CAVIDADE BUCAL INTESTINO DELGADO

A boca transforma o É o local principal da digestão de

alimento em bolo alimentar alimentos e nutrientes. A maior parte do
por meio de um processo processo digestivo é concluído no
exercido por mastigação e duodeno e no jejuno superior, e a
secreção de saliva. absorção da maior parte dos nutrientes
já está quase completa no momento que
ESÔFAGO o material chega ao meio do jejuno.
Sua função é transportar
sólidos e líquidos da boca
para o estômago.
PARTE 1
INTESTINO GROSSO
ESTÔMAGO Consiste no ceco, cólon, reto e
Acomoda e armazena as refeições, mistura os sistema anal. O muco secretado pela
alimentos com as secreções gástricas e controla mucosa do intestino grosso protege
o esvaziamento para o duodeno. É onde o bolo a parede do intestino de escoriações
alimentar é transformado em quimo. e atividades bacterianas, e fornece o
meio para aglutinar as fezes.
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 FÍGADO VESÍCULA BILIAR
Participa do metabolismo dos CHO, das PTN e dos A principal função da vesícula
LIP, armazenamento e a ativação das vitaminas e biliar consiste em concentrar,
minerais, formação e a excreção da bile, armazenar e excretar a bile, que
conversão da amônia em ureia, metabolismo dos é produzida pelo fígado.
esteroides e destoxificação de substâncias.

PARTE 2

PÂNCREAS
As células pancreáticas produzem glucagon, insulina e
somatostatina para absorção da corrente sanguínea (função
endócrina) e outras células secretam enzimas e outras
substâncias diretamente no lúmen intestinal, onde ajudam na
digestão das proteínas, lipídeos e carboidratos (função exócrina).
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 ÍNDICE GLICÊMICO
Indicador baseado na habilidade de a ingestão do
carboidrato (50 g) de um dado alimento elevar os
níveis de glicose sanguínea pós-prandial, 2 horas
após uma refeição, comparado com um alimento
referência, a glicose ou o pão branco.

CARGA GLICÊMICA
Medida de elevação da glicemia
diante do consumo de um alimento
específico, em uma refeição.

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 Denomina-se glicogênese o processo de formação de
glicogênio a partir de moléculas de glicose-6P. É considerada
um dos mecanismos responsáveis pelo controle da glicemia.

ETAPA 1
Glicose-6P é convertida em glicose-1P, por meio da
ação catalisada pela enzima fosfoglicomutase.

ETAPA 2
Glicose-1P reage com midina-trifosfato,
convertendo-se em uridina-difosfatoglicose
(UDP-glicose), por meio da ação catalisada
pela enzima pirofosforilase.

ETAPA 3 ETAPA 4
UDP-glicose é "acomodada" em cadeia de glicogênio Após 11 resíduos de glicose terem
preexistente (primer, com aproximadamente 8 sido ligados ao primer, a cadeia passa
unidade de glicose), ocorrendo a degradação do UDP. a sofrer o processo de ramificação,
Dessa forma, une-se a molécula de glicose ao primer, através da ação da enzima amilo (1-4)
por meio da ação da enzima glicogênio sintetase. - (1-6) transglicosidase.
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 É a clivagem sequencial de resíduos de glicose, ETAPA 2
a partir de extremidades não redutoras de Como a fosforilase não atua sobre ligações
cada ramificação do glicogênio.
1-6, é necessária a atuação da enzima amilo
(α1 - 6) glicosidase, também conhecida
ETAPA 1 como "enzima de desramificação".
Rompimento das ligações α1
- 4, por meio da ação da
enzima glicogênio fosforilase.
O produto desta reação é a glicose-1-fosfato.

Assim como a insulina tem sido considerada um

ETAPA 3
Após o processo de desramificação, as
fosforilases voltam a atacar as ligações
glicosídicas, liberando moléculas de glicose.
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potente estímulo à glicogênese, os hormônios contra
regulatórios são considerados responsáveis pelo
estímulo da glicogenólise, entre eles o glucagon, com
maior atuação sobre células hepáticas, e a adrenalina,
atuando mais especificamente em células musculares.
 Material vegetal comestível não digerido pelas FUNÇÕES
enzimas no sistema gastrointestinal e podem ser Incluem a diminuição do trânsito intestinal e
fornecidas sob a forma de grãos integrais, frutas, aumento do volume fecal; fermentação pela
verduras, legumes, sementes e oleaginosas. microbiota colônica; redução das concentrações
sanguíneas de colesterol total ou de LDL.
RECOMENDAÇÃO
A Ingestão Dietética de Ainda, pode reduzir as
Referência (DRI) recomenda concentrações pós-prandiais
o consumo de 14 g de fibras de glicose e insulina.
dietéticas por 1.000 kcal ou
25 g para mulheres adultas
e 38 g para homens adultos.

FIBRAS DIETÉTICAS FIBRAS FUNCIONAIS

Referem-se aos carboidratos não Referem-se aos carboidratos não
digeríveis e à lignina, intrínsecos e digeríveis isolados, que podem
intactos nas plantas. exercer efeitos fisiológicos
benéficos à saúde humana
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 As DRIs podem ser usadas para planejar dietas, definir INGESTÃO ADEQUADA (AI)
rotulagem e planejar programas de orientação nutricional.
Cada DRI refere-se a uma ingestão de nutriente ao longo do
É utilizada quando não há dados
tempo por indivíduos aparentemente saudáveis. suficientes para a determinação
da RDA. Pode-se dizer que é um
NECESSIDADE MÉDIA valor prévio à RDA.
ESTIMADA (EAR)
Valor de ingestão diária de um
nutriente que se estima que supra
a necessidade de metade (50%)
dos indivíduos saudáveis de um
determinado grupo de mesmo
gênero e estágio de vida.
DIETÉTICA RECOMENDADA (RDA)
Nível de ingestão dietética diária que é LIMITE SUPERIOR TOLERÁVEL (UL)
suficiente para atender as necessidades de um Valor mais alto de ingestão diária continuada
nutriente de praticamente todos (97 a 98%) de um nutriente que aparentemente não
os indivíduos saudáveis de um determinado oferece nenhum efeito adverso à saúde
grupo de mesmo gênero e estágio de vida. em quase todos os indivíduos.
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