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Rio de Janeiro
UVA
2016
Marcelo Bárcia
Empreendedorismo
Rio de Janeiro
UVA
2016
Copyright © UVA 2016
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer
meio sem a prévia autorização desta instituição.
ISBN: 978-85-69287-20-9
Autoria do Conteúdo
Marcelo Bárcia
Design Instrucional
Wagner G. A. Destro
Projeto Gráfico
UVA
Diagramação
Isabelle Martins
Revisão
Lydianna Lima
Maria Lucia Daflon
Débora Silvestre
375 KB.
ISBN 978-85-69287-20-9
Disponível também impresso.
CDD – 658.421
Considerações finais.....................................................121
7
APRESENTAÇÃO
SOBRE O AUTOR
Marcelo Bárcia é mestre em Administração pela Fundação Getúlio Var-
gas – FGV-RJ e especialista em Marketing e bacharel em Comunicação
Social pela Pontifícia Universidade Católica – PUC-Rio. Professor uni-
versitário há 20 anos, também trabalha em consultoria e mentoria para
empresas juniores e incubadoras de empresas, como também já atuou
no Sebrae - RJ e realizou pesquisas e estudos sobre inovação e empre-
endedorismo.
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Origens do conceito de empreendedorismo e sua evolução 11
CAPÍTULO 1
CONCEITUAÇÃO DA ATITUDE
EMPREENDEDORA E
INTRAEMPREENDEDORISMO
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12 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
ORIGEM DO CONCEITO DE
EMPREENDEDORISMO E SUA EVOLUÇÃO
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Origens do conceito de empreendedorismo e sua evolução 13
• O inesperado.
• A incongruência.
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14 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
• A necessidade de processo.
• A mudança de estrutura da indústria.
• Mudanças demográficas.
• As mudanças de percepção.
• O conhecimento novo.
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Origens do conceito de empreendedorismo e sua evolução 15
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16 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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Origens do conceito de empreendedorismo e sua evolução 17
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18 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
• Colegas.
• Trabalho.
• Políticas de organização.
• Salários e benefícios.
• Tecnologia.
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Origens do conceito de empreendedorismo e sua evolução 19
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20 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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Perfil do empreendedor na era do conhecimento 21
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22 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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Perfil do empreendedor na era do conhecimento 23
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24 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
• São visionários.
• Sabem tomar decisões.
• São indivíduos que fazem a diferença.
• Sabem explorar, ao máximo, as oportunidades.
• São determinados e dinâmicos.
• São dedicados.
• São otimistas e apaixonados pelo que fazem.
• São interdependentes e constroem o próprio destino.
• Ficam ricos.
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Perfil do empreendedor na era do conhecimento 25
• Assumir riscos.
• Identificar oportunidades.
• Ter conhecimento.
• Ter organização.
• Ter liderança.
• Ter dinamismo.
• Ter otimismo.
• Ter tino empresarial.
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26 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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Perfil do empreendedor na era do conhecimento 27
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28 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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Perfil do empreendedor na era do conhecimento 29
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30 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
Atividades de autoavaliação
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O empreendedor corporativo 31
O EMPREENDEDOR CORPORATIVO
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32 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
Para reflexão:
A verdade é que por mais aperfeiçoados que estejam os
mecanismos de controle e processos de avaliação de de-
sempenho dos colaboradores, os dirigentes empresariais
precisam de profissionais que sejam proativos, sugiram
inovações e mudanças e antecipem-se aos grandes desa-
fios que se apresentam nas organizações modernas, ou
seja, de uma maneira simplista, o que se convencionou
chamar de “visão simplista” é um fator decisivo para as
organizações na atualidade.
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O empreendedor corporativo 33
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34 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
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O empreendedor corporativo 35
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36 Conceituação da atitude empreendedora e intraempreendedorismo
REFERÊNCIAS
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 39
CAPÍTULO 2
INOVAÇÃO, PRINCIPAIS
CONCEITUAÇÕES E O
EMPREENDEDOR INOVADOR
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40 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 41
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42 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 43
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44 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 45
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46 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 47
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48 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 49
Exemplo
Todos os professores precisam avaliar a aprendizagem de
seus alunos de alguma forma. Estamos falando de um pro-
cesso, nesse caso, de avaliação. Algumas atividades (eta-
pas) farão parte desse processo, observe:
Elaboração Aplicação
da prova da prova
Lançamento
Correção da nota
da prova
(resultado final)
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50 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
1. Segmentos de clientes.
2. Proposta de valor.
3. Canais.
4. Relacionamento com clientes.
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 51
5. Fontes de receita.
6. Recursos principais.
7. Atividades-chave.
8. Parcerias principais.
9. Estrutura de curso.
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52 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 53
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54 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Inovação: produtos, processos e modelos de negócios 55
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56 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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A inovação no ambiente organizacional 57
A INOVAÇÃO NO AMBIENTE
ORGANIZACIONAL
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58 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
São elas:
• Gestão centralizadora.
• Dificuldades no acesso à informação.
• Bloqueio à participação dos colaboradores.
• Falta de recursos.
• Rigidez formal.
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A inovação no ambiente organizacional 59
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60 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
Atividades de Autoavaliação
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O ambiente organizacional favorável à inovação 61
O AMBIENTE ORGANIZACIONAL
FAVORÁVEL À INOVAÇÃO
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62 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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O ambiente organizacional favorável à inovação 63
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64 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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REFERÊNCIAS
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66 Inovação, principais conceituações e o empreendedor inovador
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 67
CAPÍTULO 3
INOVAÇÃO: AGENTES DE APOIO
E FOMENTO
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68 Inovação: agentes de apoio e fomento
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70 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 71
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72 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 73
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74 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 75
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76 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 77
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78 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 79
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80 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras 81
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82 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de Inovação (2004) 83
Observação:
É comum que muitos jovens empreendedores fiquem es-
timulados pelas primeiras ofertas de empresas de capital
de risco, principalmente no segmento de base tecnológica.
Entretanto, é importante estudar e refletir sempre sobre
as ofertas iniciais, considerando os aspectos financeiros
propostos nesses acordos, que deverão ser vantajosos
para as duas partes envolvidas no negócio.
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84 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de Inovação (2004) 85
Financiamentos
• Contratação de dívidas.
• Pagamentos de juros.
• Necessidades de garantias e avalistas.
• O risco é assumido inteiramente pelo tomador.
Capital de risco
• O risco de prejuízo é do investidor.
• Concessão de participação acionária.
• Necessidades de viabilidade econômica.
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86 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de Inovação (2004) 87
Observação:
Como esse modelo ainda é muito recente no Brasil, os em-
preendedores precisam ser criteriosos com relação às em-
presas e plataformas que oferecem esse tipo de serviço,
principalmente com relação aos regulamentos e diretrizes
que serão observados, evitando problemas para todas as
partes envolvidas.
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88 Inovação: agentes de apoio e fomento
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A importância da tríplice hélice para a inovação: governo, universidades e empresas 89
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90 Inovação: agentes de apoio e fomento
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A importância da tríplice hélice para a inovação: governo, universidades e empresas 91
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92 Inovação: agentes de apoio e fomento
Atividade de Autoavaliação
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REFERÊNCIAS
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94 Inovação: agentes de apoio e fomento
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 95
CAPÍTULO 4
PROJETO DE CONSULTORIA
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96 Projeto de consultoria
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Observação:
O papel de dirigentes e empreendedores que contrataram
o serviço é fundamental na apresentação e na explicação
do tipo de trabalho que será desenvolvido pela consultoria.
Nela, as habilidades técnicas e os conhecimentos deverão
estar sempre alinhadas à questão relacional.
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98 Projeto de consultoria
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 99
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100 Projeto de consultoria
cio adequado.
Para ilustrar de forma prática essas questões, vamos usar uma me-
táfora próxima à realidade de todos nós. Se uma pessoa tiver um
pequeno mal-estar, como uma dor de cabeça ou um incômodo
pela prática de alguma atividade física, é bastante provável que
ela busque soluções simples, que estão na esfera de seu conheci-
mento, como tomar um analgésico comprado na farmácia ou co-
locar gelo na parte dolorida do corpo. Em situações mais comple-
xas, as pessoas percebem que precisam marcar consultas e fazer
exames com médicos especialistas, que possuem conhecimentos
e recursos para, em um primeiro momento, fazer um diagnóstico
preciso do problema e recomendar uma potencial solução.
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 101
Observação:
Consultores e empreendedores precisam estabelecer um
relacionamento de confiança mútua ao longo do projeto
de consultoria. Para o consultor, pode ser muito importan-
te ouvir do próprio empreendedor, além das informações
do diagnóstico formal, seus anseios, dúvidas, receios e ex-
periências vivenciadas no passado.
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102 Projeto de consultoria
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 103
• Econômicas.
• Financeiras.
• Técnicas.
• Mercadológicas.
• Administrativas.
• Comportamentais.
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104 Projeto de consultoria
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 105
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106 Projeto de consultoria
Lembre-se:
Os consultores precisam: coletar, selecionar, avaliar, ar-
mazenar e utilizar de forma adequada as informações da
empresa-cliente.
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Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar 107
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108 Projeto de consultoria
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Operacionalizando o projeto de consultoria 109
OPERACIONALIZANDO O PROJETO DE
CONSULTORIA
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110 Projeto de consultoria
2. Proposta
Elaborar uma proposta para o projeto de consultoria que
será desenvolvido nem sempre é uma atividade simples,
por mais que seja uma prática rotineira. Objetividade e
consistência são características que deverão sempre ser
consideradas na elaboração desse documento, que terá
como objetivo detalhar questões importantes tanto para
clientes como para consultores, tais como:
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Operacionalizando o projeto de consultoria 111
3. Operação
Por maior que seja a experiência dos consultores, nenhum
projeto é similar, uma vez que o perfil das empresas-clien-
tes e as condições de trabalho sempre serão distintos. En-
tretanto, cada consultoria pode ter padrões e formas de
atuação sistematizados a partir de conhecimentos e cur-
va de experiência próprios. Por exemplo, uma consultoria
pode oferecer um software desenvolvido por sua equipe
para seus clientes ou utilizar modelos estratégicos padrão
em seus projetos. A forma de operação de cada consulto-
ria será importante para seu posicionamento de merca-
do perante os potenciais clientes. Independentemente do
modo de atuação, toda empresa de consultoria precisa ter
a consciência de dois aspectos comuns a todos que atuam
nesse segmento: primeiro, um projeto possui início, meio
e fim e, portanto, cumprir os prazos estabelecidos na pro-
posta deverá ser uma preocupação constante por parte
da equipe envolvida, pois os consultores não ficarão alo-
cados por tempo indeterminado. O segundo diz respeito
à identificação de colaboradores na empresa-cliente que
serão acionados para repassar informações sobre o negó-
cio, contribuir com sugestões e atuar na implementação
das recomendações propostas. Todo consultor precisa ter
consciência de que o êxito de seu trabalho sempre depen-
derá, em grande parte, da colaboração dos empregados
da empresa-cliente, desse modo, identificar e manter um
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112 Projeto de consultoria
4. Entregáveis
Como já vimos, durante a realização de um projeto, os
consultores podem finalizar algumas etapas, subprodu-
tos, (relatórios parciais, por exemplo), que são chamados
de entregáveis. O cumprimento dos prazos previstos na
proposta é de fundamental importância para a credibili-
dade do trabalho dos consultores. Geralmente, o principal
entregável é um relatório geral, com todas as análises, os
registros de informações e as recomendações da consulto-
ria para a empresa-cliente.
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Operacionalizando o projeto de consultoria 113
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114 Projeto de consultoria
INTERVENÇÕES A PARTIR DA
CONSULTORIA
• Organogramas.
• Gestão estratégica.
• Processos administrativos.
• Marketing.
• Finanças.
• Tecnologia da informação.
• Comercial.
• Operação.
• Legislação.
Observação:
Mesmo que o consultor tenha sido contratado para uma
prestação de serviço específica, como na área de rede-
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Intervenções a partir da consultoria 115
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116 Projeto de consultoria
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Intervenções a partir da consultoria 117
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118 Projeto de consultoria
• Sebrae.
• Empresas juniores: empresas de consultoria for-
madas por estudantes universitários que prestam
serviços em diversas áreas do conhecimento, sem-
pre com orientação de professores.
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Intervenções a partir da consultoria 119
Autoavaliação
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120 Projeto de consultoria
REFERÊNCIAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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