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Nome: Thiago Pereira Camargo Comelli R.

A:1811400386

1) Alternativa B: No §3° do artigo 5° do Código de Ética da OAB temos


expresso que” O advogado que renunciar ao mandato continuará,
durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o
mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo”.
Portanto, é correta a assertiva B, haja visto que o advogado Geraldo fora
substituído antes do término do prazo;

2) Alternativa C: Temos positivado no artigo 7°,V que tem o advogado o


direito de “não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em
julgado, senão em sala de Estado Maior, com instalações e
comodidades condignas, assim reconhecidas pela OAB, e, na sua falta,
em prisão domiciliar”. Logo, fica necessário o trânsito em julgado para
que venha ou não a ser preso;

3) Alternativa C: Como bem demonstra o §5° do artigo 7° do Estatuto da


OAB “No caso de ofensa a inscrito na OAB, no exercício da profissão ou de
cargo ou função de órgão da OAB, o conselho competente deve promover o
desagravo público do ofendido, sem prejuízo da responsabilidade criminal em
que incorrer o infrator”

4) Alternativa A: Conforme a resolução Nº 5, DE 7 DE JUNHO DE 2016:


“Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de
gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da Ordem dos Advogados
do Brasil e altera o caput e o § 1º do art. 24, o § 1º do art. 24-Ae o inciso III do
art. 33, acrescenta o parágrafo único do art. 33 e altera o inciso II do art. 34, o
art. 38, o § 3º do art. 128, o§ 4º do art. 131, o inciso I do art. 132, o inciso II do
art. 137 e os §§ 3º e 4º do art.137-D do Regulamento Geral do Estatuto da
Advocacia e da OAB” Portanto, é correta a alternativa;

5) Alternativa D: De acordo com o artigo 12 do Código de Ética da


OAB: “Licencia-se o profissional que:

I - Assim o requerer, por motivo justificado;


II - Passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o
exercício da advocacia;

III - sofrer doença mental considerada curável”. Portanto, é correta a


assertiva;

6) Alternativa B: De acordo com o artigo 16 do Código de Ética da


OAB: “Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as
espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou
características de sociedade empresária, que adotem denominação de
fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam
como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não
inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar”. Com isto,
podemos afirmar que Antônio deverá se retirar da associação em
questão;

7) Alternativa B: Neste caso, o advogado empregado, em decorrência


da função social da advocacia, pode, no seu ministério privado, prestar
seu trabalho em causa que envolva o empregador, de forma "pro bono",
ou seja, sem remuneração, o que se depreende do art. 2º, § 1º, do
EAOAB. Esse patrocínio está desvinculado da relação de emprego.

8) Alternativa C: Como bem elenca o artigo 48, parágrafo 1° do Código


de Ética da OAB, temos que o contrato de honorários não exige forma
especial, portanto, poderá prever a contratação de serviços auxiliares,
sendo da responsabilidade do cliente, o pagamento das custas e
emolumentos na ausência de dispositivo contratual em contrário;

9) Alternativa A: Como podemos observar no Artigo 30 do Estatuto de


Ética da OAB:

Art. 30. São impedidos de exercer a advocacia:

I – Os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a


Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade
empregadora;

Atentemo-nos também:

Art. 4º São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não
inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido
– no âmbito do impedimento – suspenso, licenciado ou que passar a exercer
atividade incompatível com a advocacia.

Portanto, apenas os atos de Carolina serão considerados como válidos;

10) Alternativa A: Como bem elenca o artigo 34, XIII do Código de Ética
da OAB, temos que se constitui infração disciplinar: “fazer publicar na
imprensa, desnecessária e habitualmente, alegações forenses ou relativas a
causas pendentes”. Portanto, ambos cometeram infração de natureza ética;

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