Ligações Parte02

12/1/2022
Teorias da Ligação Covalente
Teorias de Lewis e VSEPR definem:

Pares de elétrons ligados
Pares de elétrons isolados
Geometria molecular
Porém, não permitem identificar a natureza da ligação

química nem dos orbitais envolvidos
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Teoria da Ligação de Valência
 A força da ligação covalente é proporcional

a sobreposição dos orbitais; quanto maior a
sobreposição, mais estável a ligação.
 Um átomo pode alterar suas combinações
de orbitais atômicos para maximizar a
sobreposição dos orbitais usados nas
ligações.
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A Ligação Sigma ()
A sobreposição de orbitais
ligantes tende a ser maior
entre orbitais com a
mesma orientação
espacial e energias
similares.
p.ex. H2 , HF , F2
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Considere o composto BeH2:
1s1 1s22s2 1s1
Na ligação H—Be o H:1s1 deveria se ligar ao orbital de valência Be:2s2, o
qual já está completo.
Para permitir esta ligação ocorre a “promoção” de um elétron 2s do Be
para um orbital 2p.
Evidências experimentais mostram que as ligações do H:1s1 com os

orbitais Be:2s1 e Be:2p1 são idênticas.
Para explicar estes efeitos foi criado o modelo conceitual de hibridações.
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Orbitais Atômicos Híbridos – sp

No caso do BeH2 o orbital 2s se combina com um dos orbitais degenerados 2p
para, conjuntamente, gerar dois orbitais hídridos denominados sp, os quais são
orientados 180o entre si.
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Cada orbital híbrido sp , ocupado por um único elétron, pode assim se
ligar ao átomo de H, formando duas ligações equivalentes em uma
molécula linear.
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Como a ocorrência dos processos

de promoção e hibridação possuem
um custo energético, a formação
das ligações Be:sp com H:1s deve
apresentar um ganho energético
favorável.
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Orbitais Atômicos Híbridos – sp2

A mesma interpretação pode ser aplicada ao boro (1s22s22p1), com a formação
de orbitais atômicos híbridos denominados sp2. Estes orbitais, p.e. no composto
BF3 , levam a formação da molécula trigonal plana com três ligações idênticas.
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Orbitais Atômicos Híbridos – sp3

Do mesmo modo, o carbono (1s22s22p2) pode realizar quatro ligações idênticas
em geometria tetraédrica (como no CH4) através da promoção de um elétron 2s e
a formação de quatro orbitais atômicos híbridos sp3.
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Orbitais Atômicos Híbridos

Moléculas como NH3 e H2O podem também ser descritas pela hibridação de
orbitais s e p, de maneira a atingirem o mesmo nível de energia e geometrias
tetraédricas (distorcidas)
N: 1s22s22p3
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Moléculas como NH3 e H2O podem também ser descritas pela hibridação de
orbitais s e p, de maneira a atingirem o mesmo nível de energia e geometrias
tetraédricas (distorcidas)
O: 1s22s22p4
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Considere as moléculas de metilamina, dimetilamina e
trimetilamina e esboçe suas estruturas e geometrias.
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Hibridações de orbitais d
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Compostos formados a partir do 3o período podem
sofrer hibridação dos orbitais d, combinando p.e. os
orbitais de valência d, com orbitais s e p para formar
múltiplas ligações de geometria simétrica.
orbitais híbridos orbitais híbridos

sp3d sp3d2
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Analise e descreva as ligações e hibridações nos grupos
XeF4 e SF4
S: [Ne]3s23p4
Xe: [Kr]5s25p6 orbitais híbridos
orbitais híbridos sp3d
sp3d2
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Ambos C e Si formam tetrafluoretos, CF4 e SiF4,

mas apenas o Si pode formar o SiF62-
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Ligações 
Descrevendo Ligações em Alcenos e Alcinos
Evidências experimentais sobre o eteno (C2H4) :
• Eteno é uma molécula plana.
• Os ângulos de ligação são de aproximadamente 120o.
• A ligação C – C mede 134 pm; mais curta que no etano (154 pm).
• Existe uma barreira que impede a rotação na ligação C – C.
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Ligações 
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Ligações 
120 pm
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Ligações 

sp2-sp2 sp-sp
 
Comprimento da Comprimento da
Comprimento da
ligação C—C (A) > ligação C—C (B) > ligação C—C (C)
Força da ligação
C—C (A) < Força da ligação
C—C (B) < Força da ligação
C—C (C)
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Hibridações
1) Desenhe um diagrama representando a hibridação do átomo de carbono no íon
CH3−. Qual a sua geometria molecular? Qual a diferença em relação a molécula de
metano?
2) Represente a estrutura de Lewis para cada uma das moléculas abaixo,

indicando o estado de hibridação do átomo central e a sua geometria molecular.
(a) AsBr3 (b) NO3- (c) CF3+ (d) PCl3 (e) CCl22- (f) IO3- (g) SiH4 (h) IBr2-
(i) CBr2O (j) CCl3+ (k) PCl5 (l) PCl4+ (m) PCl6-
3) Considere o íon [Sb2F7]‒. Esse ânion não possui ligações F‒F nem Sb‒Sb.
Proponha uma estrutura de Lewis para esse íon e indique a hibridação para os
átomos de Sb.
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Ligações Metálicas
Os elétrons de valência
permanecem em um “mar de
elétrons”, onde estão
deslocalizados ao longo dos
orbitais. Os cátions metálicos
permanecem imersos neste
“mar de elétrons”.
Teoria de Bandas
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Isolantes e Semicondutores
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Metais Não Metais

 Bons condutores de calor e eletricidade  Não condutores de calor e eletricidade
 Maleáveis e dúcteis  Sólidos quebradiços (friáveis)
 Pontos de fusão moderados a altos  Alguns são gases em temperatura amb.
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Metais Não Metais

 Bons condutores de calor e eletricidade  Não condutores de calor e eletricidade
 Maleáveis e dúcteis  Sólidos quebradiços (friáveis)
 Pontos de fusão moderados a altos  Alguns são gases em temperatura amb.
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Tendência do Caráter Metálico
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Tendência do Caráter Metálico
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Metais do grupo 2 possuem o dobro dos elétrons de valência que os
metais do grupos 1. Eles devem possuir assim maior ponto de fusão.
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Metais tendem a formar cátions e não metais tendem a
formar ânions
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Teorias da Ligação Covalente

Teorias de Lewis e VSEPR definem:

Porém, não permitem identificar a natureza da ligação

Teoria da Ligação de Valência

 A força da ligação covalente é proporcional

Teoria da Ligação de Valência

A Ligação Sigma ()

Teoria da Ligação de Valência

Evidências experimentais mostram que as ligações do H:1s1 com os

Orbitais Atômicos Híbridos – sp

Orbitais Atômicos Híbridos – sp

Orbitais Atômicos Híbridos – sp

Como a ocorrência dos processos

Orbitais Atômicos Híbridos – sp2

Orbitais Atômicos Híbridos – sp3

Orbitais Atômicos Híbridos

Orbitais Atômicos Híbridos

Orbitais Atômicos Híbridos

orbitais híbridos orbitais híbridos

Ambos C e Si formam tetrafluoretos, CF4 e SiF4,

2) Represente a estrutura de Lewis para cada uma das moléculas abaixo,

Metais Não Metais

Metais Não Metais

Tendência do Caráter Metálico

Tendência do Caráter Metálico

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