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PFIZER
BAYER
DAICHI-SANCHIO
LIBBS
Adrenalina na PCR
Alfa e beta-agonista
Vasoconstrição, aumenta inotropismo e consumo de O2
Aumenta a pressão diastólica na aorta
Aumenta pressão de perfusão coronariana e cerebral
Aumenta o fluxo sanguíneo para coronária e cérebro
Reduz fluxo na microcirculação miocárdica, cerebral e renal
Aumenta a taxa de RCE
Aumenta a taxa de admissão com vida ao hospital
Principalmente na PCR por ritmo não chocável
Não aumenta a sobrevida hospitalar
Provavelmente aumenta o dano neurológico
Adrenalina x placebo na PCR extrahospitalar
Estudo duplo-cego randomizado
272 adrenalina x 262 placebo
Desfechos:
Sobrevida hospitalar
RCE pré-hospitalar
Escore de performance neurológica
RCE %
Alta hospitalar(%)
30
6
OR 2,2
20 4 4% (IC95% 0,7 – 6,3)
23,2% OR 3,4 Adrenalina Alta
10 (IC95% 2,0 – 5,6) 2 hospitalar(
8,4% Placebo 1,9%
0 %)
0
Adrenalina Placebo Adrenalina Placebo
SOBREVIVÊNCIA À ADMISSÃO
P = 0,03
SOBREVIVÊNCIA À ADMISSÃO
1934
PCR testemunhada
Tp
Tf
QT = 0,50 segs
QTc = 0,56 segs
Sulfato de magnésio para TSDP em
pacientes com QT prolongado e QT normal