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EPILEPSIA
*Os efeitos colaterais associados à neurotoxicidade são geralmente dose-dependentes: melhoram com a redução ou com o fracionamento da dose diária.
†Ocorrência de efeitos idiossincrásicos, como reações cutâneas, hepatite medicamentosa e efeitos hematológicos graves, indicam imediata suspensão do
tratamento. Algumas vezes, podem ocorrer leucopenia e/ou trombocitopenia leves e alterações leves e transitórias das transaminases, que não indicam retirada
do medicamento.
FONTES: (1) Medicina ambulatorial : condutas de atenção primária baseadas em evidências [recurso
eletrônico] / Organizadores, Bruce B. Duncan... [et al.]. – 5. ed. – Porto Alegre : Artmed,2022.
CBZ
INÍCIO DESCONHECIDO TIPOS INÍCIO
PHT
DE CRISE FOCAL
NÃO CLASSIFICADAS VPA
GENERALIZADAS
SUBSTITUIÇÃO
DOSE ESCALONAR ATÉ
DOSE MÁXIMA
CONTROLE
NÃO
GRADUAL FÁRMACO ENCAMINHAR AO
BAIXA DAS CRISES? E MANTER
TOLERADA
MONOTERAPIA¹ ² NEUROLOGISTA³
AUMENTO NÃO SIM AUMENTO
GRADUAL SEM
GRADUAL
CONTROLE
SEGMENTO ESCALONAR ATÉ
CONTROLE NA UBS COM CONTROLE
DAS CRISES?
SIM DOSE MÍNIMA
SIM DAS CRISES?
NÃO DOSE MÁXIMA
TOLERADA
EFETIVA
CONTROLE EFETIVO
FONTES: (1) Medicina ambulatorial : condutas de atenção primária baseadas em evidências [recurso eletrônico] /
Organizadores, Bruce B. Duncan... [et al.]. – 5. ed. – Porto Alegre : Artmed,2022. (2) International League Against
Epilepsy (ILAE), 2017; , (3) PORTARIA CONJUNTA Nº 17, DE 21 DE JUNHO DE 2018
Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para
serviço de urgência/emergência:
Crise convulsiva secundária a suspeita de infecção do sistema nervoso central, distúrbio
hidroeletrolítico, abstinência de álcool ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC); OU
crise convulsiva que dura mais que 5 minutos ou crises que recorrem sem a completa recuperação da
consciência.
diagnóstico prévio de epilepsia com controle inadequado das crises com tratamento otimizado e
descartada má adesão; OU
paciente com epilepsia controlada há pelo menos 2 anos que deseja avaliação para retirada da
medicação; OU
mulheres com epilepsia que estão gestantes ou que desejam planejar gravidez.
1. sinais e sintomas (descrever as características e a frequência das crises convulsivas, idade de início,
tempo de evolução, fatores desencadeantes, exame físico neurológico, outros sinais e sintomas fora
das crises convulsivas);
3. tratamentos em uso ou já realizados para epilepsia (medicamentos utilizados com dose e posologia);
4. medicamentos em uso que interferem no limiar convulsivo (sim ou não). Se sim, quais;