Brasil desde 1965, os danos econômicos causados e sua transmissão exclusiva pela mosca-branca. O ciclo do patógeno e vetor são detalhados, assim como os sintomas, métodos de controle e cultivares resistentes.
O documento resume as principais informações sobre o vírus do mosaico dourado do feijoeiro (BGMV), incluindo sua ocorrência no Brasil desde 1965, os danos econômicos causados e sua transmissão exclusiva pela mosca-branca. O ciclo do patógeno e vetor são detalhados, assim como os sintomas, métodos de controle e cultivares resistentes.
“BEAN GOLDEN MOSAIC VIRUS” –BGMV Primeira ocorrência no Brasil em 1965; Alta importância econômica devido a grande incidência; Vetor: mosca branca (Bermisia tabaci Genn); Os danos podem chegar a níveis de 100% de quebra. Classificação de Mc New Mosca-branca -Bemisia tabaci Hemíptera, enquanto as moscas de verdade são dípteras; Cada mosca pode colocar até 200 ovos; Ciclo de vida variando de 20 a 30 dias; Períodos secos e quentes favorecem o desenvolvimento. Ciclo do Patógeno Etiologia Família: Geminiviridae; Particulas icosaédricas de 18 a 19 nm; Vírus com partículas germinadas, com genoma dividido em dois componentes; Mosca branca= amarelo-palido. Transmissão/Disseminação Não ocorre através da semente; Disseminação EXCLUSIVA pela mosca branca; As femeas transmitem o vírus com maior frequência; Influencia de outras lavouras de feijoeiro ou de hospedeiros intermediários. Sobrevivência Temperaturas acima dos 28ºC são favoráveis a ocorrência de mosca branca; Para a multiplicação do Vírus a temperatura ideal fica de 25ºC; Baixa umidade. Sintomas Amarelecimento intenso das laminas foliares: Sintomas Quando a infecção é precoce, os primeiros trifolíolos aparecem encarquilhado; Crescimento reduzido e deformação nas vagens e botões florais. Controle Escolhas de época de plantio; Plantios intercalares ou em faixas de outras espécies; Inseticidas sistêmicos; Tratamento de sementes; Cobertura do solo com superfície refletora de raios ultravioletas. Controle Uso de cultivares resistentes: IAPAR 57; IAPAR 65; IAPAR 72. Controle Uso de armadilhas : Uso de 10 a 20 armadilhas/ha. Controle Químico É o tipo de controle mais generalizado, embora na maioria das vezes feito de forma irracional. No controle químico da mosca-branca têm sido utilizados inseticidas organofosforados, carbamatos, piretróides, reguladores de crescimento, neonicotinóides, alternados ou em misturas, além de detergentes neutros, óleo mineral e inseticidas derivados de plantas Controle Biológico A adoção de medidas de controle adequadas – tais como práticas culturais, cultivares resistentes e uso racional de inseticidas – pode favorecer o aumento dos inimigos naturais. No grupo de predadores, foram identificadas dezesseis espécies das ordens Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera e Diptera. Os parasitóides dos gêneros Encarsia, Eretmocerus e Amitus são os mais comumente encontrados. Triangulo da doença - Temperaturas altas (plantio tarde); Ambiente: -Baixa umidade;
Patógeno: Hospedeiro:
-Viírus circulativo; - Altamente suscetível;
-Facil adaptação - Tratamento de sementes; - Montante de outros vírus; - Eliminação do vetor; - Colonização em daninhas (vetor); - Eliminação de hospedeiro - Restrita gama de hospedeiros (vírus); secundarios; -Estrategia de plantio. chiochettajr@hotmail.com