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AULA II
Professor MSc. Henrique G. Pereira
Ultima aula
Cinemática da partícula
Cinemática da partícula
Cinemática da partícula
Cinemática da partícula
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo
Movimento de um projétil
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo
O deslocamento Δr representa a
variação na posição da partícula e é
determinado pela subtração vetorial, ou
seja, Δr = r’ - r.
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo
Durante o tempo Δt, a velocidade media da partícula é:
𝑟= 𝑥 2 + 𝑦2 + 𝑧2
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo
v é tangente!
Ambos a magnitude e a direção do
vetor velocidade podem se alterar
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo
A magnitude da velocidade é
dada por:
𝑣= 𝑣𝑥2 + 𝑣𝑦2 + 𝑣𝑧2
Componentes x e y:
𝑥 = 𝑥0 + 𝑣0𝑥 𝑡
1
𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 𝑡 + 𝑎𝑦 𝑡 2
2
Cinética da partícula
Exemplo 12.11
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo: componentes normal e
tangencial
Sistema de coordenadas
◼ Contanto que a trajetoria da partícula seja conhecida,
podemos estabelecer um conjunto de coordenadas n e t com
uma origem fixa, a qual é coincidente com a partícula no
instante considerado.
◼ O eixo tangente positivo age na direção do movimento e o
eixo normal positivo está direcionado para o centro de
curvatura da trajetória.
Cinemática da partícula
Movimento curvilíneo: componentes normal e
tangencial
Velocidade
◼ A velocidade da partícula é sempre tangente à
trajetória.
◼ A intensidade da velocidade é encontrada a partir da
derivada temporal da função posição, dada pela
coordenada curvilínea s.
Cinemática da partícula
Aceleração tangencial
A componente tangencial da aceleração é o resultado da
taxa de variação temporal na intensidade da velocidade.
Essa componente age na direção s positiva se a velocidade
escalar da partícula estiver aumentando ou na direção
oposta se a velocidade escalar estiver diminuindo.
As relações entre at, v, t e s são as mesmas que para o
movimento retilíneo, a saber
Cinemática da partícula
Aceleração tangencial
A componente tangencial da aceleração é o resultado da
taxa de variação temporal na intensidade da velocidade.
Essa componente age na direção s positiva se a velocidade
escalar da partícula estiver aumentando ou na direção
oposta se a velocidade escalar estiver diminuindo.
As relações entre at, v, t e s são as mesmas que para o
movimento retilíneo, a saber
Cinemática da partícula
Aceleração normal
A componente normal da aceleração é o resultado
da taxa de variação temporal na direcao da
velocidade.
Essa componente está sempre direcionada para o
centro de curvatura da trajetória, ou seja, ao longo do
eixo n positivo.
A intensidade desta componente é determinada por:
Cinemática da partícula
a pode ser escrita como a soma de suas duas componentes:
𝑑𝑣
𝑎𝑡 =
𝑑𝑡
𝑣2
𝑎𝑛 =
𝜌
Cinemática da partícula
Exemplo 12.15
Cinemática da partícula
Coordenadas Polares
Escrevemos o seguinte:
𝑽 = 𝑣𝑟 𝒖𝒓 + 𝑣𝜃 𝒖𝜽
𝑑𝑟
𝑣𝑟 =
𝑑𝑡
𝑑𝜃
𝑣𝜃 = 𝑟
𝑑𝑡
Cinemática da partícula
Coordenadas Polares
Aceleração:
𝒂 = 𝑎𝑟 𝒖𝒓 + 𝑎𝜃 𝒖𝜽
𝑑²𝑟 𝑑𝜃
𝑎𝑟 = −𝑟 ( )²
𝑑𝑡² 𝑑𝑡
𝑑²𝜃 𝑑𝑟 𝑑𝜃
𝑎𝜃 = 𝑟 +2
𝑑𝑡² 𝑑𝑡 𝑑𝑡
Cinética da partícula
Exemplo 12.18