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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL
MÓDULO IV

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

ARYADYNY STHEFHÂNY DE PAULA GUEDES


BÁRBARA REGINA MORAES MENESES CARDOSO
GENILSON NOGUEIRA PIMENTA
LEIDINÉIA BELÉM FERREIRA
WARLLEY SANTOS SOUZA

Manga
2018
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

ARYADYNY STHEFHÂNY DE PAULA GUEDES


BÁRBARA REGINA MORAES MENESES CARDOSO
GENILSON NOGUEIRA PIMENTA
LEIDINÉIA BELÉM FERREIRA
WARLLEY SANTOS SOUZA

Disciplinas 
Antropologia, Sociologia Crítica, Ciência Política,
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do
SSoc II, Seminários da Prática IV
Semestres
3º flex e 4º regular
Professores
Elias Barreiros,
Altair Ferraz Neto,
Mariana de Oliveira Lopes Vieira,
Rosane Ap. Belieiro Malvezzi,
Patrícia Campos.

Tutor eletrônico: Valdiceia Nogueira da Silva Gamba


Tutor de sala: Jackeline Amaro Madureira

Pólo: Manga

Manga
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................04

2 DESENVOLVIMENTO ...............................................................................05

3 CONCLUSÃO .............................................................................................10

4 REFERÊNCIAS ...........................................................................................11
1 - INTRODUÇÃO
O objetivo deste ensaio é propor uma reflexão a respeito dos
direitoshumanos e seus desafios, na ordem internacional contemporânea. A
proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como tema:
“Violência, cidadania e direitos humanos”. Escolhemos está temática para
possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas
disciplinas desse semestre.

O presente ensaio, por meio de um balanço crítico bibliográfico da


literatura especializada, objetiva apresentar reflexões acerca das disciplinas estudas
no quarto semestre: Antropologia, Sociologia Crítica, Ciência Política,
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II,
Seminários da Prática IV.

Refletir por aproximação histórica, teórica e política à problemática da


violência na nossa sociedade, bem como a questão dos direitos humanos. Pensar a

cidadania no contexto social contraditório em que vivemos. Ao discutirmos a


questão das mulheres, é importante que se perceba que existem vários fatores que
se relacionam com a questão de gênero, como é o caso da classe, da sexualidade e
a questão de raça. Nesse texto especificamente, quero iniciar a reflexão de como
raça, gênero e classe se entrelaçam numa relação de opressão e exploração que
atinge a vida da maior parte das mulheres negras de nosso país.

Tivemos como a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) a morte de


Marielle é a expressão mais evidente da violência dos que pretendem calar e
intimidar quem defende os direitos humanos no Brasil.

O Brasil está diante de uma encruzilhada. Ou o país enfrenta os grupos


criminosos que aparelharam o Estado, elevando inclusive o tom de indignação de
suas autoridades diante ao fato inaceitável, ou seguiremos a viver numa situação de
violência extrema, onde qualquer pessoa pode ser assassinada em qualquer lugar.

O pressuposto de um controle social da violência pode ser encontrado na


emergência mesma da democracia, já que esta é um regime político baseado
igualmente nas mediações entre estado e sociedade e entre o indivíduo. O objetivo
da democracia é resolver problemas de governo, de cidadania e da regulação dos
conflitos.
2 – DESENVOLVIMENTO

O tema da violência ganhou um considerável espaço nas ciências sociais


brasileiras, nas duas últimas décadas. De problema marginal na abordagem teórica
tradicional, a violência passou a ser um referencial para a compreensão dos dilemas
que atravessam a sociedade brasileira contemporânea.
A violência era considerada na perspectiva da sociologia do direito ou no
contexto das crises econômicas e sociais decorrentes do processo de
redemocratização do Brasil. Na atualidade, a violência não somente chama a
atenção dos pesquisadores, como está presente no discurso e nas práticas de
diferentes atores sociais, perplexos com a persistência dos conflitos, da
desigualdade e da violência do Estado.
Em 1948, há 70 anos, foi publicada a Declaração dos Direitos Humanos
da ONU (DUDH) que temos como referência ética para um mundo mais
democrático, com mais liberdade (positiva e negativa) e com melhores relações
sociais. A liberdade de expressão, de imprensa, o direito ao voto, a igualdade racial
e de gênero e a proteção da família constituem o conjunto de garantias à vida digna
e plena elencadas no documento. Fazer justiça e entregar esses direitos a todos
cidadãos têm sido os desafios de todos os países membros.
A análise do processo de monopolização do uso legítimo da violência e
sua consequente interface com a pacificação social e redução da violência privada;
de discutir a noção de violência, tendo como referência as dinâmicas do crime e das
violações de direitos humanos e do processo de democratização do Brasil; e, por
último, de apontar a importância da sociedade civil como espaço privilegiado de
enfrentamento da violência.

“O aumento crescente das violações dos direitos humanos no Brasil,


principalmente a partir de 2015 e com ênfase nos anos de 2016 e
2017, motivou nossas entidades a enviar esse documento para a
ONU e para a OEA. Neste ano, 78% dos assassinatos ocorreram na
Amazônia, e a maior parte dos homicídios está ligada a conflitos
agrários, envolvendo milícias privadas, latifundiários e o
agronegócio.” (VELHO e ALVITO, 1996).

Destaco que está lá na Declaração, inclusive, que segurança é também


um dos direitos humanos. Ou seja, é mais um argumento que vai de encontro
com as críticas de que a implementação ou o discurso em prol dos direitos humanos
é o que piora a segurança pública.  (Artigo III Todo ser humano tem direito à vida, à
liberdade e à segurança pessoal. (VELHO e ALVITO, 1996).
Certamente, podemos compreender uma sociedade tanto pelo sagrado
(família, religião, direito) quanto pelo profano (violência, crime, morte). A violência,
nesse sentido, é uma chave compreensiva possível, mas não pode ser considerada
variável explicativa. Ela é uma variável que requer explicação. Por exemplo, a
sociedade brasileira é uma sociedade segmentar e relacional, na medida em que as
oposições sociais não são fixas; elas flutuam segundo os contextos e as relações;
as posições do dominante e do dominado flutuam segundo a situação concreta.
(VELHO e ALVITO, 1996).
A violência não pode ser compreendida a partir de quadro fixo de
referência, de um quadro jurídico-político, segundo o modelo das democracias
ocidentais consolidadas. A violência pode significar um mecanismo de
recomposição da justiça quando lei e outras formas de administração não
funcionam. A violência é a ordem possível, num mundo que oscila entre as
hierarquias e o sistema de leis universais (VELHO e ALVITO, 1996).
A luta pela superação das violências não é nova na história da
humanidade. Todavia, nos dias atuais, a discussão desse fenômeno envolve
enfaticamente a temática dos direitos humanos por eles serem violados. Cultura de
violência, cultura de paz: da reflexão à ação de educadores, operadores do direito e
defensores dos direitos humanos é fruto de seminário internacional com
pesquisadores dedicados há bastante tempo ao assunto.
À complexidade dos desafios, alerta os seus leitores que as mudanças da
realidade dependem, até certo ponto, de cada um de nós, que podemos dar sentido
às recomendações de pesquisas, colocar em prática observações de estudiosos da
área e contribuir para fazer valer as políticas públicas e a lei. Constitui, pois, uma
chamada individual, familiar, civil, social e profissional à ética, ao compromisso
social e à ação, necessários à superação das violências e ao respeito aos direitos
humanos. No contexto da globalização econômica, faz-se também premente a
incorporação da agenda de direitos humanos por atores não estatais. Neste sentido,
surgem 3 atores fundamentais: a) agências financeiras internacionais; b) blocos
regionais econômicos; e c) setor privado.
As relações de gênero referem-se às relações sociais de poder entre
homens e mulheres, em que cada um tem seu papel social que é determinado pelas
diferenças sexuais. Este tipo de relação desigual imposto pela sociedade antes
mesmo da criança entrar na escola é comum no espaço escolar, que apenas reforça
os preconceitos e privilégios de um sexo sobre outro e ajuda na construção da
identidade sexual das meninas e dos meninos, utilizando-se da disciplina como
instrumento para orientar a conduta das crianças segundo seu gênero.
O conceito de gênero que pretendemos enfatizar está ligado diretamente
à história do movimento feminista contemporâneo, um movimento social organizado,
usualmente remetido ao século XIX e que propõe a igualdade nas relações entre
mulheres e homens através da mudança de valores, de atitudes e comportamentos
humanos.
Apesar de o movimento feminista ser evidenciado a partir do século XIX,
sua primeira voz surgiu ainda no século XIV, quando Christine Pisan, primeira
mulher indicada a ser poeta oficial da corte, mostrou seu discurso articulado de
maneira consciente em defesa dos direitos da mulher, polemizando com escritores
renomados acerca da igualdade entre sexos. Para tanto:
Afirmou a necessidade de se dar às meninas uma educação idêntica à
dos meninos: “Se fosse costume mandar as meninas à escola e ensinar-lhes as
ciências, como se fazem aos meninos, elas aprenderiam da mesma forma que estes
compreenderiam as sutilezas das artes e ciências, tal como eles” (MOREIRA e
PITANGUY, 2003, p.19)
Seguindo esta linha de raciocínio, onde a educação era vista como uma
forma de alcance da igualdade, que na passagem do séc. XIX para o séc. XX, as
feministas se basearam na filosofia, que entendia o ser humano como “tábula rasa”,
para reivindicar formas igualitárias de educação visando à igualdade entre sexos.
Isto é, já que todos (as) nascem como “folhas de papel em branco”, se o mesmo tipo
de educação fosse dado tanto a meninos quanto a meninas ambos aprenderiam da
mesma maneira. (ALBERNAZ e LONGHI 2009).
Com a Revolução Francesa acentuam-se as diferenças entre homens e
mulheres, onde elas apesar de participarem ativamente ao lado dos homens do
processo revolucionário, não tiveram as conquistas estendidas a seu sexo. Assim o
movimento feminista ganha características da prática de ação política organizada.
Guacira Louro (1999) ressalta que a “primeira onda” do feminismo
começa no séc. XIX com as “manifestações contra a discriminação feminina”. As
reivindicações, neste momento, tinham o foco originalmente na promoção da
igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na
oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus
filhos) por seus maridos. No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se
focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao voto
por parte das mulheres.
Nesse sentido a discriminação racial na vida das mulheres negras é
constante; apesar disso, muitas constituíram estratégias próprias para superar as
dificuldades decorrentes dessa problemática. As mulheres negras que conquistam
melhores cargos no mercado de trabalho despendem uma força muito maior que
outros setores da sociedade, sendo que algumas provavelmente pagam um preço
alto pela conquista, muitas vezes, abdicando do lazer, da realização da
maternidade, do namoro ou casamento. Pois, além da necessidade de comprovar a
competência profissional, têm de lidar com o preconceito e a discriminação racial
que lhes exigem maiores esforços para a conquista do ideal pretendido (SILVA,
2003). 
A luta pelo direito ao voto feminino não se caracterizou por ser um
movimento de massas, bem como ocorrera em países como Estados Unidos e
Inglaterra. Aqui, iniciou-se em 1910 com a fundação do Partido Republicano
Feminino, que objetivava ressuscitar os debates sobre o voto da mulher no
Congresso Nacional. Esta luta se deu através da pressão que as mulheres exerciam
sobre os membros do congresso e pela divulgação de informações referentes a
suas atividades na imprensa para que houvesse a mobilização da opinião pública
(MOREIRA e PITANGUY, 2003).
O Brasil, que se favoreceu do trabalho escravo ao longo de mais de
quatro séculos, colocou à margem o seu principal agente construtor, o negro, que
passou a viver na miséria, sem trabalho, sem possibilidade de sobrevivência em
condições dignas. Nesse contexto se encontra a mulher negra que por ser negra,
mulher e pobre sua exclusão ocorre de forma mais acentuada e gritante.
A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de
forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a
desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos
existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a
exclusão social os torna cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida
digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a
uma série de consequências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais,
discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária,
más instalações, alimentação ruim, entre outros. 
O fato é que, as autoridades são as principais causadoras desse
processo de desigualdade que causa exclusão e que gera violência. É preciso que
pessoas de alto escalão projetem uma vida mais digna e com oportunidades de
conhecimento para pessoas com baixa renda para que possam trabalhar e ter o
sustento do lar entre outros.
Conforme Iamamoto (2004, p. 20-21) observa-se que diferentemente da
caridade tradicional, que se limitava à reprodução da pobreza, a profissão propõe:
Uma ação educativa, preventiva e curativa dos problemas sociais através de sua
ação junto às famílias trabalhadoras; Diferentemente da assistência pública, por
desconhecera singularidade e as particularidades dos indivíduos, o Serviço Social
passa a orientar a “individualização da proteção legal, entendida como assistência
educativa adaptada aos problemas individuais; Uma ação organizativa entre a
população trabalhadora, dentro da militância católica, em oposição aos movimentos
operários que não aderiram ao associativismo católico
Neste contexto podemos afirmar que o Movimento de reconceituaçãodo
Serviço Social na América Latina constituiu-se numa expressão de ruptura com o
Serviço Social tradicional e conservador; e na possibilidade de uma nova identidade
profissional com ações voltadas às demandas da classe trabalhadora cujo eixo de
sua “preocupação da situação particular para a relação geral – particular”, e passa a
ter “uma visão política da interação e da intervenção” (FALEIROS, 1981, p.133).
O Movimento de Reconceituação se cria e se desenvolve a partir da
identificação político-ideológica da profissão pelo capital e da negação de uma
prática conservadora do Serviço Social, afirmando um compromisso político com a
classe subalterna. (SILVA e SILVA, 1995, p. 86 aput MOTA,1987, p. 15-16)
Todos estes fatores foram decisivos na inquietação dos assistentes
sociais quanto o seu papel profissional mediante as expressões da “questão social”.
As ações profissionais passaram a ser questionadas quanto a sua eficácia mediante
a realidade social brasileira, assim como os fundamentos teóricos e metodológicos
que fundamentavam sua prática.

3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse sentido, a prática democrática é antídoto contra a violência
sobretudo quando a democracia política e formal dá lugar à emergência de uma
sociedade civil autônoma, capaz ao mesmo tempo de auxiliar na construção das
regras do jogo e de realizar concretamente o controle político do Estado.
Contudo trabalhar para eliminar da sociedade brasileira a discriminação
racial que se manifesta explicitamente nas práticas cotidianas é uma tarefa difícil.
Essas mulheres negras, que conseguiram cursar ensino médio ou superior, “saíram
do seu lugar”, isto é, do lugar predestinado por um pensamento racista e pelas
condições socioeconômicas da maioria das mulheres negras brasileira, o lugar da
doméstica, da lavadeira, da passadeira, daquela que realiza serviços gerais para
ocuparem posição que não as de baixo prestígio e remuneração. 
Logo, é necessário que a escola contribua para a superação de
preconceitos e desigualdades através da implementação de ideias e valores que
não reforcem a concepção de um mundo masculino superior ao feminino, mas que
estabeleça condições de igualdade para ambos os sexos. Para isso, a
escola/professor (a) precisa incorporar o debate das questões de gênero, fazer
leituras críticas dos livros didáticos, refletirem sobre a prática escolar na perspectiva
de gênero (como por exemplo, eliminar as divisões por gênero, facilitar a interação
de ambos os sexos na hora do recreio), desenvolver trabalhos que abordem a
sexualidade e homossexualidade, debater sobre textos sexistas e preconceituosos.
Enfim, a escola pode contribuir muito para que aconteça uma mudança
na concepção de gênero, possibilitando a construção de novas relações entre
homens e mulheres pautados em princípios de igualdade e justiça, culminando
assim no desenvolvimento de uma cultura democrática e participativa.
Considerando a historicidade destes direitos, pode-se afirmar que a
definição de direitos humanos aponta a uma pluralidade de significados. Tendo em
vista tal pluralidade, destaca-se a chamada concepção contemporânea de direitos
humanos, que veio a ser introduzida com o advento da Declaração Universal
de1948 e reiterada pela Declaração de Direitos Humanos de Viena de 1993.
O fundamento de uma sociedade civil autônoma está na educação mas
também na possibilidade concreta de realização das necessidades econômicas
mais básicas, premissas essas que podem ser garantidas com a legitimação dos
direitos humanos, através da proteção integral dos direitos civis e políticos,
econômicos e sociais, bem como no reconhecimento da indivisibilidade,
universalidade e interdependência desses mesmos direitos.
Como vimos o Serviço Social no Brasil é caracterizado, pela herança do
Movimento de Reconceituação, pois, como bem afirma Netto (2005), é impossível
imaginar o Serviço Social crítico, sem atrelá-lo a esta herança, mesmo tendo
convicção de que há uma pluralidade ideológica e teórica, própria da diversidade
que é formada a categoria profissional, ainda que sob a égide de um projeto ético-
político que faz a crítica ao tradicionalismo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBERNAZ, Lady Selma; LONGHI, Márcia. Para compreender gênero: uma ponte
para relações igualitárias entre homens e mulheres. In: SCOTT, Parry; LEWIS,
Liana; QUADROS, Marion Teodósio de. Gênero, diversidade e desigualdades na
Educação: interpretações e reflexões para a formação docente. Recife: Editora
Universitária UFPE, 2009, p. 75-95.

CHAVES, Fernanda. Marielle Franco e o futuro do Brasil. Disponível em:


https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/13/opinion/1528925943_158923.html Acesso
em: 04 ago. 2018

IAMAMOTO, M. e CARVALHO, R. de, Relações Sociais e Serviço Social no


Brasil esboço de uma interpretação histórico-metodológica. – 6ª ed. São Paulo:
Cortez, 1988.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade, educação: uma perspectiva pós-
estruturalista. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
PIOVESAN, F. Direitos humanos: desafios da ordem internacional contemporânea.
In Caderno de Direito Constitucional, 2006. Disponível em:
https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/44254385/1030802_PIVESAN
Flavia. Direitos humanos.
SILVA, Maria Nilza da. A Mulher Negra. Revista Espaço Acadêmico. Ano II, nº 22.
Março de 2003. Disponível em <
http://www.espacoacademico.com.br/022/22csilva.htm>. Acesso em 18/05/2006. 

VELHO, Gilberto & ALVITO, Marcos (org) Cidadania e violência. Rio de Janeiro:
FGV Editora, 1996.

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