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Índice
Agradecimentos.......................................................................................................................4
Resumo....................................................................................................................................5
Introdução................................................................................................................................6
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAPIPINE.............................................................................7
RELATÓRIO..........................................................................................................................7
Historial da Escola Secundária de Napipine...........................................................................7
CAPITULO I: Actividades da área organizacional.................................................................8
Estudo e analise da documentação básica da Escola...............................................................8
Regulamento da avaliação.....................................................................................................10
O plano de aula......................................................................................................................11
O livro de turma....................................................................................................................11
Resumo do regulamento interno da Escola Secundária de Napipine....................................11
CAPITULO II: Actividades da Área Pedagógica.................................................................12
Compete do conselho pedagógico:........................................................................................12
Competência do grupo de disciplina.....................................................................................12
1.1 Efectivo de alunos do 10 ciclo (8a, 9a, e 10a classe) Período Diurno...........................13
1.8. Funcionamento do horário do 20 ciclo, período diurno..................................................15
CAPITULO III: Actividades da área administrativas...........................................................15
Bens móveis..........................................................................................................................16
Bens imóveis.........................................................................................................................16
Organização do processo de matrícula..................................................................................16
Contacto com outras secções existentes na escola................................................................17
Reflexão.................................................................................................................................17
1.6. Problematização.............................................................................................................17
ANEXOS...............................................................................................................................19
Conclusão .............................................................................................................................
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Bibliografia ...........................................................................................................................
21 Declaração
Declaro que este relatório de práticas pedagógicas científica é resultado da minha investigação
pessoal e das orientações do meu supervisor MSc: Armando Raul Uacate, o conteúdo é
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original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na
bibliografais.
Declaro que nenhuma outra instituição tem esse trabalho para a obtenção de qualquer grau
académico.
Agradecimentos
Os meus votos de agradecimento direccionam especialmente a direcção da Escola Secundária
de Napipine, professores e alguns funcionários pela atenção, paciência sinceridade
manifestada por eles perante as práticas pedagógicas. Agradeço aos meus colegas do mesmo
grupo pela colaboração; Milagre, Uzias, Armando, Genia, Ierbe, Eduarda e Carminda pelo
encorajamento e motivação que me prestaram.
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Resumo
De acordo com Alarcão e Tavares (1997: 103), no contexto escolar, a observação é um
conjunto de actividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no
processo de ensino aprendizagem com a finalidade de mais tarde proceder a uma análise do
processo numa ou noutras das variáveis em foco. Esta observação escolar segundo Gil (996:
42) é um procedimento, uma técnica de análise e recolha de dados. Ela visa recolher dados
sobre o decorrer do processo de ensino-aprendizagm a fim de proceder uma análise do memo.
O objectivo da observação escolar em práticas pedagógicas feita na Escola Secundária de
Napipine incidiu em aspectos como, desenvolver capacidades de análise crítica para um
ensino eficiente; transmitir competências aos estudantes para uma convivência profissional no
ambiente escolar; criar e aplicar iniciativas para que se melhore o processo de ensino de
ensino-aprendizagem; inserir o estudante no contexto real do ensino-aprendizagem em
algumas especialidades. Os bens móveis e imóveis fizeram parte da pesquisa.
Introdução
A observação é uma das etapas do método científico. Consiste em perceber, ver e não
interpretar. A observação é relatada como foi visualizada, sem que, princípio, as ideias
interpretativas dos observadores sejam tomadas.
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O presente relatório é fruto de pesquisa que se baseou na cadeira de práticas pedagógicas geral
I realizada pelo oitavo grupo 10 ano curso de licenciatura em ensino de matemática da
Universidade Rovuma, turma única, o qual fiz parte.
RELATÓRIO
Segundo KÖCHE, J. C (2000), relatório é comunicação oral ou escrita, organizada,
fundamentada, comentada por quem viu, ouviu, estudou um facto, assunto ou situação. É um
documento que apresenta uma exposição de factos observados ou pedidos de alguém com
estatuto para ordenar ou solicitar.
As instalações, onde funciona a actual Escola Secundária, foram fundadas em 1987 pelo
MINED, com intuito de formar alunos que terminavam o 20 ciclo do ensino primário. Apesar
de ser fundada nesse ano só no ano seguinte (1988) ascendeu a categoria de EP2, período que
também funcionou como Instituto Médio Pedagógico (IMP) (cfr.JANEIRO, 2015:5).
Desde então a Escola foi-se degradando e só veio a ter melhoria entre 2003-2004, graças ao
apoio dado pela MCEL em parceria com a TDM. Depois dessa reabilitação, a instituição
passou a categoria de Escola Secundária. Tendo iniciado com 14 turmas da 8 a classe, das
quais, 8 para o curso diurno e 6 para o nocturno. Em 2006 a Escola graduou pela primeira vez
estudantes da 10a classe. Os primeiros graduados da 10 a classe formaram as primeiras turmas
do 20 ciclo em 2007 (cfr.JANEIRO, 2015:5).
Napipine é uma designação referente a um riacho que se localiza, sendo o seu nascente, nas
extremidades da central de Nampula. Na altura, sem especificação do ano, nas águas deste
riacho abundava uma espécie de peixe e diversos produtores regavam e ate nos dias de hoje
continuam regando seus produtos agrícola que os garante a sobrevivência vendendo-o com
dinheiro, nisto, é por esta causa que este riacho é Napipine que quer dizer, rio com muita
capacidade de regar os produtos agrícola.
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De acordo com NERICI (1991:33), a relação dos objectivos deve merecer muita atenção a fim
de que não se relevem ambíguos. Dai a Necessidade de serem escolhidos verbos adequados
que relevemos comportamentos desejáveis com eficiência e precisão.
As metas a serem alcançadas, no exercício das práticas pedagógicas exercidas pelo furo
professor, tangem as áreas organizacionais, pedagógicas, administrativas. São alguns
objectivos:
Este é elaborado a partir do gabinete do ministro da educação e consta num dos diplomas
ministeriais. Este visa essencialmente consolidar, aprofundar e fazer aplicar as capacidade e
os conhecimentos dos alunos nas diversas áreas enriquecendo o seu carácter, virtudes morais e
físicas para além do desenvolvimento do espírito e da consciência patriótica. Garantir a
eficiência no funcionamento dessas instituições de modo a adequa-las e conjunturas actuais
que o país atravessa.
Tipo A, são as que possuem 30 salas de aula no mínimo e 60 turmas para alem das
infraestruturas obrigatórias e presentes no cadastro.
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Tipo B, as que possuem 20 salas de aulas e 40 turmas, para alem das infra-estruturas.
Tipo C, são as escolas que possuem 20 salas de aulas para além das infra-estruturas constantes
do cadastro. No seu artigo 8, refere que o primeiro e segundo ciclos do Ensino Secundário
Geral devem funcionar em edifícios próprios, construídos em local adequado aos fins
educativos, com mobiliários, material didáctico e equipamento mínimo com boas condições
de salubridade.
A Escola Secundaria de Napipine possui como documentos básicos, o plano geral da escola
que normalmente tem se feito anualmente para orientar as actividades escolares que se
realizam durante o ano, divididos em três trimestres. Os planos sectoriais que constituem as
programações dos sectores ou departamentos escolares para uma execução regularem das suas
actividades trimestrais ou anuais.
A escola tem um plano geral, e sectorial. Faz-se um plano anual de actividades para orientar o
dinamismo ao longo de um ano lectivo. Isto, permite a planificação de ensino aprendizagem
de forma eficaz. O plano abrange a todas as áreas da Escola, organizacional, pedagógica e
administrativa.
Do plano anual a área organizacional deve preparar o ano lectivo; apresentar os professores e
os alunos; divulgar o calendário das actividades de formação cívica e limpeza; elaborar o
plano da escola garantindo a planificação das actividades do ano; apresentar oficialmente os
membros do conselho da Escola; reactivar a produção da Escola; aprovar o plano anual da
Escola.
A área pedagógica devera anualmente formar turmas e turnos do ano; indicar os directores de
turma e delegados de disciplina para garantir uma boa estruturação e funcionamento ordenado
da instituição; elaborar horário para uma boa orientação dos alunos e professores; reunir os
grupos de disciplina; planificar a realização das avaliações; dotar as assistências das aulas para
a troca de experiência entre os professores; definir os dias de conselho de notas durante o ano
e de divulgação dos resultados; projectar os seminários de capacitação e as reuniões de turma;
fazer o levantamento estatístico para conhecer o número real dos alunos e professores; prepara
os jogos escolares e entregar os respectivos mapas.
Regulamento da avaliação
A avaliação tem como objectivo verificar o grão de comprimento dos objectivos especificados
nos planos de estudo do ensino secundário geral, contribuir para a elevação da qualidade de
ensino através do conhecimento das principais dificuldades do aluno de modo a permitir a
reconcentração dos seus estudos; contribuir para a avaliação do trabalho do professor;
verificar a eficácia do método e meios de ensino e aprendizagem.
O estatuto geral dos funcionários do estado é um órgão de tutela dos funcionários que,
apresentado em artigos, constitui um caminho de procedimentos e de credenciação dos
funcionários e, estatuto do professor tutela o profissionalismo como uma arte de contudo
exaustiva virada para uma estimulação planificada da acção do docente como uma carreira de
grande interesse e precisa de muito rigor e delicada. O professor deve ser um caminho, uma
linha de orientação para a futura nação educada e orientada profissionalmente.
O plano de aula
A organização de cada ano lectivo inicia no ano anterior de modo a garantir antecipadamente
o conhecimento individual e colectivo das estratégias e dos meios adoptados tendo em vista o
alcance dos objectivos institucionalmente tratados.
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Antes do inicio de cada ano escolar, s direcções das escolas com base nas experiencias, devem
organizar o processo das matriculas, estruturar as turmas, acentua-las, proceder a preparação
metodológica, organizar e planificar todas as actividades do novo ano escolar.
O calendário é definido por despacho ministerial, as duas semanas que procedem o inicio de
cada ano lectivo é destinado a organização e planificação do processo educativo.
O livro de turma
O livro de turma tem as suas indicações para o seu respectivo uso. Entretanto vem descrito por
lista dos alunos, espaços para dados dos mesmos. Espaços dos encarregados de educação para
alem das disciplinas que são escritos por notas trimestrais.
Todavia, o livro de turma tem de princípio o termo de abertura em que consta a sua utilidade
ou o registo dos sumários diários dos alunos pais encarregados de educação, reuniões para
além do horário. O livro esta devidamente enumerado e rubricado e assinado pelo director da
turma e da escola para além dos professores que passam nessa classe.
dos alunos, é guião de controlo de presença dos alunos e apresenta todos os nomes dos alunos.
Estrutura da Escola:
Conselho da escola;
Direcção da escola;
Director da escola;
Directores de turmas;
Ligação da escola e comunidade;
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Secretariado da ONP;
Secretariado do comité do círculo
Pedagógica
Pronunciar-se sobre as questões para que for convocado, organizar o processo docente,
metodológico e educativo, garantir e controlar a aplicação dos programas, da metodologias de
ensino e da avaliação da aprendizagem superiormente definidas, assegurar o cumprimento das
normas de organização, avaliação e direcção escolar no estabelecimento, promover estudos de
natureza pedagógica que lhe sejam propostos, assegurar a formação dos professores em
exercício na escola e a execução dos programas de aperfeiçoamento dos mesmos, efectuar os
cartões avaliativos no meio de cada semestre, coordenar, planificar e avaliar as actividades
dos grupos de disciplina, apreciar e propor alterações aos planos e programas curriculares,
bem como o regulamento de aviação, aos calendários e horários das diferentes disciplinas a
ministrar, elaborar a acta de cada reunião, nomeado, para além dos assuntos discutidos, as
propostas, os pareceres e as conclusões dos participantes, arquivado uma cópia numa pasta
própria e enviar no prazo de 8 dias a original à direcção da escola.
Plano de estudo de classes, ciclos e grupos de disciplinas. Mapas estatísticos: efectivo escolar,
número de alunos por classes e turmas, número de professores por classe, ciclos e grupos de
disciplinas.
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1.1 Efectivo de alunos do 10 ciclo (8a, 9a, e 10a classe) Período Diurno
Classe No de turmas Homens Mulheres Total
Período No de professores
Diurno 187
A1;
A2;
B1;
B2;
14
B3;
B4;
B5;
B6; C1.
A1;
A2;
B1;
B2;
B3;
B4; C1.
A distribuição dos alunos em turma é feita, em função da idade sem descriminação da raça,
religião, etnia, cultura, coligação muito menos poder.
De acordo com as informações obtidas, o número dos alunos nas salas de aulas é
extremamente excessivo em cada turma, a média de alunos em cada turma é de 130, isto
somente no ano de 2019, é sabido que por norma é fixada em 45 o número máximo de alunos
por cada turma do 10 ciclo e também é fixada em 40 o número máximo de alunos por cada
turma do 20 ciclo.
A Escola Secundária de Napipine, trabalha em conformidade com os dados que são enviados
pela direcção da cidade e recebe os estudantes provenientes das escolas primárias
circunvizinhas.
A elaboração do horário é feita consoante o número de turmas que se tem e faz-se uma
distribuição equitativa dos professores. Actualmente, a escola utiliza o sistema informático
que sistematiza o horário automaticamente tornando a sua elaboração, uma tarefa fácil.
1.8. Horário
classe
Bens móveis
A Escola possui como bens móveis: material informático, mesas, cadeiras que se encontram
nas salas de aulas e nos gabinetes.
Bens imóveis
As casas de banho estão divididas em masculino e feminino e têm acesso à água que é usada
para limpeza.
O primeiro bloco é constituído por quatro salas de aulas, a secretaria da escola, salas com
sequência numérica 1, 2, 3 e 4.
O terceiro bloco é constituído por 7 salas de aulas, salas numéricas 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14.
O quarto bloco é constituído por 5 salas de aulas, salas numéricas 15, 16, 17, 18 e 1.
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A Escola Secundaria de Napipine tem uma comissão criada para efectuar as inscrições, pois,
as matriculas para os internos são efectuadas nos meses de Agosto e Setembro para os alunos
que frequentam a 8a, 9a, e 11a classe com as seguintes documentações necessárias:
Os novos ingressos, a Escola recebe a lista dos alunos vindo das escolas primárias de acordo
com o número que é recomendado pela direcção da cidade, sendo necessário para a inscrição
apresenta-se:
Processo do aluno;
Fotocópia do Bilhete de Identidade ou cédula pessoal; Duas fotos tipo passe.
As matrículas dos novos ingressos é feita no mês de Janeiro, sejam para os internos como para
os novos ingressos, o dinheiro das matrículas é recolhido e dirigido ao banco.
A Escola Secundaria de Napipine não tem produção escolar, mas tem uma machamba
apropriada que se localiza em Rapali.
A Escola Secundaria de Napipine possui jardins e esse jardim não tem arvore que produzem
frutas, não tem ginásio. Não tem um campo de futebol 11 no pátio da Escola.
A Escola Secundaria de Napipine não possui centro de saúde, mas, existe um hospital
próximo da escola.
A Escola Secundaria de Napipine possui biblioteca, onde os alunos consultam matéria dos
seus estudos, sabe-se que a biblioteca é um estabelecimento muito importante para o
esclarecimento académico dos alunos, professores e os demais sendo um local de investigação
e orientação aprofundadas do conhecimento.
Reflexão
A Escola Secundaria de Napipine é uma instituição do Estado que faz parte da direcção da
cidade. Na minha opinião, é uma escola organizada e as classes estão bem estruturadas. É uma
Escola que espelha uma instituição de ensino, e capaz de formar pessoas para as suas vidas
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futuras. Sendo um estabelecimento que agrega muitos alunos carece de instalações jardineiras
como um elemento muito importante para o passatempo. Sendo assim, precisa que a direcção
da escola vele em desmobilizar infra-estruturas como, campos desportivos diversificados para
a dinamização dos alunos. As salas de aula são poucas segundo o número de alunos que a
Escola agrega, ate que de certo modo não existe 8 a classe naquela Escola. É urgente uma
sistematização da Escola e uma emancipação institucional para uma escola que agrega muitos
em perfeitas condições.
1.6. Problematização
De acordo com as informações, pode observar um problema muito serio que em algum
momento é ruim para a Escola Secundaria de Napipine, o problema é relevante aos estudantes
daquela Escola que sempre ficam fora das salas de aulas tendo visto eles em multidão fora da
escola, só porque existe um mercado onde vendem diversas alimentação e os alunos passam
todo tempo lá, na minha opinião para não existir mais esse tipo de comportamento a
instituição tinha que falar com as autoridades municipais de modo que retire as pessoas
daquele local, procurando um mercado apropriado para aquele tipo de venda, para mim até
que os pais encarregados de educação não são responsáveis quanto a essa situação, eles
podem aconselhar os seus filhos a não se fazerem presente naquelas situações mas como o pai
nem todo momento fica com eles facilmente eles vão praticar novamente por causa das
influencias das amizades.
Os alunos daquela Escola só por insistirem a praticarem essa actividade, penso eu que terão
muitas dificuldades a transitar para as outras classes, não só, o respeito em si não existira. Mas
eu penso que a Escola e os pais encarregados de educação têm esse conhecimento, acho que
os pais encarregados de educação tinham que fazer uma reunião junto com a própria Escola
para se discutir sobre esse assunto, pois, cada vez mais a situação esta aumentando e assim
afectara os novos ingresso que pretendem estudar lá assim como os que vêm transferidos de
outras escolas. Acredito que se existir uma sentada sobre esse assunto não vai existir mais e
muitos alunos estarão conscientes. Sendo assim não existirão dificuldades em transitar para as
outras classes.
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ANEXOS
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Conclusão
Na recolha de dado feito sobre a Escola Secundária de Napipine, conclui-se que práticas
pedagógicas, são actividades curriculares, articuladoras de teoria e praticas que garantem o
contacto especial da constituição psico-pedagógico e didáctica e, que contribuem para a
preparação do estudante, de forma gradual, para uma vida profissional.
A Escola que se faz referência é uma instituição de ensino secundário da classe c, que
apresenta três elementos imperiosos para uma escola nomeadamente:
Administrativos;
Pedagógico;
Organização.
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Bibliografia
GIL, Carlos António. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. S. Paulo. Editora Atlas
S.A. 1999.