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Programa de Antropologia – 1º sem.

2008

Prof. Guilherme Gitahy de Figueiredo

Objetivos:

Esta disciplina visa fornecer ao estudante noções básicas de antropologia:


suas principais questões, a maneira como seus principais conceitos são
trabalhados nas teorias antropológicas, e algumas das utilidades que estas
ferramentas podem ter para o amazonense. Para tanto, introduz na história da
expansão européia e seus conflitos com os povos do mundo – através da etno-
história -, na história do pensamento antropológico – evolucionismo,
difusionismo, o nascimento da etnografia, funcionalismo, estruturalismo,
hermenêutica –, e em temas atuais enfrentados pela antropologia – a
diversidade cultural e suas relações com o poder, a educação, a comunicação,
a ciência, a arte e a democracia no mundo e na Amazônia.

Unidade I – A expansão dos impérios europeus e o nascimento das


grandes questões enfrentadas pela Antropologia

- A antropologia no contexto das ciências sociais;


- As raízes da antropologia e algumas de suas noções
fundamentais através da etno-história de Todorov;
A origem da antropologia remete ao encontro de diferentes culturas
em geral e à expansão dos impérios ocidentais em particular.
Todorov reconstitui os primórdios da conquista espanhola na
América numa perspectiva antropológica, o que nos permite abordar
tanto as origens mais amplas da antropologia quanto algumas de
suas noções fundamentais, tais como cultura, alteridade,
etnocentrismo e relativismo cultural. Para comparar com o texto, o
filme “Aguirre, a Cólera dos Deuses” de Herzog retrata a primeira
expedição a atravessar a Amazônia. O filme “Iracema, uma transa
amazônica”, por sua vez, ao retratar a sociedade ao redor da
construção da estrada Transamazônica, mostra o novo choque
cultural que veio com o desenvolvimentismo dos anos 70, e a
atualidade das questões colocadas 500 anos atrás nas origens do
colonialismo.

Filme: AGUIRRE, a Cólera dos Deuses. Diretor, produtor e roteirista: Werner


Herzog. Interpretação: Klaus Kinski. Alemanha/Peru: Werner Herzog
Filmproduktion, 1972. 1 DVD (100 min), son., color.

Texto obrigatório: TODOROV, Tzvetan. Colombo e os índios. In: ______. A


Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
(tem na biblioteca do CEST – 94(=1.7-82)   T639c   1999 - 2.ed.)

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Filme: IRACEMA, uma Transa Amazônica. Direção: Jorge Bodanzky e
Orlando Senna. Interpretação: Edna de Cássia e Paulo César Pereio.
Brasil/Alemanha: Stopfilm LTDA, 1974. 1 DVD (90min), son., color.

- Evolucionismo, difusionismo e o nascimento da etnografia;


No século XIX, é das correntes de pensamento evolucionista e
difusionista, da crítica feita a essas correntes e do contexto histórico
neo-colonialista que nasce a etnografia, metodologia de pesquisa
tipicamente antropológica.

- Explicação do trabalho de levantamento de uma história de vida

Unidade II – Teorias antropológicas: ferramentas de trabalho do educador


pesquisador

Nesta unidade teremos contato com alguns dos principais


fundadores da antropologia (Durkheim, Boas e Malinowski), vendo
como eles teorizam e propõem metodologias para enfrentar as
duradouras questões colocadas pelo contato entre as culturas. Como
eixo comparativo principal estarão os conceitos de cultura
(representações, fato social, símbolos, significados, etc, conforme a
linha teórica que se siga) e as diferentes maneiras de pesquisar o
objeto que ela constrói (tipos de etnografia, etc). O filme “O Enigma
de Kaspar Hauser” retrata o caso de um homem crescido sem
contato com os homens, e que ao ser encontrado começa a colocar
em cheque a ‘naturalidade’ das concepções e valores culturais de
sua época. Em seguida começamos a abordar algumas das teorias
mais influentes na antropologia contemporânea, passando por
autores como Lèvi-Strauss, Geertz, Sahlins, Certeau e Bourdieu. O
primeiro traz uma reflexão mais moderna sobre os conceitos de raça,
diversidade cultural, etnocentrismo, evolucionismo e relativismo
cultural. Com Geertz veremos uma das abordagens contemporâneas
mais importantes sobre cultura e etnografia. Os outros serão vistos
na unidade seguinte.

- Funcionalismo de Durkheim;
Texto obrigatório: DURKHEIM. O que é fato social. In:______. As Regras do
Método Sociológico. 15ª ed. São Paulo: Editora Nacional, 1995. (tem na
biblioteca do CEST - 316   D963r   1995 - 15. ed.)

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- Funcionalismo de Malinovski;
Texto obrigatório: MALINOWKI, Bronislaw. Introdução. In: ______. Argonautas
do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos
nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores – o professor tem)

- Culturalismo de Boas;
Texto obrigatório: BOAS, Franz. Alguns problemas de metodologia em ciências
sociais. In: ______. Antropologia Cultura. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
(o professor tem)

- Estruturalismo de Lévi-Strauss;
Texto obrigatório: LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. 5ª ed. Lisboa:
Presença, 1973. p. 9-40. cap. I – VI. (tem na biblioteca do CEST - 572.9  L664r 
2003 - 7. ed.)

- Hermenêutica de Geertz;
Texto obrigatório: GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria
descritiva da cultura. In:______. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989. (tem na biblioteca do CEST - 316.7  G298i  1989)

Filme: O ENIGMA de Kaspar Hauser. Diretor, produtor e roteirista: Werner


Herzog. Interpretação: Bruno S.; Walter Ladengast. Alemanha: Werner Herzog
Filmproduktion, 1974. 1 DVD (109 min), son., color.

Unidade III – Usando as teorias antropológicas para pensar a cultura e


poder na Amazônia.

Finalmente, verificaremos a utilidade que podem ter as teorias da


antropologia sobre as culturas e as pesquisas etnográficas, partindo
delas para a reflexão sobre as formas de dominação e resistência
cultural no contexto da Amazônia. O filme “Fitzcarraldo” mostra uma
situação de resistência cultural em que indígenas da Amazônia se
apropriam de símbolos ocidentais para fortalecer suas próprias
crenças. Em Sahlins e Certeau vemos reflexões muito parecidas que
procuram usar teorias e pesquisas da história e da antropologia para
pensar as formas de dominação e resistência cultural. Em seguida os
alunos serão solicitados a realizar pesquisas exploratórias sobre
processos de dominação e resistência cultural que se dão nos meios
de comunicação, nas instituições de ensino e pesquisa, e na arte.
Tendo como ponto de partida filmes e textos interdisciplinares
propiciados pelo professor, realizarão pesquisas bibliográficas e
empíricas (examinando situações vividas em Tefé e região) e usarão

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diversas linguagens (da apresentação oral ao teatro, vídeo, fotos,
etc) para apresentar os resultados da reflexão.

- Dominação e resistência de culturas indígenas em Sahlins;


Texto obrigatório: SAHLINS, Marshall. O “Pessimismo Sentimental” e a
Experiência Etnográfica: por que a cultura não é um objeto em via de extinção
(Partes I). Revista Mana, Rio de Janeiro, v.3, n-1, 1997. (tem na internet)

- Certeau: a resistência na cultura popular;


Texto obrigatório: CERTEAU, Michel de. Introdução geral. In: ______. A
Invenção do Cotidiano: Vol.1 – Artes de Fazer. Petrópolis: Vozes, 2003. (tem
na biblioteca do CEST - 316.728  C418i  2004 - 10. ed.)

Filme: FITZCARRALDO. Diretor e produtor: Werner Herzog. Interpretação:


Klaus Kinsky; Cláudia Cardinale; José Lewgoy. Alemanha/Peru: Werner Herzog
Filmproduktion, 1982. 1 DVD (157 min), son., color.

SEMINÁRIOS:

TEMA 1: Poder simbólico e TV


Texto obrigatório: BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. In: ______. Sobre a
Televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. (tem na biblioteca do CEST -
316.77:654.1  B756s  1997)
Filme: MUITO ALÉM do Cidadão Kane. BBC.

TEMA 2: Movimentos de rádios livres e comunitárias


Texto obrigatório: LUZ, Dioclécio. A arte de pensar e fazer rádios
comunitárias. Brasília: [s.n.], 2007. (tem na biblioteca - 654.195  L979a  2007)
Filme: UMA ONDA no Ar. Produção: Simone Magalhães Matos. Montagem:
Mair Tavares. Argumento e roteiro: Helvécio Ratton e Jorge Duran. Direção:
Helvécio Ratton. Brasil: Quimeras Filme, 2002. 1 DVD (93 min), son, color.

TEMA 3: A democratização da arte


Texto obrigatório: Texto obrigatório: BOAL, Augusto. Teatro do oprimido: e
outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. (o
professor tem)
Filme: VÍDEO nas Aldeias se apresenta. Direção: Vincent Carelli. 1 DVD (20
min), son., color.

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TEMA 4: Dominação cultural na educação
Texto obrigatório: ILLICH, Ivan. Por que devemos desinstalar a escola. In:
______. Sociedade Sem Escolas. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1973. (o professor
tem)
Filme: TIROS em Columbine. Direção: Michael Moore.

TEMA 5: Educação libertária


Texto obrigatório: NEILL, A. S. Escola Summerhill. In:______. Liberdade Sem
Medo. 23ª ed. São Paulo: IBRASA, 1980. (o professor tem)
Filme: AO MESTRE com carinho.

TEMA 6: Educação e movimentos sociais


Texto obrigatório: CALDART, Roseli Salete. O MST e a ocupação da escola.
In:______. Pedagogia do Movimento Sem Terra. 4ª ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2004. (o professor tem)
Filme: PEJU Katu Kyringue’i. Direção: André Costa e Sílvio Cordeiro. Brasil:
2002. 1 DVD (15 min), son., color.

TEMA 7: A universidade como instrumento de dominação ou emancipação


Texto obrigatório: SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século
XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São
Paulo: Cortez, 2005. (o professor tem)
Filme: CIENTISTAS brasileiros: César Lattes e José Leite Lopes. Direção:
José Mariani. Locução: Arnaldo Antunes. Rio de Janeiro: Andaluz, 2003. 1 DVD
(110 min), son., color.

TEMA 8: Vídeo popular e vídeo independente


Texto obrigatório: SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo
popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989. p.59-131
Filme: BRAD Will: uma noite mais nas barricadas. (60 min), son., color.

Tema 9: Dominação cultural nas relações de gênero


BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003. (tem na biblioteca - 316.346.2-055.1  B756d  2003 - 3. ed.)
Filme: HAIR. Direção: Milos Forman. UEA: Metro Goldwyn-Mayer Studios Inc., 1979. 1
DVD (121 min), son., color.

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AVALIAÇÃO

P1 P2
Prova 1 Valendo 5
História de vida Valendo 5
Prova 2 Valendo 5
Seminário Valendo 5

Critérios de avaliação nas provas (com consulta): nas provas os alunos


deverão demonstrar domínio dos principais conceitos e argumentos dos
autores abordados, através da resposta a perguntas feitas pelo professor. Nas
aulas expositivas e exercícios o professor ajudará os alunos a “ler” esses
conceitos e argumentos. Os principais conceitos a serem cobrados serão os de
“cultura”, “etnografia”, “etnocentrismo”, “evolucionismo”, “diversidade cultural” e
“relativismo cultural”, segundo as diferentes versões apresentadas pelas teorias
antropológicas.

O critério de avaliação do trabalho de levantamento de história de vida (a ser


realizada em grupo) será a aplicação correta das técnicas ensinadas e
registradas num “guia de campo” a ser entregue aos alunos, sendo que a boa
execução da técnica de entrevista valerá 2,5 pontos, e a boa escrita do
relatório vale os outros 2,5 pontos.

Critérios de avaliação do seminário: domínio do tema – valendo 1 -, riqueza na


busca de outras fontes bibliográficas – valendo 1,5 -, pesquisa empírica e
capacidade de estabelecer relações com a realidade local – valendo 1,5 - ,
criatividade na apresentação (uso de recursos variados) – valendo 1.

Existe ainda o “ponto extra”, que o aluno pode receber ao apresentar


resultados de análise teórica solicitados pelo professor, de pesquisas
individuais voluntárias, ou por apresentar rendimento excepcional em alguma
das atividades propostas.

OUTRAS SUGESTÕES DE LEITURA

ALVAREZ, Sônia E. (org). Cultura e política nos movimentos sociais latino-


americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000. (tem na biblioteca
do CEST - 323.1(8=6)  C968  2000)
BAKHTIN, M. M. Cultura popular da idade média e no renascimento: o
contexto de Fraçois Rabelais. São Paulo: Edunb, 2002. (tem na biblioteca do
CEST - 821.133.1-7   B168c   2002 - 5. ed.)
BOAS, Franz. As limitações do método comparativo em antropologia. In:
______. Antropologia Cultura. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. (o
professor tem)

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BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. (tem na biblioteca do CEST - 330.342.172 
B769c  1998)
CARDOSO, Ruth & DURHAM, Eunice. A aventura antropológica: teoria e
pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. (tem na biblioteca do CEST: 572.027  
A951   1997 - 3. ed.)
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisa de antropologia
política. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. (tem na biblioteca do CEST –
343.979:572  C591a  2004)
CORRÊA, Mariza. História da antropologia no Brasil: (1930-1960). São
Paulo: Vértice, 1987. (tem na biblioteca do CEST - 572  H673  1987)
DaMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: uma sociologia do
dilema brasileiro: Rio de Janeiro: Rocco, 1997. (Tem na biblioteca do CEST -
316.6  D155c  1997 - 6. ed.)
DaMATTA, Roberto. Relativizando: uma Introdução à Antropologia. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000. (tem na biblioteca do CEST - 316.7  D155r  2000)
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa: o sistema
totêmico na Austrália. São Paulo: Paulinas, 2003. (tem na biblioteca do CEST -
316.74:2  D963f  2003)
EVANS-PRITCHARD, E. E.. Antropologia Social. Lisboa: Edições 70, 1972.
(Tem na biblioteca do CEST - 572.028  E92a  1972)
GARCÍA Canclini, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000. (tem na biblioteca do CEST - 316.7  
G216c   2000 - 3. ed.)
GEERTZ, Clifford. A religião como sistema cultural. In:______. A Interpretação
das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. (tem na biblioteca do
CEST - 316.7  G298i  1989)
HOBSBAWN, E. J. A invenção das tradições. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
(tem na biblioteca do CEST - 398.1   I62   1997 - 2. ed.)
KUPER, Adam. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1978. (o professor tem)
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru SP: EDUSC, 2002.
(tem na biblioteca do CEST - 316.7  K95c  2002).
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2001. (tem na biblioteca do CEST - 316.7   L318c   2001 - 14. ed.)
LÉVI-STRAUSS, Claude. A ciência do concreto. In:______. O Pensamento
Selvagem.2ª ed. Campinas: Papirus, 1997. (tem na biblioteca do CEST -
316.323.2   L664p   1997 - 2. ed.)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Estruturas elementares de parentesco. Petrópolis:
Vozes, 1982. (tem na biblioteca do CEST: 392.31  L664e  1982-2.ed.)
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. (tem na biblioteca do CEST: 572.028   L761h   2000 - 12. ed.)

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MALINOWSKY, Bronislaw. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro:
Zahar, 1975. (tem na biblioteca do CEST: 167  M251t  1978-3.ed.)
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 2001. (tem na
biblioteca do CEST: 572.02  M453e  2001).
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
(tem na biblioteca do CEST - 572.028  M447s  2003 - 3. ed.)
MOLIS, Abraham, et al. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra,
2000. (tem na biblioteca do CEST - 316.7  T314  2000)
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003. (tem na biblioteca do CEST - 008  M858c  2003 - 3. ed.)
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. Sociedades indígenas e indigenismo no
Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1987. (tem na biblioteca do CEST:
572.029(=1-82)  S678  2987)
ORTIZ, Renato. Moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1994.
(tem na biblioteca do CEST - 316.7(81)  O77m  1994 - 5.ed.)
SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores,
1990. (tem na biblioteca do CEST - 572.028   S131i   1999)
SAHLINS, Marshall. O “Pessimismo Sentimental” e a Experiência Etnográfica:
por que a cultura não é um objeto em via de extinção (Parte II). Revista Mana,
Rio de Janeiro, v.3, n-2, 1997. (o professor tem e encontra-se na internet)
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. (tem
na biblioteca do CEST - 008   S237q   2000 - 16 ed.)

SITES PARA AJUDAR NAS PESQUISAS

Pesquisa geral na internet: www.google.com.br

Pesquisa de artigos científicos através do google: http://scholar.google.com

Pesquisa gratuita em periódicos científicos pela CAPES: www.periodicos.capes.gov.br

Pesquisa em enciclopédia colaborativa (qualquer leitor pode participar escrevendo


verbetes): http://pt.wikipedia.org

Site de jornalismo científico da Unicamp: www.comciencia.br

Sites para quem quer se aprofundar no tema da democratização dos meios da


comunicação e da educação:

Rizoma de rádios livres (brasileira): www.radiolivre.org

Rede internacional nascida na ação global de Seatle Indymedia (site brasileiro):


www.midiaindependente.org

CMI-Tefé: http://xibe.guardachuva.org

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Rede de ativistas e pesquisadores Ourmedia: http://www.ourmedianet.org/

Mídia Tática: http://www.midiatatica.org

Rádio de Tróia (Florianópolis): http://www.radiodetroia.hpg.ig.com.br/

Rádio Muda (Campinas): http://www.radiolivre.org/muda/

Rádio Interferência (Rio de Janeiro): http://www.radiolivre.org/interferencia/

Tutorial para montar uma webrádio:


http://docs.indymedia.org/view/Sysadmin/WebRadios

Lista de discussão sobre comunicação livre e comunitária em Tefé


http://lists.riseup.net/www/info/curupira

Copyleft: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/06/29908.shtml

Escola Lumiar: http://lumiar.org.br/

Escola da Ponte: http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt/

Faculdade de Alverno: http://www.alverno.edu

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