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Índice
Agradecimentos.......................................................................................................................4
Resumo....................................................................................................................................5
Introdução................................................................................................................................6
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAPIPINE.............................................................................7
RELATÓRIO..........................................................................................................................7
Historial da Escola Secundária de Napipine...........................................................................7
CAPITULO I: Actividades da área organizacional.................................................................8
Estudo e analise da documentação básica da Escola...............................................................8
Regulamento da avaliação.....................................................................................................10
O plano de aula......................................................................................................................11
O livro de turma....................................................................................................................11
Resumo do regulamento interno da Escola Secundária de Napipine....................................11
CAPITULO II: Actividades da Área Pedagógica.................................................................12
Compete do conselho pedagógico:........................................................................................12
Competência do grupo de disciplina.....................................................................................12
1.1 Efectivo de alunos do 10 ciclo (8a, 9a, e 10a classe) Período Diurno...........................13
1.8. Funcionamento do horário do 20 ciclo, período diurno..................................................15
CAPITULO III: Actividades da área administrativas...........................................................15
Bens móveis..........................................................................................................................16
Bens imóveis.........................................................................................................................16
Organização do processo de matrícula..................................................................................16
Contacto com outras secções existentes na escola................................................................17
Reflexão.................................................................................................................................17
1.6. Problematização.............................................................................................................17
ANEXOS...............................................................................................................................19

Conclusão .............................................................................................................................
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Bibliografia ...........................................................................................................................
21 Declaração

Declaro que este relatório de práticas pedagógicas científica é resultado da minha investigação
pessoal e das orientações do meu supervisor MSc: Armando Raul Uacate, o conteúdo é
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original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na
bibliografais.

Declaro que nenhuma outra instituição tem esse trabalho para a obtenção de qualquer grau
académico.

Nampula, 20 de Novembro de 2019


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Agradecimentos
Os meus votos de agradecimento direccionam especialmente a direcção da Escola Secundária
de Napipine, professores e alguns funcionários pela atenção, paciência sinceridade
manifestada por eles perante as práticas pedagógicas. Agradeço aos meus colegas do mesmo
grupo pela colaboração; Milagre, Uzias, Armando, Genia, Ierbe, Eduarda e Carminda pelo
encorajamento e motivação que me prestaram.
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Resumo
De acordo com Alarcão e Tavares (1997: 103), no contexto escolar, a observação é um
conjunto de actividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no
processo de ensino aprendizagem com a finalidade de mais tarde proceder a uma análise do
processo numa ou noutras das variáveis em foco. Esta observação escolar segundo Gil (996:
42) é um procedimento, uma técnica de análise e recolha de dados. Ela visa recolher dados
sobre o decorrer do processo de ensino-aprendizagm a fim de proceder uma análise do memo.
O objectivo da observação escolar em práticas pedagógicas feita na Escola Secundária de
Napipine incidiu em aspectos como, desenvolver capacidades de análise crítica para um
ensino eficiente; transmitir competências aos estudantes para uma convivência profissional no
ambiente escolar; criar e aplicar iniciativas para que se melhore o processo de ensino de
ensino-aprendizagem; inserir o estudante no contexto real do ensino-aprendizagem em
algumas especialidades. Os bens móveis e imóveis fizeram parte da pesquisa.

Introdução
A observação é uma das etapas do método científico. Consiste em perceber, ver e não
interpretar. A observação é relatada como foi visualizada, sem que, princípio, as ideias
interpretativas dos observadores sejam tomadas.
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O presente relatório é fruto de pesquisa que se baseou na cadeira de práticas pedagógicas geral
I realizada pelo oitavo grupo 10 ano curso de licenciatura em ensino de matemática da
Universidade Rovuma, turma única, o qual fiz parte.

A pesquisa realizou-se de forma objectiva na observação directa para a obtenção de dados


informativos sobre o conhecimento da instituição escolar e a comunidade envolvente.

Na sua materialização usou-se o método de análise documental e de recolha e interpretação


dos dados, sendo necessário o recurso ao questionário e a entrevista.
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ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAPIPINE


As práticas pedagógicas do oitavo grupo, do primeiro ano, do curso de licenciatura em ensino
de matemática, no qual fiz parte, efectuadas na Escola Secundária de Napipine tiveram
iniciam no dia 23̸ 10̸ 2019 à 28 ̸10̸2019, o qual foi o dia que nos apresentamos à secretaria da
Escola Secundária de Napipine.

RELATÓRIO
Segundo KÖCHE, J. C (2000), relatório é comunicação oral ou escrita, organizada,
fundamentada, comentada por quem viu, ouviu, estudou um facto, assunto ou situação. É um
documento que apresenta uma exposição de factos observados ou pedidos de alguém com
estatuto para ordenar ou solicitar.

Historial da Escola Secundária de Napipine

De acordo com o historial da escola Secundária de Napipine, é uma instituição do Ensino


Secundário Geral que se orienta pelos escritos do MINED. A base do seu funcionamento foi
criada em 2003, mas veio a se concretizar a 19 de Janeiro de 2004 (cfr.JANEIRO.2015:5).

As instalações, onde funciona a actual Escola Secundária, foram fundadas em 1987 pelo
MINED, com intuito de formar alunos que terminavam o 20 ciclo do ensino primário. Apesar
de ser fundada nesse ano só no ano seguinte (1988) ascendeu a categoria de EP2, período que
também funcionou como Instituto Médio Pedagógico (IMP) (cfr.JANEIRO, 2015:5).

Desde então a Escola foi-se degradando e só veio a ter melhoria entre 2003-2004, graças ao
apoio dado pela MCEL em parceria com a TDM. Depois dessa reabilitação, a instituição
passou a categoria de Escola Secundária. Tendo iniciado com 14 turmas da 8 a classe, das
quais, 8 para o curso diurno e 6 para o nocturno. Em 2006 a Escola graduou pela primeira vez
estudantes da 10a classe. Os primeiros graduados da 10 a classe formaram as primeiras turmas
do 20 ciclo em 2007 (cfr.JANEIRO, 2015:5).

Porque a escolha da Escola Secundária de Napipine?

Napipine é uma designação referente a um riacho que se localiza, sendo o seu nascente, nas
extremidades da central de Nampula. Na altura, sem especificação do ano, nas águas deste
riacho abundava uma espécie de peixe e diversos produtores regavam e ate nos dias de hoje
continuam regando seus produtos agrícola que os garante a sobrevivência vendendo-o com
dinheiro, nisto, é por esta causa que este riacho é Napipine que quer dizer, rio com muita
capacidade de regar os produtos agrícola.
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Objectivo das práticas pedagógicas

De acordo com NERICI (1991:33), a relação dos objectivos deve merecer muita atenção a fim
de que não se relevem ambíguos. Dai a Necessidade de serem escolhidos verbos adequados
que relevemos comportamentos desejáveis com eficiência e precisão.

As metas a serem alcançadas, no exercício das práticas pedagógicas exercidas pelo furo
professor, tangem as áreas organizacionais, pedagógicas, administrativas. São alguns
objectivos:

Desenvolver capacidade de análise crítica para um ensino eficiente; transmitir competências


aos estudantes para uma convivência profissional no ambiente escolar e criar e aplicar
iniciativas para que se melhore o processo de ensino-aprendizagem.

CAPITULO I: Actividades da área organizacional

Estudo e analise da documentação básica da Escola

Este é elaborado a partir do gabinete do ministro da educação e consta num dos diplomas
ministeriais. Este visa essencialmente consolidar, aprofundar e fazer aplicar as capacidade e
os conhecimentos dos alunos nas diversas áreas enriquecendo o seu carácter, virtudes morais e
físicas para além do desenvolvimento do espírito e da consciência patriótica. Garantir a
eficiência no funcionamento dessas instituições de modo a adequa-las e conjunturas actuais
que o país atravessa.

Segundo este regulamento no seu artigo 1 do capitulo I, as Escolas Secundárias do ensino


geral visam consolidar, aplicar e aprofundar as capacidades e os conhecimentos do aluno nas
ciências matemáticas, naturais e sociais nas áreas de cultura, estética e educação física,
aperfeiçoar as dificuldades intelectuais dos alunos, formar e enriquecer o carácter, as virtudes
morais e físicas, desenvolver o espírito e a consciência patriótica.

A Escola Secundária Geral tem a função de assegurar a educação e a instrução de crianças e


jovens contribuindo para garantir o acesso a outros níveis de ensino; aperfeiçoar as
capacidades e conhecimentos intelectuais, morais e cívicos dos alunos.

Segundo este regulamento no seu artigo 7, as escolas secundárias classificam-se em A, B e C.

Tipo A, são as que possuem 30 salas de aula no mínimo e 60 turmas para alem das
infraestruturas obrigatórias e presentes no cadastro.
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Tipo B, as que possuem 20 salas de aulas e 40 turmas, para alem das infra-estruturas.

Tipo C, são as escolas que possuem 20 salas de aulas para além das infra-estruturas constantes
do cadastro. No seu artigo 8, refere que o primeiro e segundo ciclos do Ensino Secundário
Geral devem funcionar em edifícios próprios, construídos em local adequado aos fins
educativos, com mobiliários, material didáctico e equipamento mínimo com boas condições
de salubridade.

A Escola Secundaria de Napipine possui como documentos básicos, o plano geral da escola
que normalmente tem se feito anualmente para orientar as actividades escolares que se
realizam durante o ano, divididos em três trimestres. Os planos sectoriais que constituem as
programações dos sectores ou departamentos escolares para uma execução regularem das suas
actividades trimestrais ou anuais.

A escola tem um plano geral, e sectorial. Faz-se um plano anual de actividades para orientar o
dinamismo ao longo de um ano lectivo. Isto, permite a planificação de ensino aprendizagem
de forma eficaz. O plano abrange a todas as áreas da Escola, organizacional, pedagógica e
administrativa.

Do plano anual a área organizacional deve preparar o ano lectivo; apresentar os professores e
os alunos; divulgar o calendário das actividades de formação cívica e limpeza; elaborar o
plano da escola garantindo a planificação das actividades do ano; apresentar oficialmente os
membros do conselho da Escola; reactivar a produção da Escola; aprovar o plano anual da
Escola.

A área pedagógica devera anualmente formar turmas e turnos do ano; indicar os directores de
turma e delegados de disciplina para garantir uma boa estruturação e funcionamento ordenado
da instituição; elaborar horário para uma boa orientação dos alunos e professores; reunir os
grupos de disciplina; planificar a realização das avaliações; dotar as assistências das aulas para
a troca de experiência entre os professores; definir os dias de conselho de notas durante o ano
e de divulgação dos resultados; projectar os seminários de capacitação e as reuniões de turma;
fazer o levantamento estatístico para conhecer o número real dos alunos e professores; prepara
os jogos escolares e entregar os respectivos mapas.

Durante cada ano, a área administrativa deve efectuar planificamente, o processo de


matriculas, emissão de certificados, processamento de salários, organização da secretaria e
distribuição das tarefas, projectar as obras por construir e as infra-estruturas por reabilitar,
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execução de fundo e reconstituição de processo de contas, adquirir o guide de medicamentos,


dar relatório das despesa, efectuar regularmente a inscrição dos alunos internos e novos
ingressos.

Regulamento da avaliação

A avaliação é um instrumento do PEA dinâmico contínuo e sistemático que permite aferir do


comprimento dos objectos e finalidade da educação melhorar as estratégias do ensino
valorizar as potencialidades do aluno nível individual e do grupo, estimar o sucesso do
sistema educativo, promover a qualidade do ensino e certificar o conhecimento adquirido.

A avaliação tem como objectivo verificar o grão de comprimento dos objectivos especificados
nos planos de estudo do ensino secundário geral, contribuir para a elevação da qualidade de
ensino através do conhecimento das principais dificuldades do aluno de modo a permitir a
reconcentração dos seus estudos; contribuir para a avaliação do trabalho do professor;
verificar a eficácia do método e meios de ensino e aprendizagem.

O regulamento de avaliação visa orientar os procedimentos avaliativos e de classificação dos


alunos com licitude e acordo com as regras de estruturação de processo de notas e efectivação
dos resultados académicos. Também tal aprendizagem durante as aulas. Outros sim, este
regulamento não excluí a atitude que deve ser tomada em casos de irregularidades avaliativas
de modo que o processo de ensino e aprendizagem decorra sem lacunas e que a formação dos
estudantes seja eficiente.

O estatuto geral dos funcionários do estado é um órgão de tutela dos funcionários que,
apresentado em artigos, constitui um caminho de procedimentos e de credenciação dos
funcionários e, estatuto do professor tutela o profissionalismo como uma arte de contudo
exaustiva virada para uma estimulação planificada da acção do docente como uma carreira de
grande interesse e precisa de muito rigor e delicada. O professor deve ser um caminho, uma
linha de orientação para a futura nação educada e orientada profissionalmente.

O plano de aula

A organização de cada ano lectivo inicia no ano anterior de modo a garantir antecipadamente
o conhecimento individual e colectivo das estratégias e dos meios adoptados tendo em vista o
alcance dos objectivos institucionalmente tratados.
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Antes do inicio de cada ano escolar, s direcções das escolas com base nas experiencias, devem
organizar o processo das matriculas, estruturar as turmas, acentua-las, proceder a preparação
metodológica, organizar e planificar todas as actividades do novo ano escolar.

O calendário é definido por despacho ministerial, as duas semanas que procedem o inicio de
cada ano lectivo é destinado a organização e planificação do processo educativo.

O livro de turma

O livro de turma tem as suas indicações para o seu respectivo uso. Entretanto vem descrito por
lista dos alunos, espaços para dados dos mesmos. Espaços dos encarregados de educação para
alem das disciplinas que são escritos por notas trimestrais.

Todavia, o livro de turma tem de princípio o termo de abertura em que consta a sua utilidade
ou o registo dos sumários diários dos alunos pais encarregados de educação, reuniões para
além do horário. O livro esta devidamente enumerado e rubricado e assinado pelo director da
turma e da escola para além dos professores que passam nessa classe.

O livro de turma constitui um documento de tutela da turma. É lá onde se registam as notas

dos alunos, é guião de controlo de presença dos alunos e apresenta todos os nomes dos alunos.

Resumo do regulamento interno da Escola Secundária de Napipine

A Escola Secundaria de Napipine é uma instituição pública do tipo C, do Ensino


Secundário Geral vocacionada para leccionar as disciplinas de Português, Inglês, Historia e
Geografia para a secção de letras; Biologia, Física, Química, Matemática e Desenho
constituem a secção de ciência e as disciplinas profissionalizantes. O objectivo geral deste
nível é a formação básica científica do aluno de modo a participar nas acções fundamentais da
vida pessoal e da sociedade em geral de forma consciente. Neste sentido, a escola é um local
de trabalho de conveniência num ambiente de estreita ligação entre pais ou encarregados de
educação, alunos, funcionários, administrativos, professores e a comunidade em geral.

Estrutura da Escola:

 Conselho da escola;
 Direcção da escola;
 Director da escola;
 Directores de turmas;
 Ligação da escola e comunidade;
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 Secretariado da ONP;
 Secretariado do comité do círculo

CAPITULO II: Actividades da Área

Pedagógica

Compete do conselho pedagógico:

Pronunciar-se sobre as questões para que for convocado, organizar o processo docente,
metodológico e educativo, garantir e controlar a aplicação dos programas, da metodologias de
ensino e da avaliação da aprendizagem superiormente definidas, assegurar o cumprimento das
normas de organização, avaliação e direcção escolar no estabelecimento, promover estudos de
natureza pedagógica que lhe sejam propostos, assegurar a formação dos professores em
exercício na escola e a execução dos programas de aperfeiçoamento dos mesmos, efectuar os
cartões avaliativos no meio de cada semestre, coordenar, planificar e avaliar as actividades
dos grupos de disciplina, apreciar e propor alterações aos planos e programas curriculares,
bem como o regulamento de aviação, aos calendários e horários das diferentes disciplinas a
ministrar, elaborar a acta de cada reunião, nomeado, para além dos assuntos discutidos, as
propostas, os pareceres e as conclusões dos participantes, arquivado uma cópia numa pasta
própria e enviar no prazo de 8 dias a original à direcção da escola.

Competência do grupo de disciplina

O grupo de disciplina é o órgão de apoio técnico, cientifico e metodológico da direcção


pedagógica, compõem o grupo de disciplina todos os professores da respectiva disciplina,
identificar as formas de superar as dificuldades no processo de ensino e aprendizagem,
pronunciar-se sobre os problemas dos professores, avaliar o desempenho do docente, escolher,
por votação, os representes dos professores para o conselho da escola. Elaborar as APS e ACS
e das propostas de exame, analisar o resultado das avaliações e propor o seu melhoramento,
avaliar o desempenho de cada elemento de grupo e apoiar os professores menos experientes.

Plano de estudo de classes, ciclos e grupos de disciplinas. Mapas estatísticos: efectivo escolar,
número de alunos por classes e turmas, número de professores por classe, ciclos e grupos de
disciplinas.
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1.1 Efectivo de alunos do 10 ciclo (8a, 9a, e 10a classe) Período Diurno
Classe No de turmas Homens Mulheres Total

8a 5 175 200 375

9a 8 295 425 720

10a 10 590 730 1.320

1.4 Número total dos alunos do 10 ciclo (8a a 10a classe)

Período Homens Mulheres Total

Diurno 1060 1355 2415


1.5Efectivo de alunos do 20 ciclo (11a, 12a classe) Período Diurno
Classe No de turmas Homens Mulheres Total

11a 7 390 460 850

12a 8 345 405 750

1.6 Número total dos alunos do 20 ciclo (11a, 12a classe)

Período Homens Mulheres Total

Diurno 735 865 1600

1.7 Efectivo dos professores do primeiro ciclo

Período No de professores

Diurno 187

De acordo com as informações obtidas na Escola Secundaria de Napipine, o sector


pedagógico esta dividido em: Director de classe e Delegado de disciplina (coordenador de
actividades de disciplina).

As 11a classe estão distribuídas em 9 turmas, sendo:

 A1;
 A2;
 B1;
 B2;
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 B3;
 B4;
 B5;
 B6;  C1.

As 12a classes compreendem cerca de 7 turmas. A grupalizcao é diferente das 11 as classe


devido a reformulação do Sistema Nacional de Educação. Assim destacam-se:

 A1;
 A2;
 B1;
 B2;
 B3;
 B4;  C1.

A distribuição dos alunos em turma é feita, em função da idade sem descriminação da raça,
religião, etnia, cultura, coligação muito menos poder.

De acordo com as informações obtidas, o número dos alunos nas salas de aulas é
extremamente excessivo em cada turma, a média de alunos em cada turma é de 130, isto
somente no ano de 2019, é sabido que por norma é fixada em 45 o número máximo de alunos
por cada turma do 10 ciclo e também é fixada em 40 o número máximo de alunos por cada
turma do 20 ciclo.

A Escola Secundária de Napipine, trabalha em conformidade com os dados que são enviados
pela direcção da cidade e recebe os estudantes provenientes das escolas primárias
circunvizinhas.

1.8. Funcionamento do horário do 20 ciclo, período diurno

A elaboração do horário é feita consoante o número de turmas que se tem e faz-se uma
distribuição equitativa dos professores. Actualmente, a escola utiliza o sistema informático
que sistematiza o horário automaticamente tornando a sua elaboração, uma tarefa fácil.

1.8. Horário

Período Horas Turmas

Manhã 07: 00- 12:00 28 Turmas: 9a, 10a e 12a


15

classe

Tarde 13: 00-17: 30ʹ 7 Turmas: 11a, e 9a classe


algumas turmas

CAPITULO III: Actividades da área administrativas

De acordo com as informações obtidas, na área administrativa existe o Gabinete


administrativo onde se encontram os documentos da secretaria como os processos dos
funcionários.

Na descrição da área administrativa, existe o chefe da secretaria, administrativo e auxiliares. A


Escola Secundaria de Napipine tem no total cerca de 187 professores dos quais, 54 são do 1 0
ciclo e 133 o restante dos ciclos.

Bens móveis

A Escola possui como bens móveis: material informático, mesas, cadeiras que se encontram
nas salas de aulas e nos gabinetes.

Bens imóveis

Os bens imóveis da Escola constituem os edifícios estruturados em 4 blocos principais, uma


cantina e instalações das salas de aulas.

As casas de banho estão divididas em masculino e feminino e têm acesso à água que é usada
para limpeza.

O primeiro bloco é constituído por quatro salas de aulas, a secretaria da escola, salas com
sequência numérica 1, 2, 3 e 4.

O segundo bloco é constituído por três salas de aulas, salas numéricas 5, 6 e 7.

O terceiro bloco é constituído por 7 salas de aulas, salas numéricas 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14.

O quarto bloco é constituído por 5 salas de aulas, salas numéricas 15, 16, 17, 18 e 1.
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Organização do processo de matrícula

A Escola Secundaria de Napipine tem uma comissão criada para efectuar as inscrições, pois,
as matriculas para os internos são efectuadas nos meses de Agosto e Setembro para os alunos
que frequentam a 8a, 9a, e 11a classe com as seguintes documentações necessárias:

 Boletim de matricula que se adquiri na Escola;


 Declaração do boletim do encarregado de educação.

Os novos ingressos, a Escola recebe a lista dos alunos vindo das escolas primárias de acordo
com o número que é recomendado pela direcção da cidade, sendo necessário para a inscrição
apresenta-se:

 Processo do aluno;
 Fotocópia do Bilhete de Identidade ou cédula pessoal;  Duas fotos tipo passe.

As matrículas dos novos ingressos é feita no mês de Janeiro, sejam para os internos como para
os novos ingressos, o dinheiro das matrículas é recolhido e dirigido ao banco.

Contacto com outras secções existentes na escola

A Escola Secundaria de Napipine não tem produção escolar, mas tem uma machamba
apropriada que se localiza em Rapali.

A Escola Secundaria de Napipine possui jardins e esse jardim não tem arvore que produzem
frutas, não tem ginásio. Não tem um campo de futebol 11 no pátio da Escola.

A Escola Secundaria de Napipine não possui centro de saúde, mas, existe um hospital
próximo da escola.

A Escola Secundaria de Napipine possui biblioteca, onde os alunos consultam matéria dos
seus estudos, sabe-se que a biblioteca é um estabelecimento muito importante para o
esclarecimento académico dos alunos, professores e os demais sendo um local de investigação
e orientação aprofundadas do conhecimento.

Reflexão

A Escola Secundaria de Napipine é uma instituição do Estado que faz parte da direcção da
cidade. Na minha opinião, é uma escola organizada e as classes estão bem estruturadas. É uma
Escola que espelha uma instituição de ensino, e capaz de formar pessoas para as suas vidas
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futuras. Sendo um estabelecimento que agrega muitos alunos carece de instalações jardineiras
como um elemento muito importante para o passatempo. Sendo assim, precisa que a direcção
da escola vele em desmobilizar infra-estruturas como, campos desportivos diversificados para
a dinamização dos alunos. As salas de aula são poucas segundo o número de alunos que a
Escola agrega, ate que de certo modo não existe 8 a classe naquela Escola. É urgente uma
sistematização da Escola e uma emancipação institucional para uma escola que agrega muitos
em perfeitas condições.

1.6. Problematização

De acordo com as informações, pode observar um problema muito serio que em algum
momento é ruim para a Escola Secundaria de Napipine, o problema é relevante aos estudantes
daquela Escola que sempre ficam fora das salas de aulas tendo visto eles em multidão fora da
escola, só porque existe um mercado onde vendem diversas alimentação e os alunos passam
todo tempo lá, na minha opinião para não existir mais esse tipo de comportamento a
instituição tinha que falar com as autoridades municipais de modo que retire as pessoas
daquele local, procurando um mercado apropriado para aquele tipo de venda, para mim até
que os pais encarregados de educação não são responsáveis quanto a essa situação, eles
podem aconselhar os seus filhos a não se fazerem presente naquelas situações mas como o pai
nem todo momento fica com eles facilmente eles vão praticar novamente por causa das
influencias das amizades.

Sendo assim, é da imensa responsabilidade a autoridade municipal retirar os revendedores


daquele local para que a instituição não possa ter maior parte dos estudantes fora das salas de
aula, pois, a intenção daquela instituição não de formar alunos que não possam servir o pais,
mas sim formar quadros para que o amanha possam servir o pais.

Os alunos daquela Escola só por insistirem a praticarem essa actividade, penso eu que terão
muitas dificuldades a transitar para as outras classes, não só, o respeito em si não existira. Mas
eu penso que a Escola e os pais encarregados de educação têm esse conhecimento, acho que
os pais encarregados de educação tinham que fazer uma reunião junto com a própria Escola
para se discutir sobre esse assunto, pois, cada vez mais a situação esta aumentando e assim
afectara os novos ingresso que pretendem estudar lá assim como os que vêm transferidos de
outras escolas. Acredito que se existir uma sentada sobre esse assunto não vai existir mais e
muitos alunos estarão conscientes. Sendo assim não existirão dificuldades em transitar para as
outras classes.
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ANEXOS
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Conclusão

Na recolha de dado feito sobre a Escola Secundária de Napipine, conclui-se que práticas
pedagógicas, são actividades curriculares, articuladoras de teoria e praticas que garantem o
contacto especial da constituição psico-pedagógico e didáctica e, que contribuem para a
preparação do estudante, de forma gradual, para uma vida profissional.

A Escola que se faz referência é uma instituição de ensino secundário da classe c, que
apresenta três elementos imperiosos para uma escola nomeadamente:

 Administrativos;
 Pedagógico;
 Organização.

Realizam os seus deveres de forma interacional, com especificação de cada sector.

A Escola é uma instituição que se dedica ao processo de ensino e aprendizagem entre


alunos e docentes. Capaz de formar quadros para servirem o pais futuramente, tendo em
conta que o estudo em Moçambique é um elemento muito importante.

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Bibliografia

CRUZ, Paula. E tal. Manual de Práticas Pedagógicas da Universidade Pedagógica.

Editora Educação. Maputo. 2008.

DUARTE, Estela. PERREIRA, José Luís FRANCISCO, Zulmira. Manual de Supervisão


de Praticas Pedagógicas. Maputo. Editora Educação. Universidade Pedagógica. 2008.

ESTRELA, A. Teoria e Prática de observação de classes, uma estratégia de formação de


professores. 4.ed. porto editora. 1994.

GIL, Carlos António. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. S. Paulo. Editora Atlas
S.A. 1999.

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