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Sistemas de Vedação
Sistemas de Vedação
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Sumário
1 - Introdução .......................................................................................................... 05
7 - Divisórias ........................................................................................................... 32
Sistemas de Vedação
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1 - Introdução
O uso de estruturas reticuladas de concreto armado, tal como conhecemos hoje, intro-
duziu novos problemas e suas respectivas conseqüências. Primeiro, as cargas, que no
início eram uniformemente distribuídas nas paredes, eram agora transferidas para vigas.
Estas, por sua vez, conduziam-nas aos pilares, ou seja, as cargas eram desviadas ho-
rizontalmente por peças fletidas (vigas) para locais onde eram concentradas, os quais
passavam a ser chamados de pilares. As vigas transferem essas cargas provocando
deslocamentos verticais, que chamamos de flechas. As paredes, que, quando usadas
como estruturas, eram uniformemente comprimidas, passam agora a sofrer outros tipos
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de tensões provocadas pelas vigas. As tensões de compressão deixaram de ser pre-
ponderantes, sendo que as de tração e cisalhamento passaram a predominar. Como as
alvenarias têm grande capacidade de resistência à compressão e pouca capacidade à
tração e ao cisalhamento, instalou-se potencial para patologias.
Até 20 anos atrás, as estruturas de concreto possuíam vãos relativamente pequenos (de
3,5 m a 5 m) com muitos pilares, com edifícios raramente ultrapassando 16 pavimentos
e construídos num prazo relativamente longo (24 a 30 meses). Essas condições faziam
com que as tensões de tração e cisalhamento, embora maiores do que na alvenaria es-
trutural, não fossem grandes. Assim não provocavam patologias significativas.
Nos últimos 10 anos, a exigência por mais vagas de garagem cresceu muito, bem como
a necessidade de aumento da produtividade para se reduzirem custos de produção.
Além disso, o solo urbano teve seu preço demasiadamente majorado, fazendo com que
os edifícios, que antes possuíam 16 pavimentos, agora fossem construídos com 30 pa-
vimentos ou mais. Tudo isso somado tornou as estruturas de concreto armado bem
mais solicitadas do que na sua origem, aumentando significativamente as deformações
impostas à alvenaria. A conseqüência foi inevitável, com um aumento muito grande nas
patologias nesses últimos anos.
Para agravar a situação, a fim de se conseguirem estruturas altas e com grandes vãos,
foi necessário o aumento da resistência à compressão do concreto, dos valores comu-
mente usados no passado, da ordem de 15 Mpa a 18 Mpa para os atuais 30 Mpa a 35
Mpa. Sabemos que, quanto mais resistente é o concreto, menor é a sua porosidade, o
que dificulta ainda mais a aderência dos revestimentos e das argamassas de fixação da
alvenaria, piorando a situação.
2 - Sistemas de Vedações
Agora que você já recordou a história das alvenarias, vamos falar um pouco dos siste-
mas de vedações. Nesses dois módulos subseqüentes, que são alvenarias de vedação
e sistemas de revestimentos, vamos abordar as possíveis soluções para sanar essas
patologias.
Alvenarias de Vedação
Alvenarias de vedação são paredes que não têm função de comportar outras cargas
verticais além do seu próprio peso e pequenas cargas de ocupação.
São vários os tipos de blocos, sendo eles confeccionados com diversos materiais. Ire-
mos citar os mais conhecidos:
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• cerâmico;
• concreto;
• concreto celular autoclavado;
• solo-cimento;
• gesso;
• sílico - calcários.
Veja abaixo as várias formas de intertravamentos dos blocos e ligações entre alvena-
rias:
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Figura 05 - Alvenaria com tijolos Figura 06 - Alvenaria singela com
cerâmicos maciços e facão. tijolos cerâmicos maciços.
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Figura 13 - Amarração com Tela.
Figura 26 - Alvenaria
de bloco cerâmico 06
furos em sumidouros.
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Terminologia das alvenarias
Agora vamos falar um pouco de terminologia das alvenarias. Nas terminologias aqui
apresentadas, podem ocorrer algumas divergências em função da região em que você
se encontra. Sendo assim, utilizaremos duas opções. Veja abaixo:
No caso de alvenaria com blocos cerâmicos 06 e 08 furos, que não podem ser assenta-
dos com os furos voltados para fora, consideram-se como assentamento “singelo” aque-
le que confere à parede a espessura de 9,0 cm (Vide figura 01 e 03).
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No caso de alvenaria com blocos cerâmicos 06 e 08 furos, que não podem ser assen-
tados com os furos voltados para fora, consideram-se como assentamento “dobrado”
aquele que confere à parede a espessura de 13,0 e 19 cm respectivamente (Vide figura 02
e 04).
Alvenaria em Fogueira
Sistema de assentamento em que os tijolos são dispos-
tos em termos, de forma que a espessura da parede seja
a soma de um comprimento mais uma largura do tijolo
utilizado. No mesmo exemplo, a espessura seria de 17,0
cm + 9,0 cm + 0,1 cm de junta = 27,0 cm (Vide figura 08).
Alvenaria Aparente
Alvenaria que, depois de concluída, não recebe qualquer tipo de revestimento, apresen-
tando como acabamento a superfície dos tijolos ou blocos. Nesse caso, as juntas devem
ser rebaixadas, apresentando uma espessura constante, para efeito estético.
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Muito bem! Agora falaremos um pouco das principais amarrações encontradas. Você
sabe o que é amarração de alvenaria? Certamente elas já são bem conhecidas por você,
mas vamos relembrar algumas antes de passar para frente.
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Ligações em ângulo reto em T
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Ligações em ângulo reto em T
Vergas e contra-vergas
Agora é hora de vermos como dimensionar as vergas e contra-vergas para evitar o cisa-
lhamento nas alvenarias. É fácil! Basta verificar a tabela a seguir.
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Verga
Viga de concreto armado colocada sobre as aberturas nas alvenarias, tais como vãos
de portas e janelas, com a função de sustentar os elementos construtivos sobre elas,
evitar o surgimento de trincas na alvenaria e impedir a transmissão de esforços para as
esquadrias, quando existirem.
Ficou tudo claro em relação à verga e contra-verga? Então vamos caminhar um pouco
mais. Como em todo sistema construtivo existem algumas particularidades, cujo estudo
é necessário, então vamos a elas.
O dimensionamento das vergas e contra-vergas deverá ser tal que atenda aos valores
indicados na tabela abaixo:
O detalhamento das ligações dos painéis de alvenaria à estrutura depende das caracte-
rísticas de deformabilidade da estrutura e do grau de vinculação entre paredes e estrutu-
ra, previsto no projeto estrutural. São registradas três possibilidades:
Estrutura rígida: nesse tipo de estrutura, a alvenaria funciona como travamento da es-
trutura, devendo trabalhar rigidamente ligada a ela. Deve apresentar desempenho mecâ-
nico superior às alvenarias de vedação somente. O encunhamento ou “aperto” é execu-
tado com o auxílio de cunhas pré-fabricadas de concreto ou tijolos cerâmicos inclinados,
preenchendo um espaçamento mínimo de 15 cm entre o topo da alvenaria e as vigas ou
lajes. A solidarização lateral dos painéis pode ser efetuada através de ferro-cabelo ou
tela metálicas galvanizadas fixadas nos pilares.
Vamos aproveitar que você se interessou pelo assunto, para falarmos sobre as Ligações
de juntas verticais e horizontais à estrutura de concreto armado:
Nas juntas horizontais inferiores, o concreto deverá ser apicoado e ter sua superfície
umedecida, quando do assentamento, para permitir a perfeita aderência da argamassa.
Já nas juntas horizontais superiores, a última fiada deverá ter um espaçamento cons-
tante entre viga ou laje, com as dimensões compatíveis ao tipo de fixação horizontal
(encunhamento).
Deverão ser fixadas aos pilares barras de aço CA 50, com diâmetro de 5 mm dobrada em
forma de “U”, ou com tela metálica galvanizada de malha quadrada (15 x 15) mm e diâ-
metro do fio de 1,5mm. No caso de ferro dobrado em “U”, deve-se furar previamente os
pilares com furadeira elétrica e broca de 6 mm, e executar o chumbamento com adesivo
à base de epóx. Utilizando-se telas metálicas, a fixação deve ser feita com pinos de aço
pôr meio de sistema de fixação à pólvora.
Juntas de movimentação
Para alvenarias que funcionam como travamento da estrutura ou envolvidas por estru-
turas muito deformáveis, ou ainda, constituídas por componentes muito suscetíveis às
variações ambientais, esses valores devem ser redimensionados.
Nas juntas verticais não preenchidas, o não preenchimento das juntas verticais na
alvenaria de vedação em blocos cerâmicos tem basicamente um objetivo: o de absorver
as deformações a que a alvenaria estará sujeita, principalmente aquelas com origem nas
deformações da estrutura reticulada de concreto armado, de modo a evitar fissuras na
própria alvenaria.
Não preenchendo as juntas verticais, possibilita-se que haja uma dissipação, nessas
juntas, das tensões induzidas pelas deformações intrínsecas da alvenaria (retração e
expansão higrotérmicas, deformação lenta, etc) e extrínsecas a ela (deformações da
estrutura reticulada). Desse modo, as juntas abertas (não preenchidas) funcionam como
efetivas “juntas de trabalho”, disseminadas por todo pano da alvenaria de vedação. Em
outras palavras, com essa técnica, pretende-se que todas as deformações da alvenaria e
da estrutura sejam dissipadas em incontáveis juntas de trabalho espalhadas pelos panos
de alvenaria.
Certamente você já sabe que, para termos um sistema de alvenaria de vedação eficien-
te, dependemos de vários fatores, dentre esses a interação bloco-argamassa, não é
mesmo? Vamos ver um pouco sobre esse assunto.
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A interação bloco-argamassa, ou seja, a ação mútua entre os blocos e as juntas de arga-
massa, é a responsável pela obtenção de um produto considerado “homogêneo”, coeso
e monolítico.
Agora vamos falar sobre as Instalações elétricas e hidráulicas embutidas, apesar de não
ser o objetivo do curso, pois hidráulica você verá em outra disciplina.
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Certamente nas aulas prática desta disciplina, iremos discutir os métodos executivos
aqui apresentados, sabendo que esses métodos não são “fechados” podendo ser cons-
tantemente aprimorados. Conto com sua colaboração.
Antes de iniciar os serviços de alvenaria, você deverá atentar-se à realização dos Servi-
ços preliminares, que nada mais são que:
• analisar os projetos;
• prever a colocação dos EPCs em periferias de poços de elevadores, vão de esca-
das, peitoris (Conforme condições da NR 18);
• providenciar a limpeza do andar removendo materiais soltos sobre a laje e retirar
desmoldantes das estruturas, caso tenha;
• verificar a conclusão dos elementos estruturais de referência (pilares e vigas);
• certificar se vergas e contra-vergas de concreto estão fabricadas e curadas;
• executar o chapisco sobre a estrutura de concreto, que ficará em contato com a
alvenaria;
• observar a transferência dos eixos principais do edifício, para o pavimento de tra-
balho;
• prever as ligações verticais (alvenaria /pilar) e o tipo de encunhamento;
• verificar se as marcações estão concluídas: esquadro, alinhamento, nivelamento;
• assegurar que os blocos, argamassas e equipamentos estejam distribuídos nos
andares.
• mapear a laje com nível alemão ou aparelho de nível a laser, identificando o ponto
mais alto, que será tomado como nível de referência para definir a cota da primeira
fiada;
• varrer cuidadosamente o alinhamento da 1ª fiada de marcação e borrifar água
utilizando uma broxa, e apecoar;
• corrigir eventuais falhas no nivelamento da laje com enchimento na primeira fia-
da;
• definir a posição das paredes a partir dos eixos principais, garantindo o nivela-
mento da primeira fiada, o esquadro entre as paredes e as dimensões do ambi-
ente;
• distribuir os blocos da fiada de marcação, sem argamassa de assentamento,
definindo o tamanho dos blocos a serem cortados, “blocos de compensação”,
e cortá-los previamente utilizando serra elétrica manual no próprio andar, ou de
bancada em uma central localizada no térreo;
• atentar-se ao fato de que os vãos para a colocação de portas deverão possuir
folga compatível com o processo de colocação de batentes.
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Texto Complementar: Execução da alvenaria
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Texto Complementar: Fixação da alvenaria
• recomenda-se que alvenaria horizontal superior seja fixada com bisnaga, empre-
gando-se argamassa com o mesmo traço utilizado na fase de elevação ou com
aditivo;
• a espessura do vão para fixação deve ser de 3 a 4 cm. A execução da fixação
deve ser retardada ao máximo, iniciando-se o serviço pela alvenaria dos pavimen-
tos superiores em direção aos inferiores. A condição ideal é que a estrutura e a
fase de elevação estejam completamente concluídas;
• em paredes internas, deve-se garantir o total preenchimento da largura do blo-
co (não se aplica a blocos com furos verticais). Em paredes externas, devem-se
preencher dois terços da largura do bloco pelo lado interno da parede, e o espaço
restante pelo lado externo durante o chapiscamento da fachada.
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Para assentamento e rejuntamento de blocos de vidro
“Fermaglass”, serão conferidos os níveis vertical e ho-
rizontal da peça assentada.
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Elementos Vazados
Aqui temos outro tipo de vedação, os elementos vazados, uma opção interessante e
criativa. Será que nossos amigos da região sul podem usá-la sem critérios na escolha do
local? Questiono isso devido à passagem dos ventos frios no inverno.
Os elementos vazados comportam formas e dimensões variadas, podendo ser aplicados
em qualquer paramento em que se deseja permitir a passagem de iluminação e ventila-
ção.
Cobogó: nome comercial dos elementos vazados, o qual tem origem nas iniciais dos so-
brenomes dos engenheiros que o desenvolveram, ou seja, Coimbra, Boeckmann e Góis.
Em algumas regiões, é chamado, popularmente, de combogó.
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Figura 56 - Elemento Vazado de Figura 57 - Elemento Vazado de
argamassa de cimento, regular, argamassa de cimento, regular,
20,0 X 20,0 cm. 30,0 X 30,0 cm.
As juntas de ligação entre elementos vazados e a parede deverão ser uniformes e ter
espessura de 1 cm.
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No assentamento de apenas um elemento vazado em abertura de parede, deverá ser
estendida uma camada de argamassa na parte inferior da abertura, nas laterais e na
parte superior do elemento. A seguir, o cobogó deverá ser encaixado na abertura obser-
vando-se o preenchimento total das juntas com argamassa, seu alinhamento horizontal
e vertical com a parede.
Nos fechamentos que exigem mais um elemento vazado, estes deverão ser assentados
em fiadas horizontais consecutivas até o preenchimento do espaço determinado no pro-
jeto.
Antes de ser iniciado o assentamento, todas as juntas deverão ser previamente mar-
cadas e niveladas, de maneira a garantir um número inteiro de fiadas. O assentamen-
to será iniciado pelos cantos ou extremidades, colocando-se o elemento vazado sobre
uma camada de argamassa previamente estendida. Entre dois cantos ou extremos já
levantados, será esticada uma linha que servirá como guia, garantindo-se o prumo e a
horizontalidade de cada fiada.
Se a espessura do elemento vazado não coincidir com a da parede, este deverá ser
alinhado por uma das faces (interna ou externa) ou pelo eixo da parede, sendo que tais
alinhamentos serão feitos de acordo com as indicações detalhadas no projeto.
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Texto Complmenetar: Vantagens e desvantagens
Principais vantagens:
• Baixo peso;
• Menor espessura das paredes, conseqüentemente maior área útil;
• Elevado isolamento acústico e térmico;
• Fácil integração de qualquer tipo de instalações (elétrica, hidráulica e gás);
• Rápida execução;
• Acabamento pronto para receber qualquer tipo de revestimento (não necessita
revestimento de regularização);
• Elevada resistência ao fogo.
Desvantagens:
Os produtos
O elemento pode ser utilizado somente nos interiores das construções. Sua matéria pri-
ma é o gesso, que é coberto em suas superfícies por cartão. Há diversos tipos de chapas
estruturadas de gesso destacamos três:
• Standard S
• Resistente à umidade RU
• Resistente ao fogo RF
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Perfis metálicos
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Massas e fitas
As fitas
Sistema de paredes
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7 - Divisórias
Divisórias Leves
A fixação das divisórias no piso e teto, ou em paredes de alvenaria, será feita através
de parafusos com buchas, evitando-se a compressão dos painéis ou dos montantes de
fixação.
A correção dos eventuais desníveis do piso será obtida pelo emprego de suportes regu-
láveis.
Na colocação de vidros, serão utilizados perfis especiais para requadramento, com tubo
flexível (mangueira) de PVC objetivando melhor vedação e evitando vibrações.
1- Ventilação
2- Montantes – saídas L-X-T
3- Vidro
4- Porta com esquadria de alumínio
5- Rodapé removível
6- Passagem de fiação
7- Remoção frontal
8- Fuso (acabamento de montante)
9- Nivelamento de piso
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Texto Complementar: Divisórias Pesadas
Nas divisórias mais pesadas, após o revestimento de pisos e paredes, deve-se fazer ras-
go com máquina policorte com largura de aproximadamente 1 cm superior à espessura
da placa e profundidade de 3 a 5 cm para engaste da mesma.
A placa deverá estar aprumada e nivelada. Sua fixação será procedida com argamassa
comum ou argamassa colante, que deverão preencher todos os vazios do rasgo. Como
dosagem inicial da argamassa comum, recomenda-se o traço 1:3, em volume, de cimen-
to e areia grossa.
O ajuste do traço da argamassa deverá ser feito experimentalmente. Nos locais de en-
gaste na parede e no piso, poderão ser instalados elementos de arremates ou um rejun-
tamento adequado ao acabamento.
As placas divisórias terão, em seu trecho inferior, um recorte com 20 cm de altura, com
vistas a facilitar a manutenção e a limpeza. O recorte deixará de existir quando a placa
divisória for para uso em “boxes” de chuveiro.
Nas portas, serão utilizadas batentes de alumínio com a mesma altura da testeira, o
que permitirá guarnecer, em todo o comprimento, as respectivas arestas. A fixação dos
batentes à testeira será efetuada com parafusos atarracados em tacos de madeira em-
butidos no mármore artificial.
Divisórias Pesadas
Deverão ser fixadas com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3. As placas
divisórias deverão ter as bordas e superfícies lisas e sem irregularidades.
Divisórias Leves
O painel das divisórias leves deverá ser fixado com perfil de alumínio ou aço. O sistema
construtivo deverá possibilitar diversas modulações. A montagem deverá permitir a re-
moção frontal, sem deslocamento dos painéis adjacentes. Deverá ser previsto o reapro-
veitamento total dos painéis, quando da desmontagem das divisórias.
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8 - Referências Bibliográficas
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Anotações
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Anotações
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