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FACULDADE NOVA ESPERANÇA DE MOSSORÓ – FACENE

CURSO DE MEDICINA
DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA CLÍNICA

ECTOSCOPIA 2
PROF. ESP. NÊFFTALI COUTO
EXAME DOS LINFONODOS

• Grupos superficiais e profundos;


Os superficiais sao cadeias que sao capazes de ser tocadas ao exame fisico, estao em tecido subcutaneo
E os profundos se txistem dois tipos, lifonodo profundo avalia atraves de exames de imagem pois esses nao se consegue tocar

Ex: linfonodo toracico ou mediastinal, nao se consegue palpar ou fazer esse diagnostico diferencial, ou seja, precisa fazer
Os exames complementares, pois em alguns casos se tem muita gordura ou outros tecidos,
Doenca linfonodal infeccional/; ocorre hipertrofia disseminal dos linfonodos, iso so consegue palpar a criança,
Em caso de idosos talvez consiga tocar se ele estiver muito magro, e so vai cnoseguir perceber se o l8nfonodo estiver
Em aumento significativo

• Grupo ganglionar da cabeça e pescoço (30%);


• Grupo ganglionar dos membros superiores:
• Linfonodos axilares;
• Linfonodos epitrocleanos. Ocorre drenagem em sist de defesa do braco, o da axila irriga. A
mama

• Grupo ganglionar dos membros inferiores:


• Linfonodos da virilha; Drena pelve, coxa e orgaos genitais
os linfonodos epitrocleanos drena parte de

• Linfonodos poplíteos.
maos e antebraço
Drena pe e perna

os axilares drenam a mama, braço.


• Grupo ganglionar do tórax;
• Grupo ganglionar do abdome.
EXAME DOS LINFONODOS

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DOS LINFONODOS
nos linfonodos infraclaviculares há drenagem de regiao mamaria e regiao de torax superior.
os supraclaviculares sao de estruturas gastrointestinais, estruturas abdominais.

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DOS LINFONODOS

Quando algum linfonodo a nivel clavicula, principalmentr a


nivel de supraclavicular vco pode
Suspeitar de problemsa abdominais.

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DOS LINFONODOS

Podem estar hipertrofiado, em caso de relacoes sexuais desprotegidos, vc tem contato


Com uma outra foora intestinal e assim ter uma reacao a isso, pode ser provocado
tambem
Por dst, em casos de crianças pode acontecer por infeccao loocal, principalmente
Por sujeira podendo gerar cancer. Pode desenvolver tambem fungos por conta do
ambiente umido e o xixi direto la podendo gerar infeccoes

Exame Clínico, 8ª Edição.


quando for procurar os linfonodos crescidos, deve procurar naquele local e em utros
também.
Se vai examinar a area faz uma flexao discreta,pois a linfonodos coalecentes é quando eles se juntam uns aos outros, diz muito a respeito a
area deve estar relaxada, se vai examinar a direita da

EXAME DOS LINFONODOS


uma leve flexao para direita para aquela area ficar doença linfonodal, pode ser devido a uma invasao fungica...
relaxada

Quando o paciente dizer onde esta doendo, noa deve comecar onde esta
a dor, e sim comecar onde esta bom para examinar e invetigar e depois
ver o que tem na regiao onde a dor foi referida

SEMIOTÉCNICA: Inspecao, palpacao, percusao e


ausculta, porém aqui no caso de
linfonodos nao percute nem ausculta
• Inspeção e palpação;
• Sempre comparar o lado contralateral;
• A palpação é realizada com as polpas digitais e as faces
ventrais dos dedos médio, indicador e polegar;
• Os linfonodos cervicais são melhor palpados com o
examinador posicionado atrás do paciente;
• Os linfonodos da cadeia jugular são mais bem examinados
apreendendo-se o músculo esternocleidomastóideo entre o
polegar e os dedos indicador e médio de uma das mãos;
• A palpação dos linfonodos das cadeias bucal, parotídea,
pré-auricular, retroauricular e occipital deve ser feita por
compressão bidigital, utilizando a polpa dos dedos indicador
e médio, executando-se movimentos giratórios.
EXAME DOS LINFONODOS

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DOS LINFONODOS

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DOS LINFONODOS

CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS:

• Em condições normais os linfonodos são:


• Individualizados;
• Móveis;
• Indolores;
• Consistência fibroélástica.
EXAME DOS LINFONODOS

CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS:
Tem que saber se p linfonodo esta aumentando naquele local que esta se do investigado ou se esta com
varios linfonodos, se for generalizado pode ser um linfoma ou um acometimento secundario de um
tumor, ou seja, ja houve invasao de
Outras estruturas

• Localização: Localizado ou generalizado;


Tamanho ou volume: 0,5 – 2,5cm de diâmetro;
Quando vc pnsar que ele esta maior que 2,5c. Ai
• vc pode comecar a investigar algo, os centrais
podem ser maiores, em caso de linfonodos que
creceram e nao voltarao ao tamanho normla, é

Coalescência;
chamado de linfonodo reacional

• Significa juncao, esta se tornando uma coisa so, é quando perdem a caracteristicade uma coisa so

• Consistência: Endurecido ou amolecido;


Mobilidade: Móvel ou aderido;
Ele nao é duro, ele é borrachudo, se ele ta endurecido é algum problema

• Sensibilidade: Doloroso ou não;
• Alterações na pele; Sinais flogísticos, fistulização. É fazer um buraco e drenar algum liq
dentro, fistula é uma comunicação entre
Dor, calor, eritema e edema dois ambientes

e inflamação
Linfonodo aderido a um plano profundo nao é bom, é algo ruim

Rodick; é so tipo histologico,


Nao rodick:
EXAME DOS LINFONODOS

ADENOMEGALIAS:

• Linfonodos hipertrofiados;
• Analisar características semiológicas;
• Adenites;Varios linfonod s aumentados, em muitos casos, faz a analise e percebe que tem um bacilo dentro
Inflamacao linfonodal local
Adenites sao reacoes inflamatorias linfonodais adenite tem aumento de tamanho!!

• Neoplasias. nao necessariamente vai estar presente nas adenomegalias, mas vao estar maiores, coalecentes e juntos.

Flogite é sinal de
inflamacao local
EXAME DOS LINFONODOS
Quando se ver fistulizacao em ganglios inguinais pensa
logo em dst

Adenomegalia cervical. Tuberculose ganglionar.


INTRODUÇÃO

Os pulsos nos permitem avaliar o funcionamento do


sistema circulatório e cardíaco;

• Pulso radial;
• Pulsos periféricos;
Pulso capilar; alterqcoes de cor e percebe quando o sangue chega novamente.
É alteração visual do puslo visto quqndo a gente pulsa a unha e conseguimos ver

• Pulso venoso.
PULSO RADIAL
O pulso deve ser tocado, com o paciente em repouso,
de preferencia que os vracos estejam relaxadso sob
SEMIOTÉCNICA uma superficie, nao deve fazer afericao do pulso
quando o paciente esta em movimento

1:30
• A artéria radial situa-se entre a apófise estilóide do
rádio e o tendão dos flexores;
• Deve ser examinado com as polpas dos dedos
médio e indicador;
• O polegar do examinador se fixa no dorso da mão
do paciente;
• A mão do paciente deve repousar no leito ou na
mesa do exame.
PULSO RADIAL
Contar frequencia cardiaca durante um minuto inteiro no pulso radial
PULSO RADIAL
Arterite de monquenberg, essa doenca ao avaliar o pulso radial,
O QUE AVALIAR? a gnt percebe que a parede é dura e comeca a se desconfiar de
algum processo inflamatorio, isso acontece porque a parede do
vaso é mais dura, com isso nao se usara esse pulso para fazer
analises,

• Estado da parede arterial;


• Frequência: um minuto inteiro; Nao pode contar 30segundos e multiplicar por dois
• Ritmo: Regular ou irregular?
• Arritmias cardíacas fisiológicas ou patológicas;
• Amplitude ou magnitude: amplo, mediano ou pequeno;
Capacidade da arteria ficar cheia

• Tensão ou dureza: Duro (Hipertensão) ou Mole


(Hipotensão); Amplitude cheria o enchimento desse oulso, é saber o quanto ela enche, a percepcao do pulso de fato. Em sicutacoes normais é considerado
mediano, quando fica mais cheio por mais tempo, em casos de estenose o fluxo pode diminuir e em casos gerais de defeitos aorticos podem
causar esse problema no enchimento,

• Tipos de onda;
• Comparação com o lado homólogo.
PULSO RADIAL

Exame Clínico, 8ª Edição.


PULSOS PERIFÉRICOS

• Análise de presença ou ausência e amplitude do pulso:

• Carotídeo;
• Temporal superficial;
• Subclávio;
• Axilar; Em casos de parada deve avaliar o
carotideo

• Braquial; Apenas EM UM LADO!!!!

• Cubital;
• Radial;
Aorto abdominal;
Se apertwr as duas capritdad pode fazer uma

• reacao vaagal e isso vai ser urim para o paciente

• Femoral;
• Poplíteo;
• Ilíaco;
• Tibial anterior;
• Pedioso;
• Tibial posterior.

Rcr; retorno da circulacao espotwnea


PULSOS PERIFÉRICOS

Exame Clínico, 8ª Edição.


PULSOS PERIFÉRICOS

Exame Clínico, 8ª Edição.


PULSOS PERIFÉRICOS

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Exame Clínico, 8ª Edição.


SÍNDROME ISQUÊMICA

• Quando a quantidade de sangue que chega em


um tecido é insuficiente para manter a sua
adequada nutrição;
Fluxo sanguineo em me or quantidade, essa isquemia pode acontecer de forma afudw ou cronica, onde o sangue deixa de chegar de forma de forma aguda ou cronica

• Aguda;
• Crônica. Aterosclerose desenvolvida em tempos
SÍNDROME ISQUÊMICA AGUDA

• Interrupção abrupta do fluxo de sangue para


determinado tecido;
• Etiologias: Trombose, embolia, traumatismo,
dissecção de aorta e ligadura inadvertida de uma
artéria;
• Quadro clínico:
• Dor;
• Alteração da cor e da temperatura;
• Contratura muscular;
• Bolhas;
• Ausência de pulsos periféricos.
SÍNDROME ISQUÊMICA AGUDA
SÍNDROME ISQUÊMICA CRÔNICA

• Aparecimento insidioso;
• Diminuição progressiva da irrigação sanguínea;
• Diminuição da luz de uma artéria;
• Etiologia: Linfoma

• Aterosclerose;
• Arterites;
• Fístulas arteriovenosas;
• Compressão extrínseca.
SÍNDROME ISQUÊMICA CRÔNICA

Quadro clínico:
• Queda de pelos;
• Úlceras periungueais;
• Onicogrifose; unhas com esse crescimento anormal.
• Gangrena de pododáctilos;
• Dor em repouso.
Essa unha grande opode se dqr por
Dor cansada é uma dor arrastada isquemia da matriz unheal, realizando
conformacoes anomalas,
TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTO
JUGULAR
• Em condições fisiológicas, as jugulares ficam
túrgidas apenas na posição de decúbito;
• Na posição semissentado (45°) ou em pé, as
jugulares estão colabadas;
• Turgência jugular caracteriza o ingurgitamento das
jugulares nas posições semissentado e em pé;
• Traduz hipertensão venosa no sistema veia cava
superior.
TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTO
JUGULAR

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DA CABEÇA

• O exame da cabeça inclui:


menor doque 33cm é microcefalia quando nasce.
crianças prematuras extremas ainda consegue viver.
avaliação no pré natal acaba sendo importante por isso.

• Tamanho e forma do crânio;


• Posição e movimentos;
• Superfície e couro cabeludo;
• Exame geral da face;
• Exame dos olhos e supercílios;
• Exame do nariz;
• Exame da região bucomaxilofacial;
• Exame otorrinolaringológico.
EXAME DA CABEÇA

TAMANHO:
• Microcefalia;
• Macrocefalia;

FORMA (fechamento precoce das suturas):


• Acrocefalia – crânio “em torre”;
• Escafocefalia – aspecto de casco de navio invertido;
• Dolicocefalia – aumento do diâmetro anteroposterior;
• Braquicefalia – aumento do diâmetro transverso;
• Plagiocefalia – aspecto assimétrico.
EXAME DA CABEÇA

Microcefalia Escafocefalia Braquicefalia

Macrocefalia Acrocefalia Plagiocefalia


EXAME DA CABEÇA

POSIÇÃO:
• Torcicolo: Inclinação lateral da cabeca;

MOVIMENTOS:
• Tiques – Contrações repetidas voluntárias ou não;
• Movimentos coreicos;
• Tremores;
• Movimentos sincrônicos da cabeça com as pulsações –
comum na ins. aórtica.
EXAME DA CABEÇA

SUPERFÍCIE E COURO CABELUDO:

• Inspeção e palpação do crânio;


• Identificar sinais como:
• Hematomas e bossas; criança desidratada as fontanelas ficam retraidas, pode
ficar tambem retraida quando se tem uma meningite.
• Tumores;
• Depressões;
• Pontos dolorosos.
• Bebês – Exame das fontanelas.
EXAME DA CABEÇA

EXAME GERAL DA FACE:

• Simetria facial;
• Perda da simetria: tumores, abcessos dentários, assimetria
congênita, paralisia facial.
• Mímica/expressão facial;
• Pelos;
• Pele.
ordeolo é tersol
EXAME DA CABEÇA

EXAME DOS OLHOS E SUPERCILIOS:

PÁLPEBRAS:
• Edema;
• Ectrópio ou Entrópio; ectropio é a eversão da palpebra e entropio é a inversão da palpebra, os idosos tem os
dois.
• Retração palpebral;
• Equimose; roxo
• Xantelasma;muito associado a colesterol
• Ptose palpebral – Paralisia do 3º par de nervos cranianos;
• Sinal de Bell – Paralisia facial periférica.
EXAME DA CABEÇA

Xantelasma
EXAME DA CABEÇA

EXAME DOS OLHOS E SUPERCILIOS:

FENDA PALPEBRAL;
• Exoftalmia;
• Ptose palpebral;
• Prega cutânea/ epicanto - Mongolismo.

Exoftalmia Epicanto
doença de graves ou hipertireoidismo pacientes com down
EXAME DA CABEÇA

EXAME DOS OLHOS E SUPERCILIOS:

GLOBOS OCULARES:
sinais flogisticos é uma dilaatação do vaso por carater inflamatório

• Exoftalmia;
• Enoftalmia;
• Desvios – Estrabismo; nervo oculomotor, troclear e abducente.
• Movimentos involuntários – Nistagmo;
• Congênito;
• Adquirido – Doenças do cerebelo, labirinto, tronco encefálico e
intoxicação alcoólica.
EXAME DA CABEÇA

EXAME DOS OLHOS E SUPERCILIOS:

CONJUNTIVAS:
• Coloração – Icterícia, anemia;
• Conjuntivite – Dilatação dos vasos;
• Hemorragia subconjuntival – Área vermelha, homogênea, bem
delimitada.

Conjuntivite Hemorragia subconjuntival


EXAME DA CABEÇA

EXAME DOS OLHOS E SUPERCILIOS:

PUPILAS:
• Forma: Redonda ou ovaladas;
• Localização: Centrais;
• Tamanho:
• Miose;
• Midríase;
• Anisocoria.
• Reflexos:
• Fotomotor;
• Consensual;
• Acomodação-convergência.
EXAME DO NARIZ

• Inspeção do nariz;
• Deformidades – Patológicas ou não patológicas;
• Hipertrofia de nariz – Mixedema e acromegalia;
• Lesões neoplásicas ou inflamatórias;
• Observar corrimento ou fluxo nasal.
EXAME BUCOMAXILOFACIAL

• Identificar lesões;
• Observar lábios, elementos dentários, língua,
faringe, amigdalas e mucosas;
• Glândulas salivares – Boca seca ou Sialose;
• Alterações da língua:
• Macroglossia; sindrome de jogre

Glossite;
A Síndrome de Sjögren é uma doença autoimune crônica que que afeta
• as glândulas produtoras de lágrimas e saliva, causando secura dos
olhos e da boca.
• Língua fissurada;
• Língua saburrosa;
• Língua geográfica.
EXAME BUCOMAXILOFACIAL

Língua geográfica Língua saburrosa

Glossite Macroglossia Língua fissurada


EXAME BUCOMAXILOFACIAL

Exame Clínico, 8ª Edição.


EXAME DA CABEÇA

Doenças mais comuns (nariz, ouvidos e garganta);

• Amigdalite aguda;
• Rinite catarral aguda;
• Otite média aguda;
• Sinusite aguda;
• Rolha ceruminosa;
• Laringite;
• Câncer de laringe;
• Corpo estranho.

Amigdalite aguda
EXAME DO PESCOÇO

SEMIOTÉCNICA:

• Pele;
• Forma e volume;
• Posição;
• Mobilidade; pacientes com aneurismas, má formaão vascular, miningite...
• Turgência ou ingurgitamento das jugulares;
• Batimentos arteriais e venosos.
EXAME DO PESCOÇO

PELE:
• Presença de sinais flogísticos;
• Fistulização em áreas de grupos linfonodais.

FORMA E VOLUME:
• Aumento dos linfonodos – adenomegalias;
• Aumento da tireóide – bócio, neoplasias, nódulos;
• Aumento das parótidas;
• Tumorações benignas ou malignas.
EXAME DO PESCOÇO

POSIÇÃO
• Mediana;
• Eixo da coluna, central – torcicolo.

MOBILIDADE
• Movimentação ativa e passiva; você mesmo ou alguém fazendo a movimentação para você.

• Flexão, extensão, lateralidade e rotação.


• Rigidez nucal.

TURGÊNCIA DE JUGULARES.
EXAME DO PESCOÇO

EXAME DA TIREÓIDE

SEMIOTÉCNICA;
• Abordagem posterior:
• Paciente sentado e examinador de pé atrás dele;
• Os dedos médio e indicados rodeiam o pescoço;
• Polegares fixos na nuca.
• Abordagem anterior:
• Paciente sentado ou de pé e examinador sentado ou de pé,
postado à sua frente;
• Dedos indicadores e médios palpam a tireoide;
• Polegares apoiados sobre o tórax.
EXAME DA TIREOIDE
EXAME DO PESCOÇO

EXAME DA TIREÓIDE

• Volume – normal ou aumentado (bócio), difuso ou


segmentar;
• Consistência – Normal, firme, endurecida ou pétrea;
• Mobilidade – Normal ou imóvel (aderida à planos
profundos);
• Superfície – Lisa, nodular ou irregular;
• Temperatura – normal ou quente;
• Frêmito e sopro – presente ou ausente;
• Sensibilidade – dolorosa ou indolor.
SINAIS VITAIS

• Pulso;
• Pressão arterial;
• Ritmo e frequência respiratórios;
• Temperatura corporal;
• Para melhor avaliação do paciente:
• Dor;
• Nível de consciência;
• Oximetria de pulso.
SINAIS VITAIS

CONDIÇÕES OBRIGATÓRIAS PARA AFERIR SINAIS VITAIS:

• Pacientes admitidos em qualquer serviço de saúde com


manifestações clínicas indicativas de comprometimento
de órgão vital, principalmente em emergências e
urgências;
• Antes e depois de qualquer procedimento invasivo ou
cirúrgico;
• Antes e depois de administrar medicamentos que
interfiram nas funções cardíaca, respiratória e cerebral;
• Sempre que as condições clínicas do paciente
apresentarem piora inesperada;
• Sempre que o paciente manifestar desconforto
inexplicável.
REFERÊNCIAS

LIVRO TEXTO:

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico / Celmo Celeno Porto,


Arnaldo Lemos Porto. 8ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2017.

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