Você está na página 1de 2

Nome: Thiago Pereira Camargo Comelli R.

A: 1811400386

1- C
Como bem elenca o Art. 42:
É vedado ao advogado: I – responder com habitualidade a consulta sobre matéria
jurídica, nos meios de comunicação social; de modo que ele responderá
esporadicamente, sendo a assertiva C correta;

2- C
Fernanda é servidora do Tribunal de Justiça, sendo assim incompatível com o
exercício da advocacia. Vejamos o Art.28 da EOAB: A advocacia é incompatível,
mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
IV - Ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a qualquer
órgão do Poder Judiciário e os que exercem serviços notariais e de registro;

3- B
Como disposto no art.22 da EOAB, §6°:
"O disposto neste artigo aplica-se aos honorários assistenciais, compreendidos como os
fixados em ações coletivas propostas por entidades de classe em substituição processual,
sem prejuízo aos honorários convencionais”;

4- D
Vejamos a fundamentação disposto no art.50 da EOAB:
Na hipótese da adoção de cláusula quota litis, os honorários devem ser
necessariamente representados por pecúnia e, quando acrescidos dos honorários
de sucumbência, não podem ser superiores às vantagens advindas a favor do
cliente.
§ 2º Quando o objeto do serviço jurídico versar sobre prestações vencidas e
vincendas, os honorários advocatícios poderão incidir sobre o valor de umas e
outras, atendidos os requisitos da moderação e da razoabilidade;

5- B
Bem estabelece o Código de Ética em seu art.30 que:
No exercício da advocacia pro bono, e ao atuar como defensor nomeado,
conveniado ou dativo, o advogado empregará o zelo e a dedicação habituais, de
forma que a parte por ele assistida se sinta amparada e confie no seu patrocínio
§ 1o Considera-se advocacia pro bono a prestação gratuita, eventual e voluntária
de serviços jurídicos em favor de instituições sociais sem fins econômicos e aos seus
assistidos, sempre que os beneficiários não dispuserem de recursos para a
contratação de profissional;

6- B
Temos no artigo 7° dos Direitos da Advogada que, adotante ou que der a luz,
possui preferência na ordem das sustentações orais, audiências, acesso a creche ou
local adequado às necessidades do infante;

7- C
Como bem elenca o Art. 7º:
São direitos do advogado: § 2º O advogado tem imunidade profissional, não
constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua
parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções
disciplinares perante a OAB, pelos excessos que cometer;

8- A
Como disposto nos artigos 36 e 37 da EOAB, o sigilo profissional é de ordem
pública, e seu direito não pode ser violado, mesmo com autorização do cliente. De
modo que se presumem confidenciais as comunicações entre advogado e cliente.
O advogado no exercício da função de mediador, conciliador e árbitro, deve
manter a prerrogativa de sigilo, que apenas cederá em situações as quais
configurem justa causa, como nos casos de grave ameaça ao direito à vida ou que
envolvam defesa própria;

9- C
Conforme expresso no art. 38 - I - EOAB, a aplicação da suspensão dar-se-á por 3x e
implicará a exclusão do advogado dos quadros da OAB. É necessário o quórum 2/3
de todos os membros do Conselho competente. O advogado sendo excluído
somente poderá voltar a se inscrever nos quadros da OAB após conseguir sua
reabilitação. Redação complementada pelo dispositivo no art. 41 do EOAB.

10 – B
Conforme estabelece a Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), Art. 34:
“Constitui infração disciplinar: XXI – recusar-se, injustificadamente, a prestar
contas ao cliente de quantias recebidas dele ou de terceiros por conta dele”. Art. 37
– “A suspensão é aplicável nos casos de: I – infrações definidas nos incisos XVII a
XXV do art. 34”

Você também pode gostar