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ÍNDICE

I – INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1

1.1 – Objetivos .................................................................................................................... 1

1.2 – Problema ................................................................................................................... 2

1.3 – Justificativa ................................................................................................................ 2

1.4 – Hipótese .................................................................................................................... 3

1.5 – Variaveis .................................................................................................................... 3

II – EMBASAMENTO TEÓRICO .................................................................................... 4

2.1 – NOÇÕES.................................................................................................................... 4

2.1.1 – O papel do professor no desafio de se alcançar uma educação de qualidade ......... 7

2.1.2 – A prática pedagógica da atualidade no ensino de matemática ................................ 8

III – CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 11
I – INTRODUÇÃO
A matemática é uma ciência que está presente em todos os segmentos da vida e em todas as
tarefas executadas no nosso dia a dia. Encontrada em todas as áreas de estudo, é considerada
como uma das principais disciplinas do currículo escolar do ensino médio. Porém, a
matemática é aceita com insatisfação pela comunidade escolar, pois exige dos estudantes um
grau de memorização e uma ampla linha de raciocínio, esta dificuldade encontrada os fazem
distanciar-se de sua prática no cotidiano.

Contudo, a disciplina visa contribuir com a educação em sentido amplo, com algo essencial
para obter-se um comportamento ético dos indivíduos. A aula de Matemática estimula a
formação ética dos alunos, pois são direcionados a desenvolver suas atitudes atribuindo
confiança ao construírem seus conhecimentos em sala de aula, através de sua participação
ativa, bem como respeitar as opiniões dos demais colegas.

No entanto, existe uma preocupação com os alunos que estão prestes a entrar no mercado de
trabalho. Surge a preocupação de saber como eles estão se preparando ou ou quanto estão
preparados para enfrentar esse mercado tão competitivo e exigente.

Para isso este trabalho foi desenvolvido com o intuito de demonstrar, por meio de uma
pesquisa de campo e análise de procedimentos estatísticos, a importância que os alunos de
ensino médio estão dando a matemática no seu futuro profissional.

Diante do exposto, o presente artigo tem como objetivo analisar como os alunos estão
utilizando a Matemática diariamente, quais as ferramentas e como estão se preparando para
utilizá-la em seu futuro profissional.

1.1 – Objetivos
Objetivo Geral

• Compreender sobre a importância da prática pedagógica como futuro profissional da


educação na opção de ensino da matemática.

Objetivos Específicos

• Demonstrar a importância do ensino da Matemática no futuro profissional;

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• Descrever sobre a importância da prática pedagógica como futuro profissional da
educação na opção de ensino da matemática;
• Identificar como o ensino da Matemática contribui para a formação plena do
educando como um ser crítico formador de opinião.

1.2 – Problema
A Matemática é fundamental na qualificação profissional de qualquer indivíduo, pois está
presente na vida de todo ser humano. Ela é responsável por proporcionar o acesso ao
desenvolvimento de técnicas intelectuais. Seu conhecimento na formação profissional é de
extrema importância, pois se faz presente em todas as áreas.

Assim, busca-se saber qual é o ponto de vista do aluno sobre a disciplina em sua formação
profissional. Se ele está se preparando ou está preparado para lhe dar com a mesma no seu
dia a dia. Nessa perspectiva busca-se resposta a seguinte questão de pesquisa: O aluno de
ensino médio compreende a importância da Matemática para seu cotidiano e seu futuro
profissional?

1.3 – Justificativa
Com o mercado profissional mais competitivo e exigente, faz-se necessário que o aluno do
ensino médio, prestes a ingressá-lo, prepare-se para enfrentar esta realidade, colocando em
prática os seus conhecimentos adquiridos nas atividades diárias.

Diante dessa necessidade, a razão de pesquisar a importância que o aluno de ensino médio
está atribuindo a Matemática, visando o seu futuro profissional, é determinar os parâmetros
de aplicabilidade no seu cotidiano da referida disciplina. Isso é fundamental para determinar
quais métodos educacionais e mudanças significativas poderão ser aplicadas pelo professor,
visando a sua capacitação para direcionarmos estratégias de ensino e métodos pedagógicos

Conforme estabelece o Ministério da Educação: “A matemática ajuda a estruturar o


pensamento e o raciocínio dedutivo, além de ser uma ferramenta para tarefas específicas em
quase todas as atividades humanas.” (1999, p.256).

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A Matemática em seu papel formativo, segundo o Ministério da Educação (1999, p.251):

Contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a


aquisição de atitudes, cuja utilidade e alcance transcendem o âmbito
da própria matemática, podendo formar no aluno a capacidade de
resolver problemas genuínos, gerando hábitos de investigação,
proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar
situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e
científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o
desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais.

A Matemática é considerada uma ciência de extrema importância na vida profissional do


aluno. Por estar inserida nas diversas áreas e profissões, ela capacita o indivíduo a trabalhar
o raciocínio, utilizando-se de ferramentas que são necessárias para obtenção de resultados
diante dos problemas que encontramos no decorrer da nossa vida.

1.4 – Hipótese
• H1: A importância à disciplina de Matemática encontra dificuldades em pratica-la no
cotidiano, enfrentando dificuldades com questões ligadas ao desenvolvimento
pessoal e o raciocínio.
• H2: O que devemos fazer para inverter este quadro?

1.5 – Variáveis
• Dependente: Aulas, e escola
• Independente: O professional

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II – EMBASAMENTO TEÓRICO

2.1 – NOÇÕES
A palavra Matemática é de origem grega que significa ‘aquilo que se pode aprender’. Não é
fácil dar uma ideia do que vem a ser matemática, e os dicionários dão definições bastante
diversas. Uma possibilidade é considerá-la como a ciência que estuda quantidades e formas.
Pode-se acrescentar que ela é uma linguagem, isto é, uma maneira de representar e falar ou
escrever sobre quantidades e formas (IMENES; LELLIS, 1998).

A Matemática é uma ciência com qualidades próprias que tem necessidade de uma atenção
muito especial. É a disciplina responsável por analisar o trabalho da mente e sua prática
desenvolve um raciocínio aplicável ao estudo dos diversos assuntos ou temas.

O Ministério da Educação ressalta que a Matemática do Ensino Médio deverá apresentar ao


aluno o conhecimento de novas informações e instrumentos necessários para que seja
possível a ele continuar aprendendo. Saber aprender é a condição básica para prosseguir
aperfeiçoando-se ao longo da vida. Propondo as seguintes finalidades como objetivos de
levar aos alunos (PCN, 1999):

• Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a


ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral;
• Aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os na
interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas;
• Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando
ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-
se criticamente sobre problemas da matemática, das outras áreas do conhecimento e
da atualidade;
• Desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação,
bem como o espírito crítico e criativo;
• Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a
compreensão dos conceitos matemáticos;
• Expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e valorizar a
precisão da linguagem e as demonstrações em matemática;

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• Estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o
conhecimento de outras áreas do currículo;
• Reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito, relacionando
procedimentos associados às diferentes representações;
• Promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em relação às
suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e
cooperação.

As propostas objetivadas, citadas acima, condiciona o aluno a criar um senso crítico e


colaboram para a realização de uma aprendizagem.

O ensino de Matemática é importante também pelos elementos enriquecedores do


pensamento matemático na formação intelectual do aluno, seja pela exatidão do pensamento
lógico-demonstrativo que ela exibe, seja pelo exercício criativo da intuição, da imaginação e
dos raciocínios indutivos e dedutivos (SOUZA, 2001, p. 27).

Como supracitado pelo autor, a matemática é indispensável na formação profissional do


aluno, pois seu conteúdo enriquecido desenvolve o poder de raciocínio, dando-lhe uma visão
determinante das situações que os mesmos lidam diariamente.

Ao decorrer do tempo, esta ciência transmite conhecimentos tradicionais, em consequência


dos ensinamentos adquiridos, ou seja, uma sucessão de sabedoria aos que estão praticando-
as sucessivamente. Concedendo-se a ter uma postura ativa e crítica diante da sociedade.

Porém, segundo Thompson (1992, p.127):

Muitos indivíduos consideram a Matemática uma disciplina com


resultados precisos e procedimentos infalíveis, cujos elementos
fundamentais são as operações aritméticas, procedimentos
algébricos e definições e teoremas geométricos. Dessa forma o
conteúdo é fixo e seu estado pronto e acabado. É uma disciplina fria,
sem espaço para a criatividade.

A forma que a Matemática é considerada por algumas pessoas, como cita o autor acima, é
compartilhado por diversos alunos que são prejudicados por essa falta de conhecimento
aplicado a disciplina. Acham que não há necessidade de seguir uma linha de raciocínio nas

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situações expostas. Entendem que basta somente aplicar uma fórmula e dela sair o resultado
ou a solução do problema. Mas, quando cobrados a executarem questões que envolvam a
intelectualidade encontram dificuldade em raciocinar.

Assim, reforça-se a importância de valorizar a educação da matemática no ensino escolar do


aluno. Levando a sala de aula as atividades do cotidiano que serão utilizadas no dia a dia do
futuro profissional.

Segundo D’Ambrosio (1996), o grande desafio para a educação é por em prática hoje o que
vai servir amanhã. Por em prática significa levar pressupostos teóricos, isto é, um saber/fazer
acumulado ao longo de tempos passados ao futuro. Os efeitos da prática de hoje vão se
manifestar no futuro.

Diante do exposto acima, a necessidade do aluno compreender a importância do estudo


escolar em sua vida e praticá-la em seu cotidiano é de extrema relevância, haja vista que o
mercado de trabalho exige cada vez mais conhecimento de seu profissional, o que faz fará
diferença numa seleção de vaga para um cargo que esteja disponível.

Porém, essa não é a realidade vista nos dias atuais. Mal preparados, sem darem importância
aos conteúdos aplicados em sala de aula e a falta da prática no cotidiano, quando cobrados
ao entrarem no mercado de trabalho, muitos com dificuldades são desclassificados ainda nas
entrevistas de seleção.

O aumento do desemprego e as mudanças no mundo do trabalho é outro aspecto que aflige a


sociedade brasileira que demonstra preocupação com o grande contingente de jovens que,
mesmo com alguma escolarização, estão mal preparados para compreender o mundo em que
vivem e nele atuar de maneira crítica, responsável e transformadora, e, especialmente, para
serem absorvidos por um mercado de trabalho instável, impreciso e cada vez mais exigente
(UEG/PPC, 2009, p.26).

Conforme o exposto, a preocupação com a qualidade da mão de obra oferecida por esses que
estão prestes a ingressar no mercado de trabalho é considerada preocupante. A falta de
interesse e conhecimento sobre a necessidade de obter resultados positivos das aulas para que
sejam aplicados no futuro profissional, atinge a maioria dos alunos que devem enfrentar as
mudanças no mundo do trabalho desqualificados.

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Outro fator que se destaca, é que muitos ainda estão passando por um período de
autoconhecimento em várias áreas, aprendendo sobre o que gosta ou não gosta, e sobrepondo
a vontade que seus pais têm de “realizar seus sonhos nos filhos, ou vê-los cuidando de seu
negócio. (…) Nessa fase, ele precisa definir a sua identidade, ou seja, está estabelecendo
quem ele quer ser ou quem não quer ser” (MAIA, 2013).

Dessa forma, fica inviável a percepção do entendimento e a conduta a qual o aluno irá ter
diante das disciplinas aplicadas pelos professores em sala de aula. O aluno não foca no seu
objetivo e nem projeta o seu futuro. Essa contradição é encontrada com frequência nas
escolas e compartilhada pelos mesmos.

Assim, para entendermos melhor e compreender o comportamento do aluno em relação a sua


preparação com a matemática para ingressarem no mercado profissional, consultaremos os
mesmos e analisaremos qual a importância que estão dando a disciplina, bem como a sua
utilização no cotidiano.

2.1.1 – O papel do professor no desafio de se alcançar uma educação de qualidade


Outro fator importante a ser considerado parte do princípio de que o professor ainda não
consegue administrar e promover em sala de aula a inclusão, assim, o que evidenciamos
muitas vezes são salas de aulas homogêneas, formadas apenas por alunos considerados
“bons” ou por alunos considerados “fracos” e, quando existem as salas heterogêneas a
segregação também ocorre em seu interior, através do estereótipo de separação entre bons e
fracos. Por isso, Solé reitera que:

De tal modo, os professores estão condicionados a prepararem suas


aulas para os alunos bons, que compreendem os conteúdos,
apresentam os trabalhos e tarefas em dia, tiram notas boas, estão bem
classificados nas escalas de proficiência, enquanto os alunos tidos
como “fracos” ficam a mercê do sistema, sofrem com a evasão, a
repetência, a discriminação, o estereótipo, ou até mesmo a com a
promoção automática. Muitos profissionais até proclamam que a
formação destes alunos tem que ser para a vida e basta, no sentido de
que se conseguirmos formar homens de bens e não criminosos e/ou

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marginais a escola já cumpriu muito bem seu papel, sua parcela de
responsabilidade para com a sociedade.

Do mesmo modo, é fundamental pensarmos sobre o que diz Menezes (2010): quem acredita
que basta ter a intenção de ensinar não se constrange em culpar o aluno que não conseguiu
aprender.

Mendes assegura que:

Há consenso quanto o fracasso do ensino vernáculo no Brasil. As


diversas avaliações oficiais o confirmam: não se sabe ler, não se sabe
escrever. E também não se conhece a gramática tradicional. É
comum ouvir dos colegas que nossos alunos não sabem o que seja
sujeito e predicado. Costuma-se atribuir tal fracasso a várias causas,
de diversas naturezas. Certamente nem todas as causas são de nossa
responsabilidade. Mas raramente admite-se que as teorias e
metodologias que dão suporte a esse ensino podem não ser as mais
adequadas. (...) com isso aprendi algumas lições: a não ter
preconceitos pelas novidades, mas a não desacreditar a tradição (...)
(MENDES,2010) .

A implementação da LDB com certeza é um marco para a educação no Brasil, pois a partir
dela começamos a visualizar melhor a escola que tínhamos e a escola que é preciso fomentar
mediante as necessidades humanas tão eminentes no limiar do século XXI, Contudo, este é
um processo complexo, e até mesmo doloroso para todos os envolvidos com o processo
educativo, pois, propõem a estes agentes um processo de “(re) aprendizagem” da própria
prática pedagógica, tendo que endossar a partir daí uma prática articuladora, transformadora
da realidade, capaz de promover um processo baseado na aprendizagem do aluno, onde este
desenvolva-se a partir do conceito de que é preciso conhecer a conhecer.

2.1.2 – A prática pedagógica da atualidade no ensino de matemática


O processo educacional sempre foi alvo de constantes discussões e apontamentos que
motivaram sua evolução em vários aspectos, principalmente no que tange a condução de
metodologias de ensino por nossos educadores e a valorização do contexto escolar formador

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para nossos alunos. Nesse aspecto GADOTTI (2000:4), pesquisador desse processo afirma
que,

Enraizada na sociedade de classes escravista da Idade Antiga,


destinada a uma pequena minoria, a educação tradicional iniciou seu
declínio já no movimento renascentista, mas ela sobrevive até hoje,
apesar da extensão média da escolaridade trazida pela educação
burguesa. A educação nova, que surge de forma mais clara a partir
da obra de Rousseau, desenvolveu-se nesses últimos dois séculos e
trouxe consigo numerosas conquistas, sobretudo no campo das
ciências da educação e das metodologias de ensino. O conceito de
“aprender fazendo” de John Dewey e as técnicas Freinet, por
exemplo, são aquisições definitivas na história da pedagogia. Tanto
a concepção tradicional de educação quanto a nova, amplamente
consolidadas, terão um lugar garantido na educação do futuro.
(GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação, 2000).

Diante de enumeras transformações sociais, onde informações e descobertas acontecem em


frações de segundo, o processo de desenvolvimento da escola entra na pauta como um dos
mais importantes aspectos a serem discutidos neste processo, pois é nela que são promovidas
as mais importantes formulações teóricas sobre o desenvolvimento cultural e social de todas
as nações, dessa forma, a pesquisa educacional acaba tomando um lugar central na busca de
perspectivas que possibilitem uma nova prática educacional, envolvendo principalmente os
agentes que conduzem o ambiente escolar, transformando o ensino em parte integrante ou
principal na motivação dessas transformações.

Com as constantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre
elas o desenvolvimento de tecnologias e o aprimoramento de um modo de pensar menos
autoritário e menos regrado, os agentes educacionais e a escola de uma maneira geral, vêm
vivenciando um processo de mudança que tem refletido principalmente nas ações de seus
alunos e na materialização destas no contexto escolar, fato que tem se tornado ponto de
dificuldade e insegurança entre professores e agentes escolares de forma geral, configurando
em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem, sobre isso, GADOTTI
(2000:6).

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III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que a Matemática está presente em todos os segmentos e, por isso sugere-se que
seja trabalhada em sala de aula com o intuito de preparar o aluno, visando o mercado
profissional que se encontra cada vez mais exigente.

Por fim, este projeto é de fundamental importância na implantação do planejamento


pedagógico a ser utilizado pelo professor. Dessa forma, contribuindo para designar quais
parâmetros os mesmos deverão adoptar em sala de aula, focando o desenvolvimento
profissional futuro do aluno a adentrar no mercado de trabalho.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Papirus, 1996.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria à prática. 2ªed. São
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REIS, L. R. Rejeição à matemática: causas e formas de intervenção. 2005. 12 f.


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SOUZA, M. J. A. Informática Educativa na Educação Matemática: Estudo de
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CASTRO, A. H. O professor e o mundo contemporâneo.Jornal O Diário Barretos,


opinião aberta, 08 jul 2004.
DOWBOR, L. A reprodução Social. São Paulo: Vozes, 1998.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas,
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática docente. São
Paulo: Paz e Terra, 1997.
GÓIS, Antônio. Brasil, tem 11,5% de crianças analfabetas, aponta IBGE. Folha de
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MENEZES, Luis Carlos. A escola dos últimos 25 anos. In REVISTA NOVA ESCOLA.
Ed nº 239, p. 146, janeiro/fevereiro, 2011.

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