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CURSO DE MEDICINA
DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA CLÍNICA
ECTOSCOPIA 2
PROF. ESP. NÊFFTALI COUTO
EXAME DOS LINFONODOS
Ex: linfonodo toracico ou mediastinal, nao se consegue palpar ou fazer esse diagnostico diferencial, ou seja, precisa fazer
Os exames complementares, pois em alguns casos se tem muita gordura ou outros tecidos,
Doenca linfonodal infeccional/; ocorre hipertrofia disseminal dos linfonodos, iso so consegue palpar a criança,
Em caso de idosos talvez consiga tocar se ele estiver muito magro, e so vai cnoseguir perceber se o l8nfonodo estiver
Em aumento significativo
• Linfonodos poplíteos.
maos e antebraço
Drena pe e perna
Quando o paciente dizer onde esta doendo, noa deve comecar onde esta
a dor, e sim comecar onde esta bom para examinar e invetigar e depois
ver o que tem na regiao onde a dor foi referida
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS:
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS:
Tem que saber se p linfonodo esta aumentando naquele local que esta se do investigado ou se esta com
varios linfonodos, se for generalizado pode ser um linfoma ou um acometimento secundario de um
tumor, ou seja, ja houve invasao de
Outras estruturas
Coalescência;
chamado de linfonodo reacional
• Significa juncao, esta se tornando uma coisa so, é quando perdem a caracteristicade uma coisa so
e inflamação
Linfonodo aderido a um plano profundo nao é bom, é algo ruim
ADENOMEGALIAS:
• Linfonodos hipertrofiados;
• Analisar características semiológicas;
• Adenites;Varios linfonod s aumentados, em muitos casos, faz a analise e percebe que tem um bacilo dentro
Inflamacao linfonodal local
Adenites sao reacoes inflamatorias linfonodais adenite tem aumento de tamanho!!
• Neoplasias. nao necessariamente vai estar presente nas adenomegalias, mas vao estar maiores, coalecentes e juntos.
Flogite é sinal de
inflamacao local
EXAME DOS LINFONODOS
Quando se ver fistulizacao em ganglios inguinais pensa
logo em dst
• Pulso radial;
• Pulsos periféricos;
Pulso capilar; alterqcoes de cor e percebe quando o sangue chega novamente.
É alteração visual do puslo visto quqndo a gente pulsa a unha e conseguimos ver
•
• Pulso venoso.
PULSO RADIAL
O pulso deve ser tocado, com o paciente em repouso,
de preferencia que os vracos estejam relaxadso sob
SEMIOTÉCNICA uma superficie, nao deve fazer afericao do pulso
quando o paciente esta em movimento
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• A artéria radial situa-se entre a apófise estilóide do
rádio e o tendão dos flexores;
• Deve ser examinado com as polpas dos dedos
médio e indicador;
• O polegar do examinador se fixa no dorso da mão
do paciente;
• A mão do paciente deve repousar no leito ou na
mesa do exame.
PULSO RADIAL
Contar frequencia cardiaca durante um minuto inteiro no pulso radial
PULSO RADIAL
Arterite de monquenberg, essa doenca ao avaliar o pulso radial,
O QUE AVALIAR? a gnt percebe que a parede é dura e comeca a se desconfiar de
algum processo inflamatorio, isso acontece porque a parede do
vaso é mais dura, com isso nao se usara esse pulso para fazer
analises,
• Tipos de onda;
• Comparação com o lado homólogo.
PULSO RADIAL
• Carotídeo;
• Temporal superficial;
• Subclávio;
• Axilar; Em casos de parada deve avaliar o
carotideo
• Cubital;
• Radial;
Aorto abdominal;
Se apertwr as duas capritdad pode fazer uma
• Femoral;
• Poplíteo;
• Ilíaco;
• Tibial anterior;
• Pedioso;
• Tibial posterior.
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• Aguda;
• Crônica. Aterosclerose desenvolvida em tempos
SÍNDROME ISQUÊMICA AGUDA
• Aparecimento insidioso;
• Diminuição progressiva da irrigação sanguínea;
• Diminuição da luz de uma artéria;
• Etiologia: Linfoma
• Aterosclerose;
• Arterites;
• Fístulas arteriovenosas;
• Compressão extrínseca.
SÍNDROME ISQUÊMICA CRÔNICA
Quadro clínico:
• Queda de pelos;
• Úlceras periungueais;
• Onicogrifose; unhas com esse crescimento anormal.
• Gangrena de pododáctilos;
• Dor em repouso.
Essa unha grande opode se dqr por
Dor cansada é uma dor arrastada isquemia da matriz unheal, realizando
conformacoes anomalas,
TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTO
JUGULAR
• Em condições fisiológicas, as jugulares ficam
túrgidas apenas na posição de decúbito;
• Na posição semissentado (45°) ou em pé, as
jugulares estão colabadas;
• Turgência jugular caracteriza o ingurgitamento das
jugulares nas posições semissentado e em pé;
• Traduz hipertensão venosa no sistema veia cava
superior.
TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTO
JUGULAR
TAMANHO:
• Microcefalia;
• Macrocefalia;
POSIÇÃO:
• Torcicolo: Inclinação lateral da cabeca;
MOVIMENTOS:
• Tiques – Contrações repetidas voluntárias ou não;
• Movimentos coreicos;
• Tremores;
• Movimentos sincrônicos da cabeça com as pulsações –
comum na ins. aórtica.
EXAME DA CABEÇA
• Simetria facial;
• Perda da simetria: tumores, abcessos dentários, assimetria
congênita, paralisia facial.
• Mímica/expressão facial;
• Pelos;
• Pele.
ordeolo é tersol
EXAME DA CABEÇA
PÁLPEBRAS:
• Edema;
• Ectrópio ou Entrópio; ectropio é a eversão da palpebra e entropio é a inversão da palpebra, os idosos tem os
dois.
• Retração palpebral;
• Equimose; roxo
• Xantelasma;muito associado a colesterol
• Ptose palpebral – Paralisia do 3º par de nervos cranianos;
• Sinal de Bell – Paralisia facial periférica.
EXAME DA CABEÇA
Xantelasma
EXAME DA CABEÇA
FENDA PALPEBRAL;
• Exoftalmia;
• Ptose palpebral;
• Prega cutânea/ epicanto - Mongolismo.
Exoftalmia Epicanto
doença de graves ou hipertireoidismo pacientes com down
EXAME DA CABEÇA
GLOBOS OCULARES:
sinais flogisticos é uma dilaatação do vaso por carater inflamatório
• Exoftalmia;
• Enoftalmia;
• Desvios – Estrabismo; nervo oculomotor, troclear e abducente.
• Movimentos involuntários – Nistagmo;
• Congênito;
• Adquirido – Doenças do cerebelo, labirinto, tronco encefálico e
intoxicação alcoólica.
EXAME DA CABEÇA
CONJUNTIVAS:
• Coloração – Icterícia, anemia;
• Conjuntivite – Dilatação dos vasos;
• Hemorragia subconjuntival – Área vermelha, homogênea, bem
delimitada.
PUPILAS:
• Forma: Redonda ou ovaladas;
• Localização: Centrais;
• Tamanho:
• Miose;
• Midríase;
• Anisocoria.
• Reflexos:
• Fotomotor;
• Consensual;
• Acomodação-convergência.
EXAME DO NARIZ
• Inspeção do nariz;
• Deformidades – Patológicas ou não patológicas;
• Hipertrofia de nariz – Mixedema e acromegalia;
• Lesões neoplásicas ou inflamatórias;
• Observar corrimento ou fluxo nasal.
EXAME BUCOMAXILOFACIAL
• Identificar lesões;
• Observar lábios, elementos dentários, língua,
faringe, amigdalas e mucosas;
• Glândulas salivares – Boca seca ou Sialose;
• Alterações da língua:
• Macroglossia; sindrome de jogre
Glossite;
A Síndrome de Sjögren é uma doença autoimune crônica que que afeta
• as glândulas produtoras de lágrimas e saliva, causando secura dos
olhos e da boca.
• Língua fissurada;
• Língua saburrosa;
• Língua geográfica.
EXAME BUCOMAXILOFACIAL
• Amigdalite aguda;
• Rinite catarral aguda;
• Otite média aguda;
• Sinusite aguda;
• Rolha ceruminosa;
• Laringite;
• Câncer de laringe;
• Corpo estranho.
Amigdalite aguda
EXAME DO PESCOÇO
SEMIOTÉCNICA:
• Pele;
• Forma e volume;
• Posição;
• Mobilidade; pacientes com aneurismas, má formaão vascular, miningite...
• Turgência ou ingurgitamento das jugulares;
• Batimentos arteriais e venosos.
EXAME DO PESCOÇO
PELE:
• Presença de sinais flogísticos;
• Fistulização em áreas de grupos linfonodais.
FORMA E VOLUME:
• Aumento dos linfonodos – adenomegalias;
• Aumento da tireóide – bócio, neoplasias, nódulos;
• Aumento das parótidas;
• Tumorações benignas ou malignas.
EXAME DO PESCOÇO
POSIÇÃO
• Mediana;
• Eixo da coluna, central – torcicolo.
MOBILIDADE
• Movimentação ativa e passiva; você mesmo ou alguém fazendo a movimentação para você.
TURGÊNCIA DE JUGULARES.
EXAME DO PESCOÇO
EXAME DA TIREÓIDE
SEMIOTÉCNICA;
• Abordagem posterior:
• Paciente sentado e examinador de pé atrás dele;
• Os dedos médio e indicados rodeiam o pescoço;
• Polegares fixos na nuca.
• Abordagem anterior:
• Paciente sentado ou de pé e examinador sentado ou de pé,
postado à sua frente;
• Dedos indicadores e médios palpam a tireoide;
• Polegares apoiados sobre o tórax.
EXAME DA TIREOIDE
EXAME DO PESCOÇO
EXAME DA TIREÓIDE
• Pulso;
• Pressão arterial;
• Ritmo e frequência respiratórios;
• Temperatura corporal;
• Para melhor avaliação do paciente:
• Dor;
• Nível de consciência;
• Oximetria de pulso.
SINAIS VITAIS
LIVRO TEXTO: