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Grupo 3, Turma 7
Dezembro de 2019
Resumo
O presente trabalho teve com objetivo o dimensionamento de uma câmara de congelação
para a conservação de morangos congelados. Para ser possível dimensionar este tipo de câmara foi
necessário ter em conta alguns fatores, tais como: a fração mássica da água, dos lípidos, dos sólidos
e propriedades termofísicas do morango congelado e não congelado. Para além destes fatores foi
necessário calcular os tempos de refrigeração e congelação, tarefa térmica do produto refrigerado e
congelado, da sua embalagem, das paletes, das superfícies, das instalações elétricas, do empilhador,
do operador e ainda os ciclos frigoríficos simples saturados, ciclos simples com permutador térmico
e ciclos simples com tanque de vapor laminado.
Os morangos após serem congelados são armazenados numa câmara de congelação. Tendo
em conta todos os parâmetros anteriores e pormenores do processamento, a câmara apresenta as
seguintes dimensões: 7 m de altura, 11,5 m de largura e 13,4 m de comprimento. O pavimento, teto
e paredes da câmara são constituídos pelos seguintes materiais: chapa galvanizada e poliuretano. O
ciclo simples com tanque de vapor laminado é o sistema mais eficiente para a congelação dos
morangos.
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Índice
1. Objetivo............................................................................................................................ 4
2. Introdução ....................................................................................................................... 5
3. Diagrama Tecnológico dos Morangos ............................................................................. 7
4. Caracterização do Produto .............................................................................................. 8
4.1. Composição do produto............................................................................................... 8
4.2. Dimensões dos morangos ............................................................................................ 8
4.3. Propriedades Termofísicas.......................................................................................... 8
4.3.1. Produto não congelado ............................................................................................ 8
4.3.1.1. Densidade (kg.m-3) ............................................................................................... 8
4.3.1.2. Fração de vazio ..................................................................................................... 8
4.3.1.3. Densidade efetiva – embalado (kg.m-3)................................................................ 9
4.3.1.4. Calor específico (J/kg.K) ...................................................................................... 9
4.3.1.5. Condutividade térmica (W/m.K) ......................................................................... 9
4.3.1.6. Condutividade térmica efetiva – embalado (W/m.K) .......................................... 9
4.3.2. Produto congelado ................................................................................................... 9
4.3.2.1. Temperatura inicial de congelação (˚C) ............................................................... 9
4.3.2.2. Temperatura média de congelação (˚C) ............................................................... 9
4.3.2.3. Fração mássica do gelo ........................................................................................ 9
4.3.2.4. Entalpia (J/kg) ...................................................................................................... 9
4.3.2.5. Condutividade térmica congelado (W/m.K) ........................................................ 9
4.3.2.6. Condutividade térmica congelado e embalado (W/m.K) .................................. 10
4.4. Previsão do tempo de refrigeração ........................................................................... 10
4.4.1. Número de Biot (Bi) ............................................................................................... 10
4.4.2. Parâmetro de Fator Forma (E) .............................................................................. 10
4.4.2.1. Calor específico congelado (J/kg.K) ................................................................... 12
4.5. Previsão do tempo de congelação ............................................................................. 12
5. Dimensionamento da instalação frigorífica .................................................................. 13
6. Tarefa Térmica .............................................................................................................. 15
7. Sistemas de Compressão de Vapor................................................................................ 18
8. Conclusão ....................................................................................................................... 22
9. Bibliografia .................................................................................................................... 23
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1. Objetivo
Uma unidade industrial refrigera morangos frescos numa câmara de refrigeração com ar
forçado. Os morangos são colocados em tabuleiros com as seguintes dimensões: 60cm x 50cm. Os
tabuleiros são organizados em paletes de 1,20m x 1,00m. Após a refrigeração, os morangos são
congelados num túnel de leito fluidizado. Os morangos congelados serão vendidos no mercado no
interior de caixas de cartão (0,14m × 0,105m × 0,05m) contendo cada uma 0,3 kg. Os morangos são
moduláveis a esferas e apresentam um diâmetro de 3 cm.
A empresa dispõe de um sistema frigorífico simples com tanque de vapor laminado a pressão
intermédia, que funciona a amoníaco e possui o condensador a 40 ⁰C e o evaporador a – 40 ⁰C.
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2. Introdução
O morangueiro pertence à família das Rosáceas, género Fragaria, sendo que este género inclui
cerca de 40 espécies dentro da mesma família. A maioria dos morangos cultivados pertencem à
espécie Fragaria x ananassa, híbridoresultante do cruzamento natural das espécies F. chiloensis e F.
virginiana. O morangueiro é produzido nas mais variadas regiões do Mundo, com maior
predominância nas regiões temperadas do Hemisfério Norte. A conjugação de novas variedades,
com maiores potencialidades agronómicas e adaptadas a diversas condições edafo-climáticas, com
a diversidade dos sistemas de produção existentes, permitiu que, hoje em dia, o morango se
encontre disponível o ano inteiro.(8)
O morango é o fruto de uma planta da família Rosaceae, a mesma das rosas, maçãs, pêras e
cerejas. É uma planta nativa das terras temperadas da Europa. É um fruto que pode ser consumido
em fresco, após transformação industrial em compotas e conservas e, ainda, em preparados
congelados como ingrediente em diversas indústrias alimentares. É um fruto rico em vitamina C,
com elevada atividade antioxidante, associada ao seu teor em antocianinas. (7)
Os morangos são frutas muito perecíveis, delicadas e de curta vida pós-colheita. Os danos
mecânicos, as feridas e as batidas durante a colheita, o transporte e a comercialização, deixam a
fruta suscetível ao ataque de microrganismos causando importantes perdas pós-colheita. Existem
vários fatores de campo que podem condicionar, em parte, a qualidade da fruta na pós-colheita, tais
como, as condições climáticas (chuvas, ventos), nutricionais e qualidade da muda, entre outros. O
manuseio cuidadoso da fruta na colheita, de modo a evitar as feridas e os danos mecânicos, a
utilização de embalagens limpas e higienizadas bem como a rápida colocação da fruta no frio são
alguns dos fatores importantes que ajudarão na preservação da qualidade na etapa de
comercialização. A cor é também um importante critério de maturação, sendo que os morangos
deveriam ser colhidos com 75-80% de coloração vermelha.
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A refrigeração consiste num processo de remoção de calor de um espaço fechado, com o
objetivo de reduzir e manter a temperatura deste espaço, abaixo da temperatura da atmosfera
circundante, sendo utilizadas temperaturas acima do ponto de congelação. Na indústria alimentar
estas temperaturas são próximas dos 0°C, o que permite a diminuição da velocidade de reacções
enzimáticas, microbiológicas e fisiológicas (respiração, transpiração, produção de etileno)
garantindo a qualidade do produto, ao manter as suas características sensoriais e nutricionais.
A congelação é um processo no qual as temperaturas dos alimentos são reduzidas fazendo com
a água que está presente nos alimentos passe para o estado sólido, de modo a não danificar o
alimento, tendo em conta as suas propriedades organoléticas. Atualmente é um método muito
utilizado para a conservação de alimentos em indústrias de vários segmentos. Logo é importante
que seja realizada de forma a preservar ao máximo as características dos alimentos, seja para
aqueles que têm a congelação como única forma de preservação, ou para aqueles que requerem
algum tratamento anterior ou posterior.
Pode-se então considerar a congelação como um meio natural de conservação que visa a
preservação da integridade e qualidade do produto, permitindo a redução o mais possível das
alterações físicas, bioquímicas e microbiológicas no decurso do processo, assim como, a
estabilização térmica na conservação. Permite uma conservação mais longa, apresentando ainda
vantagens no transporte a longas distâncias, constituição de reservas alimentares, garantia de
abastecimento de produtos alimentares independentemente do aumento demográfico da
população, e diminuição dos desperdícios por deterioração dos produtos alimentares.
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3. Diagrama Tecnológico dos Morangos
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4. Caracterização do Produto
4.1. Composição do produto
Atendendo aos dados obtidos na tabela da composição de Alimentos do Instituto Ricardo Jorge,
foi possível determinar as frações mássicas água, de lípidos e de sólidos no alimento em estudo,
morangos.
c (Comprimento) = 14 cm = 0,14 m
h (Altura) = 5 cm = 0,05 m
Tendo em conta que o diâmetro dos morangos é0,03 m, obteve-se um raio de 0.015 m e
calculou-se também a área de secção crítica considerando como forma do alimento, o círculo:
Com recurso à espessura do morango, neste caso por se considerar que tem uma forma
esférica, a altura é igual à espessura, obteve-se uma dimensão característica (R) de:
𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
R= 2
↔ R = 0,015 m
1 1
𝜌= 𝐴 𝐿 𝑆 ↔𝜌= 0,9010 0,0004 0,0986 ↔ 𝜌 = 1023,2 kg 𝑚−3
1000
+ 850 + 1300 1000
+ 850
+ 1300
𝑚 0,3
Ɛ= 1− ↔ Ɛ=1− ↔ Ɛ = 0,60
𝜌×𝑉 1023,2 × 7,35×10−4
Este valor significa que 60% da embalagem não é ocupada pelo alimento.
8
4.3.1.3. Densidade efetiva – embalado (kg.m-3)
C1 = 4180 × A + 1900 × L + 1400 × S↔C1 = 4180 ×0,9010 + 1900 ×0,0004 + 1400 ×0,0986
↔C1 =3905,0 J/kg.K
Tfm = 1,8 + 0,263 × Tc + 0,105 × Ta↔Tfm = 1,8 + 0,263 ×(-18) + 0,105 × (-28) ↔Tfm =-14,3˚C
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4.3.2.6. Condutividade térmica congelado e embalado (W/m.K)
2𝐾2 + 0,03 − 2𝜀(𝐾2 − 0,03)
𝐾2𝑒𝑓 = 𝐾2 ( )↔
2𝐾2 + 0,03 + 𝜀(𝐾2 − 0,03)
𝐴 0,03
𝛽1 = 2
↔ 𝛽1 = = 3,82
𝜋 ×𝑅 𝜋 × 0,052
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑡𝑎𝑏𝑢𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 = 𝑙 × h × c ↔ 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑡𝑎𝑏𝑢𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 = 0,3 × 0,1 × 0,5 ↔
↔ 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑡𝑎𝑏𝑢𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 = 0,015 m3
3𝑉 3 × 0,015
𝛽2 = ↔ 𝛽2 = = 7,5
4𝜋 𝛽1 𝑅3 4𝜋 × 3,82 × 0,053
2 2 2 2
1+ 1+ 1+ 1+
𝐸 = 1+ 𝐵𝑖
2 𝛽1 + 𝐵𝑖
2 𝛽2 ↔𝐸 =1+ 5,78
2 (3,82) + 5,78
2 (7,5) ↔ 𝐸 = 1,1
𝛽12 + 𝛽22 + 3,822 + 7,52 +
𝐵𝑖 𝐵𝑖 5,78 5,78
Tc − Ta 5 − (−5)
Yc = ↔ Yc = = 0,33
Ti − Ta 25 − (−5)
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Tabela 1 - Valores de 𝐹𝑜1/2 em Função de Bi
𝐹𝑜1/2𝑓𝑜𝑙ℎ𝑎 0,386
𝐹𝑜1/2 = ↔ 𝐹𝑜1/2 = ↔ 𝐹𝑜1/2 = 0,351
𝐸 1,1
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4.4.2.1. Calor específico congelado (J/kg.K)
C2 = 4180 × (A – I) + 1940 × I + 1400 × S + 1900 × L↔
↔ C2 = 4180 × (0,9010– 0,85) + 1940 × 0,85 + 1400 ×0,0986 + 1900 ×0,0004 ↔
↔ C2 = 213,18 + 1649 + 138,04 + 0,76 ↔
↔ C2 = 2000,98 J/kg.K
𝑇𝑓𝑚 = −5,9 °C
𝑇𝑐 = − 18 °C
1 1
𝜌2 = 𝐼 𝐴−𝐼 𝐿 𝑆 ↔ 𝜌2 = 0,85 0,901−0,85 0,0004 0,0986 ↔ 𝜌2 = 1005,36 kg m-3
+ + + + + +
𝜌𝑔𝑒𝑙𝑜 1000 850 1300 980 1000 850 1300
∆𝐻2 = 𝜌1 . 𝐿 + 𝜌2 . 𝐶2 (𝑇𝑓𝑚 − 𝑇𝑐 ) ↔
𝑇𝑖 −𝑇𝑓𝑚 5−(−5,9)
∆𝑇1 = ( ) − 𝑇𝑎 = ( ) − (−30) = 35,5 °C
2 2
↔ tf = 720 s ↔
↔ tf = 12 min
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5. Dimensionamento da instalação frigorífica
0,2
0,9
m
0,9 m
1m
m
0,3
m
0,15
m
1m
1m
Dado que se determinou o número de caixas a transportar em cada palete e a massa total
de morangos presente em cada caixa, foi possível o cálculo da massa total de morangos a
transportar em cada palete, obtendo-se uma massa total de 333 kg morangos por palete.
7m
11,5 m 13,4 m
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6. Tarefa Térmica
6.1. Cálculo da quantidade de calor a retirar ao produto na congelação (qpc)
𝑚×[𝐶1 ×𝛥𝑇1 +𝐿+𝐶2 ×𝛥𝑇2 ] 200×[3905,0 × 35,5 + 2,8 ×105 +2000,98 × 24,1 ]
qp = 𝑡
=
12 ×60
= 129681W
𝑚∗𝐶1∗ 𝛥𝑇 1964,8∗3905,0∗(25−5)
qpr = 𝑡𝑐
↔qpr =
8107,06
↔qpr = 18921 W
Figura 7 - Esquema da
constituição do teto da câmara
de armazenamento
Á𝑟𝑒𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒𝑠 𝑒 𝑡𝑒𝑡𝑜 = (11,5 × 13,4) + (11,5 × 7,5) × 2 + (13,4 × 7,5) × 2 = 530 𝑚2
1 1
𝑈= 1 𝑥𝑝𝑜𝑙𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 = 1 0,145 = 0,107W m-2 K-1
+ +
ℎ 𝑘𝑝𝑜𝑙𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 40 0,016
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6.4.2. Pavimento (qpavimento)
Na figura seguinte encontra-se a constituição do pavimento da câmara de armazenamento.
Este é constituído por uma camada de 0,30 m de cascalho, 0,12 m de poliuretano e 0,10 m de
cimento.
Uma palete contém 45 caixas (embalagens secundárias) e cada caixa contém 1080
embalagens primárias. Deste modo é possível o cálculo do valor da massa total para cada
embalagem, primária e secundária.
Massa total embalagem primária = Número embalagens primárias × Massa embalagem primária = 1080 × 0,001 = 1 kg
Massa total embalagem secundária = Número embalagens secundárias × Massa embalagem secundária = 45 × 0,002 = 0,1 kg
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6.9. Cálculo da tarefa térmica global
↔qglobal=153177 W = 153 kW
W %
qproduto refrigerado 129681 84,7
qproduto congelado 18921 12,4
qpalete 645 0,4
qparedes e teto 2268 1,5
qpavimento 582 0,4
qelec 300 0,2
qempilhador 750 0,5
qhum 30 0
qemb 0,049 0
qglobal 153177 100
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7. Sistemas de Compressão de Vapor
Para que se seja possível compreender qual o melhor sistema frigorífico a utilizar será
necessário ter em conta a avaliação do desempenho dos sistemas onde devem ser calculados
parâmetros como as taxas de transferência de energia no circuito, ou seja, no evaporador,
condensador e compressor, o caudal mássico a utilizar e a potência. Também é possível ainda
calcular o coeficiente de desempenho do sistema. Iremos calcular estes parâmetros para três tipos
de ciclos sendo estes o ciclo saturado simples, ciclo simples com permutador térmico e ciclo
simples com tanque de vapor laminado. Após calcularmos os parâmetros para o ciclo saturado
simples, podemos então efetuar uma comparação entre este e os outros dois ciclos através da
eficiência.
Pelo diagrama, é possível então afirmar que H1= – 550kW, H2= 450 kW e H3= 950 kW.
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qcond = 𝑚̇(H3–H1) =0,437 (950–(–550)) = 655,5 kW
𝑞𝑒𝑣 𝐻 −𝐻 450−(−550)
COP = 𝑞 = 𝐻2−𝐻1 = 950−450
=2 (Este evaporador é pouco eficiente)
comp 3 2
Figura 11 - Ciclo simples com permutador térmico representado a verde no diagrama entálpico de amónia
𝐻′ −𝐻′ 500−(−650)
COP = 𝐻′2−𝐻′1 = 1050−500
= 2,1 (Este evaporador é mais eficiente do que o CSS)
3 2
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Qual a percentagem de poupança energética com a aquisição de um permutador térmico?
Figura 12 - Ciclo simples com tanque de vapor laminado representado a azul no diagrama entálpico de amónia
Após assinalar este ciclo no diagrama entálpico, obteve-se os valores das novas entalpias, sendo
estes H4 = – 800 kW, H5 = 500 kW e H6 = 750 kW.
Ainda é possível fazer uma marcação, no diagrama, dos caudais mássicos presentes em cada
uma das fases (Fig. 13) sendo estes ma e mb, à entrada e saída do evaporador; mc em me, à entrada e
saída do compressor secundário; md e mf, à entrada e saída do condensador.
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mf me md
mc
ma mb
Figura 13 - Marcação dos caudais mássicos em cada uma das fases no diagrama entálpico de amónia
Qual a percentagem de poupança energética com a aquisição de um sistema com tanque de vapor
laminado?
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8. Conclusão
A realização deste trabalho, permitiu concluir que para armazenar a produção de 1 mês (20
dias úteis) é necessária uma câmara de armazenamento com 1078,7 m3 (13,4 m x 11,5 m x 7 m).
Sendo que essa produção é cerca de 160.000 kg de morangos são necessárias 480 paletes, visto que
cada palete transporta 333 kg de morangos.
Por último, observamos que o melhor sistema frigorífico será o ciclo simples com tanque de
vapor laminado uma vez que a percentagem de poupança energética, quando comparada com os
outros dois ciclos, é superior. A aquisição do tanque de vapor laminado, em comparação com a
aquisição de um permutador térmico, permite uma poupança energética de mais 6,4 %.
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9. Bibliografia
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