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º Ano 1
Família.
Evolução cultural.
1) Em termos de Composição:
1
Direito da Família 4.º Ano 2
Código Visigótico.
Sistema dualista.
Em 1867 – Visconde Seabra admite que não é só o casamento a fonte
de união familiar.
2
Direito da Família 4.º Ano 3
Divórcio litigioso.
Divórcio por mútuo consentimento.
3
Direito da Família 4.º Ano 4
- Relação matrimonial.
- Relações de parentesco
- Relações de afinidade.
- Relações de adopção.
Características:
- Personalidade.
- Duradouras.
Complexidade:
- Os seus membros têm uma grande variedade de direitos e
deveres.
- Pessoais.
- Funcionais.
- Intransmissíveis.
- Irrenunciáveis.
- Altruístas.
- Dotadas de garantia precária.
Relações Parafamiliares.
UNIÕES DE FACTO
42. – Noção.
4
Direito da Família 4.º Ano 5
5
Direito da Família 4.º Ano 6
6
Direito da Família 4.º Ano 7
7
Direito da Família 4.º Ano 8
56. – Morte.
8
Direito da Família 4.º Ano 9
este era solteiro, viúvo, divorciado ou, sendo casado, estava separado de
pessoas e bens ( artigo 85.º n.º 1 alínea c) RAU, na redacção que lhe deu
origem artigo 5.º da Lei n.º 7/2001 ).
9
Direito da Família 4.º Ano 10
Merece ainda referência o artigo 5.º n.º 1 alínea b) do Decreto Lei n.º
466/99, que permite seja estabelecida em benefício da pessoa que tenha
criado e sustentado o falecido a pensão de preço de sangue, valendo o
regime idêntico à pensão por serviços excepcionais e relevantes prestados
ao País ( artigo 6.º ).
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Direito da Família 4.º Ano 11
87. – Institucionalismo.
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Direito da Família 4.º Ano 12
1- Constituição.
2- Convenções Internacionais.
4- Código Civil.
- Livro V.
5- Outras Fontes.
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Direito da Família 4.º Ano 13
- Própria concordata.
- Legislação especial – Organização Tutelar de Menores.
- Código Processo Civil.
- Código Penal – artigos 247.º a 250.º. – Crimes contra a família.
6- O papel do Juiz.
- Processos tutelares de menores – o juiz tem um papel importante no
decorrer da acção.
67. – Generalidades.
O princípio está expresso no artigo 36.º n.º 1 2.ª parte, mas não pode
entender-se literalmente. A afirmação constitucional de que “ todos têm
direito a contrair casamento em igualdade de condições “, tomada à letra,
levaria a que fossem consideradas inconstitucionais quaisquer normas que
estabelecessem impedimentos ao casamento, o que, sem dúvida, estava fora
dos propósitos do legislador.
13
Direito da Família 4.º Ano 14
14
Direito da Família 4.º Ano 15
15
Direito da Família 4.º Ano 16
16
Direito da Família 4.º Ano 17
PARENTESCO
6. – Noção e limite.
7. – Contagem.
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Direito da Família 4.º Ano 18
São regras que não levantam dificuldades. È fácil ver como, segundo
este processo de contagem, os irmãos, ou os avós e os netos, são parentes
em 2.º grau, os tios e os sobrinhos em 3.º, os primos direitos em 4.º grau,
etc.
PAI / MAE
IRMÃO IRMÃO
Colaterais em 2.º grau
*
Tio Sobrinho
FILHO FILHO
Primos em 1.º grau - direitos
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Direito da Família 4.º Ano 19
8. – Efeitos.
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Direito da Família 4.º Ano 20
AFINIDADE
20
Direito da Família 4.º Ano 21
EU MINHA MULHER
MULHER
MULHER
Não são nada
( concunhadas )
10. – Contagem.
11. – Efeitos.
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Direito da Família 4.º Ano 22
Hipóteses:
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Direito da Família 4.º Ano 23
CASAMENTO
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Direito da Família 4.º Ano 24
2- Requisitos de forma
– consentimento – ≠
– capacidade ( impedimentos matrimoniais ) – ( mista )
3- Forma da Celebração
– processo preliminar publicações – =
– modo de celebração – ≠
– Registo – =
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Direito da Família 4.º Ano 25
6- Dissolução do casamento – =
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Direito da Família 4.º Ano 26
113. Unidade.
Quer esta unidade dizer que uma pessoa não pode estar casada ao
mesmo tempo com duas ou mais. Nem a poliandria nem mesmo a
poligamia são, pois, admitidas. É esta uma característica do casamento
católico como do casamento civil, na nossa generalidade das legislações.
No que respeita ao casamento civil, a característica ressalta da alínea c) do
artigo 1601.º, que inclui o “ casamento anterior não dissolvido “ no elenco
dos impedimentos dirimentes absolutos do casamento. E deve notar-se
ainda que a bigamia é um crime, previsto e punido no artigo 247.º do
Código Penal. Advirta-se porem, que só não é permitida a poligamia
simultânea, pois a poligamia sucessiva ( as segundas núpcias ), essa, é
livremente admitida, tanto pelo direito civil como pelo direito canónico. A
morte dissolve o vínculo matrimonial.
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Direito da Família 4.º Ano 27
PROMESSA DE CASAMENTO
117. Efeitos.
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Direito da Família 4.º Ano 28
CASAMENTO CIVIL
Consentimento
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Direito da Família 4.º Ano 29
29
Direito da Família 4.º Ano 30
➢ Perfeição do consentimento
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Direito da Família 4.º Ano 31
➢ Liberdade do consentimento
128. Erro
O erro releva nos termos do artigo 1636.º. Deve recair sobre a pessoa
com quem se realiza o casamento e versar sobre uma qualidade essencial
dessa pessoa.
A relevância do erro no casamento depende dos seguintes
pressupostos:
“ é necessário que o erro recaia sobre qualidade essencial da pessoa
do outro cônjuge, que seja próprio ( recaia sobre qualquer requisito legal
de existência ou validade do casamento ), que seja desculpável e que a
circunstância sobre a qual o erro versou tenha sido determinante da
vontade de contrair casamento, tanto subjectiva como objectivamente ”.
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Direito da Família 4.º Ano 32
129.º Coacção.
Capacidade
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Direito da Família 4.º Ano 33
A mais importante é a que a lei faz nos artigos 1601.º, 1602.º e 1603º,
distinguindo entre, impedimentos dirimentes, e simplesmente impedientes.
È uma distinção fundamental pois no primeiro caso é anulável o casamento
que for contraído não obstante a existência do impedimento ( artigo 1631.º
alínea a) ), ao passo que no segundo não o é, só se aplicando outras
sanções.
Dirimentes ( anulabilidade )
134. Demência.
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Direito da Família 4.º Ano 34
a) Em primeiro lugar, está bem claro no artigo 1601 alínea c), que o
impedimento tanto abrange a demência de direito, reconhecida em sentença
de interdição ou inabilitação por anomalia psíquica, como a simples
demência de facto.
O impedimento de interdição ou inabilitação por anomalia psíquica só
existe desde a data do trânsito em julgado da respectiva sentença.
Assim, o casamento que tenha sido celebrado posteriormente à data
que a sentença tenha fixado como a do começo da incapacidade poderá ser
anulado, com fundamento no artigo 1601.º alínea c), sem que o requerente
tenha de fazer prova da anomalia psíquica invocada.
Não assim no caso de demência de facto, em que importará fazer
prova, não apenas da demência, mas também da data em que ela se
manifestou. Como decorre das regras gerais, a demência só releva se já
existia à data da celebração do casamento; a demência só releva se já
existia à data da celebração do casamento; a demência posterior não é
impedimento nem pode fundar uma acção de anulação, mas só uma acção
de divórcio ou separação judicial de pessoas e bens, nos termos do artigo
1781.º alínea c).
c) Por último, há que referir que o artigo 1601.º alínea c), haja ou não
sentença de interdição ou inabilitação, concebe demência como um estado
permanente ou habitual, não se abrangendo no preceito, portanto, os casos
de demência acidental.
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Direito da Família 4.º Ano 35
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Direito da Família 4.º Ano 36
§ 3.º
Impedimentos impedientes
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Direito da Família 4.º Ano 37
Formas de registo:
- inscrição
- averbamento ou assento
- transcrição
2 princípios do registo:
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Direito da Família 4.º Ano 38
38
Direito da Família 4.º Ano 39
Invalidade do casamento
Inexistência do casamento
Anulabilidade do casamento.
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Direito da Família 4.º Ano 40
Casamento putativo
159. Pressupostos.
160. Efeitos.
I) Princípio geral
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Direito da Família 4.º Ano 41
EFEITOS DO CASAMENTO
➢ Efeitos Patrimoniais
Efeitos Pessoais
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Direito da Família 4.º Ano 42
36.º n.º 3 da Constituição usa uma reformulação redutora, mas isso não
obsta a que o princípio se aplique a outros aspectos não compreendidos na
letra da disposição ( responsabilidade por dívidas, administração dos bens
dos filhos ). Na verdade o artigo 36.º n.º 3, é mero corolário do princípio
geral do artigo 13.º n.º 2 que proíbe qualquer discriminação em razão do
sexo. O homem e a mulher são iguais perante a lei ( artigo 13.º n.º 2 ), e
não deixam de o ser pelo facto de serem casados um com o outro.
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Direito da Família 4.º Ano 43
43
Direito da Família 4.º Ano 44
Para a fidelidade não tem que haver o acto sexual, não é necessário haver a
consumação sexual, basta que haja um abuso entre colegas de trabalho, por ex.,
beijos, abraços para além da amizade.
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Direito da Família 4.º Ano 45
a) Comunhão de leito.
b) Comunhão de mesa
c) Comunhão de habitação.
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Direito da Família 4.º Ano 46
46
Direito da Família 4.º Ano 47
Nome e nacionalidade
177. Nome.
Efeitos patrimoniais.
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Direito da Família 4.º Ano 48
48
Direito da Família 4.º Ano 49
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Direito da Família 4.º Ano 50
50
Direito da Família 4.º Ano 51
Ilegitimidades conjugais
183. Generalidades.
O casamento gera incapacidades, costuma dizer-se, mas esta
terminologia é inapropriada, tratando-se antes de ilegitimidades do que de
incapacidades propriamente ditas.
È conhecida a distinção entre os dois conceitos. Enquanto a
capacidade “ depende duma qualidade, isto é, dum modo de ser do sujeito
em si, a legitimidade resulta duma posição, isto é, dum modo de ser para
com os outros ”.
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Direito da Família 4.º Ano 52
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Direito da Família 4.º Ano 53
pondere e reflicta sobre a oportunidade de cada acto. O que não obsta a que
o consentimento possa ser expresso ou tácito, nos termos gerais.
O consentimento conjugal está sujeito à forma exigida para a
procuração ( artigo 1684.º n.º 2 ), ou seja, à forma exigida para o respectivo
negócio ou acto jurídico ( artigo 262.º n.º 2 ).
b) No regime da separação.
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Direito da Família 4.º Ano 54
dispor dos bens do outro sob pena de nulidade do acto ( artigos 892.º e
1687.º n.º 4 ).
Não pode também cada um dos cônjuges dispor dos bens do outro,
quer esteja quer não esteja na administração desses bens, sob pena,
respectivamente, de anulabilidade ( artigos 1682.º n.º 3 alínea b), e 1687.º
n.º 1 ) ou nulidade do acto ( artigos 892.º e 1687.º n.º 4 ), a não ser
que, estando na administração dos bens, o respectivo acto de disposição
seja “ acto de administração ordinária ” ( artigo 1682.º n.º 3 alínea b) ).
b) No regime da separação.
Cada um dos cônjuges só pode dispor, para depois da morte, dos seus
bens próprios e da sua meação no património comum ( artigo 1685.º ).
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Direito da Família 4.º Ano 55
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Direito da Família 4.º Ano 56
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Direito da Família 4.º Ano 57
Partilha
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Direito da Família 4.º Ano 58
198. B) Compensações.
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Direito da Família 4.º Ano 59
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Direito da Família 4.º Ano 60
203. Doações.
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Direito da Família 4.º Ano 61
B) Objecto.
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Direito da Família 4.º Ano 62
C) Forma
D) Efeitos.
Artigos 1701.º.
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Direito da Família 4.º Ano 63
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Direito da Família 4.º Ano 64
Convenções antenupciais.
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Direito da Família 4.º Ano 65
Bens próprios.
Bens comuns.
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Direito da Família 4.º Ano 66
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Direito da Família 4.º Ano 67
Hipótese:
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Direito da Família 4.º Ano 68
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