O documento discute a psicologia institucional proposta por Bleger, que defende que os psicólogos devem estudar grupos e instituições como um todo, ao invés de focar apenas no indivíduo. Bleger argumenta que a psicologia deve sair do consultório e lidar com a realidade cotidiana, observando as relações interpessoais e promovendo o bem-estar nas instituições. Ele também discute a importância de entender a dinâmica dos grupos e a influência mútua entre indivíduos, grupos e instituições.
O documento discute a psicologia institucional proposta por Bleger, que defende que os psicólogos devem estudar grupos e instituições como um todo, ao invés de focar apenas no indivíduo. Bleger argumenta que a psicologia deve sair do consultório e lidar com a realidade cotidiana, observando as relações interpessoais e promovendo o bem-estar nas instituições. Ele também discute a importância de entender a dinâmica dos grupos e a influência mútua entre indivíduos, grupos e instituições.
O documento discute a psicologia institucional proposta por Bleger, que defende que os psicólogos devem estudar grupos e instituições como um todo, ao invés de focar apenas no indivíduo. Bleger argumenta que a psicologia deve sair do consultório e lidar com a realidade cotidiana, observando as relações interpessoais e promovendo o bem-estar nas instituições. Ele também discute a importância de entender a dinâmica dos grupos e a influência mútua entre indivíduos, grupos e instituições.
De início, a psicologia institucional é tachada como uma
forma de intervenção psicológica com significações sociais.
Bleger irá propor uma relação entre o psicólogo, o psicanalítico, o social e o científico. Ele entende a instituição em sua totalidade e quer diferenciar a psicologia institucional das práticas de aplicação de testes, e rotulações de pessoas a partir de resultados. O autor discute a importância de o psicólogo descobrir sua profissão como algo menos limitado, onde sua perspectiva se desenvolve do indivíduo para a sociedade. Desta forma, a psicologia é uma nascente de desenvolvimento e descoberta, não um campo para soluções específicas para problemas específicos. Segundo Bleger, os estudos e campos da psicologia não devem ser aplicados individualmente porque um complementa o outro e cada campo pode envolver o outro. Assim, a psicologia institucional se concentra em indivíduos, grupos, instituições e comunidades como um todo que atua mutualmente. Ademais, é fundamental que os psicólogos estejam atentos às exigências institucionais, capaz de conduzir o aprendizado para reaplicar corretamente.
A psicologia institucional estuda e busca todas as
conjunturas que acontecem no ambiente incluindo as instalações físicas onde ocorrem as atividades humanas. Dependendo da instituição em que o psicólogo trabalha, deve-se conhecer o mecanismo as situações os critérios. Em consequência, concentre sua atenção na atividade humana porque ela tem o maior impacto. Além de que, todo o interesse do psicólogo institucional é poder testar e diagnosticar instituições com base em seu conhecimento teórico. para impedir-se de desempenhar certas funções que resultam ou limitam as suas verdadeiras funções. Além do mais é considerado um propósito "primário", as instituições geralmente têm intentos explícitos e implícitos, os quais devem ser abordados de maneiras diferentes. Quando um determinado problema aparece, é necessário que o psicólogo analisa a situação que se apresenta e o que está por trás desses problemas, além de escondido. Um psicólogo institucional pode encontrar algumas dificuldades na simples prática de sua profissão. No entanto, isso não impede o seu funcionamento, longe disso, é uma razão pela qual deve comporta-se sabendo que o seu espaço gera conflitos. Logo, é importante que a instituição esteja informada de seus problemas e da necessidade de um psicólogo em determinada localidade, mas que o próprio psicólogo esteja mais atento à sua presença. Inclusive, as funções de cada profissional dentro da empresa devem ser exercidas de forma independente, não podendo o psicólogo assumir funções que não sejam de sua função profissional. De acordo com Bleguer; "O objetivo no campo institucional é o da higiene mental: conseguir a melhor organização e condições que tendam a promover a saúde e o bem-estar dos membros das instituições." Assim, um psicólogo não pode se submeter à medida em que sua ética é ameaçada, muito menos quem quer desvirtuar seus procedimentos. É importante que as metas da instituição sigam um certo nível de precisão para que seja possível saber qual meta deve ser imediata. É preciso desconstruir a imagem de que o psicólogo é o salvador imediato das situações, o psicólogo institucional é um pesquisador que tem um método amplo a desenvolver. É fundamental que o ambiente aprenda e se desenvolva junto com o psicólogo e tenha um processo de aprendizado contínuo. Para estudar o comportamento humano, é preciso estudar a subjetividade das relações humanas. Quando Bleger propõe que a psicologia saia do consultório e lide com a realidade cotidiana, Bleger quer que a intervenção do psicólogo seja exploratória. O psicólogo deve atentar para o desenvolvimento da personalidade nas relações interpessoais no desempenho das tarefas diárias, promovendo o bem-estar. Lidar com pessoas significa lidar com os preconceitos, hábitos e atitudes de pessoas e grupos tanto em situações complexas como doenças, acidentes quanto em atividades rotineiras como alimentação, infância, adolescência, velhice. O método da psicologia institucional é o clínico, sendo adaptado as necessidades que terá que enfrentar. A observação é uma característica importante desse método, não devendo ser apenas um registro, mas uma observação dos acontecimentos na ordem em que eles ocorrerem, sua compreensão e sua relação entre eles. A naturalidade é a suprema sofisticação ao enquadramento que rege a circunstância do psicólogo poderia acontecer igualmente esquematizado: Atitude clínica: o psicólogo deve compreender uma vez que jamais deve se envolver simultaneamente com os acontecimentos que possam comparecer e surgir. Esclarecer sua razão conforme um psicólogo consultor, delimitando seu andamento, cobrando honorários, nunca sendo pressionado com prazos para cumprir suas tarefas. A instituição deve ser capaz de possibilitar soluções para os problemas que surgirem. O psicólogo deve levar em conta a resistência, que poderá surgir tanto daqueles que o aceitaram, como de quem não o aceitar.
Essas características devem estar presentes desde o
primeiro contato do profissional com a instituição e também é importante para que a instituição compreenda como será o trabalho do psicólogo. Só operar juntamente grupos que aceitarem seu ofício. distinguir os resultados fornecidos, constantemente que lhe for pedido. Não propagar o relatório de qualquer grupo para alguém, se for indispensável exibir um relatório para qualquer área da fundação, deve-se comunicar o grupo antes. Procurar evitar contatos extra profissionais, para que jamais influenciem seu trabalho. nunca tomar partido entre grupos de diferentes setores, ser imparcial. Ao psicólogo caberá entender os problemas existentes, e nunca aventurar encaminhar a instituição, ou tomar decisões, tomando cautela para não modificar a instituição uma clínica. Facilitar a dissolução para o trabalho. Não contrair aspecto arrogante frente ao grupo, jamais se achar superior por achar que sabe-tudo.
Bleger possui duas hipóteses sobre a origem dos
processos grupais. A primeira diz que o sujeito não nasce no retraimento para chegar a desenvolver uma sociabilidade, o ser humano a princípio é insensível ao semelhante. Através de uma ação simbiótica, ou sincrético, numa semelhança que a estrutura da identidade e do sentido de realidade acontecem juntos, nós iremos nos distinguindo do mundo e dos ademais. A segunda pressuposição é a de que esse vínculo se dá por vias corporais, pré-verbais, sendo a frase essencial. A individualidade ou autenticidade do indivíduo se desenvolverá pela incumbência do ego sincrético e um ego preparado. O ego sincrético é o ego dos impulsos agressivos libidinosos, é através dele que se formam os vínculos, jamais permitindo a separação entre o que é indivíduo e objeto da libido, já o ego arranjado é o que normatiza a descrição juntamente o ambiente e o que permite nos constatar em semelhança juntamente o outro.
A diferença entre os dois tipos de ego só será executável
pela clivagem dos processos mais primitivos da comunidade. Essa clivagem é o artifício de desacordo do ego que permite a coexistência de duas atitudes psíquicas em semelhança a realidade. É incluído desse âmbito que se caracteriza a autenticidade para Bleger, ela nunca será completamente individualizada, ela será uma adição do sincretismo, da indiscriminada e a ambiguidade. um grupo novo. Para ele o indivíduo tem receio do que irá encontrar no grupo a respeito da forma como ele está organizado, podendo assim ter que perder sua própria identidade ao se inserir nesse grupo. Para Bleger a instituição e organização têm relação com a intensidade da clivagem, da flexibilidade dos grupos, e da ansiedade que essa flexibilidade desperta. Sobretudo o grupo é uma instituição complexa que a partir do momento em que as normas se formam dentro dele, este vai se burocratizando. além disso falando da personalidade, Bleger afirma que uma alteração nela, mudaria totalmente o grupo, já que para alguns, o grupo e a organização formam toda a sua personalidade. Como referência de grupos, o autor expõe o modelo da mãe e do filho vendo TV, eles jamais se comunicam, contudo, caso a mãe deixa a sala, o filho a segue, existe aí uma relação pré-verbal que não precisa de declaração, isso seria a sociabilidade sincrética. Esse sincretismo, Bleger diz que está evidente na angústia que um participante desconhecido demonstra na frente de um bando desconhecido. Para ele o indivíduo tem apreensão do que irá descobrir no grupo a respeito da forma uma vez que ele está preparado, portanto, apresentar que fracassar sua própria analogia ao se fixar nesse grupo. Para Bleger a instituição e organização têm descrição juntamente a força da clivagem, da flexibilidade dos grupos, e da ansiedade que essa flexibilidade desperta. Sobretudo o grupo é uma instituição complexa que a partir do instante em que as normas se formam dentro dele, este vai se burocratizando Então a assistência do psicólogo institucional deverá acontecer sobre a soma da instituição, conduzir em consideração a descrição entre os grupos, buscando alcançar a pessoalidade desses grupos.
Aos termos conhecimento da obra de Bleger, conseguimos
entender um pouco do seu pensamento sobre a Psicologia Institucional. Ele enfatiza bem, que a psicologia precisa sair do consultório, buscando intervir nos grupos da instituição, não ser uma psicologia clínica dentro da instituição, que é o que muitas vezes acaba acontecendo. É um pouco confuso conseguir discernir bem uma prática psicológica institucional de uma prática psicologia clínica. Bleger busca abduzir o atalho para que essa diferenciação aconteça e igualmente possam acontecer mudanças. Ele chega a nos proporcionar um passo-a-passo bem atraente sobre porque deveria acontecer a circunstância do psicólogo, que se analisarmos juntamente a devida dedicação, poderá sim existir necessário aos psicólogos que queiram alterar a pratica institucionalidade é a suprema sofisticação.