Regimento Escolar Único - 2017

REGIMENTO ESCOLAR DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA
“A palavra Liberdade fascina a todo mundo, mas ninguém a

compreende de verdade, é como o movimento pendular(...) Sem o
pêndulo o relógio não funciona. O movimento do pêndulo é
profundamente significativo(...) Tudo flui e reflui, sobe e desce,
cresce e descresce, vai e vem(...) Nada tem de estranho que tudo
oscile, que tudo esteja submetido ao vai e vem do tempo, que
tudo evolucione e involucione”.
(Samuel Aun Weor)

Leopoldina, 1º de fevereiro de 2017.
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01
A Secretaria de Educação do Município de Leopoldina, no uso de suas atribuições

cumpre de acordo com a Lei Orgânica Municipal:
1- Implantar o Regimento Escolar das Instituições de ensino pertencentes à rede

municipal de Leopoldina, registrando que o referido instrumento legal contém 146 artigos.
2- Revogar os Regimentos Escolares anteriores vigente até 31 de janeiro de 2017.
3- Determinar que a direção/coordenação de cada instituição dê ampla divulgação do

Regimento Escolar na comunidade escolar – servidores, alunos, pais e interessados.
4- Encaminhar o Regimento Escolar à Superintendência Regional de Ensino de

Leopoldina/Secretaria de Estado da Educação – Sistema do qual faz parte a Educação de
Leopoldina.
5- Determinar que entre em vigor o Regimento Escolar.
_____________________________________________________
Regina Lucia Barbosa Britto de Oliveira
Secretária Municipal de Educação
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 12
INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA
............ ............................................................................................................................... 12
1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ADILON MACHADO .................... 13
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 13
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 13
HISTÓRICO.................................................................................................................... 13
2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL APARECIDA SILVA DO BEM...... 14
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 14
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 14
HISTÓRICO.................................................................................................................... 14
3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JARDIM DOS BANDEIRANTES.. 15
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 15
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 15
HISTÓRICO.................................................................................................................... 15
4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL LUCIANA DE CASTRO CÉSAR
TAVARES.......................................................................................................................... 16
INTRODUCÃO ...................................................................................................................16
IDENTIFICAÇÃO ...............................................................................................................16
HISTÓRICO .......................................................................................................................16
5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL MARIA AMÉLIA DO AMARAL
CARVALHO ....................................................................................................................... 17
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 17
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 17
HISTÓRICO.................................................................................................................... 18
6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUDAÇÃO INFANTIL MARIA APARECIDA SILVA
CONTE .............................................................................................................................. 18
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 18
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 18
HISTÓRICO.................................................................................................................... 19
7 CENTRO MUNICIPAL SEBASTIÃO GUEDES MORAES MENDONÇA - GUEDINHO. 19
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 19
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 19
HISTÓRICO.................................................................................................................... 20
8 CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL MUNICIPAL SENHORITA CARMEM SPÍNOLA
................. .......................................................................................................................... 20
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 20
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 20
HISTÓRICO.................................................................................................................... 21
9 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR BOSQUE ENCANTADO ................................. 21
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 21
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 22
HISTÓRICO.................................................................................................................... 22
10 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR CANTINHO DA AMIZADE ............................. 22
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 22
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 23
HISTÓRICO.................................................................................................................... 23
11 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR GATO DE BOTAS ......................................... 24
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 24
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 24
HISTÓRICO.................................................................................................................... 24
12 PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL MUNDO ENCANTADO ................................................. 25
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 25
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 25
HISTÓRICO.................................................................................................................... 25
13 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR PICA-PAU ...................................................... 26
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 26
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 26
HISTÓRICO.................................................................................................................... 27
14 PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL SACI-PERERÊ .............................................................. 27
4
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 27
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 28
HISTÓRICO.................................................................................................................... 28
15 ESCOLA MUNICIPAL AFRÂNIO REIS JUNQUEIRA .................................................. 28
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 28
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 28
HISTÓRICO.................................................................................................................... 29
16 ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO LOMBA JÚNIOR ..................................................... 29
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 29
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 29
HISTÓRICO.................................................................................................................... 30
17 ESCOLA MUNICIPAL ARTUR DORIGO TITO ............................................................ 30
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 30
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 31
HISTÓRICO.................................................................................................................... 31
18 ESCOLA MUNICIPAL BOTELHO REIS....................................................................... 31
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 31
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 31
HISTÓRICO.................................................................................................................... 32
19 ESCOLA MUNICIPAL CARLOS RUBENS DE CASTRO MEIRELES.......................... 32
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 32
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 33
HISTÓRICO.................................................................................................................... 33
20 ESCOLA MUNICIPAL CIRENE FERNANDES VALENTIM.......................................... 34
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 34
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 34
HISTÓRICO.................................................................................................................... 34
21 ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO PINHEIRO DE LACERDA .................................. 35
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 35
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 35
HISTÓRICO.................................................................................................................... 35
5
22 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM FERREIRA BRITO .................................................. 36

INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 36
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 36
HISTÓRICO.................................................................................................................... 36
23 ESCOLA MUNICIPAL JUDITH LINTZ GUEDES MACHADO ...................................... 37
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 37
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 37
HISTÓRICO.................................................................................................................... 37
24 ESCOLA MUNICIPAL OSMAR LACERDA FRANÇA .................................................. 38
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 38
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 39
HISTÓRICO.................................................................................................................... 39
25 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA DA CONCEIÇÃO MONTEIRO
RESENDE ......................................................................................................................... 40
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 40
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 40
HISTÓRICO.................................................................................................................... 40
26 ESCOLA MUNICIPAL RIBEIRO JUNQUEIRA ............................................................. 41
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 41
IDENTIFICAÇÂO ............................................................................................................ 41
HISTÓRICO.................................................................................................................... 42
27 ESCOLA MUNICIPAL ROTARY .................................................................................. 43
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 43
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 43
HISTÓRICO.................................................................................................................... 44
28 ESCOLA MUNICIPAL VARGEM LINDA ...................................................................... 44
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 44
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 44
HISTÓRICO.................................................................................................................... 45
TÍTULO I ............................................................................................................................ 45
DO REGIMENTO ESCOLAR............................................................................................. 45
6
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 45
TÍTULO II............................................................................................................................46
DA ESTRUTURA DO REGIMENTO ESCOLAR ................................................................ 46
DOS FINS E OBJETIVOS ................................................................................................. 46
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 46
DOS FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO NACIONAL ................................................... 46
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 47
DOS FINS DA EDUCAÇÃO BÁSICA................................................................................. 47
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 47
DAS FINALIDADES DA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................................... 47
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 47
DOS OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL............................................... 47
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 47
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À
REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA............................................................................... 47
TÍTULO III .......................................................................................................................... 48
DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ............................................................................... 48
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 48
DA ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA ..................................................................................... 48
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 48
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ........................................................................... 48
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 50
DO CONSELHO ESCOLAR .............................................................................................. 50
CAPÍTULO IV .................................................................................................................... 52
DO CONSELHO DE CLASSE ........................................................................................... 52
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 52
DOS OBJETIVOS GERAIS ............................................................................................... 52
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 52
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................... 52
SEÇÃO III .......................................................................................................................... 53
DA CONSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 53
7
SEÇÃO IV .......................................................................................................................... 53
DO FUNCIONAMENTO ..................................................................................................... 53
CAPÍTULO V ..................................................................................................................... 53
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................. 53
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 53
DA SECRETARIA .............................................................................................................. 53
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 54
AGENTES DE SERVIÇOS AUXILIARES - LIMPEZA ........................................................ 54
TÍTULO IV.......................................................................................................................... 55
DO SISTEMA PEDAGÓGICO ........................................................................................... 55
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 55
DO ESPECIALISTA DE EDUCAÇÃO BÁSICA .................................................................. 55
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 57
DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES ................................................ 57
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 57
DA BIBLIOTECA ................................................................................................................ 57
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 57
DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS ................................................................................ 57
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 58
DO ATENDIMENTO AOS ALUNOS EM SITUAÇÃO ESPECIAL ...................................... 58
TÍTULO V........................................................................................................................... 58
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA......................................................................................... 58
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 58
DA ESTRUTURA DA EDUCAÇÃO BÁSICA...................................................................... 58
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 58
DA EDUCAÇÃO INFANTIL................................................................................................ 58
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 59
DO ENSINO FUNDAMENTAL ........................................................................................... 59
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 59
DAS MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ............................................................... 59
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 59
8
DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ...................................................................... 59

SEÇÃO II ........................................................................................................................... 60
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL .............................................................................................. 60
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 61
DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS ............................................................................... 61
CAPÍTULO IV .....................................................................................................................62
DA ADAPTAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 63
TÍTULO VI...........................................................................................................................63
DA EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL.......................................................................... 63
TÍTULO VII......................................................................................................................... 63
DO REGIME ESCOLAR .................................................................................................... 63
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 63
DO ANO LETIVO ............................................................................................................... 63
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 64
DA MATRÍCULA, DA FREQUÊNCIA E DA PERMANÊNCIA ............................................ 64
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 67
DA TRANSFERÊNCIA....................................................................................................... 67
CAPÍTULO V ..................................................................................................................... 68
DAS ISENÇÕES ................................................................................................................ 68
TÍTULO VIII........................................................................................................................ 68
DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 68
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 68
DAS GENERALIDADES .................................................................................................... 68
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 70
DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................................... 70
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 70
DAS GENERALIDADES .................................................................................................... 70
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 73
DA PROGRESSÃO CONTINUADA ................................................................................... 73
CAPÍTULO IV .................................................................................................................... 73
DA PROMOÇÃO ............................................................................................................... 73
9
CAPÍTULO V ..................................................................................................................... 74
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................... 74
TÍTULO IX.......................................................................................................................... 74
DO PESSOAL.................................................................................................................... 74
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 74
DO PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO .............................................................. 74
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 74
DOS DIREITOS DO PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO .................................... 74
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 75
DAS ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL DOCENTE ................................................................ 75
SEÇÃO III .......................................................................................................................... 77
DAS PROIBIÇÕES DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO ...................................................... 77
SEÇÃO IV .......................................................................................................................... 77
DOS DEVERES DOS SERVIDORES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL ............. 77
SEÇÃO V ........................................................................................................................... 78
DAS PROIBIÇÕES A TODOS OS SERVIDORES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO
MUNICIPAL ....................................................................................................................... 78
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 78
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ................................................................................ 78
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 78
DO PESSOAL DISCENTE................................................................................................. 78
TÍTULO X........................................................................................................................... 79
DAS INSTITUIÇÕES DOCENTE E DISCENTE ................................................................ 79
TÍTULO XI.......................................................................................................................... 79
DO REGIME DISCIPLINAR ............................................................................................... 79
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 79
DO PESSOAL DISCENTE, DOCENTE E ADMINISTRATIVO .......................................... 79
SEÇÃO I ............................................................................................................................ 79
DAS FINALIDADES ........................................................................................................... 79
SEÇÃO II ........................................................................................................................... 79
DAS PENALIDADES ......................................................................................................... 79
10
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 85
DAS MEDIDAS DISCIPLINARES APLICÁVEIS AO CORPO DISCENTE ....................... 80
CAPÍTULO III .................................................................................................................... 83
DO BULLYING E CYBERBULLYING (OU BULLYING DIGITAL) ......................................83
CAPÍTULO IV .....................................................................................................................84
MAUS-TRATOS ............................................................................................................... 84
CAPÍTULO V ......................................................................................................................85
DA COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO DE SANÇÕES .................................................. 85
TÍTULO XII......................................................................................................................... 85
DO DESEMPENHO DA ESCOLA E DA PUBLICIDADE DOS ATOS ................................ 85
TÍTULO XIII........................................................................................................................ 86
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................. 86
11
APRESENTAÇÃO
A Secretaria Municipal de Educação de Leopoldina apresenta o Regimento Escolar

das Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal.
Em outubro de 2016, a Secretaria Municipal de Educação iniciou o trabalho de

adequação do Regimento Escolar único das Instituições de Ensino pertencentes à Rede
Municipal de Leopoldina com a finalidade de substituir o último em vigor.
As emendas feitas, no decorrer dos anos passados com as alterações da

legislação pertinente permitiram as Escolas desenvolverem o trabalho educacional. No
entanto o avanço das tecnologias e das ciências, a modernidade dos meios de
comunicação, o conhecimento da humanidade e suas possibilidades, exigiram um novo
tratado para as escolas. Alicerçado nas leis que regem a educação nacional, estadual e
municipal cuidou-se para que este fosse decorrente da reflexão da escola sobre si
mesma. Que não fosse apenas um conjunto austero de regras impostas, mas um diploma
pautado na organização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar estabelecendo a
forma de trabalho na educação, as normas para realizá-lo com os direitos e deveres
claramente definidos num ambiente humano e democrático.
A secretaria Municipal de Educação mobilizou os interessados para repensarem

sobre as normas de funcionalidade das escolas para trabalharem em cima de um
Regimento Escolar único, visto que todas são pertencentes a Rede Municipal.
As Instituições foram consultadas e as contribuições bem recebidas. Nesta

elaboração compartilhada – Inspeção Escolar, Secretaria Municipal de Educação, Apoio
Pedagógico das Escolas – cuidou-se para que as sugestões fossem atendidas sem ferir a
legalidade.
O Regimento Escolar das Instituições de Ensino Pertencentes à Rede Municipal de

Leopoldina não é mera formalidade a ser cumprida por exigência legal. O
comprometimento com a educação de qualidade, a responsabilidade em educar e cuidar
estão permeadas em toda construção do documento.
A validade de sua construção não se estabelece no tempo que estará em vigor. Ele
tem caráter dinâmico aberto à modernidade, às práticas inovadoras da educação e a
atualização de acordo com as leis vigentes permanentes.
INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA ............
São as Seguintes Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Leopoldina

que integram a estrutura da Secretaria Municipal de Educação, unidade integrante do
Governo Municipal e são vinculadas pedagógica e administrativamente a esta:
12
1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ADILON MACHADO
INTRODUÇÃO
O Centro Municipal de Educação Infantil Adilon Machado, integrante de rede
municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Wilson
Pimentel, nº. 73 no distrito de Ribeiro Junqueira- Município de Leopoldina – Estado de
Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Adilon Machado
Endereço: Rua Wilson Pimentel, nº. 73 no distrito de Ribeiro Junqueira
Telefone: (32) 3442-1015
E-mail: secretariaeducacaoleopoldina@gmail.com
Localização: Centro
Instituição Legal: Portaria ato nº. 04/2012 – MG 28/06/2012 – fl.17 – col.03
Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Leopoldina
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil – Creche e Pré-Escolar
Dos Turnos de Funcionamento: Matutino – 7h às 11h e 20 min
Vespertino – 12 h às 16h e 20 min
HISTÓRICO
O Centro Municipal de Educação Infantil Adilon Machado está localizado no distrito
de Ribeiro Junqueira, tem estrutura física e humana que proporcionará condições de
atender ao educando com conforto e segurança.
O prédio tem 03 salas de aula, 01 sala de Diretoria/ Secretaria/ Sala de
Professores, 01 sala de supervisão, 01 área coberta, 01 área descoberta, 01
almoxarifado/despensa, 01 refeitório, banheiro e cozinha.
Recebeu este nome em homenagem ao Senhor Adilon Machado, nascido em
23/05/1919 e falecido em 2001, com 82 anos de idade, produtor rural casado com dona
Odete Werneck Machado, era um cidadão íntegro, ex-combatente da 2ª Guerra
Mundial,criou uma família grande e numerosa, tendo passado toda sua vida no distrito de
Ribeiro Junqueira.
O propósito do Centro Municipal de Educação Infantil Adilon Machado é atender os
alunos na faixa etária de 02 a 05 anos, contribuindo com o desenvolvimento integral das
crianças, instrumentalizando para a construção e
o exercício da cidadania.
13
2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL APARECIDA SILVA DO BEM
INTRODUÇÃO
O Centro Municipal de Educação Infantil Aparecida Silva do Bem, integrante de

rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Manoel
Antonio Almeida, s/nº - Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Aparecida Silva do Bem
Endereço: Rua Manoel Antonio Almeida, s/nº
Telefone: (32) 3441-3691
Localização: Bairro Três Cruzes
Instituição Legal: Portaria ato nº. 08/2007 – MG 21/08/2007 – fl. 48 – col. 04
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil – Creche
HISTÓRICO
Nossa Escola relaciona-se bem com a comunidade local disponibilizando, sempre
que possível o espaço físico para a utilização de eventos e contando com o apoio de
vários representantes da mesma nos projetos que desenvolvemos.
A expectativa da família em relação à escola, é que na mesma as crianças
recebam conforto, segurança, alimentação e melhoria de aprendizagem.
O Centro de Educação Infantil Municipal “ Maria Aparecida Silva do Bem”,
atualmente funciona no prédio da Escola Municipal Rotary utilizando uma sala de aula e
outros espaços comuns da escola para o funcionamento da creche.
Tem uma estrutura física e humana que proporciona condições de atender ao educando
num propósito de conforto e segurança.
São oferecidos: transporte escolar para os educandos oriundos de localidades de
difícil acesso. A escola recebe periodicamente material didático, merenda escolar e outros
necessários a educação de qualidade.
A realidade atual da escola permite uma educação de qualidade e com segurança
à integridade física e moral dos seus usuários.
14
3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JARDIM DOS

BANDEIRANTES
INTRODUÇÃO
O Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes, integrante de
rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Manoel
Lacerda Leal s/nº no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes
Endereço: Rua Manoel Lacerda Leal s/nº
Telefone: (32) 3441-7296
Localização: Bairro Bandeirantes
CGC/Caixa Escolar: 11.202.344/0001-08
HISTÓRICO
O Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes está localizado
no bairro Jardim dos Bandeirantes. O bairro é periférico e possui problemas sociais e
econômicos graves.
Existem no bairro pessoas de baixa renda e escolaridade, porém a comunidade é

participativa e acredita no potencial da educação como forma de instrumentalizar seus
filhos para uma vida digna.
Para atender as crianças da faixa etária da Educação Infantil foi criada uma
instituição de ensino no ano de 1981. Inicialmente a escola recebeu o nome de Pré-
escolar Municipal Mariazinha, mais tarde passou a se chamar Pré-escolar Municipal
Narizinho e funcionava anexo a Capela Bom Jesus dos Bandeirantes com duas turmas e
cerca de 50 alunos.
Não tendo a escola um lugar adequado para seu funcionamento, foi doado um
terreno pelo vereador Breno Coli (2000) e a construção feita por doações da Associação
de Amigos do Bairro Jardim dos Bandeirantes. Em 2001 a escola recebeu sua sede,
doada pela associação de moradores à Prefeitura Municipal de Leopoldina. Em 2008
recebeu o nome de Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes.
15
No ano de 2010 a escola passou por reforma e ampliação oferecendo mais

conforto e segurança para os alunos.
No prédio, contamos com 04 salas de aula para a educação infantil, refeitório, 04

banheiros (03 para os alunos – sendo um para alunos com dificuldades de acesso e um
para funcionários), cozinha e área descoberta.
Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes é mantido pela

Prefeitura Municipal de Leopoldina, através da Secretaria Municipal de Educação, que é
responsável pela instituição de ensino.
4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL LUCIANA DA COSTA
CÉSAR TAVARES
INTRODUÇÃO
O “Centro Municipal de Educação Infantil Luciana da Costa Cesar Tavares”,

integrante de rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizado à
Rua Justiniano Fonseca, s/n- Distrito de Tebas - Leopoldina - Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Luciana da Costa César Tavares
Endereço: Rua Justiniano Fonseca, s/n- Distrito de Tebas
Telefone: (32) 3449-7232
Localização: Distrito de Tebas
Instituição Legal: Portaria ato nº. 4.305 de 26 de fevereiro de 2016
HISTÓRICO
Em virtude da demanda e procura de vagas, foi criado o Centro Municipal de

Educação Infantil Luciana da Costa César Tavares com o objetivo de atender ao Distrito
de Tebas.
O nome dado à Instituição de Ensino é uma homenagem a esta jovem que faleceu
muito cedo ao dar a luz a uma criança e infelizmente pela vontade de Deus, ambas nos
deixaram. Enquanto esteve presente nesta vida, muito contribuiu para a educação do
distrito de Tebas como voluntária. Tinha como objetivo de vida ajudar o próximo e
principalmente crianças, adolescentes e jovens. A Instituição de Ensino é capaz de
proporcionar aos alunos um ambiente agradável com amplo espaço físico, tendo quatro
16
salas de aula, dois banheiros, masculino e feminino, um banheiro para docentes e demais
funcionários, uma cozinha ampla, uma sala de secretaria, um refeitório, um pátio para
recreação, uma área de lavanderia e acessibilidade para alunos portadores de
deficiências.
O atendimento é em tempo integral, onde é oferecido o transporte escolar gratuito
para os alunos que residem fora do alcance da Instituição.
A Instituição é atendida por uma nutricionista da rede municipal, oferecendo assim,
uma alimentação saudável e de equilíbrio nutricional.
A secretaria municipal de educação disponibiliza todo o material didático/pedagógico,
com o objetivo de atender o desenvolvimento psicomotor e o aprendizado do aluno de
forma eficaz e de qualidade. O corpo docente possui um perfil coerente com a faixa etária
dos alunos.
O “Centro Municipal de Educação Infantil Luciana da Costa César Tavares” através
de um ambiente acolhedor e estimulador, promove o desenvolvimento integral de suas
crianças, favorecendo a cidadania, a inserção cultural, a construção de valores e
autonomia.
5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL MARIA AMÉLIA DO AMARAL CARVALHO
INTRODUÇÃO
O Centro Municipal de Educação Infantil Maria Amélia do Amaral Carvalho criado
pelo poder público municipal, integrado a rede municipal de ensino de Leopoldina, Minas
Gerais, atende à Educação Infantil a partir de 02 anos, está localizado à Praça Professor
Carlos Franco, s/n – Distrito de Providência, município de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Maria Amélia do Amaral Carvalho
Endereço: Praça Professor Carlos Franco, s/n – Distrito de Providência
Telefone: (32) 3447-5192
17
HISTÓRICO
O Centro Municipal de Educação Infantil Maria Amélia do Amaral Carvalho está
localizado no distrito de Providência e funciona em sede própria, tem uma estrutura física
e humana que proporciona condições de atender o educando com conforto e segurança.
Em 2008 com o objetivo de atender a demanda de Educação Infantil do distrito a

Prefeitura Municipal de Leopoldina criou através da Secretaria Municipal de Educação o
CMEI Maria Amélia do Amaral Carvalho.
Recebeu este nome em homenagem a Maria Amélia do Amaral Carvalho, nascida

em 07/07/1915 e falecida em 15/08/2005 com 90 anos, foi Professora da escola local e
logo depois diretora, foram 54 anos e 25 dias de amor, dedicação, lutas e muitas vitórias.
O propósito do CMEI Maria Amélia do Amaral Carvalho é atender os alunos na

faixa etária de 02 a 06 anos, contribuindo com o desenvolvimento integral das crianças,
instrumentalizando para a construção e o exercício da cidadania.
6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUDAÇÃO INFANTIL MARIA APARECIDA SILVA

CONTE
INTRODUÇÃO
O Centro Municipal de Educação Infantil Maria Aparecida Silva Conte, integrante da
rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Omar
Resende Peres, s/nº - Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Maria Aparecida Silva Conte
Endereço: Rua Omar Resende Peres, s/nº
Telefone: (32) 3449-7258
Localização: Bairro São Cristóvão
Dos Turnos de Funcionamento: Tempo integral seguindo horários abaixo
Matutino – 7h às 11h e 20 min
Vespertino – 12h às 16h e 20 min
18
HISTÓRICO
O Centro Municipal de Educação Infantil Maria Aparecida Silva Conte relaciona-se
bem com a comunidade local disponibilizando, sempre que possível o espaço físico para
a utilização de eventos e contando com o apoio de vários representantes da mesma nos
projetos que desenvolvemos.
A expectativa da família em relação à escola, é que na mesma as crianças

recebam conforto, segurança, alimentação e melhoria de aprendizagem.
O Centro Municipal de Educação Infantil Maria Aparecida Silva Conte, tem uma
estrutura física e humana que proporciona condições de atender ao educando num
propósito de conforto e segurança. O local tem salas de aula que atendem
aproximadamente alunos, possui secretaria, almoxarifado, área de TV e vídeo, refeitório,
banheiros, cozinha, salas de aula e parque infantil.
São oferecidos: transporte escolar para os educando oriundos de localidades de

difícil acesso. A escola recebe periodicamente material didático, merenda escolar e outros

7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL SEBASTIÃO GUEDES MORAES

MENDONÇA - GUEDINHO
INTRODUÇÃO
O “Centro Municipal de Educação Infantil Sebastião Guedes Moraes Mendonça -

Guedinho”, integrante de rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está
localizado à Rua Sílvio Vitoi s/n – Bairro Nova Leopoldina - Leopoldina - Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Municipal de Educação Infantil Sebastião Guedes Moraes
Mendonça - Guedinho
Endereço: Rua Sílvio Vitoi s/n – Bairro Nova Leopoldina - Leopoldina - Minas Gerais.
Telefone: (32) 3449- 1072
Localização: Bairro Nova Leopoldina
Instituição Legal: Lei de Criação e Denominação nº 4.306 de 23/02/ 2016
19
HISTÓRICO
Em virtude da demanda e procura de vagas em outras instituições de ensino, foi

criado o Centro Municipal de Educação Infantil Sebastião Guedes Moraes Mendonça –
Guedinho com o objetivo de atender ao Bairro Nova Leopoldina e adjacências.
O nome dado à Instituição de Ensino é uma homenagem a um grande cidadão
leopoldinense que por força do destino ficou limitado em suas habilidades físico- motoras
muito cedo. Guedinho foi um incentivador do esporte em nosso município, principalmente
com crianças e adolescentes.
A Instituição de Ensino é capaz de proporcionar aos alunos um ambiente agradável
com amplo espaço físico, tendo quatro salas de aula, dois banheiros, masculino e
feminino, um banheiro para docentes e demais funcionários, uma cozinha ampla, uma
sala de secretaria, um refeitório, um pátio para recreação, uma área de lavanderia e
acessibilidade para alunos portadores de deficiências.
O atendimento é em tempo integral, onde é oferecido o transporte escolar gratuito
para os alunos que residem fora do alcance da Instituição.
A Instituição é atendida por uma nutricionista da rede municipal, oferecendo assim,
uma alimentação saudável e de equilíbrio nutricional.
A secretaria municipal de educação disponibiliza todo o material didático/pedagógico,
com o objetivo de atender o desenvolvimento psicomotor e o aprendizado do aluno de
forma eficaz e de qualidade. O corpo docente possui um perfil coerente com a faixa etária
dos alunos.
A realidade da Instituição de Ensino permite uma educação de qualidade, formando
assim, cidadãos críticos e participativos na sociedade.
..
8 CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL MUNICIPAL SENHORITA CARMEM SPÍNOLA
INTRODUÇÃO
O Centro Educacional Infantil Municipal Senhorita Carmem Spínola, integrante da
rede municipal de ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Sebastião
Ferreira Lacerda, s/nº , Bairro Eldorado - Município de Leopoldina – Estado de Minas
Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Centro Educacional Infantil Municipal Senhorita Carmem Spínola
Endereço: Rua Sebastião Ferreira Lacerda, s/nº
Telefone: (32) 3694-4268
E-mail: escolacaic09@yahoo.com.br
Localização: Bairro Eldorado
Instituição Legal: Portaria ato nº. 05/2007 – MG 07/06/2007
20

HISTÓRICO
O Centro Educacional Infantil Municipal “Senhorita Carmem Spínola” relaciona-se
com a comunidade local disponibilizando, sempre que necessário o espaço físico para a
utilização de eventos e conta sempre com o apoio de vários representantes da mesma
nos projetos que desenvolve.
Em relação à estrutura familiar dos alunos observa-se vários tipos de convivência
familiar havendo um número expressivo de pais separados, famílias desagregadas,
pessoas desempregadas, numa predominância do trabalho feminino em casas de família.
A expectativa da família em relação à Escola, em sua maioria é no sentido que o
aluno tenha ocupação, garantia de alimentação e segurança.
O Centro Educacional Infantil Municipal “Senhorita Carmem Spínola” localizado no
CAIC tem uma estrutura que proporciona condições de atender ao educando num
propósito de conforto e segurança. O local possui 06 salas de aula que atende
aproximadamente 25 alunos em cada sala. Possui secretaria, almoxarifado, área de
Educação Física, sala de apoio pedagógico, sala de TV, vídeo, refeitório, banheiros,
cozinha e parque infantil.
São oferecidos transportes escolares para os educandos oriundos de localidades
onde não é oferecido esta modalidade de ensino, localidades de difícil acesso e áreas
rurais. A escola recebe periodicamente material didático, merenda escolar e outros
insumos necessários ao ensino-aprendizagem.
Os educandos contam ainda com assistência pedagógica, psicológica e
fonoaudióloga, de acordo com as necessidades e diagnósticos surgidos, com
encaminhamentos para os profissionais destas áreas.
A realidade atual da escola permite um dia a dia tranquilo tanto na segurança física
quanto à integridade moral dos seus usuários.
9 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR BOSQUE ENCANTADO
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Pré-Escolar Bosque Encantado, integrante de rede municipal de
ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Av. Expedicionários s/n, Bela
Vista no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
21
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Pré-Escolar Bosque Encantado
Endereço: Av. Expedicionários, s/n
Telefone: (32) 3694-4269
E-mail: judithlintz08@gmail.com
Localização: Bairro Bela Vista
Instituição Legal: Portaria ato nº. 22/94 – MG 27/12/1994 – fl. 02
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil – Pré-Escolar
Vespertino – 12 h e 25 min às 16h e 45 min
HISTÓRICO
A Escola Municipal Pré-escolar Bosque Encantado está localizada no bairro
periférico, o bairro Bela Vista, onde 70% (setenta por cento) das mães se veem obrigadas
a procurarem atividades remuneradas para viabilizarem a sobrevivência da família, em
geral muito numerosas.
Os moradores do bairro, embora vivendo em situação precária com baixa renda
familiar e baixa escolaridade, consideram a educação uma forma de ascensão social e
um meio de proporcionar uma mudança no futuro padrão de vida das crianças
provenientes destas condições.
A Escola Municipal Pré-escolar Bosque Encantado funcionava de 1994 até
dezembro de 1996 no Centro Social Urbano no Bairro Bela Vista. A partir de 1997 passou
a funcionar no prédio da Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado ano que a escola
foi autorizada.
A Prefeitura Municipal de Leopoldina, através da Secretaria Municipal de
Educação, que é responsável pela manutenção da Escola Municipal Pré-escolar Bosque
Encantado fornecendo merenda escolar, material didático, transporte escolar e outros
atendimentos quando necessários.
A Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado disponibiliza para a Prefeitura
Municipal de Leopoldina, duas salas de aula e os espaços comuns de seu prédio para o
funcionamento do pré-escolar.
10 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR CANTINHO DA AMIZADE
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Pré-Escolar Cantinho Amizade, integrante de rede municipal de
ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Madre Cândida de Jesus,
nº. 22 no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
22
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Pré-Escolar Cantinho Amizade
Endereço: Rua Madre Cândida de Jesus, nº. 22
Telefone: (32) 3441-9616
E-mail: crecheanitaborela@yahoo.com.br
Localização: Bairro Limoeiro
Instituição Legal: Registro nº. 14/94 – MG 27/12/1994 – lv. 01 - fl. 02
HISTÓRICO
A Escola Municipal Pré-escolar Cantinho da Amizade está localizada no bairro
periférico, o bairro Limoeiro, onde a maioria das mães se vê obrigada a procurar
atividades remuneradas para viabilizar a sobrevivência da família, em geral muito
numerosas.
Os moradores do bairro, embora vivendo em situação precária com baixa renda

familiar e baixa escolaridade, consideram a educação uma forma de ascensão social e
um meio de proporcionar uma mudança no futuro padrão de vida das crianças
provenientes destas condições.
A Escola Municipal Pré-escolar Cantinho da Amizade funciona no prédio da Creche

Anita Borela, o prédio é de propriedade da Fraternidade Espírita Seguidores de Jesus
cedido ao CEPS– Centro de Educação e Promoção Social.
A Prefeitura Municipal de Leopoldina, através da Secretaria Municipal de

Educação, que é responsável pela manutenção da Escola Municipal Pré-escolar Cantinho
da Amizade fornecendo merenda escolar, material didático, transporte escolar e outros
A Creche Anita Borela disponibiliza para a Prefeitura Municipal de Leopoldina,

duas salas de aula e os espaços comuns de seu prédio para o funcionamento da Escola
Municipal Pré-escolar Cantinho da Amizade.
23
11 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR GATO DE BOTAS
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Pré-Escolar Gato de Botas, integrante de rede municipal de
ensino que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Emílio Ramos Pinto, s/nº no
Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Pré-Escolar Gato de Botas
Endereço: Rua Emílio Ramos Pinto, s/nº
Telefone: (32) 3441-3933
Instituição Legal: Registro nº. 19/94 – MG 27/12/1994 - lv. 01 - fl. 02
HISTÓRICO
A Escola Municipal Pré-Escolar Gato de Botas está localizado no Bairro Bela Vista.
Bairro considerado maior e mais populoso de nosso município. É periférico e existem
muitas pessoas de baixa renda e escolaridade, vivendo em situação precária, que para
manter sua sobrevivência necessitam de trabalhar.
Partindo deste princípio, de assistência às mães carentes, um grupo de senhoras

da sociedade leopoldinense se organizou para fundar uma creche no bairro Bela Vista, a
Creche São Francisco de Assis. E para atender a esta demanda, a creche disponibilizou a
Prefeitura Municipal de Leopoldina 02 salas de aula para o funcionamento da Escola
Municipal Pré-Escolar Gato de Botas para crianças de 04 e 05 anos.
No prédio, que é de propriedade do MAS Movimento de Assistência Social

contamos com 06 salas de aula a educação infantil, sala de repouso, consultório
pediátrico, rouparia, refeitório, três banheiros (dois para os alunos e um para
funcionários), cozinha, área coberta para recreação e área descoberta.
Atualmente, a Escola Municipal Pré-Escolar Gato de Botas tem matriculado 56

alunos de 04 e 05 anos de idade é mantido pela Prefeitura Municipal de Leopoldina,
através da Secretaria Municipal de Educação que se responsabiliza pelos funcionários
24
que atuam na instituição, assim como, fornece merenda escolar, material didático,
transporte escolar e outros atendimentos quando necessários.
12 PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL MUNDO ENCANTADO
INTRODUÇÃO
O Pré-Escolar Municipal Mundo Encantado, integrante de rede municipal de ensino

que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Manoel Januário, s/nº no Município
de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Pré-Escolar Municipal Mundo Encantado
Endereço: Rua Manoel Januário , s/nº
Telefone: (32) 3449-4438
Localização: Bairro Santa Cruz
Instituição Legal: Portaria ato nº. 11/94 – MG 27/12/1994 – lv. 01 – fl.02, conforme
dispõe o § 2º do artigo 19 da lei 5692 de 11/08/1971
HISTÓRICO
Leopoldina é uma cidade que busca se modernizar e exige a presença de

profissionais capacitados e habilitados para atender as demandas dos mercados de
trabalho devidos aos avanços tecnológicos e a presença de empresas que exigem, cada
vez mais, melhor qualificação.
O Pré-escolar Municipal Mundo Encantado está localizada no bairro Santa Cruz. O

bairro é constituído, a maior parte de pessoas com problemas sociais e econômicos.
Existem no bairro pessoas de baixa renda e escolaridade, vivendo em situação
precária, mas que consideram a educação como forma de ascensão social e um meio de
proporcionar uma mudança no futuro padrão de vida das crianças provenientes das
camadas populares.
Diante das qualificações que caracterizam a clientela e a comunidade do Bairro

Santa Cruz, foi criada, em janeiro de 1987 a Creche Santa Luzia. O PEM Mundo
Encantado funciona na Creche Santa Luzia que empresta a Prefeitura Municipal de
Leopoldina 02 (duas) salas de aula e os seus espaços comuns.
25
No prédio, contamos com salas de reforço para as crianças de 06 a 12 anos, salas

de aula para a educação infantil, sala de repouso, consultório pediátrico, sala de
artesanato, rouparia, refeitório, três banheiros (dois para os alunos e um para
funcionários) lavanderia, cozinha, refeitório, área coberta para recreação.
A Creche Santa Luzia é mantida pelo MAS – Movimento Assistência Social e tem
uma parceria com a Prefeitura Municipal de Leopoldina, através da Secretaria Municipal
de Educação, que é responsável pelos funcionários que atuam na instituição, assim
como, fornece merenda escolar, material didático, transporte escolar e outros
O Pré-escolar Municipal Mundo Encantado é de responsabilidade do poder público

municipal.
13 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR PICA-PAU
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Pré-escolar Pica-Pau, integrante de rede municipal de ensino

que atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Nossa Senhora Aparecida, s/nº no
Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: A Escola Municipal Pré-escolar Pica-Pau

Endereço: Rua Nossa Senhora Aparecida, s/nº
Telefone: (32) 3449-4488
Localização: Bairro Quinta Residência
Instituição Legal: Registro nº. 16/94 – MG 27/12/1994 - lv. 01 - fl. 02
26
HISTÓRICO
A Escola Municipal Pré-escolar Pica-Pau relaciona-se bem com a comunidade

local disponibilizando, sempre que possível o espaço físico para a utilização de eventos e
contando com o apoio de vários representantes da mesma nos projetos que
desenvolvemos.
Em relação à estrutura familiar de nossos alunos foi observado que há um número

expressivos de pais separados, desempregados, tendo a maioria profissões diversas
como meio de sobrevivência, predominando entre estas o trabalho em casas de famílias.
A expectativa da família em relação à Escola, muitas vezes e devido a não ter uma
alimentação, com isso essas crianças vão para a Instituição com o objetivo de se
alimentar.
A Escola Municipal Pré-escolar Pica-Pau tem uma estrutura física e humana que
proporciona condições de atender ao educando num propósito de conforto e segurança.
O local tem salas de aula que atende aproximadamente 174 alunos possui secretaria,
despensa, área de TV, vídeo, refeitório, banheiros, cozinha.
É oferecido transporte escolar para os educando oriundos de localidades de difícil

acesso. A escola recebe periodicamente material didático, merenda escolar e outros
Os educandos contam ainda com assistência médica, pedagógica, psicológica e

fonoaudióloga, de acordo com as necessidades e diagnósticos surgidos.

14 PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL SACI-PERERÊ
INTRODUÇÃO
O Pré-Escolar Municipal Saci-Pererê, integrante de rede municipal de ensino que

atende a Educação Infantil, está localizada à Rua Wilson Valentim s/nº no Município de
Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
27
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Pré-Escolar Municipal Saci-Pererê

Endereço: Rua Wilson Valentim s/nº
Telefone: (32) 3441-1720
Localização: Bairro Joaquim F. Pinto
Dos Turnos de Funcionamento: Vespertino – 12 h às 16h e 20 min
HISTÓRICO
O Pré-escolar Municipal Saci-Pererê está localizado no Bairro Joaquim F. Pinto.

Onde seus moradores relacionam-se bem com o corpo docente da escola, consideram a
educação uma forma de ascensão social e um meio de proporcionar uma mudança no
futuro padrão de vida das crianças provenientes destas condições.
A Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Educação de Leopoldina

criou o Pré-escolar Municipal Saci-Pererê para atender a demanda local de Educação
Infantil.
O prédio é de propriedade da Prefeitura Municipal de Leopoldina tem em sua

instalação 02 salas de aulas, banheiros, cozinha, cantina e área livre.
15 ESCOLA MUNICIPAL AFRÂNIO REIS JUNQUEIRA
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Afrânio Reis Junqueira, integrante de rede municipal de ensino

que atende a Educação Infantil e Ensino Fundamental, está localizada à Rua Principal,
s/nº, São Martinho, no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Afrânio Reis Junqueira

Endereço: Rua Principal, s/nº, Distrito de São Martinho
28
Telefone: (32) 3447-5180

Localização: Distrito de São Martinho
Instituição Legal: Instituição Legal: Lei nº. 1006, Portaria nº. 203/77
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil – 1º e 2º períodos
Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano
HISTÓRICO
Em 08 de março de 1974 foi sancionada a Lei nº. 1006 que cria a 4ª série do 1º
grau na Escola Rural Municipal “São Martinho”, lei sancionada no governo de Osmar
Lacerda França.
Em 19 de abril de 1977, é publicada no Diário Oficial “Minas Gerais” do Governo do

Estado sob Portaria nº. 203/77, página 11, coluna 05 a autorização para funcionamento
das unidades de ensino de 1º grau (1ª a 4ª série) da Rede Municipal de Leopoldina. A
Escola Municipal “São Martinho” entre outras, foi autorizada a funcionar até a 4ª série a
partir de então reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura e pela
Superintendência Educacional da Secretaria de Estado de Educação.
Mas foi em 02 de agosto de 1979 que sancionou a Lei nº. 1.367 que denominou
“Escola Municipal Afrânio Reis Junqueira” a escola municipal localizada no povoado de
São Martinho, pelo então Prefeito Wilson Pimentel dois meses após o falecimento do
nosso Patrono.
16 ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO LOMBA JÚNIOR
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Antônio Lomba Júnior, integrante da Rede Municipal de Ensino
de Leopoldina, que atende ao Ensino Fundamental, está localizada à Fazenda Bocaina,
Comunidade dos Lomba, Distrito de Ribeiro Junqueira, no Município de Leopoldina,
Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Antônio Lomba Júnior
Endereço: Fazenda Bocaina, Comunidade dos Lomba, Distrito de Ribeiro Junqueira
Telefone: (32) 3447-1030
29
Localização: Comunidade dos Lomba
Modalidade de Ensino Oferecida: Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano
Dos Turnos de Funcionamento: Matutino– 07 h às 11h e 30 min
HISTÓRICO
A escola rural Bocaina surgiu pela dificuldade das crianças se locomoverem de
suas casas até Ribeiro Junqueira.
Funcionava em uma tulha cedida pelo proprietário da fazenda Sr. Alcides Pimentel,
a professora era Telma Pimentel Guimarães, posteriormente Maria Rodrigues Pimentel,
esposa do proprietário da Fazenda. A tulha não tinha banheiro, nem água. Em 1962, Sr.
Alcides Pimentel vendeu a Fazenda para o Sr. Sebastião Luiz Netto, que conseguiu do
vereador Wilson Pimentel e o prefeito Dr. Joaquim Furtado Pinto a construção de uma
escola próximo a Comunidade dos Lomba, pois o Sr. Antônio Lomba Junior, solicitou ao
Sr. Sebastião Luiz Netto que a escola fosse construída próximo a sua residência, devido
ao número de filhos matriculados na mesma. Após alguns anos a escola passou a se
chamar Escola Municipal Antônio Lomba Júnior.
Ela foi construída com apenas uma sala de aula, um banheiro, uma cozinha e uma
pequena área ao redor, oferecendo o Ensino Fundamental das séries iniciais, onde o
professor fazia o trabalho com a turma multisseriada, além de fazer e servir a merenda.
Hoje a E.M. Antônio Lomba Júnior possui um espaço físico maior, com duas salas de
aula, uma cozinha, dois banheiros e área para recreação.
17 ESCOLA MUNICIPAL ARTUR DORIGO TITO
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Artur Dorigo Tito, integrante de rede municipal de ensino que
atende a Educação Infantil e Ensino Fundamental Anos Iniciais, está localizada à Rua
Principal, s/nº, Arraial dos Montes, no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
30
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Artur Dorigo Tito

Endereço: Rua Principal, s/nº, Povoado das Virgens - Palmeiras
Telefone: (32) 3447-1052
Localização: Povoado das Virgens
Instituição Legal: Resolução SEE nº. 8057/97 – MG 11/10/1997
HISTÓRICO
Em 1964 o senhor Artur Dorigo Tito doou um terreno para a construção da escola.
Em 1979, foi fundado o CAC (Centro de Aprendizado Comunitário), funcionando junto
com a escola estadual.
O CAC é formado por um conselho, apresentando os membros: Presidente e

Tesoureiro. Seu objetivo junto à comunidade é promover festas e eventos como: Folia de
Reis, Carnaval, encontros para cursos e reuniões. A escola funcionou como estadual e no
ano de 1997 foi municipalizada. Funciona também dentro da escola a Unidade Básica de
Saúde para atender as necessidades dos usuários da comunidade.
18 ESCOLA MUNICIPAL BOTELHO REIS
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Botelho Reis, integrante de rede Municipal de Ensino que

atende a Educação Infantil 2º período e ao Ensino Fundamental Anos Iniciais, está
localizada à Praça Professor Ângelo s/nº no Município de Leopoldina – Estado de Minas
Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Botelho Reis

Endereço: Praça Professor Ângelo, s/nº
31
Telefone: (32) 3441-3784

E-mail: embotelhoreis@yahoo.com.br
Instituição Legal: Resolução SEE nº. 8.470/98 – MG 31/01/1998
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil de 5 anos
HISTÓRICO
Devemos a criação de nossa Escola ao Deputado Carlos Luz, que através do

Decreto nº11. 494 de 20 de agosto de 1.934 tornou oficial a sua criação.
Em 1.936, o Governador de Estado de Minas Gerais, Dr. Benedito Valadares

determinou a construção do Grupo Escolar “Botelho Reis”, que recebeu este nome para
prestar homenagem ao grande educador mineiro: “Professor José Botelho Reis”, que foi
um apóstolo do bem e um devotado servidor deste Município e do Brasil.
Sua construção começou no ano de 1.938, sendo Presidente da República o Dr.

Getúlio Dornelles Vargas, Governador de Estado de Minas Gerais o Dr. Benedito
Valadares Ribeiro, Secretário da Educação Dr. Cristiano Monteiro Machado e Prefeito
Municipal de Leopoldina, o Sr. Francisco Andrade Bastos. A instalação do Grupo Escolar
“Botelho Reis” se deu em 16 de março de 1.946, no governo do Interventor João Tavares
Beraldo e na gestão do Prefeito Dr. Osvaldo Cristóvão Vieira.
A denominação da Escola foi mudada de Grupo Escolar para Escola Estadual,

Conforme o Decreto nº19. 472 de 16 de outubro de 1.978, pelo Governador Dr. Levindo
Ozanam Coelho e o Secretário Eugênio Kleim Dutra, fez a classificação tipológica sob o
nº13/78, como: Escola Estadual “Botelho Reis”- 1.2.0.B., publicado no Minas Gerais de
07-11-78, e passando para Escola Estadual “Botelho Reis”- 1.2.0.C. em 01-02-93 ,
Decreto nº19.472 de 19-10-78, publicado no Minas Gerais de 26-05-93.
De acordo com a Resolução nº8. 470 de 31-01-98, a Escola municipalizou,

passando a denominar-se Escola Municipal Botelho Reis.
19 ESCOLA MUNICIPAL CARLOS RUBENS DE CASTRO MEIRELES
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Carlos Rubens de Castro Meireles, integrante da Rede

Municipal de Ensino de Leopoldina, que atende a Educação Infantil e os Anos Iniciais do
32
Ensino Fundamental, está localizada na Comunidade dos Coelhos, no Distrito de Tebas,

Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Carlos Rubens de Castro Meireles

Endereço: Comunidade dos Coelhos, no Distrito de Tebas
Telefone: (32) 3694-4285
E-mail: secretariaeducacoleopoldina@gmail.com
Instituição Legal: Portaria SEE nº. 608 – MG 22/07/2000 – fl. 03 – col. 01 – Portaria SEE
nº. 06 – MG 24/06/2008 – fl. 31 – col. 01
HISTÓRICO
A atual Escola Municipal Carlos Rubens de Castro Meireles – antiga Escola

Municipal Coelhos – recebeu esta denominação no ano de 2000, através da Portaria da
Secretaria de Estado de Educação (SEE) nº. 608, publicada no Diário Oficial de Minas
Gerais, em 22 de setembro.
A escola foi criada para atender a Comunidade dos Coelhos, uma típica
comunidade de zona rural, tendo funcionado durante muito tempo num prédio construído
na década de 1950, por ocasião do pioneiro “Programa Nacional de Erradicação do
Analfabetismo no Brasil”, lançado em 1958 pelo Governo Federal. Posteriormente a
escola foi transferida para outro prédio, disponibilizado em propriedade particular, cedida
pelos respectivos benfeitores para o atendimento escolar.
Hoje a E.M. Carlos Rubens de Castro Meireles, teve seu prédio todo reformado e
possui assim um espaço físico maior, com três salas de aula, uma sala de apoio
pedagógico, uma cozinha, dois banheiros e área para recreação, possuindo um
satisfatório acervo didático/pedagógico.
No ano de 2008, através da Portaria SEE nº. 06, publicada no “MG” de 24 de junho, a
escola foi autorizada a atender também a Educação Infantil, sendo reconhecida como
Escola Municipal Carlos Rubens de Castro Meireles de Educação Infantil e Ensino
Fundamental (Anos Iniciais).
33
20 ESCOLA MUNICIPAL CIRENE FERNANDES VALENTIM
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Cirene Fernandes Valentim, integrante da Rede Municipal de

Ensino de Leopoldina, que atende ao Ensino Fundamental, está localizada à Rua Aloísio
Fajardo, s/n, Bairro Nova Leopoldina, no Município de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Cirene Fernandes Valentim

Endereço: Rua Aloísio Fajardo, s/n
Telefone: (32) 3694-4220
E-mail: emcirenefvalentim@gmail.com
Localização: Bairro Nova Leopoldina
CGC/Caixa Escolar: Unidade executora – Secretaria Municipal de Educação
HISTÓRICO
A Escola Municipal Cirene Fernandes Valentim, foi criada com a proposta de
atender a Comunidade do Bairro Nova Leopoldina, considerando inclusive a crescente
população local e a previsão da entrega de novas casas em programas de habitação
governamentais, nas proximidades do bairro.
Podemos dizer que a escola foi reativada, uma vez que, já existiu no mesmo local,
num primeiro prédio (inaugurado em 24/03/1996), uma escola de ensino fundamental
com o mesmo nome, atendendo em salas multisseriadas. Com a diminuição da
demanda a escola foi paralisada e posteriormente extinta, ficando no local somente o
atendimento do Pré-Escolar Municipal Mundo Infantil, atendendo em sala única,
maternal, 1º e 2º período.
Com o aumento da demanda no bairro, o prédio escolar foi todo reformado e

ampliado, incluindo a construção de uma Quadra Poliesportiva, e o atendimento de
ensino fundamental foi reativado, tendo sido escolhido como nome da nova escola, no
processo de autorização de funcionamento, o mesmo da escola extinta: E.M. Cirene
Fernandes Valentim. A inauguração do novo prédio se deu em 26/08/2011.
34
No ano de 2013, recebeu seu atendimento escolar parecer favorável do Conselho

Estadual de Educação, através do Processo nº. 25.585 e Parecer nº. 46/13, aprovado
em 25/02/2013 e publicado no “MG” de 02 de março de 2013, p.23, tendo seu
funcionamento autorizado para o Ensino Fundamental (Anos Iniciais), na Portaria nº.
301/2013, da Superintendência de Organização Educacional da Secretaria de Estado de
Educação de Minas Gerais (SOE/SEE-MG), publicada no “MG” de 14 de março de
2013, p.12. A partir do dia 1º de abril de 2013, passou a Escola Municipal Cirene
Fernandes Valentim a responder oficialmente pelas matrículas e registros de seus
alunos do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano.
21 ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO PINHEIRO DE LACERDA
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Francisco Pinheiro de Lacerda, integrante de rede municipal de

ensino que atende a Educação Infantil (1º e 2º períodos) e ao Ensino Fundamental, está
localizada no Alto da Distribuidora, s/nº, distrito de Abaíba, no Município de Leopoldina –
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Francisco Pinheiro de Lacerda

Endereço: Alto da Distribuidora, s/nº - Distrito de Abaíba
Telefone: (32) 3447-1126
E-mail: cherry.photos@hotmail.com
Localização: Distrito de Abaíba
Instituição Legal: Municipalizada pela Resolução nº. 8057/97 – MG 11/10/1997
HISTÓRICO
Já existia uma Escola na Vila, mas em 1926, a família Francisco Pinheiro Andrade
Botelho doou este terreno ao Estado, onde foi construída a Escola Isolada de Abaíba, que
mais tarde pelo Decreto n° 9189 de 17/12/1965, publicado em 18/12/1965, passou a se
chamar Escola Combinada “Francisco Pinheiro de Lacerda” e mais tarde denominada
Escola Estadual “Francisco Pinheiro de Lacerda” 0.2.0.Z.
35
Recebeu o nome de Francisco Pinheiro de Lacerda em homenagem ao fundador

de Leopoldina.
A Escola Estadual Francisco Pinheiro de Lacerda, foi municipalizada por meio da

Resolução n° 8057/97, publicada no diário oficial de Minas Gerais de 11/10/1997, página
05, coluna 2, passando à Escola Municipal “Francisco Pinheiro de Lacerda”.
22 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM FERREIRA BRITO
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Joaquim Ferreira Brito, integrante de rede municipal de ensino

que atende ao Ensino Infantil e Fundamental Anos Iniciais, está localizada à Rua
Principal, s/nº, Arraial dos Montes, no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Joaquim Ferreira Brito

Endereço: Rua Principal, s/nº, Arraial dos Montes – Povoado de São Lourenço
Telefone: (32) 3692-4285
Localização: Povoado de São Lourenço
Instituição Legal: Resolução SEE nº. 8057/97 – MG 11/10/1997
HISTÓRICO
Em homenagem a Joaquim Ferreira Brito, um dos fundadores da cidade de

Leopoldina, a Escola Estadual Joaquim Ferreira Brito 1.2.0. A de ensino fundamental de
Minas Gerais nº. 01/86, decreto nº. 19472 de 17 de outubro de 1978, MG de
10.04.1986, localizada em Arraial dos Montes, município de Leopoldina.
Construída em terreno doado pelos herdeiros de José Carlos Ramos e pelo

Bispado de Leopoldina, conforme registro nº. 68999 de 30 de junho de 1949 – cartório
do 3º ofício- livro 3E – folha 174.
36
Construída em 1951, pelo Estado, e sua instalação a contar de 24.06.60 decreto

de 29.12.65.
A municipalização se deu de acordo com a resolução 8057/97 MG 11.10.97,

passando a denominar-se Escola Municipal Joaquim Ferreira Brito.
23 ESCOLA MUNICIPAL JUDITH LINTZ GUEDES MACHADO
INTRODUÇÃO
A escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado, integrante da rede municipal de
ensino que atende Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Jovens e Adultos
anos iniciais – está localizada à Avenida dos Expedicionários, s/n, Bela Vista no município
de Leopoldina MG.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado
Endereço: Avenida dos Expedicionários, s/nºBairro Bela Vista, Leopoldina, MG.
Telefone: (32) 3694-4269
E-mail: judithlintz08@gmail.com
Instituição Legal: Portaria 1550/97 – MG 12/12/97
EJA – Educação de Jovens e Adultos –
Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Noturno EJA - 18h e 45 min às 22h.
HISTÓRICO
Por haver uma demanda muito significativa de alunos nos bairros: Tomé Nogueira,
São Sebastião, Jardim Bela Vista e Imperador, que se deslocam de suas residências
até o Centro da cidade para concluírem seus estudos, a Prefeitura Municipal de
Leopoldina, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, firmaram convênio
para aquisição de um terreno e construção de uma escola no Bairro Bela Vista.
De acordo com a Portaria Municipal nº. 1.550/1997, aprovada pelo poder

Legislativo e sancionada pelo senhor Prefeito Dr. José Roberto de Oliveira, denominou
a Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado. Sua autorização para funcionamento
37
foi publicada no Diário Oficial de MG, em 02/12/1997, fl. 02 col.03, Parecer nº.
1067/1997, aprovada em 17/10/1997, processo nº. 25584.
A saudosa professora Judith Lintz Guedes Machado, viveu de 19 de abril de 1897

a 09 de março de 1990. Quase um século de existência dedicada à educação. Nascida
em Aiuruoca, MG, filha do Dr. José Martiniano Barroso, diretor do grupo escolar Ribeiro
Junqueira até o ano de 1923 e de Ignácia de Souza Lintz, tinha sete irmãos todos
ligados de alguma forma as letras e aos estudos, em sua vida docente lecionou, dentre
outros conteúdos, história. Moral e Cívica e Língua Portuguesa. Mulher simples e
apaixonada por seus alunos gostava de piano e leitura.
Prestando uma grande homenagem a esta ilustre e saudosa personagem de

nossa cidade, o Poder Legislativo aprovou, por unanimidade, a indicação do Senhor
Prefeito Municipal, Dr. José Roberto de Oliveira, em denominar a nova escola como
Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado.
A escola hoje oferece um ensino de qualidade atendendo às seguintes

modalidades: Ensino Fundamental: 1º ano ao 9º ano e EJA – Educação de Jovens e
Adultos Anos iniciais.
A escola conta com profissionais qualificados, exercendo suas funções como

direção, secretaria, apoio pedagógico, biblioteca, gibiteca e sala de informática.
A escola teve autorização para funcionar de acordo com o Parecer 1067/97

aprovada em 17/10/97 – Processo número 25.584 – e pela Portaria 1550/97 da SEE/MG
de 01/01/97.
24 ESCOLA MUNICIPAL OSMAR LACERDA FRANÇA
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Osmar Lacerda França, criada pela Lei n° 3465/2002, Parecer
n° 519/2004 de 27/07/2004 Processo: 3299, integrante da rede Municipal de Ensino de
Leopoldina, Minas Gerais, atende a Educação Infantil a partir dos 4 anos, o Ciclo da
Alfabetização, ao Ciclo Complementar e aos anos finais do Ensino Fundamental. Está
localizada na Rua Nicácio Sales 210, Bairro São Cristóvão, Município de Leopoldina –
38
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Osmar Lacerda França

Endereço: Rua Nicácio Sales 210
Telefone: (32) 3449-7018
E-mail: emolf@yahoo.com.br
Localização: Bairro São Cristóvão
Instituição Legal: criada pela Lei n° 3465/2002, parecer n° 519/2004 de 27/07/2004
Processo: 3299
HISTÓRICO
Por haver uma demanda muito significativa de alunos nos bairros: São Cristóvão,
Três Cruzes e Fortaleza, que se deslocam de suas residências até o Centro da cidade
para concluírem seus estudos, a Prefeitura Municipal de Leopoldina em parceria com a
Secretaria Municipal de Educação, firmaram convênio para aquisição de um terreno e
construção de uma escola no Bairro São Cristóvão.
De acordo com a Lei de Criação nº. 3.465/2002, aprovada pelo poder Legislativo e
sancionada pelo Sr. Prefeito Municipal Dr. José Roberto de Oliveira, denominou a Escola
Municipal Osmar Lacerda França. A autorização para funcionamento da Escola Municipal
Osmar Lacerda França foi publicada no Diário Oficial de MG, em 03/08/2004, fl. 13 col.
04, Parecer nº. 519/2004, aprovado em 27/07/2004, processo nº. 32997.
O saudoso leopoldinense, Sr.Osmar Lacerda França, foi homem público, simples e

que tinha seus ideais voltados às classes sociais menos favorecidas. Foi farmacêutico
conceituado junto às famílias carentes, vereador, prefeito e vice-prefeito.
Prestando uma grande homenagem a este ilustre e saudoso leopoldinense, o

Poder Legislativo aprovou por unanimidade a indicação do Sr. Prefeito Municipal Dr. José
Roberto de Oliveira, em denominar a nova escola como Escola Municipal Osmar Lacerda
França.
Atualmente a constituição física da escola compreende em 14 salas de aula, 01

biblioteca, 01 laboratório de informática, 01 secretária, 01 sala de supervisão, 01 sala de
professores, 01 cozinha, 03 banheiros para funcionários, 02 banheiros conjugados para
alunos, 03 almoxarifados (sendo 01 para merenda escolar, 01 para material de limpeza,
39
01 para material didático), 01 sala de direção, 01 área de recreação coberta e 01 quadra

de esportes descoberta.
Os educadores são capacitados, comprometidos e procuram sempre trabalhar de

modo interdisciplinar visando à melhoria da aprendizagem. Todos possuem Curso
Superior.
25 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA DA CONCEIÇÃO MONTEIRO

RESENDE
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Professora Maria da Conceição Monteiro Resende, integrante

de rede Municipal de ensino que atende ao Ensino Fundamental, níveis I e II, está
localizada à Rua Sebastião Ferreira Lacerda, s/n, bairro Eldorado no Município de
Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Professora Maria da Conceição Monteiro Resende

Endereço: Rua Sebastião Ferreira Lacerda, s/n
Telefone: (32) 3694-4268
E-mail: escolacaic09@yahoo.com.br
Localização: Bairro Eldorado
Instituição Legal: Lei Municipal nº. 2.696 de 12/01/1995 - Portaria SEE nº. 1.230/96 - MG
09/11/1995
Modalidade de Ensino Oferecida: Ensino Fundamental 1º ao 9º ano
HISTÓRICO
A Escola Municipal Professora “Maria da Conceição Monteiro Resende ” foi criada
pela Lei Municipal nº. 2.696 de 12 de janeiro de 1995, para atender ao Ciclo Inicial de
Alfabetização, ao Complementar, aos anos finais do Ensino Fundamental, tendo como
entidade mantenedora a Prefeitura Municipal de Leopoldina.
40
Através da Portaria da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais nº.

1.230/96, publicada no Minas Gerais de 09 de novembro de 1995, obteve sua autorização
para funcionar, em consonância com os demais Subprogramas do Programa Nacional de
Atenção Integral à Criança e ao Adolescente e a Direção do CAIC – “Aparecida Berno
Naya”.
A Escola Municipal “Professora Maria da Conceição Monteiro Resende” vem
atender à comunidade de Leopoldina, oferecendo um ensino de qualidade, Ciclo Inicial de
Alfabetização, Complementar, e anos finais do Ensino Fundamental, priorizando uma total
atenção ao educando em horário integral.
26 ESCOLA MUNICIPAL RIBEIRO JUNQUEIRA
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Ribeiro Junqueira, integrante de rede municipal de ensino que

atende a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –
anos finais do Ensino Fundamental e está localizada à Praça Francisco Pinheiro Correa
Lacerda, Nº. 47 no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÂO
Nome: Escola Municipal Ribeiro Junqueira

Endereço: Praça Francisco Pinheiro Corrêa Lacerda, nº. 47, Leopoldina - CEP
36.700-000
Telefax: (32) 3441-3533
E-mail: emribeirojunquira@yahoo.com.br
Localização: Bairro Centro
CGC/Caixa Escolar: 18.989.541/0001.50
Instituição Legal: Criação Decreto nº. 2112 de 14/10/1907.
Municipalização Resolução SEE nº. 8.470/98 de publicada no MG 31/01/1998.
Educação Infantil – registrada sob nº. 60 do livro de nº. 01 às folhas 04 em 10/06/1998-
19ª Superintendência Regional de Ensino.
Extensão dos anos finais do Ensino Fundamental Portaria nº. 363/2007 publicada no MG
31/03/07.
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil (05 anos)
Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano
EJA – Educação de Jovens e Adultos -
anos finais do Ensino Fundamental

Noturno - 18 h e 45 min às 22 h
41
HISTÓRICO
A Escola Municipal Ribeiro Junqueira, anteriormente denominada Escola

Estadual Ribeiro Junqueira foi municipalizada na data de 31/01/1998 com a Resolução
SEE-MG nº. 8.470/98.
Constam no histórico deste estabelecimento os seguintes fatos: A Escola Estadual

Ribeiro Junqueira, 1º grau – 1.2, de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, situada à Praça
Francisco Pinheiro Corrêa de Lacerda, 47, foi criada em 14/10/1907, por Decreto 2.112
pelo Governador de Minas Gerais João Pinheiro da Silva e inaugurado em 09/03/1908,
recebendo o nome de “Grupo Escolar de Leopoldina” data em que começou a funcionar
num prédio que se localizava na esquina da Rua 07 de Setembro com a Rua Tiradentes,
parte baixa. A escola funcionou também na Rua Lucas Augusto, antigo prédio do Clube
Leopoldina, onde atualmente funciona o Colégio Cidade de Leopoldina- Equipe, enquanto
construía o prédio, onde atualmente funciona a escola, que ficou pronto em 1924.
A Escola passa a se chamar “Grupo Escolar Ribeiro Junqueira” em

homenagem ao Dr. José Monteiro Ribeiro Junqueira, que vendeu o terreno à Prefeitura,
conforme escritura datada de 30 de dezembro de 1922.
O primeiro Diretor da Escola foi: Professor Olímpio Clementino de Paula

Corrêa, sendo o inspetor: Dr. José Tavares Lacerda.
Entre junho e novembro de 1914, a escola teve como diretor o poeta paraibano
Augusto dos Anjos, nascido no município de Cruz do Espírito Santo, no Engenho Pau d
‘Arco no dia 20 de Abril de 1884. O poeta publicou apenas um livro de poesias, “Eu”,
ficando conhecido em todo o país. Faleceu em 1914, aos 30 anos em Leopoldina, onde
seu corpo foi sepultado.
Segundo CAPRI, Roberto. Minas Gerais e seus Municípios. São Paulo: Pocai
Weiss & Cia, 1916 p. 237-262
"O Grupo Escolar “Ribeiro Junqueira”, funccionando em duas turmas e com 8
cadeiras. O turno da manhã é frequentado por meninos, e o da tarde por
meninas. A matrícula do corrente ano (1916) é de 482 alumnos, sendo 255 do
sexo masculino e 225 do feminino, com a frequencia média annual é de 320
alumnos. É seu director o Prof. José Barroso Lintz. No Grupo existe uma Caixa
Escolar, cujo presidente é o Dr. Custodio Junqueira, para o fornecimento de
roupas e merendas aos alumnos pobres."
Em 1973 a Prefeitura doou o terreno ao Estado. O prédio foi remodelado em

1973 e sua inauguração oficial foi em 14/10/1974.
A Escola possui uma área total de terreno de 3.018 m².
A mudança da denominação para Escola Estadual, com a tipologia, deu-se por

Decreto 19.472 de 17/10/1978 e Ato 13/78 de 07/11/78.
42
Em 31/01/1998 foi municipalizada através da Resolução Estadual nº.

8.470/98.
Em 2007 a escola implantou o Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano através da

portaria nº. 363/2007, iniciou suas atividades neste nível de ensino com 02 turmas de 6º
ano e gradativamente estendendo nos anos subsequentes.
A Escola passou por várias reformas e ampliações, porém procurando manter

as características originais da sua fachada por ser um prédio que pertence ao Patrimônio
Cultural da Humanidade.
Contamos 20 salas de aula, 01 laboratório de informática, 01 sala para reforço

escolar, 01 sala de professores conjugada com a biblioteca funcionando em espaço
inadequado, 01 cozinha, 01 refeitório, 01 quadra de esportes coberta, 01 secretaria, 01
sala de direção, 01 sala de supervisão.
A Escola Municipal Ribeiro Junqueira, atualmente possui 39 turmas num total

de 974 alunos, conta no seu quadro profissional com 01 (uma) diretora, 01 (uma) vice-
diretora, 03 (três) especialistas de educação básica, 58 (cinquenta e oito) professores e
15 (quinze) funcionários de serviços gerais.
27 ESCOLA MUNICIPAL ROTARY
INTRODUÇÃO
A Escola Rotary, integrante de rede Municipal de ensino que atende ao Ensino

Fundamental, está localizada à Rua Manoel Antônio de Almeida, s/n, Bairro Três Cruzes,
no Município de Leopoldina – Estado de Minas Gerais
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Rotary

Endereço: Rua Manoel Antônio de Almeida, s/nº
Telefone: (32) 3441-3691
E-mail: escolarotarymunicipal@hotmail.com
Localização: Bairro Três Cruzes
Instituição Legal: Decreto nº. 8.423 de 28/06/1965 – Resolução nº. 8.057/97 – MG de
11/10/1997
Modalidade de Ensino Oferecida: Educação Infantil ( 4 e 5 anos)
Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano
EJA – Educação de Jovens e Adultos –
43
Anos iniciais do EF.

Noturno - EJA – 18h e 45 min às 22h e 30
HISTÓRICO
A escola Municipal “Rotary” foi fundada em 28 de julho de 1965 com funcionamento
autorizado pelo decreto 8.423 e passou para o perímetro urbano pela lei municipal 1.547,
de 26 de abril de 1987.
O atual prédio da Escola Municipal “Rotary” foi construído pelo estado através da
CARPE, em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Leopoldina, sendo a obra
concluída em fevereiro de 1987.
A então escola “Rotary” funciona com a Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Educação de Jovens e adultos.
A mesma foi municipalizada com a resolução 8057/97 e está localizada à rua

Manoel Antônio de Almeida, s/n, no bairro Três Cruzes, Leopoldina-MG.
28 ESCOLA MUNICIPAL VARGEM LINDA
INTRODUÇÃO
A Escola Municipal Vargem Linda, integrante da Rede Municipal de Ensino de
Leopoldina, que atende a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental,
está localizada na Fazenda Vargem Linda – EPAMIG, no Distrito de Piacatuba, Município
de Leopoldina, Estado de Minas Gerais.
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Escola Municipal Vargem Linda
Endereço: Fazenda Vargem Linda – EPAMIG, Distrito de Piacatuba
Telefone: (32) 3447-2240
Localização: Fazenda Vargem Linda
Instituição Legal: Portaria SEE nº. 203 – MG 19/04/1997 – Portaria nº. 09 – MG
24/06/2008 – fl. 31 – col. 02
44
HISTÓRICO
A Escola Municipal Vargem Linda, recebeu sua autorização de funcionamento no
ano de 1977, através da Portaria da Secretaria de Estado de Educação (SEE) nº. 203,
publicada no Diário Oficial de Minas Gerais, em 19 de abril.
A escola foi criada para atender a comunidade das imediações da Fazenda

Vargem Linda – Fazenda da EPAMIG, uma típica comunidade de zona rural, pertencente
ao Distrito de Piacatuba, localizada nas proximidades da região conhecida como
“Lajinha”.
Hoje a Escola Municipal Vargem Linda, teve seu prédio todo reformado e possui
assim um espaço físico maior, com três salas de aula, uma cozinha, dois banheiros e área
para recreação, possuindo um satisfatório acervo didático/pedagógico.
No ano de 2008, através da Portaria SEE nº. 08, publicada no “MG” de 24 de

junho, a escola foi autorizada a atender também a Educação Infantil, sendo reconhecida
como Escola Municipal Vargem Linda de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos
Iniciais).
TÍTULO I
DO REGIMENTO ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DO REGIMENTO ESCOLAR
ART 1º - O presente Regimento regulamenta a organização didático-administrativa das

Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de Leopoldina, nos
termos da legislação pertinente e dos dispositivos normativos do sistema de ensino.
ART 2º - As Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de

Leopoldina integram a estrutura Municipal de Educação, unidade integrante do Governo
Municipal, e são vinculadas pedagógica e administrativamente a esta.
ART 3º - As Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de

Leopoldina, de acordo com suas características de atendimento, classificam-se em:
I. CMEI – Centro Municipal de Educação Infantil – destinado a oferecer a
Educação Infantil: creche e pré-escola;
II. PEM – Pré-Escolar Municipal – destinada a oferecer a Educação Infantil: pré-
escola;
III. Escola Municipal de Tempo Integral – destinada há oferecer os anos iniciais e
finais do Ensino Fundamental com escolarização que engloba a base nacional
comum e oficinas curriculares que complementam o currículo;
IV. Escola Municipal de Ensino Fundamental – destinada há oferecer os anos
iniciais – 1º ao 5º ano
45
V. Escola Municipal de Ensino Fundamental e de Educação Infantil – destinada a

oferecer os anos iniciais do Ensino Fundamental e a Educação Infantil na zona
urbana e na zona rural;
VI. Escola Municipal de Ensino Fundamental, de Educação Infantil e de Educação
de Jovens e Adultos– destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino
Fundamental, a Educação Infantil e a Educação de Jovens e Adultos – anos
iniciais;
VII. Escola Municipal de Ensino Fundamental, de Educação Infantil e de Educação
de Jovens e Adultos– destinada a oferecer os anos iniciais e finais do Ensino
Fundamental, a Educação Infantil e a Educação de Jovens e Adultos – anos
iniciais e finais.
Parágrafo único – Podem funcionar ainda, outras instituições educacionais, com

características específicas, mediante autorização da Secretaria de Estado da
Educação de Minas Gerais.
TÍTULO II
DOS FINS E OBJETIVOS
CAPÍTULO I
DOS FINS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Art. 4º - A Educação Nacional, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios da

liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade:
I. Desenvolver plenamente o educando;
II. Preparar o educando para o exercício da cidadania;
III. Qualificar o educando para o trabalho.
Art. 5º - Tendo em vista os fins da Educação Nacional, a Educação Básica será

ministrada com base nos seguintes princípios:
I. Igualdade de condições para o acesso e a permanência do educando na escola;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber;
III. Pluralismo de ideias e de concepção pedagógicas;
IV. Valorização do profissional da educação escolar;
V. Gestão democrática do ensino público;
VI. Garantia de padrão de qualidade;
VII. Valorização da experiência extraescolar;
VIII. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
IX. Respeito à liberdade e apreço à tolerância.
X. Promoção da Educação Inclusiva.
46
CAPÍTULO II
DOS FINS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Art. 6º- A Educação Básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe
a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores.
SEÇÃO I
DAS FINALIDADES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 7º - A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança

até 05 (cinco) anos de idade, despindo-se de caráter meramente assistencialista,
integrando as funções de cuidar e educar e passando a constituir a primeira etapa da
Educação Básica, complementando a ação da família e da comunidade.
Parágrafo único – A Educação infantil não tem o objetivo de promoção, nem mesmo
para o ingresso no Ensino Fundamental.
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Art. 8º - O Ensino Fundamental tem como objetivo a formação básica do cidadão

mediante:
I. O desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo;
II. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III. A aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores
como instrumentos para uma visão crítica do mundo;
IV. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Parágrafo único - O Ensino Fundamental deve promover um trabalho educativo de

inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno,
atendendo às suas diferenças e necessidades específicas, possibilitando, assim, a
construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma
educação que seja relevante, pertinente e equitativa.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À
REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA
Art.9º - Tendo em vista os fins da Educação Nacional, os objetivos gerais do Ensino

Fundamental as Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de
Leopoldina se propõem a alcançar os seguintes objetivos:
47
I. Estimular a presença e a permanência dos alunos na escola;

II. Possibilitar ao educando oportunidades favoráveis ao desenvolvimento de suas
potencialidades, tendo em vista o atendimento às diferenças individuais;
III. Promover estudos, visando à adequação de novos métodos à situação ensino
aprendizagem;
IV. Proporcionar meios para a integração entre a escola, a família e a comunidade;
V. Valorizar o trabalho como forma de realização humana;
VI. Ampliar as oportunidades educacionais dos alunos com defasagem idade série do
Ensino Fundamental aumentando as taxas de escolarização desenvolvendo novas
metodologias educacionais;
VII. Desenvolver metodologias e abordagens ligadas à educação sexual, visando à
formação integral dos jovens e adolescentes.
VIII. Proporcionar meios para a integração entre a escola, a família e a comunidade.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
Art.10 - As Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de

Leopoldina respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino terão
incumbência de:
I. Elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II. Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas–aula estabelecidas;
IV. Zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V. Prover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da
sociedade com a escola;
VII. Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os
responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre
a execução da proposta pedagógica da escola;
VIII. Notificar ao Conselho tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao
respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que
apresentem a quantidade de faltas acima dos 50% (cinquenta por cento) do
percentual permitido em lei.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art.11 - A direção e administração das Instituições de Ensino pertencentes à Rede

Municipal de Ensino de Leopoldina será exercida:
I. Pelo Diretor e/ou Coordenador
II. Pelo Conselho Escolar.
48
Art.12 - A Diretoria será constituída por:

I. Diretor.
a) Diretor Escolar I para unidades de ensino que tenham de 201(duzentos e um) a
500 (quinhentos) alunos e funcione em 02(dois) ou mais turnos;
b) Diretor Escolar II para unidades de ensino que tenham acima de 501(quinhentos e
um) alunos e funcione em 02 (dois) ou mais turnos;
c) Coordenador de Unidade Escolar para unidades de ensino que tenham até 200
(duzentos) alunos.
II. Vice-diretor para unidades de ensino que tenham acima de 201(duzentos e um)
alunos.
Art.13 - São atribuições e compromissos do Diretor Escolar e/ou Coordenador de

Unidade Escolar:
I. Representar oficialmente a escola, tornando-a aberta aos interesses da
comunidade, estimulando o envolvimento dos alunos, pais, professores e demais
membros da equipe escolar;
II. Zelar para que a escola municipal sob minha responsabilidade ofereça serviços
educacionais de qualidade, por meio das seguintes ações:
1 - Coordenar o Projeto Pedagógico;
2 - Apoiar o desenvolvimento e divulgar a avaliação pedagógica;
3 – Adotar medidas para elevar os níveis de proficiência dos alunos e sanar as
dificuldades apontadas nas avaliações externas;
4 - Estimular o desenvolvimento profissional dos professores e demais
servidores em sua formação e qualificação;
5 - Organizar o quadro de pessoal e responsabilizar-me pelo controle da
frequência dos servidores;
6 - Conduzir a Avaliação de Desempenho da equipe da escola;
7 - Responsabilizar pela manutenção e permanente atualização do processo
funcional do servidor;
8 - Garantir a legalidade e regularidade da escola e a autenticidade da vida
escolar dos alunos;
III - zelar pela manutenção dos bens patrimoniais, do prédio e mobiliário escolar;
IV - indicar necessidades de reforma e ampliação do prédio e do acervo patrimonial;
V - prestar contas das ações realizadas durante o período em que exercer a direção da
escola e a presidência do Conselho Escolar;
VI - assegurar a regularidade do funcionamento da Caixa Escolar, responsabilizando por
todos os atos praticados na gestão da escola;
VII – fornecer, com fidedignidade, os dados solicitados pela SME e SEE/MG observando
os prazos estabelecidos;
VIII - observar e cumprir a legislação vigente.
Art.14 – São atribuições e compromissos do Vice-diretor:

I – Assumir as atribuições delegadas pelo (a) Diretor (a) da Escola;
II – Cumprir os compromissos assumidos pelo (a) Diretor (a) nos seus afastamentos;
49
III – Zelar para que a instituição de ensino eleve, gradativamente, os padrões de

aprendizagem escolar de seus alunos e contribua para a formação da cidadania;
IV – Substituir o (a) Diretor (a) nos afastamentos temporários ou na vacância do cargo,
nos termos da legislação vigente.
Art.15 - A forma de preenchimento, substituição e indicação do diretor far-se-à de acordo

com as normas determinadas pela Secretaria Municipal de Educação de Leopoldina.
CAPÍTULO III
DO CONSELHO ESCOLAR
Art.16 - O Conselho Escolar é órgão representativo da comunidade nas escolas

municipais de educação básica e tem, respeitadas as normas legais vigentes, função
deliberativa, consultiva, de monitoramento e avaliação nos assuntos referentes à gestão
pedagógica, administrativa e financeira.
§ 1º - As funções deliberativas compreendem as decisões relativas às diretrizes
pedagógicas, administrativas e financeiras, previstas no Projeto Pedagógico da Escola.
§ 2º - As funções consultivas referem-se à análise de questões encaminhadas pelos
diversos segmentos da escola e apresentação de sugestões para solução de problemas.
§ 3º - As funções de monitoramento e avaliação referem-se ao acompanhamento da
execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras e à avaliação do
cumprimento das normas da escola e de seu projeto pedagógico.
Art.17 – O Conselho Escolar será presidido pelo Diretor Escolar e/ou Coordenador de
Unidade Escolar sendo composto por representantes da:
I. Categoria dos profissionais em exercício na escola:
a) professor regente de turmas e/ou aulas;
b) especialista de educação básica, professor fora da regência e demais servidores;
II. Categoria comunidade atendida pela escola:
a) aluno regularmente matriculado e frequente, maior de 16 anos;
b) pai ou responsável por aluno regularmente matriculado e frequente na
educação básica.
Parágrafo único – O número de membros do conselho escolar de cada instituição de

ensino pertencente à rede Municipal de Leopoldina será definido respeitando-se os
seguintes parâmetros:
I. Até 100 (cem) alunos – mínimo de 04 (quatro) membros;
II. De 101(cento e um) a 300 (trezentos) alunos – mínimo de 06 (seis) membros;
III. De 301(trezentos e um) a 500 (quinhentos) alunos – mínimo de 08 (oito)
membros;
IV. Acima de 500 (quinhentos) alunos – 10 (dez) membros.
Art.18 – É competência do Conselho Escolar:

50
I. Acompanhar a elaboração e execução do Projeto Pedagógico da Escola, do Plano

de Ação e do Regimento Escolar;
II. Acompanhar a elaboração e execução do Calendário e o Plano Curricular da
escola;
III. Acompanhar os resultados da avaliação externa da escola;
IV. Avaliar as ações desenvolvidas pela escola;
V. Indicar representante para compor a Comissão de Avaliação de Desempenho dos
servidores, observadas as normas vigentes;
VI. Propor parcerias entre escolas, pais, comunidade e instituições públicas ou não
governamentais – ONG;
VII. Propor a aplicação dos recursos orçamentários e financeiros da escola e
acompanhar sua execução;
VIII. Aprovar a proposta de aplicação dos recursos financeiros geridos pela Caixa
Escolar e referendar a prestação de contas;
IX. Opinar sobre a adoção de medida administrativa ou disciplinar em caso de
violência física ou moral envolvendo profissionais de educação e alunos no âmbito
da escola.
Art.19 – O Conselho Escolar se reúne por convocação de seu presidente ou por, no

mínimo, dois terços dos membros titulares ou ainda por solicitação da comunidade
escolar:
I. Ordinariamente, a cada mês;
II. Extraordinariamente, sempre que necessário.
§ 1º – As reuniões do Conselho Escolar devem contar com a presença de, no mínimo,
metade mais um dos membros titulares.
§ 2º – O membro titular que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas ou alternadas, sem
justificativa formal, será automaticamente substituído.
Art. 20 - Para a realização das reuniões do Conselho Escolar, devem ser observados os
seguintes procedimentos:
I. Convocação por escrito dos membros, com antecedência mínima de 48 (quarenta
e oito) horas, exceto no caso de reunião extraordinária, cujo prazo mínimo é de 12
(doze) horas;
II. Apresentação da pauta anexa ao documento de convocação, com especificação do
local, da data e do horário de realização da reunião.
Art. 21 – As reuniões do Conselho Escolar são realizadas sob a presidência do Diretor

Escolar e/ou Coordenador de Unidade Escolar, permitido o livre acesso de interessados.
§ 1º - Na ausência do Diretor, a presidência da reunião é exercida pelo servidor em
exercício na Direção da Escola.
§ 2º - As decisões do Conselho Escolar são tomadas pela maioria dos membros
presentes.
51
§ 3º - As decisões do Conselho Escolar são registradas em ata que, após aprovada e

assinada pelos presentes, deve ser divulgada à comunidade escolar, sendo de livre
acesso a todos os interessados.
§ 4º- Os membros da comunidade escolar que não integram o Conselho Escolar podem
participar das reuniões, com direito a voz, sem direito a voto.
§ 5º- No momento da votação, devem permanecer no recinto da reunião somente o
presidente e os membros do Conselho Escolar com direito a voto.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO DE CLASSE
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS GERAIS
Art. 22 - O Conselho de Classe das Instituições de Ensino que oferecem Ensino

Fundamental regular e na modalidade de Educação de Jovens e Adultos se fundamenta
basicamente no estudo e análise do desempenho dos alunos e dos problemas detectados
durante o processo ensino-aprendizagem de uma turma e tem por finalidade:
I. Estabelecer novas metodologias e estratégias de ensino;
II. Estabelecer critérios de seleção de conteúdos curriculares;
III. Promover meios para elaboração e execução de projetos coletivos de ensino e
atividades;
IV. Assessorar os professores no que se refere aos aspectos pedagógicos e
conhecimento dos alunos, recuperação, instrumentos para registro das
informações e autoavaliação periódica;
V. Proporcionar o aperfeiçoamento do processo de aprendizagem e a caracterização
mais correta do aluno, observando as condições de recuperabilidade do aluno;
VI. Promover formas de relacionamento com a família;
VII. Elaborar propostas curriculares diversificadas em função dos interesses e
necessidades do aluno;
VIII. Adaptar os currículos para alunos com necessidades educativas especiais;
IX. Estabelecer a organização da recuperação da aprendizagem.
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Art.23 - O Conselho de Classe no decorrer do ano e ao final do ano letivo, tem por
objetivo:
I. Acompanhar avaliar o desempenho de cada aluno nas atividades escolares
desenvolvidas ao longo do ano;
II. Elaborar os currículos diversificados à vista dos interesses e necessidades dos
alunos
III. Indicar o currículo mais adequado a cada aluno;
IV. Recomendar projetos de ensino para enriquecimento do aluno;
V. Orientar quanto ao planejamento do trabalho para o ano seguinte;
52
VI. Decidir, levando-se em conta o desempenho global do aluno, seu envolvimento no

processo de aprender e não apenas a avaliação de cada professor em seu
componente curricular, de forma isolada, sobre a promoção e a progressão parcial
dos alunos considerando os princípios da continuidade da aprendizagem e da
interdisciplinaridade;
VII. Enturmar os alunos para o ano letivo seguinte.
SEÇÃO III
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 24 - O Conselho de Classe de cada turma constituir-se à de:

I. Diretor Escolar e/ou Coordenador de Unidade Escolar;
II. Especialista de Educação Básica;
III. Professores da turma;
Parágrafo único - Para suas decisões, quando julgar necessário, o Conselho de Classe
poderá permitir a participação de pais e ou responsáveis e de alunos em suas reuniões,
representando a respectiva turma.
SEÇÃO IV
DO FUNCIONAMENTO
Art.25 - O Conselho de Classe funciona sob a presidência de um dos membros

mencionados no artigo anterior de forma sucessiva decrescente, de acordo com as
normas baixadas pela Direção reunindo-se nas ocasiões previstas no Calendário do
Estabelecimento ou, excepcionalmente, por convocação da diretoria.
Art.26 - As ocorrências e decisões tomadas pelo Conselho de Classe serão registradas

em atas.
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
SEÇÃO I
DA SECRETARIA
Art. 27 - A Secretaria tem por finalidade:

I. A organização dos serviços gerais de escrituração escolar, contábil e financeira da
escola;
II. A execução e controle das normas administrativas da escola.
Art.28 - Os serviços da Secretaria serão executados pelos Auxiliares de Secretaria sob a

coordenação do Secretário Escolar.
Art.29 - Compete ao Chefe de Secretária Escolar:

53
I. Assistir a direção da instituição educacional em serviços técnico-administrativos;

II. Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da secretaria escolar;
III. Cumprir a legislação educacional vigente e o regimento escolar;
IV. Organizar e manter atualizados a escrituração escolar, contábil e financeira, o
arquivo, as normas, as diretrizes, as legislações e demais documentos relativos à
organização e o funcionamento escolar;
V. Instruir processos sobre assuntos pertinentes às atividades da secretaria escolar;
VI. Prestar as informações solicitadas em processos e demais documentos relativos à
secretaria escolar, preservando o sigilo profissional;
VII. Analisar documentos para efetivação de matrícula, submetendo-os à apreciação do
Diretor;
VIII. Emitir e assinar documentos escolares, juntamente com o Diretor, de acordo com a
legislação vigente, sendo ambos co-responsáveis pela veracidade do fato escolar;
IX. Atender a comunidade escolar com presteza, cordialidade e eficiência;
X. Manter atualizados os dados no sistema de informações para emissão da
documentação escolar;
XI. Praticar os demais atos necessários ao desenvolvimento das atividades da
Secretaria Escolar inerentes à sua função.
XII. Desempenhar outras atividades compatíveis com a natureza do cargo, que lhe
forem atribuídas pelo Diretor.
Art.30 - Compete ao Auxiliar de Secretaria:

I. Executar serviços gerais de secretaria de escola;
II. Coletar dados diversos, consultando documentos, arquivos e fichário, bem como
efetuar cálculos simples, objetivando cumprir a rotina administrativa;
III. Elaborar documentos de alunos, professores e do estabelecimento escolar e outros
que se fizerem necessários;
IV. Operar máquinas de duplicação de documentos e outras;
V. Datilografar textos, formulários e fichas, transcrevendo de originais, manuscritos ou
impressos para atender as rotinas administrativas;
VI. Transcrever dados e efetuar lançamentos diversos para permitir o controle de
documentos e facilitar consultas;
VII. Participar no controle de requisição e recebimentos de correspondências e
materiais, providenciando o preenchimento e remessa aos órgãos competentes,
bem como acompanhando o recebimento, para manter atualização do setor de
trabalho;
VIII. Atender ao público no protocolo de requisitos, emissão de documentos e prestação
de informações;
IX. Executar outras tarefas correlatas.
SEÇÃO II
AGENTES DE SERVIÇOS AUXILIARES - LIMPEZA
Art.31 – As Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Ensino de

Leopoldina terão os serviços de conservação e limpeza.
54
Art.32 - Os funcionários dos serviços previstos no artigo anterior serão admitidos em

consonância com as exigências legais.
Art.33 – Compete aos Agentes de Serviços Auxiliares - Limpeza:

I. Preparar e distribuir refeições para atender aos programas alimentares conduzidos
pela rede municipal de ensino;
II. Realizar serviços de limpeza e higienização dos equipamentos e ambientes das
cozinhas e refeitórios;
III. Executar serviços de limpeza em geral nas dependências e instalações de escolas e
demais unidades administrativas municipais;
IV. Observar e cumprir as normas de higiene e segurança do trabalho;
V. Abastecer e distribuir materiais como toalhas, papel higiênico e sabonetes nas
dependências sanitárias;
VI. Executar serviços de cantina e copa, zelando pela organização dos mesmos;
VII. Realizar trabalhos de movimentação de móveis, utensílios, aparelhos,
correspondência e de documento diversos;
VIII. Relacionar, orçar e requisitar materiais e instrumentos necessários à execução do
seu trabalho;
IX. Realizar pequenos reparos de alvenaria, marcenaria, pintura, eletricidade,
instalações hidráulicas e de móveis e utensílios;
X. Executar serviços simples de jardinagem e agropecuária e atividades afins;
XI. Efetuar controle de estocagem, transporte e abastecimento de material;
XII. Executar outras tarefas correlatas com a formação, função e área de atuação,
colaborando para o permanente aprimoramento da prestação de serviços à
população.
TÍTULO IV
DO SISTEMA PEDAGÓGICO
CAPÍTULO I
DO ESPECIALISTA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Art. 34 - Compete ao Especialista de Educação:
I. Supervisionar todo o processo didático, em seu tríplice aspecto de planejamento,

controle e avaliação, no âmbito do sistema, da escola ou de áreas curriculares;
II. Coordenar o planejamento do Projeto Pedagógico da Escola, tendo em vista as
diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento da Escola;
III. Participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola;
IV. Delinear com os professores o Projeto Pedagógico do estabelecimento de ensino,
explicitando os seus componentes de acordo com a realidade da escola;
V. Coordenar a elaboração do currículo pleno da escola, envolvendo a comunidade
escolar;
VI. Assessorar os professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos
didáticos adequados aos objetivos curriculares;
55
VII. Promover o desenvolvimento curricular, redefinindo, conforme a necessidade, os

métodos e materiais de ensino;
VIII. Participar da elaboração da grade curricular e do calendário escolar;
IX. Articular os docentes de cada área para o desenvolvimento do trabalho técnico
pedagógico da escola, definindo suas atividades específicas;
X. Avaliar o trabalho pedagógico sistematicamente com vistas à reorientação de sua
dinâmica, inclusive avaliação externa;
XI. Participar, com o docente, do processo de avaliação e da análise de seus
resultados, identificando as necessidades do mesmo;
XII. Coordenar o programa de capacitação do pessoal do estabelecimento de ensino;
XIII. Analisar os resultados da avaliação sistêmica, juntamente com os professores,
XIV. Identificando as necessidades elaborando um plano de ação;
XV. Manter o intercâmbio com instituição educacional e/ou pessoas, visando sua
participação nas atividades de capacitação do estabelecimento de ensino;
XVI. Realizar a orientação dos alunos, articulando o envolvimento da família no
processo educativo;
XVII. Identificar as necessidades de treinamento e aperfeiçoamento dos professores;
XVIII. Analisar os resultados obtidos com as atividades de capacitação docente, na
melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
XIX. Identificar com os professores as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
XX. Orientar os professores sobre estratégias mediante as quais as dificuldades
identificadas possam ser trabalhadas em nível pedagógico;
XXI. Encaminhar às instituições especializadas, os alunos com dificuldades que
requeiram um atendimento terapêutico;
XXII. Promover a integração do aluno no mundo do trabalho, através da informação
profissional e da discussão de questões relativas aos interesses profissionais dos alunos
e à configuração do trabalho na realidade social;
XXIII. Envolver a família no planejamento e desenvolvimento das ações da escola;
XXIV. Proceder, com auxílio dos professores, o levantamento das características
socioeconômico do aluno e sua família;
XXV. Utilizar os resultados do levantamento como diretriz para as diversas atividades de
planejamento do trabalho escolar;
XXVI. Analisar com a família, os resultados do aproveitamento do aluno, orientando-o, se
necessário, para a obtenção de melhores resultados;
XXVII. Oferecer apoio às instituições escolares discentes estimulando a vivência da
pratica democrática dentro da escola;
XXVIII. Avaliar o processo ensino-aprendizado, examinando relatórios ou participando de
conselhos de classe, para aferir a validade dos métodos de ensino empregados;
XXIX. Executar outras atribuições correlatas.
56
CAPÍTULO II
DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES
SEÇÃO I
DA BIBLIOTECA
Art.35 - A biblioteca terá a finalidade de fornecer os elementos necessários à realização e

enriquecimento dos trabalhos pedagógicos, consultas e pesquisas.
Art.36 - A organização e o funcionamento da biblioteca estarão sujeitas às normas legais.
Art.37 – Na falta de bibliotecário, será indicado um (uma) Professor (a) do quadro de

pessoal da escola com as seguintes atribuições:
I. Organizar a biblioteca de forma a facilitar o uso do livro, do vídeo e de outros
materiais e/ou equipamentos existentes, assegurando ao usuário um ambiente
propício à reflexão e estimulador da criatividade e da imaginação;
II. Zelar pela conservação do acervo bibliográfico, orientando o usuário, docente e
discente, com vistas à adequada utilização desse acervo;
III. Promover atividades individuais e/ou coletivas, especialmente as que estimulem os
alunos a produzirem textos;
IV. Divulgar, no âmbito da escola, os programas de vídeo disponíveis, fazendo com
que a sua utilização seja instrumento de lazer, cultura, informação, humanização e
socialização;
V. Desenvolver um trabalho articulado – imagem, leitura e outras artes, buscando a
integração entre a educação e a cultura, como fator de melhoria da qualidade do
ensino;
VI. Colaborar com o desenvolvimento das atividades curriculares da escola, facilitando
a interdisciplinaridade e criando condições para que os alunos compreendam
melhor a realidade em que vivem;
VII. Ministrar aulas de uso da biblioteca, sensibilizando professores e alunos para o
hábito da leitura;
VIII. Executar outras atividades excepcionais e não previstas nos itens anteriores, após
apurado estudo pelo corpo técnico-administrativo.
SEÇÃO Il
DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS
Art.38 - Os recursos tecnológicos serão mais uma estratégia pedagógica utilizada pelo
professor para enriquecimento das aulas, devendo, portanto, ser garantido a todos os
alunos e professores.
Art.39 - Para garantia de acesso aos recursos tecnológicos, os especialistas e demais

serviços de apoio, criarão estratégias de funcionamento, de forma a atender as
necessidades da escola.
57
CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO AOS ALUNOS EM SITUAÇÃO ESPECIAL
Art.40 - Será dispensado o tratamento especial ao aluno que se encontrar nas seguintes
situações:
I. Previstas no Decreto – Lei nº. 1044 de 21 de outubro de 1969 comprovadas por
laudo médico fornecido pelo Órgão Oficial ou entidade que mereça fé pública e na
Lei nº. 6.202 de 17 de abril de 1975 (aluna gestante);
II. De convocado, temporariamente, para serviço militar desde que suas faltas se
deem em virtude de obrigações decorrentes dessa situação;
III. De estudantes que realizem parte dos estudos no exterior e requeiram matrículas
nos estabelecimentos de rede oficial;
Art.41 - O tratamento a ser dispensado aos alunos enquadrados nas situações previstas
no artigo anterior no que se refere à matrícula, ao aproveitamento e à frequência, deverá
ser planejado pelo serviço pedagógico e/ ou com a direção, em consonância como o
corpo docente envolvidos, à luz da legislação em vigor, especificando na Proposta Político
Pedagógica.
Art. 42 - É vedado o atendimento especial quando a situação excepcional perdurar por

todo período, de acordo com as características da Educação de Jovens e Adultos.
TÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SEÇÃO I
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 43 - A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, oferecida em creches e

pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que
educam e cuidam de crianças de 0 (zero) a 05 (cinco) anos de idade no período diurno,
em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do
sistema de ensino e submetidos a controle social, será oferecida em:
I - Creches ou entidades equivalentes, para crianças de 0 (zero) até 03 (três) anos de

idade;
II - Pré-escolas para as crianças de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos de idade.
III – Centros de Educação Infantil, para crianças de 0 (zero) a 05 (cinco) anos.
58
Parágrafo único - É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que

completam 04 (quatro) ou 05 (cinco) anos até o dia 30 de junho do ano em que ocorrer a
matrícula.
SEÇÃO II
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Art.44 - O Ensino Fundamental, com duração de 09 (nove) anos, estrutura-se em 04

(quatro) ciclos de escolaridade, considerados como blocos pedagógicos sequenciais:
I. Ciclo da Alfabetização com a duração de 03 (três) anos de escolaridade, 1º, 2º e 3º
ano;
II. Ciclo Complementar com a duração de 02 (dois) anos de escolaridade, 4º e 5º ano;
III. Ciclo Intermediário com duração de 02 (dois) anos de escolaridade, 6º e 7º ano;
IV. Ciclo da Consolidação com duração de 02 (dois) anos de escolaridade, 8º e 9º ano.
Art. 45 - Os Ciclos da Alfabetização e Complementar devem garantir o princípio da

continuidade da aprendizagem dos alunos, sem interrupção, com foco na alfabetização e
letramento, voltados para ampliar as oportunidades de sistematização e aprofundamento
das aprendizagens básicas, para todos os alunos, imprescindíveis ao prosseguimento dos
estudos.
Art. 46 - Os Ciclos Intermediário e da Consolidação devem ampliar e intensificar,

gradativamente, o processo educativo no Ensino Fundamental, bem como considerar o
princípio da continuidade da aprendizagem, garantindo a consolidação da formação do
aluno nas competências e habilidades indispensáveis ao prosseguimento de estudos no
Ensino Médio.
Art.47 - A escola organizará as turmas de alunos em cada ano do ciclo, tendo como
critério prioritário a faixa etária.
Parágrafo Único - Nos casos em que não for possível a adoção deste critério, a escola
levará em conta o grau de desenvolvimento e as experiências acumuladas pelos alunos.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SEÇÃO I
DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Art. 48 - A Educação de Jovens e Adultos - EJA - terá a seguinte organização:
I. Anos Iniciais do Ensino Fundamental - curso presencial dos anos finais do

Ensino Fundamental, com duração de 02 (dois) anos letivos, organizados em
04 (quatro) períodos semestrais, com carga horária total de 1666 (um mil
seiscentos e sessenta e seis) horas e 40 (quarenta) minutos.
59
II. Anos Finais do Ensino Fundamental - curso presencial dos anos finais do
Ensino Fundamental, com duração de 02 (dois) anos letivos, organizados em
04 (quatro) períodos semestrais, com carga horária total de 1666 (um mil
seiscentos e sessenta e seis) horas e 40 (quarenta) minutos.
§ 1º Serão oferecidas 200 (duzentas) horas de atividades de estudos complementares
com o objetivo de estimular uma prática educativa fundamentada numa concepção de
educação que se propõe ir além das práticas cotidianas.
§ 2º Para ingresso no curso de EJA o aluno deverá ser posicionado:
I. Ensino Fundamental:
a) no 1º período da EJA/EF quando apresentar a conclusão dos anos iniciais do

Ensino Fundamental ou reprovação no 6º ano do Ensino Fundamental;
b) no 2º período da EJA/EF quando apresentar a conclusão 6º ano ou reprovação
no 7º ano do Ensino Fundamental;
c) no 3º período da EJA/EF quando apresentar a conclusão 7º ano ou reprovação
d) no 4º período da EJA/EF quando apresentar a conclusão 8º ano ou reprovação
Art. 49 - A Educação de Jovens e Adultos é oferecida por meio de curso presencial, com
duração de 02 (dois) anos letivos, organizado em 04 (quatro) períodos semestrais para
matrícula de jovens e adultos maiores de 15 (quinze) anos.
SEÇÃO II
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 50 - A Educação Especial, modalidade transversal a todas as etapas e modalidades

de ensino, é parte integrante da educação regular, destinada aos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação terá sua
organização, condições de acesso, percurso e permanência previstos no Projeto Político-
Pedagógico, garantindo o processo de inclusão.
Art. 51 - O Atendimento Educacional Especializado – AEE deverá identificar, elaborar,
organizar e oferecer os recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades
específicas, em constante articulação com os demais serviços ofertados.
Art.52 - A escola assegurará aos educandos com deficiência:

I. Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para
atender às suas necessidades;
II. Professores de ensino regular para integração desses educandos nas classes
comuns.
Art.53 - O atendimento aos alunos com deficiência será efetivado com base nos
seguintes procedimentos:
60
I. Avaliação educacional realizada por uma equipe pedagógica composta no mínimo

por professor, supervisor e/ou orientador educacional,
II. Diagnóstico multidisciplinar, envolvendo profissionais da área de Educação e
Saúde, quando for o caso, e com a participação da família;
III. Relatório circunstanciado das informações básicas que justifiquem a oferta;
IV. Plano de Desenvolvimento Individual do aluno.
CAPÍTULO III
DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS
Art. 54 - O currículo da Educação Básica configura-se como o conjunto de valores e

práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social,
contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.
§ 1º Na implementação do currículo, deve-se evidenciar a contextualização e a
interdisciplinaridade, ou seja, formas de interação e articulação entre diferentes campos
de saberes específicos, permitindo aos alunos a compreensão mais ampla da realidade.
§ 2º A interdisciplinaridade parte do princípio de que todo conhecimento mantém um
diálogo permanente com outros conhecimentos e a contextualização requer a
concretização dos conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares aos
alunos.
Art.55 - O currículo na Educação Básica seguirá:

I. Difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do
cidadão, de respeito ao bem comum e a ordem democrática;
II. Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
III. Orientação para o trabalho;
IV. Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais.
Art. 56 – O Plano Curricular da Educação Infantil abrangerá as disciplinas de:

Base Nacional Comum:
I. Linguagem oral e escrita;
II. Matemática;
III. Identidade e autonomia;
IV. Movimento;
V. Artes visuais;
VI. Música;
VII. Natureza e sociedade.
Parte Diversificada: Literatura Infantil
Art. 57 - O Plano Curricular do Ensino Fundamental, expressão formal da concepção do

currículo da escola, decorrente de seu Projeto Político-Pedagógico, deve conter uma
Base Nacional Comum, definida nas diretrizes curriculares, e uma Parte Complementar
Diversificada, definida a partir das características regionais e locais da sociedade, da
cultura, da economia e da clientela.
61
§ 1º Será incluído na Parte Diversificada, a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, o

ensino de uma Língua Estrangeira Moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade
escolar.
§ 2º A Educação Física, Componente Curricular obrigatório de todos os anos do Ensino
Fundamental, será facultativa ao aluno apenas nas situações previstas no § 3º do artigo
26 da Lei nº. 9394/96.
§ 3º O Ensino Religioso, de matrícula facultativa ao aluno, é Componente Curricular,
obrigatoriamente, ofertado no Ensino Fundamental.
§ 4º A Música constitui conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do Componente
Curricular Arte, o qual compreende também as artes visuais, o teatro e a dança.
§ 5º A temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, obrigatoriamente, será
desenvolvida no âmbito de todo o currículo escolar e, em especial, no ensino de Arte,
Literatura e História do Brasil.
Art. 58 - Além da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, serão incluídos,

permeando todo o currículo, Temas Transversais relativos à saúde, sexualidade e gênero,
vida familiar e social, direitos das crianças e adolescentes, direitos dos idosos, educação
ambiental, educação em direitos humanos, educação para o consumo, educação fiscal,
educação para o trânsito, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural, dependência
química, higiene bucal e educação alimentar e nutricional, tratados transversal e
integradamente, determinados ou não por leis específicas.
Parágrafo único. Na implementação do currículo, os Temas Transversais serão

desenvolvidos de forma interdisciplinar, assegurando, assim, a articulação com a Base
Nacional Comum e a Parte Diversificada.
Art. 59 - Na organização curricular do Ensino Fundamental será observado o conjunto de

Conteúdos Básicos Comuns (CBC) a serem ensinados, obrigatoriamente.
CAPÍTULO IV
DA ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Art. 01 - No Ensino Fundamental - Regular e Educação de Jovens e Adultos - a

Adaptação Curricular deverá ser realizada através de um Plano Especial de Estudos,
visando colocar o aluno em condições de prosseguimento de estudos e acompanhamento
da turma.
Parágrafo único – Para os alunos da Educação de Jovens e Adultos a Adaptação

Curricular será realizada desde que o aluno esteja dentro do limite de frequência exigido
pela legislação em vigor.
Art. 02 - Estão sujeitos a Adaptação Curricular todos os alunos admitidos por

transferência no caso de não haverem cursado o conteúdo na escola de origem.
62
Parágrafo único – Cabe ao professor do conteúdo na escola de destino proceder ao

ajustamento pedagógico em relação ao conteúdo programático bem como proceder à
avaliação para regularização da vida escolar do período não cursado na escola de
origem.
Art. 03 - O Plano Especial de Estudos será realizado para fins de regularização de

registros no(s) bimestre(s) no caso de nova matrícula por motivo de retorno do aluno à
escola após evasão.
TÍTULO VI
DA EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
Art.60 - A Educação em Tempo Integral tem por finalidade ampliar a jornada escolar, os
espaços educativos, a quantidade e a qualidade do tempo diário de escolarização.
Parágrafo único. A jornada escolar ampliada terá a duração mínima de 05 (cinco) horas
diárias durante todo o ano letivo e contemplará a formação além da Escola, com a
participação da família e da comunidade.
Art.61 - As atividades da jornada ampliada podem serão desenvolvidas dentro do espaço

escolar, conforme a disponibilidade da Escola, ou fora dele, em espaços distintos da
cidade ou do entorno em que está situada a unidade escolar, mediante as parcerias
estabelecidas.
Art.62 - A composição curricular da Educação em Tempo Integral é organizada

contemplando os seguintes campos de conhecimento:
I – Atividades de Linguagem e de Matemática;
II – Atividades Rítmicas;
III – Atividades de Formação Social e Pessoal.
Parágrafo único. Os campos de conhecimento da Educação em Tempo Integral estarão

integrados aos Componentes Curriculares das áreas de conhecimento do Ensino
Fundamental.
TÍTULO VII
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
DO ANO LETIVO
Art.63 - O Calendário Escolar será elaborado pela Escola, em acordo com os parâmetros
definidos em norma específica, publicada anualmente pela Secretaria de Estado de
Educação – SEE, discutido e aprovado pelo Colegiado e amplamente divulgado.
63
§ 1º Serão garantidos, no Calendário Escolar, o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos e

carga horária de 800 (oitocentas) horas, para a Educação Infantil, de 833 (oitocentas e
trinta e três) horas e 20 (vinte) minutos, para os anos iniciais e finais do Ensino
Fundamental e de 416 (quatrocentos e dezesseis) horas e 40 (quarenta) minutos em cada
período semestral na Educação de Jovens e Adultos – EJA- Anos Iniciais e Finais do
Ensino Fundamental.
§ 2º A Escola oferecerá atividades complementares para os alunos que, no ato da

matrícula, não tiverem optado pelo Componente Curricular facultativo, para cumprimento
da carga horária obrigatória.
Art.64 - Considera-se dia letivo aquele em que professores e alunos desenvolverão

atividades de ensino-aprendizagem, de caráter obrigatório, independentemente do local
onde sejam realizadas.
Art.65 - Considera-se dia escolar aquele em que são realizadas atividades de caráter
pedagógico e administrativo, com a presença obrigatória do pessoal docente, técnico e
administrativo, podendo incluir a representação de pais e alunos.
CAPÍTULO II
DA MATRÍCULA, DA FREQUÊNCIA E DA PERMANÊNCIA
Art.66 - A matrícula será efetivada por ano de escolaridade em períodos previstos no

calendário escolar, observadas exigências legais.
Art.67 - A Escola renovará ou efetivará a matrícula dos alunos a cada ano e/ou período
letivo, sendo vedada qualquer forma de discriminação, em especial aquelas decorrentes
da origem, gênero, etnia, cor e idade.
Parágrafo único. A matrícula dos alunos poderá ocorrer em qualquer época do ano.
Art.68 - O recurso da classificação tem por objetivo posicionar o aluno em qualquer ano
da Educação Básica, compatível com sua idade, experiência, nível de desempenho ou de
conhecimento, nas seguintes situações:
I - por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano anterior, na
própria Escola;
II - por transferência, para alunos procedentes de outra Escola situada no País ou no
exterior, considerando a idade e desempenho;
III - independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela Escola,
que defina o grau de desenvolvimento e idade do aluno.
§ 1º. Os documentos que fundamentarem e comprovarem a classificação do aluno serão
arquivados na pasta individual.
§ 2º. O recurso que trata o caput do artigo não se aplica aos alunos da Educação Infantil e
da Educação de Jovens e Adultos.
64
Art. 69- A reclassificação é o reposicionamento do aluno no ano diferente de sua situação

atual, a partir de uma avaliação de seu desempenho, podendo ocorrer nas seguintes
situações:
I - avanço: propicia condições para conclusão de anos da Educação Básica, em menos

tempo, ao aluno portador de altas habilidades comprovadas por instituição competente;
II - aceleração: é a forma de reposicionar o aluno com atraso escolar em relação à sua

idade, durante o ano letivo;
III - transferência: o aluno proveniente de Escola situada no País ou exterior poderá ser
avaliado e posicionado, em ano diferente ao indicado no seu histórico escolar da Escola
de origem, desde que comprovados conhecimentos e habilidades;
IV - frequência: ao aluno com frequência inferior a 75% da carga horária mínima exigida
e que apresentar desempenho satisfatório.
§ 1º Os documentos que fundamentarem e comprovarem a reclassificação do aluno serão

arquivados na pasta individual.
§ 2º As avaliações do processo de reclassificação abrangerão todos os componentes

curriculares propostos na Matriz Curricular.
§ 3º Em caso de reclassificação por aceleração as eventuais progressões parciais serão

eliminadas.
Art.70- A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária total de horas letivas anuais.
Art. 71 - Terá sua matrícula cancelada o aluno que, sem justificativa, deixar de
comparecer à Escola, até o 25º (vigésimo quinto) dia letivo consecutivo, após o início das
aulas, ou a contar da data de efetivação da matrícula, se esta ocorrer durante o ano letivo.
§ 1º Antes de efetuar o cancelamento da matrícula, a direção da Escola deve entrar em

contato, por escrito, com o aluno ou seu responsável, alertando-o sobre a obrigatoriedade
do cumprimento da frequência escolar.
§ 2º Configurados o cancelamento da matrícula, o abandono ou repetidas faltas não

justificadas do aluno, a Escola deve informar o fato, por escrito, ao Conselho Tutelar, ao
Juiz Competente da Comarca e ao representante do Ministério Público do Município.
§ 3º O aluno que teve a sua matrícula cancelada poderá retornar para a mesma Escola,
se houver vaga, ou para outra Escola pública.
65
Art.72 - O controle de frequência diária dos alunos é de responsabilidade do professor,

que deverá comunicar à direção da Escola eventuais faltas consecutivas, para as
providências cabíveis.
§ 1º O estabelecimento de ensino, após apurar a frequência do aluno e constatar uma

ausência superior a 05 (cinco) dias letivos consecutivos ou 10 (dez) dias alternados no
mês, deve entrar em contato, por escrito, com a família ou o responsável pelo aluno
faltoso, com vistas a promover o seu imediato retorno às aulas e a regularização da
frequência escolar.
§ 2º O dirigente do estabelecimento de ensino remeterá ao Conselho Tutelar, ao Juiz

Competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação
nominal dos alunos cujo número de faltas atingir 15 (quinze) dias letivos consecutivos ou
alternados e, também, ao órgão competente, no caso de aluno cuja família é beneficiada
por programas de assistência vinculados à frequência escolar.
Art.73 - O descumprimento, pela Escola, dos dispositivos que obrigam a comunicação da

infrequência e da evasão escolar à família, ao responsável e às autoridades competentes,
implicará responsabilização administrativa à direção do estabelecimento de ensino.
Art.74 - Em nenhuma hipótese será negada matrícula do aluno por motivo raça, condição
social, sexo, convicção política e crença religiosa, bem como aos que necessitam de
atendimento especial.
Art.75 – Serão admitidos à matrícula na Educação Infantil todos os alunos de 0(zero) a

05(cinco) anos completos ou a completar até a data estabelecida segundo a legislação
vigente.
Art.76 - Serão admitidos à matrícula para ingresso no Ensino Fundamental todos os

alunos:
I. Com 06 (seis) anos completos ou a completar até a data estabelecida segundo a
legislação vigente;
II. Maiores de 07 (sete) anos que não tiveram acesso a este nível de ensino em idade
própria.
Art.77 – Serão admitidos à matrícula para ingresso na Educação de Jovens e Adultos –

EJA, todos os alunos maiores de 15 (quinze) anos.
Art.78 - A matrícula de alunos transferidos poderá ocorrer em qualquer época do ano,

observada a existência de vaga na escola.
Art.79 - É vedado à escola pública municipal:

I - Cobrar taxas, contribuições ou exigir pagamentos a qualquer título;
II - Exigir das famílias a compra de material escolar mediante lista estabelecida pela
Escola;
66
III - Impedir a frequência às aulas ao aluno que não estiver usando uniforme ou não
dispuser do material escolar;
IV - Vender uniformes.
Art.80 - No ato da matrícula, a direção da Escola pode entregar, por escrito, ao aluno ou
ao seu responsável, cópia das vedações previstas no artigo anterior, e informá-los sobre
os principais aspectos da organização e funcionamento do Estabelecimento de Ensino.
CAPÍTULO III
DA TRANSFERÊNCIA
Art.81 - A transferência de um estabelecimento para outro será obtida pelo interessado

em qualquer época, mediante requerimento à diretoria, devendo a mesma ser requerida
pelo aluno se maior ou seu responsável se menor, de acordo com as normas emanadas
pelo órgão competente.
Art.82 - A transferência somente poderá ocorrer quando as escolas de origem e destino

estiverem funcionando segundo as normas do sistema de ensino, mediante ato da
autoridade competente.
Parágrafo único – A transferência far-se-á pela Base Nacional Comum e pelos

componentes curriculares obrigatórios estabelecidos na legislação vigente, desde que
haja vaga.
Art.83 - A divergência de currículo em relação à parte diversificada acrescentada pela

Escola não constituirá impedimento para aceitação da matrícula por transferência.
Art.84 - Na transferência no final e ou no decorrer do ano letivo a escola promoverá a

adaptação dos conteúdos curriculares.
Parágrafo único. Compete à escola aplicar a proporcionalidade e conversão nos casos

de divergência nos critérios de avaliação desde que ainda exista um bimestre em curso e
o aluno tenha as mesmas oportunidades avaliativas dos demais alunos.
Art.85 – Na transferência no decorrer do período letivo, quanto às disciplinas ministradas

neste estabelecimento e não cursadas na escola de origem adotar-se-á o seguinte
procedimento.
I. Referente à carga horária e apuração da assiduidade, serão considerados os totais
obtidos neste estabelecimento, a partir da data de matrícula do aluno e sobre eles
estabelecida a devida proporcionalidade.
II. Quanto ao aproveitamento, serão considerados apenas os resultados obtidos neste
estabelecimento e calculados proporcionalmente em conformidade com o número
e valor de cada avaliação a que estiver sujeito o aluno a partir da matrícula.
67
CAPÍTULO V
DAS ISENÇÕES
Art.86 - Será dispensado da frequência às aulas de Educação Física o aluno

I. Que comprovar exercer atividade profissional em jornada igual ou superior a 06
(seis) horas diárias.
II. Maior de 30 (trinta) anos de idade;
III. Que estiver prestando Serviço Militar, ou que em outra situação comprove estar
obrigado à prática de Educação Física na organização militar em que serve;
IV. Amparado pelo Decreto Lei nº. 1044 de 21 de outubro de 1969;
V. Que tenha prole.
TÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CAPÍTULO I
DAS GENERALIDADES
Art.87 - A avaliação da aprendizagem dos alunos, realizada pelos professores, em

conjunto com toda a equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta curricular
e da implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica, deve:
I. assumir um caráter processual, formativo e participativo;
II. ser contínua, cumulativa e diagnóstica;
III. utilizar vários instrumentos, recursos e procedimentos;
IV. fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os
quantitativos;
V. assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento
tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;
VI. prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo, para
garantir a aprendizagem no tempo certo;
VII. assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos Componentes
Curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente;
VIII. possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção idade-ano de
escolaridade.
Art.88 – Na avaliação da aprendizagem da Educação Infantil serão criados

procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação de
desenvolvimento das crianças sem objetivo de seleção, promoção ou classificação,
garantindo:
I. A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das
crianças no cotidiano;
II. Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios,
fotografias, desenhos, álbuns, etc.);
III. A continuidade dos processos de aprendizagem por meio da criação de
estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela
criança (transição casa/ instituição de ensino, transições no interior da
68
instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/ensino

fundamental);
IV. Documentação específica que permita às famílias conhecerem o trabalho da
instituição junto as crianças e os processos de desenvolvimento de
aprendizagem da criança na educação infantil;
V. A não retenção das crianças na educação infantil.
Art.89 - Na avaliação da aprendizagem do Ensino Fundamental (regular e n modalidade

de educação de jovens e adultos), a escola utilizará procedimentos, recursos de
acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o registro descritivo e
reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portifólios, exercícios, entrevistas, provas,
testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às características de
desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem
dos alunos como diagnóstico para as intervenções pedagógicas necessárias.
Parágrafo único. As formas e procedimentos utilizados pela escola para diagnosticar,

acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendizagem dos alunos,
expressarão, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua
aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola, devendo ser registrados para subsidiar
as decisões e informações sobre sua vida escolar.
Art.90 - É exigida do aluno a frequência mínima obrigatória de 75% da carga horária

anual total.
Parágrafo único. No caso de desempenho satisfatório do aluno e de frequência inferior a

75% (setenta e cinco por cento), no final do período letivo, a Escola usará o recurso da
reclassificação para posicionar o aluno no ano seguinte de seu percurso escolar.
Art.91 - Os resultados da avaliação da aprendizagem serão comunicados em até 20

(vinte) dias após o encerramento de cada um dos 04 (quatro) bimestres, aos pais,
conviventes ou não com os filhos, e aos alunos, por escrito, utilizando-se fichas
descritivas, notas e/ou conceitos, devendo ser informadas, também, quais estratégias de
atendimento pedagógico diferenciado foram e serão oferecidas pela Escola.
Parágrafo único. No encerramento do ano letivo e após os estudos independentes de

recuperação, a Escola comunicará aos pais, conviventes ou não com os filhos, ou
responsáveis, por escrito, o resultado final da avaliação da aprendizagem dos alunos,
informando, inclusive, a situação de progressão parcial, quando for o caso.
Art.92 – A avaliação será feita por Conteúdo Curricular com resultado final único,
bimestral, sem prejuízo do registro pormenorizado, por momentos avaliativos específicos.
I. Na Educação Infantil o resultado da avaliação será expresso de forma descritiva.
II. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental o resultado da avaliação será expresso
em conceitos a saber:
A_ alcançou suficientemente os objetivos de estudo
B_ alcançou parcialmente os objetivos de estudo
69
C_ com um pouco mais de esforço conseguirá alcançar os objetivos de estudo.

III.Nos anos finais do Ensino Fundamental o resultado final será obtido pela soma
dos resultados bimestrais, a saber:
1º Bimestre – 20 pontos;
4º Bimestre – 30 pontos.
IV. Ao final do ano letivo, o resultado será obtido pela soma, das notas bimestrais
perfazendo um total máximo de 100 (cem) pontos sendo que o mínimo necessário para
aprovação será de 50 (cinquenta) pontos.
V. Na Educação de Jovens e Adultos - EJA – anos iniciais e finais do Ensino
Fundamental o resultado final será obtido pela soma dos resultados das etapas de
avaliação a saber:
a) 1ª Etapa: 40 pontos
b) 2ª Etapa: 60 pontos
VI. Ao final do período letivo, o resultado será obtido pela soma, das notas das etapas
perfazendo um total máximo de 100 (cem) pontos sendo que o mínimo necessário para
aprovação será de 50 (cinquenta) pontos.
Art.93 - Os resultados da avaliação de aprendizagem nos anos finais do Ensino

Fundamental serão computados por bimestre, sendo 03 (três) registros bimestrais,
conforme especificado no Projeto Político-Pedagógico.
CAPÍTULO II
DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
SEÇÃO I
DAS GENERALIDADES
Art.94 - As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem

envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu
desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de
todos os recursos disponíveis, e ainda:
I. Criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de aprendizagem para os
alunos que apresentem baixo desempenho escolar;
II. Organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de
dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades
cotidianas de sua turma;
III. Adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio
da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um
ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se transforme
em descompromisso com o ensino-aprendizagem.
70
Art.95 - A progressão parcial, que deverá ocorrer a partir do 6º ano do Ensino

Fundamental, deste para o Ensino Médio, é o procedimento que permite ao aluno avançar
em sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas oportunidades de estudos, no ano
letivo seguinte, naqueles aspectos dos Componentes Curriculares nos quais necessita,
ainda, consolidar conhecimentos, competências e habilidades básicas.
Art.96 - Poderá beneficiar-se da progressão parcial, em até 03 (três) Componentes

Curriculares, o aluno que não tiver consolidado as competências básicas exigidas e que
apresentar dificuldades a serem resolvidas no ano subsequente.
§ 1º O aluno em progressão parcial no 9º ano do Ensino Fundamental tem sua matrícula

garantida no 1º ano do Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública Estadual, onde deve
realizar os estudos necessários à superação das deficiências de aprendizagens
evidenciadas nos tema(s) ou tópico(s) no(s) respectivo(s) componente(s) curricular(es).
§ 2º Ao aluno em progressão parcial devem ser assegurados estudos orientados,

conforme Plano de Intervenção Pedagógica da Progressão Parcial elaborado,
conjuntamente, pelos professores do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior,
com apoio do Especialista e complementado pelo professor do ano em curso, com a
finalidade de proporcionar a superação das defasagens e dificuldades em temas e
tópicos, identificadas pelo professor e discutidas no Conselho de Classe.
§ 3º Os estudos previstos no Plano de Intervenção Pedagógica devem ser desenvolvidos

pelo aluno sob a orientação do(s) professor(es) do(s) Componente(s) Curricular(es) do
ano em curso ou do semestre no caso da Educação de Jovens e Adultos - EJA.
§ 4º Em casos excepcionais, a direção da Escola, em conjunto com os Especialistas,

poderá indicar outro professor para implementar o Plano de Intervenção Pedagógica da
Progressão Parcial.
§ 5º O cumprimento do processo de progressão parcial, desvinculado do cumprimento

dos dias letivos, da carga horária anual e da frequência no(s) respectivo(s) componente(s)
curricular(es), dependendo da extensão da dificuldade apresentada pelo aluno e conforme
o Plano de Intervenção Pedagógica da Progressão Parcial, o problema poderá ser
resolvido em 15 (quinze) dias ou em 01 (um) ou 02 (dois) meses, devendo ser concluído
até o mês de março e, excepcionalmente, nos casos de absoluta necessidade,
impreterivelmente até o mês de junho do ano em curso.
§ 6º Na Educação de Jovens e Adultos, em regime semestral, o prazo limite para vencer

as progressões parciais será de até 03 (três) meses após o início das atividades
escolares do período/módulo.
Art. 97 - Na transferência de alunos aprovados em regime de Progressão Parcial será

anexado ao Histórico Escolar o(s) Plano(s) de Intervenção Pedagógica da Progressão
71
Parcial, elaborado(s) pelo(s) Professor(es), especificando os temas, tópicos e habilidades

não consolidados, relativos ao(s) componente(s) curricular(es) em que o aluno não obteve
êxito.
§ 1º A escola de destino poderá solicitar informações adicionais à escola de origem para

complementar as informações contidas no Plano individual do aluno em Progressão
Parcial.
§ 2º Poderá ser aceita transferência de aluno em Progressão Parcial, assegurar-lhes o

desenvolvimento dos estudos necessários à superação das suas dificuldades nos
respectivos componentes curriculares, ainda que não ofereça o ano de escolaridade em
que ocorreu a Progressão Parcial.
§ 3º Os professores responsáveis pelo desenvolvimento do Plano de Intervenção

Pedagógica da Progressão Parcial, devem complementar o plano recebido a partir de
avaliação diagnóstica realizada na primeira semana do ano/período letivo.
Art. 98 - A Escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem

definidas em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo, após
cada bimestre e no período de férias, a saber:
I. Estudos contínuos de recuperação, ao longo do processo de ensino

aprendizagem, constituídos de atividades especificamente programadas para o
atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não adquiriram as aprendizagens
básicas com as estratégias adotadas em sala de aula;
II. Estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após o
encerramento de cada bimestre, para o aluno ou grupo de alunos que não
apresentarem domínio das aprendizagens básicas previstas para o período;
III. Estudos independentes de recuperação, no período de férias escolares, com
avaliação antes do início do ano letivo subsequente, quando as estratégias de
intervenção pedagógica previstas nos incisos I e II não tiverem sido suficientes para
atender às necessidades mínimas de aprendizagem do aluno.
IV. Os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental que tem garantida a
progressão continuada, sem interrupção e com aprendizagem, e que apresentaram, ao
final do ano, habilidades ainda não consolidadas, também podem ser incluídos nos
Estudos Independentes com o objetivo de ampliar e enriquecer conhecimentos no
período de férias escolares.
V. A avaliação, a ser realizada no início do ano letivo seguinte, deverá ser acrescida
aos seus assentamentos escolares e servirá de diagnóstico para o trabalho do
professor na continuidade de seu percurso escolar.
VI. Aos alunos que, no ano letivo seguinte, ainda apresentarem deficiência em
algumas habilidades do ano anterior, inclusive os que iniciarem o 6º ano, deverão ter
garantido pela escola, no ano em curso, atendimento diferenciado através de
estratégias de intervenções pedagógicas efetivas e significativas.
72
Parágrafo único. O plano de estudos independentes de recuperação, para o aluno que

ainda não apresentou domínio no(s) tema(s) ou tópico(s) necessário(s) à continuidade do
percurso escolar, deve ser elaborado pelo professor responsável pelo Componente
Curricular e entregue ao aluno, no período compreendido entre o término do ano e/ou
período letivo e o encerramento do ano e/ou período escolar.
Art.99 - A Escola garantirá, no ano em curso, estratégias de intervenção pedagógica,

para atendimento dos alunos que, após todas as ações de ensino-aprendizagem e
oportunidades de recuperação previstas no artigo anterior, ainda apresentarem
deficiências em capacidades ou habilidades no(s) Componente(s) Curricular(es) do ano
anterior.
Art.100 - A promoção e a progressão parcial dos alunos do Ensino Fundamental e da

Educação de Jovens e Adultos serão decididas pelos professores e avaliadas pelo
Conselho de Classe, levando-se em conta o desempenho global do aluno, seu
envolvimento no processo de aprender e não apenas a avaliação de cada professor em
seu Componente Curricular, de forma isolada, considerando-se os princípios da
continuidade da aprendizagem do aluno e da interdisciplinaridade.
CAPÍTULO III
DA PROGRESSÃO CONTINUADA
Art.101 - A progressão continuada, com aprendizagem e sem interrupção, nos Ciclos da

Alfabetização e Complementar está vinculada à avaliação contínua e processual, que
permite ao professor acompanhar o desenvolvimento e detectar as dificuldades de
aprendizagem apresentadas pelo aluno, no momento em que elas surgem, intervindo de
imediato, com estratégias adequadas para garantir as aprendizagens básicas.
Parágrafo único. A progressão continuada nos anos iniciais do Ensino Fundamental

estará apoiada em intervenções pedagógicas significativas, com estratégias de
atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos no ano em
curso.
CAPÍTULO IV
DA PROMOÇÃO
Art.102 - No Ciclo Intermediário, no Ciclo da Consolidação do Ensino Fundamental, nas

Modalidades de Educação de Jovens e Adultos será considerado aprovado o aluno que
alcançar no mínimo 50 % (cinquenta por cento) do aproveitamento nos Componentes
Curriculares cujos objetivos educacionais colocam ênfase no domínio cognitivo.
Parágrafo único. Os Componentes Curriculares cujos objetivos educacionais colocam

ênfase nos domínios afetivo e psicomotor como: Arte, Ensino Religioso e Educação
73
Física, serão avaliados para que se verifique em que nível as habilidades previstas foram
consolidadas, sendo que a nota ou conceito se forem atribuídos, não poderão influir na
definição dos resultados finais do aluno.
Art.103 - Para fins de promoção será exigida frequência mínima obrigatória de 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária total do ano letivo.
Art.104 - O aluno reprovado na série e/ou ano de escolaridade ao final do ano letivo, em
caso de transferência, não deverá ser promovido na escola de destino, mesmo que o
mínimo seja inferior ao da escola de origem.
CAPÍTULO V
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art.105 - Cabe a escola, após análise da vida escolar do aluno, aproveitar estudos
realizados com êxito na própria escola ou em outras instituições.
Art.106 - Ao aluno proveniente de escola estrangeira ou que tiver cursado ano letivo no
exterior aplicam-se as disposições sobre adaptação de acordo com a legislação em vigor.
TÍTULO IX
DO PESSOAL
CAPÍTULO I
DO PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art.107 - O pessoal a serviço das Instituições de Ensino pertencentes a Rede Municipal

de Ensino de Leopoldina serão constituídos de docentes, especialistas de educação
básica, pessoal técnico-administrativo e de serviços, admitidos conforme legislação
vigente.
SEÇÃO I
DOS DIREITOS DO PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Art.108 - O pessoal docente e administrativo terá o direito assegurados em conformidade

com a legislação pertinente, de acordo com o respectivo regime de admissão e ato que o
regulou.
Art.109 - Constituem deveres do pessoal docente e administrativo, o desempenho de

todas as atividades, que por sua natureza são inerentes à função que exercem.
74
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL DOCENTE
Art.110 - São atribuições do pessoal docente:
I. Contribuir para a participação, o diálogo e a cooperação entre educadores,

educandos e a comunidade em geral, visando à construção de uma sociedade livre,
democrática, solidária, próspera e justa;
II. Planejar suas atividades curriculares e extracurriculares de acordo com os
princípios previstos na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e a
proposta pedagógica da escola;
III. Empenhar-se em prol do desenvolvimento integral do aluno, quanto a valores,
atitudes, comportamentos, habilidades e conhecimentos universais, utilizando processos
que acompanham o progresso científico e social;
IV. Estimular a participação dos alunos no processo educativo e comprometer se com
a eficiência dos instrumentos essenciais para o aprendizado: leitura, escrita, expressão
oral, cálculo e solução de problemas;
V. Promover o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política do
educando, bem como prepará-lo para o exercício consciente da cidadania e para o
trabalho;
VI. Assegurar a efetivação dos direitos pertinentes à criança e ao adolescente, nos
termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, comunicando a autoridade competente
os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus
tratos;
VII. Selecionar, adequadamente, os procedimentos didáticos e instrumentos de
avaliação do processo de ensino/aprendizagem e estimular a utilização de materiais
apropriados ao ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico da Escola;
VIII. Planejar e executar o trabalho docente em consonância com a proposta
pedagógica da Escola, atendendo ao avanço da tecnologia educacional e às diretrizes de
ensino emanadas do Órgão competente;
IX. Definir, operacionalmente, os objetivos do seu plano de trabalho, estabelecendo
relações entre os diferentes componentes curriculares;
X. Ministrar aulas nos dias letivos, durante as horas de trabalho estabelecidas,
inclusive com a participação integral nos períodos dedicados ao planejamento, à
avaliação e ao desenvolvimento profissional;
XI. Levantar e interpretar dados relativos à realidade, de seus educando;
XII. Avaliar o desempenho dos alunos de acordo com o regimento escolar, nos prazos
estabelecidos;
XIII. Participar da elaboração, execução e avaliação do Plano Integrado da Escola, do
Projeto Pedagógico e do Regimento Escolar;
XIV. Participar da elaboração e seleção do material didático utilizado em sala de aula;
XV. Zelar pela aprendizagem dos alunos;
XVI. Constatar necessidades e encaminhar os educandos aos setores específicos de
atendimento;
XVII. Atender às solicitações da Direção da Escola, referentes à sua ação docente;
XVIII. Atualizar-se em sua área de conhecimentos e sobre a Legislação de Ensino;
75
XIX. Participar do planejamento de classes paralelas, de área ou disciplinas especifica e

das atividades especificas ou extraclasses;
XX. Cooperar com os serviços de administração escolar, planejamento, inspeção
escolar, orientação educacional e supervisão escolar, exercidos por especialistas em
educação;
XXI. Participar de reuniões, encontros, seminários, cursos, conselhos de classe,
atividades cívicas e culturais, bem como de outros eventos da área educacional e
correlata, sempre que convocado;
XXII. Promover aulas e trabalhos e estabelecer estratégias de recuperação para alunos
que apresentem dificuldades de aprendizagem;
XXIII. Realizar levantamentos diversos no sentido de subsidiar o trabalho docente e
apresentar relatórios;
XXIV. Contribuir para o aprimoramento da qualidade do tempo livre dos educandos,
prestando-lhes atendimento individualizado, apresentando alternativas para melhoria do
processo ensino-aprendizagem;
XXV. Zelar pela disciplina e pelo material docente que esteja sobre a sua guarda;
XXVI. Cultivar um relacionamento cooperativo de trabalho;
XXVII. Executar todos os procedimentos de registros referentes ao processo de avaliação
dos alunos;
XXVIII. Manter atualizados os registros de frequência e de ações pedagógicas;
XXIX. Zelar pela integridade física e moral das crianças;
XXX. Estabelecer e fortalecer a relação positiva entre a escola e a família;
XXXI. Apresentar lealdade e respeito às instituições constitucionais e administrativas a
que servir;
XXXII. Interagir com demais profissionais da instituição educacional na qual atua, para
construção coletiva de projeto político-pedagógico;
XXXIII. Participar de atividades de qualificação proporcionadas pela Administração
Municipal;
XXXIV. Refletir e avaliar sua prática profissional, buscando aperfeiçoá-la;
XXXV. Organizar solenidades comemorativas de fatos marcantes da vida brasileira,
promovendo concursos, debates, dramatizações ou jogos para ativar o interesse dos
alunos pelos acontecimentos histórico-sociais da pátria;
XXXVI. Elaborar programas e planos de trabalho para controle e avaliação do rendimento
escolar, recuperação dos alunos, reuniões, auto aperfeiçoamento e pesquisa educacional;
XXXVII. Elaborar o plano de aula, selecionando o assunto e determinando a metodologia,
com base nos objetivos fixados para obter o melhor rendimento do ensino;
XXXVIII. Selecionar ou confeccionar o material didático a ser utilizado, valendo-se das
próprias aptidões ou consultando manuais de instrução para facilitar o ensino-
aprendizado;
XXXIX. Ministrar aulas, transmitindo os conteúdos pertinentes de forma integrada e através
de atividades, para proporcionar aos alunos os meios elementares de comunicação e
instruí-los sobre os princípios básicos de conduta e formação necessária ao
desenvolvimento de suas potencialidades;
XL. Elaborar e aplicar testes, provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-
se nas atividades desenvolvidas e na capacidade média da classe, para verificar o
aproveitamento dos alunos e constatar a eficácia dos métodos adotados;
76
XLI. Desenvolver atividades de planejamento, atualização, pesquisa, produção coletiva,

formação; e permanente, colaboração com a administração da unidade, participando de
reuniões, eventos de trabalho e outras atividades inerentes ao Projeto Político
Pedagógico da unidade;
XLII. Participar de reuniões com pais e com outros profissionais de ensino;
XLIII. Cumprir as atribuições previstas no art. 13 da LDB;
XLIV. Participar de projetos de inclusão escolar;
XLV. Executar outras atribuições correlatas.
SEÇÃO III
DAS PROIBIÇÕES DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO
Art.111 - Além do não cumprimento dos deveres mencionados, constituem transgressões

passíveis de pena:
I. Ação ou omissão que traga prejuízo físico, moral ou intelectual ao aluno;
II. Imposição de castigo físico ou humilhante ao aluno;
III. Ato que resulte em exemplo deseducativo para o aluno;
IV. Prática de discriminação por motivo de raça, condição social, nível intelectual,
sexo, credo ou convicção política.
SEÇÃO IV
DOS DEVERES DOS SERVIDORES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
Art.112 – Os integrantes do quadro de magistério tem o dever constante de manter

conduta ética e funcional adequada à profissão que ocupa, além das obrigações previstas
no Estatuto Público Municipal, devendo:
I - conhecer e respeitar as leis;
II - comprometer-se com a educação trabalhando em prol do crescimento do aluno;
III - comparecer ao local de trabalho convenientemente trajado, sendo assíduo e
pontual, executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza;
IV - manter o espírito de cooperação e solidariedade com a equipe e a comunidade
em geral;
V - assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política do aluno
sob seus cuidados, preparando-o para o exercício consciente da cidadania;
VI - considerar o aluno como sujeito do processo educativo e preocupar-se com
construção da sua autonomia;
VII - comunicar à autoridade imediata e à Secretaria Municipal de Educação, no
caso de omissão por parte da primeira, todas as irregularidades de que tiver
conhecimento, inclusive às atentatórias à integridade da criança ou adolescentes sob sua
responsabilidade;
VIII - zelar pela defesa e reputação de sua categoria profissional;
IX - fornecer as informações necessárias para a permanente atualização de seu
prontuário na Secretaria Municipal de Educação;
X - guardar sigilo sobre assuntos de natureza profissional;
XI - zelar pela economia e conservação do material que lhe for confiado;
77
XII - participar de todas as reuniões previstas no Calendário Escolar, de cunho

didático-pedagógico, dos Conselhos e das Associações que integrar;
XIII - entregar prontamente documentos e informações de interesse profissional e
pedagógico que lhes forem solicitadas por autoridade competente.
SEÇÃO V
DAS PROIBIÇÕES A TODOS OS SERVIDORES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO
MUNICIPAL
Art.113 - É proibido a todos os servidores públicos municipais:

I. impedir o aluno de participar de atividades escolares, em razão de qualquer
carência material;
II. incentivar o não-comparecimento às aulas após o aluno ter atingido os requisitos
para promoção na série, antes de encerrado o ano letivo;
III. expuser o aluno à situação ridícula, vexatória ou constrangedora;
IV. discriminar o aluno, desrespeitando a pluralidade de etnia, condição
socioeconômica, cultural, sexual ou religiosa.
V. deixar de comparecer ao serviço, sem causa justificada;
VI. retirar-se da Unidade Escolar, em horário de trabalho, sem prévia autorização do
seu superior;
VII. tratar de assuntos particulares durante o horário de trabalho;
VIII. praticar qualquer ato de comércio no local de trabalho;
IX. faltar com respeito aos superiores, aos pares, aos funcionários, pais ou
responsáveis e alunos;
X. retirar, sem permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material
da escola;
XI. deixar de comparecer às atividades previstas no calendário escolar;
XII. ausentar-se de reuniões pedagógicas agendadas pelos seus superiores,
sujeitando-se a falta injustificada, com prejuízo de vencimentos.
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art.114 - Todos os servidores em exercício nas Instituições de Ensino pertencentes à

Rede Municipal de Ensino de Leopoldina serão submetidos à avaliação de desempenho,
conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação de Leopoldina.
CAPÍTULO III
DO PESSOAL DISCENTE
Art.115 - O pessoal discente do estabelecimento compreende todos os alunos

matriculados e frequentes na Escola.
Art.116 - Constituem direitos dos discentes:
78
I. Organizar e participar de associações e grêmios com finalidade educativa,

podendo votar e ser votado;
II. Recorrer às autoridades escolares quando julgar prejudicado;
III. Ser tratado com humanidade e respeito por todo pessoal da escola;
IV. Merecer assistência educacional de acordo com suas necessidades e as
possibilidades da escola;
V. Ser respeitado por seus educadores;
VI. Contestar critérios avaliativos podendo recorrer às instâncias escolares superiores.
Art.117- São deveres do pessoal discente.

I. Contribuir, no que lhe couber, para o bom nome do estabelecimento;
II. Desempenhar a contento, todas as atividades escolares em que se exigir a sua
participação;
III. Abster-se de atos que perturbem a ordem, ofendam os bons costumes ou
importem desacato às leis, às autoridades escolares ou aos professores e
funcionários.
TÍTULO X
DAS INSTITUIÇÕES DOCENTE E DISCENTE
Art.118 - Os membros dos corpos docentes e discentes poderão se organizar em

associações, grêmios ou clubes, com finalidades nos respectivos estatutos.
Art.119 - As instituições terão atribuições sociais, culturais e recreativas que concorrem

para a consecução dos objetivos específicos da escola.
TÍTULO XI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DO PESSOAL DISCENTE, DOCENTE E ADMINISTRATIVO
SEÇÃO I
DAS FINALIDADES
Art.120 – Será aplicável ao pessoal docente e administrativo o regime disciplinar com

finalidade de aprimorar o ensino, a formação do aluno, o desenvolvimento das atividades
escolares, o entrosamento dos serviços existentes e a consecução dos objetivos
propostos.
SEÇÃO II
DAS PENALIDADES
Art.121 – As penalidades a se aplicar ao pessoal docente e administrativo estão previstas

no Estatuto dos Servidores Públicos de Leopoldina.
79
CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS DISCIPLINARES APLICÁVEIS AO CORPO DISCENTE
Art.122 – Será aplicável ao pessoal discente o regime disciplinar conforme o Termo de

Cooperação Técnica para controle da violência nas escolas, firmado entre o
Ministério Público, a Superintendência Regional de Ensino, a Secretaria Municipal
de Educação, o Conselho Tutelar, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e
do Adolescente, o Conselho Municipal de Educação, a Secretaria Municipal de
Assistência Social, a Polícia Militar e a Polícia Civil.
Art.123 – Para efeito desse Regimento Escolar considera-se ato de indisciplina um
procedimento, um comportamento ou um ato contrário à disciplina – desobediência,
desordem ou rebelião que seja prejudicial ao bom desenvolvimento do efetivo processo
educacional. É considerado ato de indisciplina na escola o descumprimento das normas
fixadas no Regimento Escolar e em legislações.
§ 1º - São considerados atos de indisciplina – desrespeito ao colega; ao professor; aos
funcionários; ao diretor; não realização das atividades propostas; saída da sala de aula
sem a autorização do professor; gritos durante a aula; utilização do celular; tablets e
outros aparelhos quando não forem permitidos; desobediência às demais normas
disciplinares estabelecidas na escola.
§ 2º - Atos de indisciplina praticados por crianças ou adolescentes são de competência
exclusiva da escola, que deve analisá-los e, se for o caso, aplicar uma das medidas
disciplinares previstas neste Regimento Escolar.
Art.124 – O aluno deverá estabelecer, segundo orientações do corpo técnico e docente,
os preceitos da boa educação nos seus hábitos, atitudes e palavras e estruturar normas
de conduta para se manter a ordem e a disciplina necessárias à construção do processo
educacional.
Art.125 – O aluno que não cumprir os deveres ou não respeitar as proibições

estabelecidas neste Regimento Escolar, receberá uma Medida Disciplinar visando
prevenir a repetição das transgressões.
Parágrafo único: Precederá às Medidas Disciplinares, a aplicação de recursos sócio

pedagógicos para os atos de indisciplina, a saber:
I – discutir os valores sociais com o aluno, sensibilizando-o para a solidariedade e o
espírito de grupo que devem nortear a convivência em sociedade;
II – estimular a autoavaliação do aluno acerca de seu comportamento;
III – prestar esclarecimentos ao aluno sobre as consequências da indisciplina na
aprendizagem;
IV- promover orientação ao aluno quanto à possibilidade de mudança de postura,
com intuito de elevar a sua estima.
Art.126 – As Medidas Disciplinares a serem aplicadas ao pessoal discente, quando

necessárias para o restabelecimento da disciplina, guardarão estrita correspondência com
80
as causas do comportamento do aluno e suas condições psicológicas, não devendo, em

nenhuma hipótese, assumir caráter punitivo.
Parágrafo único – As Medidas Disciplinares serão aplicadas de acordo com a maior ou

menor gravidade da falta, após verificação dos fatos que deverá resguardar o direito do
aluno à ampla defesa e ao contraditório, com ciência dos pais ou responsáveis, se menor
de idade, lavrada em Ata, em Livro de Ocorrência próprio.
Art.127 – Se necessário, aos alunos poderão ser aplicadas gradativamente e sem se
acumularem, as seguintes Medidas Disciplinares, conforme a gravidade e reincidência
das transgressões:
I – advertência oral pelo Professor, Especialista, Vice-Diretor ou Diretor;
II – advertência escrita em número de 03 (três), registrada em Livro de Ocorrência próprio,
pelo profissional responsável pelo atendimento, dando ciência aos pais ou responsáveis;
III – advertência escrita em número de até 03 (três), registradas em Livro de Ocorrência
pelo Diretor, Vice-Diretor ou Especialista e com a assinatura dos pais ou responsáveis, se
o aluno for menor de idade;
IV – transferência de turma pelo Diretor, Vice-Diretor ou Especialista;
V – transferência de turno pelo Diretor, ouvido o Colegiado Escolar, desde que não
contrarie as disposições da Constituição Federal e da Lei Federal 8069/90 (ECA) e com a
concordância de seus pais ou responsáveis, se o aluno for menor de idade;
VI – encaminhamento ao Conselho Tutelar do aluno com reincidência disciplinar, quando
já tiverem sido utilizados todos os recursos viáveis para a solução dos problemas;
Art.128 - A aplicação de Medidas Disciplinares dependerá do parecer da Direção, nos

casos em que estas forem além das advertências orais e escritas pelo professor.
Parágrafo único – As Medidas Disciplinares não podem afrontar o direito do aluno ao

acesso e à permanência na escola, conforme previsto no artigo 3º, inciso I, da LDBEN, no
artigo 53, inciso I, do ECA e no artigo 206, inciso I da Constituição Federal.
Art.129 - É vedada a suspensão de aluno e a aplicação de penalidades físicas ou

medidas que não estiverem estabelecidas neste Regimento Escolar.
Parágrafo único: Em nenhuma hipótese o aluno poderá ser retirado da sala de aula sem
que haja acompanhamento de ação pedagógica – como por exemplo, atividade
relacionada com o conteúdo escolar, com supervisão de um profissional. Nenhuma
suspensão poderá prejudicar o aluno em atividades e trabalhos avaliativos.
Art.130 - Em nenhuma hipótese os pais ou responsáveis devem ser coagidos para

assinarem a transferência do aluno.
Art.131 – São inaplicáveis medidas que atentem contra a dignidade pessoal, contra a
saúde física e mental ou prejudiquem o processo formativo do aluno.
81
Parágrafo único: A prestação de serviços na própria escola, como por exemplo, limpeza
de paredes, mesas, vidros, banheiros etc., deve ser entendida como prestação de
serviços à comunidade, medida socioeducativa prevista no art. 112, inciso III, do ECA. A
sua aplicação é de responsabilidade da autoridade competente, o Juiz de Direito com a
atribuição na Vara da Infância e Juventude, nos casos em que é verificada a prática de
ato infracional do adolescente.
Art.132 – Para efeito desse Regimento Escolar considera-se ato infracional a conduta
que, descrita em lei como crime ou contravenção penal, tenha sido cometida por uma
criança ou um adolescente, de acordo com o art. 103 do ECA.
§ 1º - Os atos infracionais podem ser praticados por crianças e adolescentes dentro ou
fora da escola. Se esses atos forem cometidos por uma pessoa acima dos 18 anos de
idade, serão considerados crimes.
§ 2º - O ato infracional na escola é verificado quando a conduta da criança ou do
adolescente se enquadra em algum crime ou contravenção previsto no Código Penal
Brasileiro, na Lei de Contravenções Penais (Decreto Lei n.º 3.688/1941) ou em leis penais
esparsas, por exemplo, a Lei de Tóxicos (Lei n.º 11.343/2006), A Lei de Porte de Arma
(Lei n.º 10.826/2003) e a Lei que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou
de cor (Lei n.º 7.716/1989). A escola não pode se omitir em relação aos atos infracionais
praticados por seus alunos e deve sempre comunicá-los às autoridades competentes.
§ 3º - Sempre que o(a) diretor(a) detectar casos de atos infracionais deverá, no prazo
máximo de 10 (dez) dias dos fatos, encaminhar ao Conselho Tutelar e à Promotoria de
Justiça de Defesa da Infância e da Juventude – Infracional o relatório circunstanciado dos
fatos, com cópias dos seguintes documentos: comprovante de matrícula do(a) aluno(a),
cópia da ocorrência policial militar ou civil; certidão de nascimento do(a) aluno(a)
agressor(a); cópia do ato inicial de investigação interna, além de histórico sucinto dos
fatos ocorridos na escola e adjacências, para que seja realizado o possível controle
externo da atividade policial.
§ 4º - São considerados atos infracionais – dano – caracterizado, entre outras formas,
pela pichação ou depredação das instalações – lesão corporal, tráfico de entorpecentes,
porte de arma ou explosivos, ameaça, rixa, furto, roubo, latrocínio, homicídio etc.
Art.133 – Caso uma criança ou adolescente pratique um ato infracional, o
encaminhamento a ser dado é de competência do Conselho Tutelar e do Juizado da
Infância e da Juventude, respectivamente. Assim, tendo o ato infracional ocorrido na
Escola, deve o responsável (diretor, vice-diretor, professor, assistente) fazer os
encaminhamentos necessários, sendo que:
a) se for praticado por criança de até 12 anos incompletos, a escola comunicará ao
Conselho Tutelar, independentemente de qualquer providência no âmbito policial (não há
necessidade de lavratura de Boletim de Ocorrência);
b) se for praticado por adolescente, deve ser lavrado o Boletim de Ocorrência na
Delegacia de Polícia, que providenciará os encaminhamentos ao Ministério Público e
Juízo da Infância e da Juventude.
82
CAPÍTULO III
DO BULLYING E CYBERBULLYING (ou bullying virtual)
Art.134 – Bullying é uma palavra de origem inglesa, derivada do verbo bully (ameaçar,
amedrontar, intimidar). Utilizada para designar as ações de uma pessoa cruel,
intimidadora, que possui comportamentos agressivos no âmbito escolar. O termo também
é usado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos,
praticados por uma ou mais pessoas contra outra ou outras, causando dor e angústia,
dentro de uma relação desigual de poder, intimidando a vítima.
Parágrafo único – O Bullying é praticado de diversas maneiras e a gravidade depende
também do comportamento de sua vítima. Como exemplo, sua ação pode ser:
I - física: empurrar, socar, chutar, beliscar, bater;
II - verbal: apelidar, xingar, insultar, zoar;
III - material: destroçar, estragar, furtar, roubar;
IV - moral: difamar, disseminar rumores, caluniar;
V - psicológica: ignorar, excluir, isolar, perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar,
dominar, tiranizar, chantagear, manipular, ameaçar, discriminar, ridicularizar;
VI - sexual: assediar, induzir e/ou abusar.
Art.135 – O Cyberbulling (ou bullying virtual) é uma das formas mais agressivas de
Bullying, que ganha cada vez mais espaço. Os ataques ocorrem no ambiente virtual, por
meio de ferramentas tecnológicas de informação e comunicação, móveis ou fixas, como
e-mails, sites de relacionamentos, blogs, redes sociais, salas de bate-papo, torpedos,
jogos e comunicadores instantâneos etc. O mundo virtual tornou-se um campo exitoso
para a prática do bullying, por um lado devido ao alcance e à velocidade das ofensas e,
por outro lado devido ao alcance e à velocidade das ofensas e, por outro, à possibilidade
de o agressor se manter no anonimato, utilizando nomes falsos. Os efeitos do
Cyberbullying ultrapassam os muros da escola e ganham dimensões incalculáveis.
Parágrafo único – São exemplos de Cyberbullying: divulgar imagens, criar comunidades,
enviar mensagens, invadir a privacidade (cyberbullying – bullying praticado por meio da
internet e de celulares, geralmente de forma anônima).
Art.136 – Sinais de quem tem sido alvo de Bullying: apresenta baixo rendimento escolar;
finge estar doente para faltar na aula; sente-se mal perto da hora de sair de casa; volta da
escola com roupas ou livros rasgados; tem alterações extremas de humor; aparece com
hematomas e ferimentos após a aula; tenta proteger colocando faca, abridores de lata ou
garrafa na bolsa.
Art.137 – A proximidade entre os envolvidos – o alvo (a vítima) e o autor (agressor) –
acontece geralmente porque estudam na mesma sala de aula ou moram no mesmo
bairro. Em função disso, muitas pessoas subestimam o fato encarando como uma
brincadeira despretensiosa. Mas o Bullying excede o limite dos conflitos naturais entre
83
crianças e adolescentes e pode ser notado pelo comportamento de cada um dos

envolvidos no problema.
Art.138 – A intervenção da família, escola, Secretaria Estadual de Educação de Minas
Gerais/Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina, Secretaria Municipal de
Educação de Leopoldina e da rede de proteção dos direitos infanto-juvenis, Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA, Conselho Municipal de
Educação – CME, Ministério Público e o Conselho Tutelar podem proporcionar a
diminuição ou minimizar a sua ocorrência e seus efeitos.
§ 1º - O Bullying e o Cyberbullying poderão ser caracterizados como ato de indisciplina ou

ato infracional dependendo da gravidade do fato.
§ 2º- Visando diminuir ou minimizar a incidência de Bullying ou Ciberbullying, a escola
incluirá a temática no Projeto Político Pedagógico a fim de resolver conflitos e criar
responsabilidades, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente escolar solidário,
humanista, cooperativo, propício ao aprendizado de nossos alunos.
CAPÍTULO IV
DOS MAUS-TRATOS
Art.139 – A Direção da escola deverá relatar os fatos ao Conselho Tutelar, nos casos de
suspeitas e/ou confirmação de maus-tratos, bem como nos casos de lesão aos direitos
individuais das crianças e adolescentes (problemas de saúde, vítimas de crimes, evasão
escolar, etc.), encaminhando-lhe as informações e documentos pertinentes, sem prejuízo
da comunicação vir a ser realizada pelas autoridades policiais e demais instituições.
§ 1º. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e

moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade,
da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. ECA, art.
17.
§ 2º - É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a

salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou
constrangedor. ECA, art. 18.
§ 3º - Deixar professor ou responsável por estabelecimento de ensino fundamental, pré-

escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha
conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou
84
adolescente, é crime: Pena – multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se p

dobre em caso de reincidência. ECA, art. 245.
CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO DE SANÇÕES
Art.140 - Ao Diretor Escolar e/ou Coordenador da Unidade Escolar compete aplicar

sanções aos professores, especialistas, servidores e alunos de acordo com as normas
legais vigentes.
Art.141 - Ao Conselho Municipal de Educação, Conselho Escolar e/ou Secretária

Municipal de Educação, compete referendar, se for o caso, decisão do diretor, sobre
aplicação de penalidades propostas na legislação vigente.
TÍTULO XII
DO DESEMPENHO DA ESCOLA E DA PUBLICIDADE DOS ATOS
Art. 142 - A Escola deve divulgar, amplamente, os dados e informações relativos a:

I. Medidas, projetos, propostas e ações desenvolvidas e previstas pela Escola para
melhorar sua atuação e seus resultados educacionais;
II. Indicadores e estatísticas do desempenho escolar dos alunos e resultados obtidos
pela Escola nas avaliações externas.
Parágrafo único. Considera-se relevante para o cumprimento do que estabelece o caput

deste artigo, informar:
I. Número de alunos matriculados por ciclo ou ano escolar;
II. Resultado do desempenho dos alunos de acordo com a etapa e modalidades da
Educação Básica;
III. Medidas adotadas no sentido de melhorar o processo pedagógico e garantir o
sucesso escolar;
IV. Percentual de alunos em abandono por ano e as medidas para evitar a evasão
escolar;
V. Taxas de distorção idade/ano de escolaridade e as medidas adotadas para reduzir
esta distorção.
Art. 143 - Compete à Escola manter atualizados os dados da Secretaria Escolar, bem
como o Registro Estatístico Escolar Nacional Anual, e organizados de acordo com as
normas estabelecidas pelos respectivos Sistemas.
85
TÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.144 - As decisões do estabelecimento caberão recursos para os órgãos superiores.
Art.145 - Os casos omissos neste regimento poderão ser resolvidos pela direção do
estabelecimento ou pelos órgãos competentes, respeitadas as determinações legais
vigentes.
Art.146 - Este regimento vigorará a partir do ano letivo de 2017.
Leopoldina, 01 de fevereiro de 2017.
________________________________________________
APROVAÇÃO DA ENTIDADE MANTENEDORA
86

Regimento Escolar Único - 2017

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REGIMENTO ESCOLAR DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA

REGIMENTO ESCOLAR DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA

“A palavra Liberdade fascina a todo mundo, mas ninguém a

(Samuel Aun Weor)

Leopoldina, 1º de fevereiro de 2017.

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01

A Secretaria de Educação do Município de Leopoldina, no uso de suas atribuições

1- Implantar o Regimento Escolar das Instituições de ensino pertencentes à rede

2- Revogar os Regimentos Escolares anteriores vigente até 31 de janeiro de 2017.

3- Determinar que a direção/coordenação de cada instituição dê ampla divulgação do

4- Encaminhar o Regimento Escolar à Superintendência Regional de Ensino de

5- Determinar que entre em vigor o Regimento Escolar.

22 ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM FERREIRA BRITO .................................................. 36

DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ...................................................................... 59

A Secretaria Municipal de Educação de Leopoldina apresenta o Regimento Escolar

Em outubro de 2016, a Secretaria Municipal de Educação iniciou o trabalho de

As emendas feitas, no decorrer dos anos passados com as alterações da

A secretaria Municipal de Educação mobilizou os interessados para repensarem

As Instituições foram consultadas e as contribuições bem recebidas. Nesta

O Regimento Escolar das Instituições de Ensino Pertencentes à Rede Municipal de

INSTITUIÇÕES DE ENSINO PERTENCENTES À REDE MUNICIPAL DE LEOPOLDINA ............

São as Seguintes Instituições de Ensino pertencentes à Rede Municipal de Leopoldina

1 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ADILON MACHADO

2 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL APARECIDA SILVA DO BEM

O Centro Municipal de Educação Infantil Aparecida Silva do Bem, integrante de

3 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JARDIM DOS

Existem no bairro pessoas de baixa renda e escolaridade, porém a comunidade é

No ano de 2010 a escola passou por reforma e ampliação oferecendo mais

No prédio, contamos com 04 salas de aula para a educação infantil, refeitório, 04

Centro Municipal de Educação Infantil Jardim dos Bandeirantes é mantido pela

4 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL LUCIANA DA COSTA

O “Centro Municipal de Educação Infantil Luciana da Costa Cesar Tavares”,

Em virtude da demanda e procura de vagas, foi criado o Centro Municipal de

5 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL MARIA AMÉLIA DO AMARAL CARVALHO

Em 2008 com o objetivo de atender a demanda de Educação Infantil do distrito a

Recebeu este nome em homenagem a Maria Amélia do Amaral Carvalho, nascida

O propósito do CMEI Maria Amélia do Amaral Carvalho é atender os alunos na

6 CENTRO MUNICIPAL DE EDUDAÇÃO INFANTIL MARIA APARECIDA SILVA

A expectativa da família em relação à escola, é que na mesma as crianças

São oferecidos: transporte escolar para os educando oriundos de localidades de

A realidade atual da escola permite uma educação de qualidade e com segurança

7 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL SEBASTIÃO GUEDES MORAES

O “Centro Municipal de Educação Infantil Sebastião Guedes Moraes Mendonça -

Em virtude da demanda e procura de vagas em outras instituições de ensino, foi

8 CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL MUNICIPAL SENHORITA CARMEM SPÍNOLA

Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Leopoldina

9 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR BOSQUE ENCANTADO

10 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR CANTINHO DA AMIZADE

Os moradores do bairro, embora vivendo em situação precária com baixa renda

A Escola Municipal Pré-escolar Cantinho da Amizade funciona no prédio da Creche

A Prefeitura Municipal de Leopoldina, através da Secretaria Municipal de

A Creche Anita Borela disponibiliza para a Prefeitura Municipal de Leopoldina,

11 ESCOLA MUNICIPAL PRÉ-ESCOLAR GATO DE BOTAS

Partindo deste princípio, de assistência às mães carentes, um grupo de senhoras

No prédio, que é de propriedade do MAS Movimento de Assistência Social

Atualmente, a Escola Municipal Pré-Escolar Gato de Botas tem matriculado 56

12 PRÉ-ESCOLAR MUNICIPAL MUNDO ENCANTADO

O Pré-Escolar Municipal Mundo Encantado, integrante de rede municipal de ensino

Leopoldina é uma cidade que busca se modernizar e exige a presença de

O Pré-escolar Municipal Mundo Encantado está localizada no bairro Santa Cruz. O

Diante das qualificações que caracterizam a clientela e a comunidade do Bairro

No prédio, contamos com salas de reforço para as crianças de 06 a 12 anos, salas