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Estudo radiológico do tórax -Raio 2.4. Penetração -> item relacionado apenas
ao RX convencional -> quantidade adequada
X simples: de intensidade da radiação para que não
queime a foto ou se a foto acabou saindo mais
Esse resumo + Revise
escuro -> no digital isso não tem porque a
Método simples e barato para a prática clínica máquina faz isso automaticamente, regulando
Menos radiação que TC corretamente a intensidade do raio.
Partes moles
Arcabouço ósseo
Mediastino:
Inspiração ou expiração: o Pulmão: guardar no final porque é o
mais importante
Inspiração: nota-se os pulmões mais limpos
o Carina
devido à maior expansão pulmonar. Ademias,
o Botão (arco) aórtico
no inspirado, quantidade de pulmão passível
o Hilos pulmonares
de análise é maior.
o Contar as costelas da frente (são as o Área cardíaca
mais difíceis de contar): são as mais Começar de fora pra dentro e de cima para
apagadas, já que os raios chegam baixo: traqueia, carina, aorta, hilos
mais nas posteriores (PA): as costelas pulmonares, coração
anteriores são as curvadas para baixo Cúpulas diafragmáticas
e menos retas Seios costo-frênicos
TÉCNICA CORRETA: pulmão Parênquima pulmonar
inspirado: 7 arcos costais
anteriores na região do Partes moles:
pulmão, sendo que o 7º deve Deve-se perceber se há alguma alteração, como ar,
passar no meio da cúpula corpo estranho, etc. Caso tudo esteja normal, deve-se
diafragmática. dizer que as partes moles não apresentam alterações.
De 8 a 9 arcos costais
posteriores (mais retas), caso Tecido subcutâneo com ar tem ele vazado de
queira contar por elas, mas dentro para fora, proveniente do pulmão,
não é o mais preferível como suspeitando de pneumotórax.
Arcabouço ósseo:
Observar:
Clavículas
Costelas
Colunas
Penetração: Mediastino:
TÉCNICA CORRETA: Em uma penetração adequada Área entre os pulmões, delimitada pelas pleuras. Pode
de um raio-x convencional, nota-se apenas de 4 a 5 ser dividido pela profundidade do tórax na imagem de
vértebras da coluna. Caso observa-se mais do que perfil.
isso, o raio-x está muito penetrado. Já no digital, todas • Traqueia – deve estar mais escura, por ser repleta
as estruturas são muito bem destacadas, observando de ar. Coincide com o local da coluna. Deve-se
toda a coluna vertebral. descrevê-la como visível e centralizada.
Pouco penetrado: menos que 3 vertebras • Carina – deve-se descrevê-la como visível
Normal: apenas de 4 a 5 vértebras
• Arco aórtico – protuberância mais clara que surge
no lado esquerdo do paciente -> o diâmetro do arco da
Saúde do Adulto – Pneumologia – Turma XXVII – Letícia Costa Leite
Aorta não pode ser mais que o dobro do diâmetro da
coluna -> se estiver mais, a Aorta está alargada
Espirometria: Utilidade:
Esse resumo + revise + one note
Diagnóstico
Definição de tratamento
Introdução: Avaliação da progressão da doença
A palavra vem do latim, que significa respirar e Investigação: pacientes com tosse crônica,
“metrum” que significa medida. Apesar de ser um dispneia e chiado. Todos esses devem fazer a
exame simples e não invasivo, pode ser complexo espirometria, porque são causas muito
a depender do paciente. comuns de dispneia na prática clínica são
DPOC, asma, insuficiência cardíaca e4tc.
O médico ou o técnico deve orientar o paciente a
colaborar corretamente. Pré operatório: as complicações pulmonares
pós cirúrgica geralmente são pulmonares.
TODO INDIVÍDUO QUE FOI OU AINDA É,
Conceitos: COM MAIS DE 45 ANOS, DEVEM FAZER O
FUNÇÃO PULMONAR: os pulmões têm o tamanho EXAME AO MENOS UMA VEZ NA VIDA:
proporcional ao tamanho do tórax do indivíduo. Isso é importante porque há muito
subdiagnóstico de DPOC, não sendo tratada e
A função pulmonar, portanto, ao longo do crescimento,
consequentemente têm um prognóstico pior.
a função vai aumentar, uma vez que o organismo
cresce e consequentemente a sua caixa torácica, cuja
principal fase de crescimento está na faixa etária dos 6 Validade do exame:
aos 14 anos. O pico de fluxo é precoce, com esforço inicial
satisfatório
Ela atinge função pulmonar em valores máximos aos
Paciente deve soprar o aparelho no mínimo 6
20 e 25 anos, ficando estável nessa idade.
segundos, com um ideal de 8 segundos. Em
Quanto maior a estatura do indivíduo, algumas doenças,
maior a função pulmonar, mas não quer O platô deve ser observado corretamente
Saúde do Adulto – Pneumologia – Turma XXVII – Letícia Costa Leite
Classificação dos distúrbios: b. < LIN= obstrução = distúrbio
obstrutivo. Nessas situações, fazer o
A espirometria avalia distúrbios ventilatórios que são seguinte item:
classificados em: i. Avaliar o valor de VEF1
1. Restritivo isolado para quantificar
2. Obstrutivo obstrução quando relação
3. Obstrutivo com capacidade vital reduzido está alterada: usar o quadro
4. Misto ou combinado= OBSTRUÇÃO + de classificação = esse passo
RESTRIÇÃO mede o quanto está obstruído.
5. Inespecífico
Aula DPOC:
Esse resumo + GOLD pocket pdf
Epidemiologia:
Em meados de 2000, o estudo platino, na tentativa de
avaliar a prevalência de DPOC na América Latina,
realizou a espirometria em pacientes com mais de 40
anos e selecionou indivíduos com relação VEF1/CVF
abaixo de 0,7. Foi visto que São Paulo apresentava
uma prevalência de 15,8%, sendo a maioria homens.
Assim como na asma, que se utiliza do GINA, o DPOC
se utiliza do GOLD, um instrumento que colhe as
informações sobre epidemiologia, diagnósticos e
Avaliar força: deve ser ao menos mais da metade dos estudos sobre essa doença.
quadradinhos totais.
Conclusão: Ainda há subdiagnóstico de DPOC, já
que muitos sintomas aparecem de forma tardia e
ainda sim muitos pacientes não procuram o
serviço médico.
o Dispneia
o Tosse produtiva ou improdutiva
Tabagismo:
90% dos pacientes com DPOC tem o hábito do
tabagismo.
Cigarro convencional
Cigarro eletrônico
Nargilé: além disso, o nargillé pode estar
relacionado a transmissão de infecções
Infecções
Asma
Bronquite crônica
Qualquer fator que tenha limitado o
crescimento normal do pulmão durante a
infância e gestação.
Exames radiológicos:
Exacerbações agudas:
São observados pela CLÍNICA – QUANDO HÁ PIORA
DOS SINTOMAS. Elas não estão necessariamente
relacionadas com a classificação da DPOC, mas sim
com a classificação do GOLD, que visa melhorar o
tratamento de pacientes que tem uma DPOC mais
grave e com mais exacerbações.
LAMA ou
Tratamento: LAMA + LABA ou
LABA + corticoide inalatório (exacerba muito =
Não medicamentoso: muita resposta inflamatória)
Retirada do tabagismo: há redução no
+ broncodilatador para alívio em todos os
decréscimo da curva.
equemas em todos os esquemas terapêuticos
Atividade física: visa aumentar a qualidade de
vida **INDICAÇÕES PARA O USO DE CORTICOIDES
Vacinação: infecções virais, preveníveis, são INALATÓRIOS EM CASO DE DPOC – APENAS EM
motivos de exacerbação do DPOC PACIENTS COM CLASSIFICAÇÃO D: apenas se o
Oxigenoterapia prolongada domiciliar: para indivíduo tem eosinófilos > ou = a 300 no
que ela seja possibilitada, é necessário que o hemograma, muitas infecções ou asma, muito
paciente esteja estável. histórico de hospitalizações.
Indicação: A indicação depende da troca
gasosa do paciente, sendo necessário uma
PO2 menor ou igual a 55mmHg (pela
gasometria) ou uma saturação menor ou igual
a 89% (oxímetro): menor a isso, células
cerebrais e cardíacas morrem por falta de
oxigenação, por isso tem-se esse critério
como indicação a oxigenoterapia em casa. Em
indivíduos com DPOC e cor pulmonare, essa
indicação pode ser feita com PO2 menor que
60mmHg ou saturação menor ou igual a 89%.
Tempo: O tempo de uso ideal é de 24 horas,
mas o utilizado atualmente é de, no mínimo,
15 horas por dia
Medicamentoso: