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I – INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
2.1 – NOÇÕES.................................................................................................................... 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 11
I – INTRODUÇÃO
A matemática é uma ciência que está presente em todos os segmentos da vida e em todas as
tarefas executadas no nosso dia a dia. Encontrada em todas as áreas de estudo, é considerada
como uma das principais disciplinas do currículo escolar do ensino médio. Porém, a
matemática é aceita com insatisfação pela comunidade escolar, pois exige dos estudantes um
grau de memorização e uma ampla linha de raciocínio, esta dificuldade encontrada os fazem
distanciar-se de sua prática no cotidiano.
Contudo, a disciplina visa contribuir com a educação em sentido amplo, com algo essencial
para obter-se um comportamento ético dos indivíduos. A aula de Matemática estimula a
formação ética dos alunos, pois são direcionados a desenvolver suas atitudes atribuindo
confiança ao construírem seus conhecimentos em sala de aula, através de sua participação
ativa, bem como respeitar as opiniões dos demais colegas.
No entanto, existe uma preocupação com os alunos que estão prestes a entrar no mercado de
trabalho. Surge a preocupação de saber como eles estão se preparando ou ou quanto estão
preparados para enfrentar esse mercado tão competitivo e exigente.
Para isso este trabalho foi desenvolvido com o intuito de demonstrar, por meio de uma
pesquisa de campo e análise de procedimentos estatísticos, a importância que os alunos de
ensino médio estão dando a matemática no seu futuro profissional.
Diante do exposto, o presente artigo tem como objetivo analisar como os alunos estão
utilizando a Matemática diariamente, quais as ferramentas e como estão se preparando para
utilizá-la em seu futuro profissional.
1.1 – Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
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• Descrever sobre a importância da prática pedagógica como futuro profissional da
educação na opção de ensino da matemática;
• Identificar como o ensino da Matemática contribui para a formação plena do
educando como um ser crítico formador de opinião.
1.2 – Problema
A Matemática é fundamental na qualificação profissional de qualquer indivíduo, pois está
presente na vida de todo ser humano. Ela é responsável por proporcionar o acesso ao
desenvolvimento de técnicas intelectuais. Seu conhecimento na formação profissional é de
extrema importância, pois se faz presente em todas as áreas.
Assim, busca-se saber qual é o ponto de vista do aluno sobre a disciplina em sua formação
profissional. Se ele está se preparando ou está preparado para lhe dar com a mesma no seu
dia a dia. Nessa perspectiva busca-se resposta a seguinte questão de pesquisa: O aluno de
ensino médio compreende a importância da Matemática para seu cotidiano e seu futuro
profissional?
1.3 – Justificativa
Com o mercado profissional mais competitivo e exigente, faz-se necessário que o aluno do
ensino médio, prestes a ingressá-lo, prepare-se para enfrentar esta realidade, colocando em
prática os seus conhecimentos adquiridos nas atividades diárias.
Diante dessa necessidade, a razão de pesquisar a importância que o aluno de ensino médio
está atribuindo a Matemática, visando o seu futuro profissional, é determinar os parâmetros
de aplicabilidade no seu cotidiano da referida disciplina. Isso é fundamental para determinar
quais métodos educacionais e mudanças significativas poderão ser aplicadas pelo professor,
visando a sua capacitação para direcionarmos estratégias de ensino e métodos pedagógicos
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A Matemática em seu papel formativo, segundo o Ministério da Educação (1999, p.251):
1.4 – Hipótese
• H1: A importância à disciplina de Matemática encontra dificuldades em pratica-la no
cotidiano, enfrentando dificuldades com questões ligadas ao desenvolvimento
pessoal e o raciocínio.
• H2: O que devemos fazer para inverter este quadro?
1.5 – Variáveis
• Dependente: Aulas, e escola
• Independente: O professional
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II – EMBASAMENTO TEÓRICO
2.1 – NOÇÕES
A palavra Matemática é de origem grega que significa ‘aquilo que se pode aprender’. Não é
fácil dar uma ideia do que vem a ser matemática, e os dicionários dão definições bastante
diversas. Uma possibilidade é considerá-la como a ciência que estuda quantidades e formas.
Pode-se acrescentar que ela é uma linguagem, isto é, uma maneira de representar e falar ou
escrever sobre quantidades e formas (IMENES; LELLIS, 1998).
A Matemática é uma ciência com qualidades próprias que tem necessidade de uma atenção
muito especial. É a disciplina responsável por analisar o trabalho da mente e sua prática
desenvolve um raciocínio aplicável ao estudo dos diversos assuntos ou temas.
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• Estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o
conhecimento de outras áreas do currículo;
• Reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito, relacionando
procedimentos associados às diferentes representações;
• Promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em relação às
suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e
cooperação.
A forma que a Matemática é considerada por algumas pessoas, como cita o autor acima, é
compartilhado por diversos alunos que são prejudicados por essa falta de conhecimento
aplicado a disciplina. Acham que não há necessidade de seguir uma linha de raciocínio nas
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situações expostas. Entendem que basta somente aplicar uma fórmula e dela sair o resultado
ou a solução do problema. Mas, quando cobrados a executarem questões que envolvam a
intelectualidade encontram dificuldade em raciocinar.
Segundo D’Ambrosio (1996), o grande desafio para a educação é por em prática hoje o que
vai servir amanhã. Por em prática significa levar pressupostos teóricos, isto é, um saber/fazer
acumulado ao longo de tempos passados ao futuro. Os efeitos da prática de hoje vão se
manifestar no futuro.
Porém, essa não é a realidade vista nos dias atuais. Mal preparados, sem darem importância
aos conteúdos aplicados em sala de aula e a falta da prática no cotidiano, quando cobrados
ao entrarem no mercado de trabalho, muitos com dificuldades são desclassificados ainda nas
entrevistas de seleção.
Conforme o exposto, a preocupação com a qualidade da mão de obra oferecida por esses que
estão prestes a ingressar no mercado de trabalho é considerada preocupante. A falta de
interesse e conhecimento sobre a necessidade de obter resultados positivos das aulas para que
sejam aplicados no futuro profissional, atinge a maioria dos alunos que devem enfrentar as
mudanças no mundo do trabalho desqualificados.
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Outro fator que se destaca, é que muitos ainda estão passando por um período de
autoconhecimento em várias áreas, aprendendo sobre o que gosta ou não gosta, e sobrepondo
a vontade que seus pais têm de “realizar seus sonhos nos filhos, ou vê-los cuidando de seu
negócio. (…) Nessa fase, ele precisa definir a sua identidade, ou seja, está estabelecendo
quem ele quer ser ou quem não quer ser” (MAIA, 2013).
Dessa forma, fica inviável a percepção do entendimento e a conduta a qual o aluno irá ter
diante das disciplinas aplicadas pelos professores em sala de aula. O aluno não foca no seu
objetivo e nem projeta o seu futuro. Essa contradição é encontrada com frequência nas
escolas e compartilhada pelos mesmos.
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marginais a escola já cumpriu muito bem seu papel, sua parcela de
responsabilidade para com a sociedade.
Do mesmo modo, é fundamental pensarmos sobre o que diz Menezes (2010): quem acredita
que basta ter a intenção de ensinar não se constrange em culpar o aluno que não conseguiu
aprender.
A implementação da LDB com certeza é um marco para a educação no Brasil, pois a partir
dela começamos a visualizar melhor a escola que tínhamos e a escola que é preciso fomentar
mediante as necessidades humanas tão eminentes no limiar do século XXI, Contudo, este é
um processo complexo, e até mesmo doloroso para todos os envolvidos com o processo
educativo, pois, propõem a estes agentes um processo de “(re) aprendizagem” da própria
prática pedagógica, tendo que endossar a partir daí uma prática articuladora, transformadora
da realidade, capaz de promover um processo baseado na aprendizagem do aluno, onde este
desenvolva-se a partir do conceito de que é preciso conhecer a conhecer.
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para nossos alunos. Nesse aspecto GADOTTI (2000:4), pesquisador desse processo afirma
que,
Com as constantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre
elas o desenvolvimento de tecnologias e o aprimoramento de um modo de pensar menos
autoritário e menos regrado, os agentes educacionais e a escola de uma maneira geral, vêm
vivenciando um processo de mudança que tem refletido principalmente nas ações de seus
alunos e na materialização destas no contexto escolar, fato que tem se tornado ponto de
dificuldade e insegurança entre professores e agentes escolares de forma geral, configurando
em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem, sobre isso, GADOTTI
(2000:6).
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III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que a Matemática está presente em todos os segmentos e, por isso sugere-se que
seja trabalhada em sala de aula com o intuito de preparar o aluno, visando o mercado
profissional que se encontra cada vez mais exigente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. São Paulo: Editora
Papirus, 1996.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria à prática. 2ªed. São
Paulo: Papirus, 1997.
IMENES, L. M.; LELLIS, M. Microdicionário de Matemática. Editora Scipione, 1998.
MAIA, T. F. A difícil escolha da profissão, 24/02/2013. Disponível em: <
http://www.portalvocacional.com.br/noticias.php?id=25>. Acessado em: 10/09/2016.
Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1999.
MENEZES, Luis Carlos. A escola dos últimos 25 anos. In REVISTA NOVA ESCOLA.
Ed nº 239, p. 146, janeiro/fevereiro, 2011.
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