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Fase artesanal: mão-de-obra abundante, regime de produção era artesanal e rudimentar,

trocas, pequenas oficinas

Fase de Transição da Artesanato a Industrialização: Revolução Industrial, mecanização das


oficinas e da agricultura

Fase do desenvolvimento industrial: Empresas bem sucedidas passam por um processo de


burocratização

Fase do gigantismo industrial: grandes empresas atuando em âmbito internacional e


multinacional e tecnologia avançada

Fase moderna: separação entre países : desenvolvidos, subdesenvolvidos e em


desenvolvimentos, novos materiais básicos : plásticos, alumínio, fibras têxteis sintéticas, novas
fontes de energia : nuclear, solar, classificação das empresas : grande, média e micro e novas
tecnologias: transistor, circuito integrado, computador.

Fase da incerteza: Dificuldades, ameaças, mutabilidade do ambiente externo, concorrência


acirrada, revolução digital

Ênfase nas tarefas: escola da administração científica (Taylor), aplicação da ciência aos
problemas da administração, análise das tarefas do operário, controle do tempo e do
movimento, racionalização do trabalho no nível operacional, especialização do trabalhador
Ênfase na estrutura: o importante na organização é a definição de órgãos e cargos e suas
funções, teoria Clássica (Fayol), teoria da Burocracia (Weber), visão européia de
administração.

Fayol: Utiliza o método dedutivo para análise administrativa. Da direção para a execução. Do
geral para o particular. Base do estudo é a estrutura, o desenho organizacional, o organograma
da empresa.

Ênfase nas pessoas: Elton Mayo, abordagem humanística, redefinição da postura do homem
no ambiente de trabalho

Ênfase na tecnologia: Tecnologia e seus avanços definem o comportamento das empresas.

Ênfase no ambiente: a administração é feita com base nas variáveis exógenas oriundas do
meio externo, constitui a análise das coações, pressões, incertezas e resistências do meio
externo

Hoje a moderna administração tem como desafio a adequação entre as cinco variáveis básicas

Consequências geradas pela Revolução Industrial: Crescimento acelerado e desorganizado


das empresas e necessidade de aumentar a competência e a eficiência das organizações.
FUNDAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: Principal objetivo deve ser o máximo de
prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO: Substituir métodos empíricos por métodos
científicos.
Análise do trabalho: divisão e subdivisão de todos os movimentos necessários para a
execução de cada operação de uma tarefa.
Estudo dos tempos e movimentos: para encontrar melhor método e melhor ferramenta distribui-
se uniformemente o trabalho para que não haja períodos de falta ou excesso de trabalho,
calcula com mais precisão o custo unitário e, por conseguinte o preço de venda dos produtos,
fornece base uniforme para salários equitativos e para prêmios por aumento de produção.
Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e
perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.
Divisão do Trabalho e Especialização do Operário: subdivisão das tarefas, operário
especializado na execução de uma única tarefa, base de aplicação na linha de produção (linha
de montagem).
Desenhos de cargas e tarefas: Racionalização do trabalho do operário com o desenho de
cargos mais simples e elementares.
Incentivos salariais e prêmios de produção: planos de incentivos salariais e prêmios de
produção com a remuneração baseada na produção de cada operário.
Homo Economicus: o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de
ganhar a vida através do salário que ele proporciona.
Condições de trabalho: A eficiência depende não somente do método de trabalho e do
incentivo salarial, mas também de um conjunto de condições que garantam o bem estar físico
do trabalhador e diminuam a fadiga.
Padronização: reduz a variabilidade e a diversidade no processo produtivo para obter a
uniformidade e reduzir custos.
Supervisão funcional: Existência de diversos supervisores, cada qual especializado em
determinada área e com autoridade funcional.

Ford. Princípio da Intensificação: diminuir o tempo de produção com o emprego imediato dos
equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

Princípio da Economicidade: reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria-prima em


transformação.
Princípio da Produtividade: aumentar a produtividade através da especialização do operário e
da linha de montagem.
Teoria das Relações Humanas: Concebe a fábrica como um sistema social. A organização é
composta de uma organização técnica (máquinas, equipamentos, matéria-prima, etc.) e uma
organização humana (organização social). Ênfase nas relações entre as pessoas da
organização. O supervisor deixa de ser um controlador e passa a assumir o papel de
intermediário entre a administração superior e os grupos de trabalho. Confiança e abertura com
a participação dos escalões mais baixos da organização na solução dos problemas.

Fayol: Planejamento: Processo consciente e sistemático de tomar decisões sobre os objetivos


que a empresa buscará no futuro. Estabelece os objetivos e metas da organização.

Organização: Possibilita a transformação dos planos em objetivos concretos. É a maneira


como a empresa coordena todos os seus recursos alocando-os de acordo com o planejamento.

Comando: É a condução da empresa no sentido de atingir os objetivos visados.

Coordenação: Reunir, unificar e harmonizar todas as atividades e esforços visando o alcance


dos objetivos previamente traçados durante o planejamento da organização.

Controle: é a necessidade de verificar se os procedimentos estão de acordo com as regras e os


princípios da empresa. Estabelece padrões e indicadores de desempenho que permitem
assegurar que as atitudes tomadas são as que a empresa espera.

Mayo: Nível de produção é resultante da integração social: Pois não é determinado pela
capacidade física do empregado, mas por normas sociais e expectativas que o envolvem.

Comportamento social dos empregados: Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente


como indivíduos, mas como membros de grupos.

As recompensas e as sanções sociais: influem significativamente no comportamento dos


trabalhadores e limitam, em grande parte, o resultado de incentivo econômico.

Grupos informais: Constituem a organização humana da empresa, muitas vezes em


contraposição à organização formal estabelecida pela direção.

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