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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CENTRO DE RECURSO CIDADE DA BEIRA

Licenciatura em Ensino de Português

Cadeira: Tecnologias de Informação e Comunicação

Tema:

Comercio Electrônico

Eusébio Francisco Berema: Código do Estudante: 11230851

Beira, Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CENTRO DE RECURSO CIDADE DA BEIRA

Licenciatura em Ensino de Português

Cadeira: Tecnologias de Informação e Comunicação

Tema:

Comercio Electrônico

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Português, 1º ano, no Instituto Superior de
Ciências e Educação á Distancia (ISCED).

Eusébio Francisco Berema: Código do Estudante: 11230851

Beira, Março de 2023


Índice

I: INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 1
1.1 Objectivos ........................................................................................................................ 1
1.1.1 Objectivo geral .............................................................................................................. 1
1.1.2 Objectivos específicos ................................................................................................... 1
1.2 Metodologias ................................................................................................................... 1
1.3 Problematização ............................................................... Error! Bookmark not defined.
II: REVISÃO DA LITERATURA ......................................................................................... 2
2. O papel da melhor identificação do problema num trabalho de pesquisa .. Error! Bookmark
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2.1 Contextualização .............................................................. Error! Bookmark not defined.
2.2 Problema de Pesquisa ....................................................... Error! Bookmark not defined.
2.2.1 Por que formular um Problema? .................................... Error! Bookmark not defined.
2.2.2 Como formular um Problema?....................................... Error! Bookmark not defined.
2.2.3 Regras práticas para formular ........................................ Error! Bookmark not defined.
2.2.4 Um problema deve ser claro e preciso ........................... Error! Bookmark not defined.
2.2.5 O problema deve ser suscetível de solução .................... Error! Bookmark not defined.
2.2.6 O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável Error! Bookmark not defined.
2.2.7 Constatações sobre o Problema de Pesquisa .................. Error! Bookmark not defined.
III: CONCLUSÃO ................................................................................................................. 9
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 10
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I: INTRODUÇÃO

Pretende-se com este trabalho de pesquisa recomendado na cadeira de Tecnologias de


Informação e Comunicação, abordar aspectos referentes ao comercio electrônico.

O comércio eletrônico surgiu como um novo conceito de mercado, oferecendo uma


oportunidade de negócios na forma de comércio virtual. Proporciona maior comodidade,
segurança e credibilidade no momento de efetuar uma compra, seja de um produto/serviço
real (físico) ou virtual.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos
eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda,
negociação, vendas e suporte. É o segmento que cuida de todas as informações eletrônicas
armazenadas por uma empresa. No caso de instituições financeiras, por exemplo, esses
dados incluem nomes de clientes e até valores de transações monetárias efetuadas por
grandes corporações.
Estruturalmente o trabalho encontra-se dividido em três partes principais a destacar: a
parte introdutória que também conte o índice, o desenvolvimento e a conclusão que por
sua vez abarca a bibliografia.

1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo geral

Conhecer o comercio electrônico.

1.1.2 Objectivos específicos

 Conceituar comercio electrônico;


 Descrever a classificação do comercio electrônico
 Descrever a estrutura, diferença e semelhança do resumo e síntese

1.2 Metodologias

Como forma de alcançar os nossos objectivos utilizamos o método bibliográfico que


consistiu na procura de obras que abordam sobre o tema, leitura o que culminou com a
elaboração deste trabalho.
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II: REVISÃO DA LITERATURA

Neste capítulo procuramos trazer as mais diversas teorias e doutrinas em torno do tema
objecto do presente trabalho através de uma abordagem das mesmas.

2. Comércio electrónico

2.1 Definição

Comércio eletrônico é o processo de comprar, vender ou trocar produtos, serviços e


informações através da rede mundial de computadores. Caracteriza-se pelo uso de meios
digitais para a realização de transações comerciais on-line, com computadores, celulares,
smartphones, tablets. Trata-se de um meio moderno e eficiente de se realizar compras,
vendas, serviços, troca de produtos e informações através da internet, o que possibilita a
expansão do setor comercial.

Por comércio eletrônico entende-se o processo de compra, venda e troca de produtos,


serviços e informações por redes de computadores ou pela internet (Turban e King, 2004).

Com a grande evolução e expansão da rede mundial de computadores, o comércio


eletrônico ou e-commerce tem se tornando uma das aplicações mais promissoras da
internet, o que possibilita que continue se expandindo de forma diferenciada,
proporcionando negociação de bens e serviços entre empresas, governo e público em
geral. Aliás, comprar faz parte das principais atividades diárias humanas.

Nota-se que, com a disseminação do uso da internet por um número cada vez maior de
usuários, surgiu o interesse pela compra e venda on-line em diversas áreas, como: serviços
de Tecnologia da Informação (TI), calçados, vestuário, eletrônicos além do interesse por
filmes e livros.

Além do comércio eletrônico, também chamado e-commerce, existe o e-business que


possui uma definição mais ampla de comércio eletrônico, incluindo os seguintes serviços
(King; Turban, 2004):

• Prestação de serviços a clientes.


• Realização de negócios eletrônicos nas organizações.
• Colaboração com parceiros de negócios.
2.2 E-business

O e-business é uma definição mais ampla de e-commerce que não inclui simplesmente a
compra e venda de produtos e serviços, mas também a prestação de serviços a clientes, a
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cooperação com parceiros comerciais e a realização de negócios eletrônicos dentro de


uma organização.

O e-business é considerado um empreendimento variável e dinâmico, pois está


diariamente sofrendo alterações, ou seja, mudando de sites isolados e criando parcerias
com portais, extranets e mercados digitais. Estas mudanças são consequência da pressão
pela redução de custos, aumento na produtividade e o constante aperfeiçoamento do
relacionamento com parceiros e usuários finais (Connell, 2004).

Connell (2004), faz uma definição mais detalhada do termo e-business, definindo-o como
negócios do mundo real que estão conectados on-line. Através dessas conexões on-line é
possível que computadores possam despachar automaticamente produtos e fazer a
localização de estoques. Já os clientes, podem verificar os processos de compra nos
bancos de dados.

2.3 Breve Histórico do Comércio Eletrônico

As primeiras aplicações de CE ocorreram no início da década de 70, com novidades como


a transferência eletrônica de fundos (TEF), na qual se podia transferir dinheiro
eletronicamente. No entanto, sua aplicação limitava-se a grandes corporações e
instituições financeiras. Surgiu então a troca eletrônica de dados (electronic data
interchange - EDI), tecnologia que permite a transferência de documentos como ordens
de compra, faturas e pagamentos eletrônicos entre organizações. Essa nova possibilidade
ampliou a participação de empresas financeiras, de manufatura, de revenda e prestadoras
de serviços, por exemplo.

À Medida que a internet se tornou mais comercial e que os usuários passaram a fazer
parte da World Wide Web no início da década de 90, a expressão electronic commerce
passou a ser utilizada, e suas aplicações rapidamente, em detrimento do desenvolvimento
de novas redes, protocolos, softwares e especificações.

2.4 Diversidade de produtos no comercio electrônico

No comércio eletrônico existe uma diversidade enorme de produtos e serviços que podem
ser comercializados. No entanto, podemos dividir os produtos em duas grandes
categorias: reais ou virtuais. Produtos de tipo real são aqueles que também são vendidos
na forma tradicional, ou seja, são caracterizados por produtos físicos, como: notebooks,
celulares, calçados, livros, DVD’s. Já os produtos de natureza virtual são aqueles que só
existem no modo digital e não são comercializados de forma tradicional, ou seja, são
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encontrados somente na internet, como por exemplo e-books (livros digitais), softwares
e jogos.

2.5 Tipos de comércio eletrônico

2.5.1 Business-to-business (B2B) (empresa-empresa)

O comércio business-to-business (B2B) é associado a operações de compra e venda de


informações, de produtos e serviços através da internet ou através da utilização de redes
privadas partilhadas entre duas empresas. Neste tipo de comércio pode ser feita a compra
de produtos ou serviços à medida que se necessite deles. Pode ser realizado entre um
comprador e um vendedor, ou poderá haver um terceiro elemento on-line responsável por
intermediar a transação.

O comércio B2B desenvolve-se, basicamente, em três grandes áreas: o e-Marketplace,


o e-Procurement e o e-Distribution.

Um exemplo de material negociado no B2B são os materiais utilizados para a fabricação


de outros produtos, como o aço para a fabricação de carros e o papel para cadernos e
livros. Também servem de exemplo os materiais de consumo para escritório.

2.5.2 Business-to-consumer (B2C) (empresa-consumidor)

Comércio efetuado diretamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de


serviços e o consumidor final, através da internet. A compra de produtos reais nos
negócios orientados ao comércio B2C é mais comum.

A estratégia mais utilizada para o B2C é a utilização de redes sociais para divulgação de
produtos e relacionamento com o consumidor. O comércio B2C se desenvolve
basicamente nos e-Marketplaces onde as empresas exibem catálogos de produtos em
plataformas virtuais. Nessas plataformas os clientes escolhem os produtos e realizam os
pagamentos através dos e-Procurement que realizam a entrega do produto.

Um dos exemplos mais comuns é a venda de livros pela internet. Do ponto de vista do
cliente, o livro eletrônico torna-se mais atrativo e diferenciado pela forma de interação e
integração com recursos físicos (Meira et al, 2002).

2.5.3 Consumer-to-business (C2B) (consumidor-empresa)

O comércio C2B é um modelo de negócio em que os consumidores (pessoas físicas) criam


valor que é consumido por empresas. É quando os consumidores oferecem produtos e
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serviços às empresas e estas pagam por eles. Este modelo é o contrário do que as pessoas
estão acostumadas a ver, ou seja, é o consumidor vendendo para as empresas e não as
empresas para os consumidores. Um exemplo de comércio C2B são usuários que tentam
vender seus serviços através da internet e para isso, enviam seu currículo para diversas
empresas para buscar novas oportunidades de trabalho.

2.5.4 Consumer-to-consumer (C2C) (consumidor-consumidor)

É uma referência ao comércio eletrônico que se desenvolve entre usuários particulares na


internet. Sendo que, neste tipo de transação, tanto o comprador quanto o vendedor, são
pessoas físicas e não empresas. Uma das principais formas de comércio de produtos no
modelo C2C é através dos leilões.

2.6 Modelos de Negócios na Era Digital

Segundo Albertin (2010), o surgimento e expansão da infraestrutura de comunicação e


informação pública viabilizaram novos modelos de negócios que enfrentam restrições e
oportunidades diferenciadas, nos âmbitos empresarial e social.

Ticoll, Lowy e Kalakota (1998) apud Albertin (2010) apresentaram os quatro modelos
existentes no ambiente digital:

Mercado aberto: Permite a comunicação direta entre produtores e clientes, uma vez que
todas as informações estão disponíveis, a concorrência é livre e ampla, as estratégias de
negócios por restrições são reduzidas, e o poder de negociação é aumentado. Esse modelo
gera uma tendência de redução de custos e preços, e é considerado auto-organizado.

Agregação: Uma entidade agrega valor para os produtores, fornecedores, clientes e


consumidores, não se restringindo à integração eletrônica, uma vez que os participantes
podem se integrar diretamente, se não perceberem este valor. Esse modelo não é
autoorganizado, pelo poder de interferência do agregador.

Cadeia de valor: Apresenta a situação na qual uma entidade coordena a atividade de


vários parceiros, os quais interagem entre si e se completam para a produção de um
produto ou serviço, que será oferecido ao mercado pelo integrador. Considera-se que esse
modelo não é auto-organizado, pelo poder de interferência do integrador.

Aliança: Representa a situação em que uma ou várias organizações criam uma


infraestrutura, denominada espaço de valor, na qual os produtores, fornecedores, clientes
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e consumidores podem realizar seus vários processos de negócio da forma mais livre
possível, utilizando todos os componentes desse espaço.

Redes de negócio: Os modelos apresentados acima complementam-se e muitas vezes são


utilizados por uma mesma organização para atender, de forma mais adequada e ampla, às
suas estratégias e questões operacionais. Os modelos são complementares e se relacionam
por serem utilizados pelas organizações inseridas no ambiente de negócios.

2.7 Negócios mais comuns no Comércio Eletrônico

Segundo Turban e King (2004), existem diversos modelos de negócios aplicados ao CE.
Os principais deles seguem abaixo:

• Marketing direto, online – Modelo relacionado às vendas online do fabricante para o


consumidor (sem intermediário) e a do varejista para o consumidor.

• Sistema de proposta de concorrência eletrônica – Compradores de grandes


organizações efetuam compras em um sistema de proposta de concorrência.

• Estabelecer preços – Os compradores estabelecem o preço que desejam pagar por


determinado produto ou serviço.

• Busca pelo melhor preço – O cliente especifica sua necessidade para uma empresa
intermediária..

• Marketing afiliado – É um acordo onde um parceiro encaminha consumidores ao site


de outro, por meio de banners ou logotipos, garantindo para si um percentual de
comissão por vendas.

• Marketing Viral – Visa a ampliação do conhecimento da marca e até mesmo das


vendas, induzindo pessoas a enviar mensagens a outras ou convidar amigos para se
inscreverem em determinados programas.

• Compras Coletivas – É comum que descontos sejam oferecidos para compras em


grupo. Leilões online – Os compradores online fazem lances consecutivos para vários
produtos e serviços, que são vendidos pelos lances mais altos.

2.8 O Modelo Integrado de Comércio Eletrônico

O Modelo Integrado de Comércio Eletrônico possui várias subdivisões do ambiente do


CE e da sua integração com o ambiente empresarial. Este modelo enfatiza seus
aspectos, valor, benefícios estratégicos e contribuições para o sucesso das organizações:
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 Políticas e regras públicas: Estão relacionadas com os aspectos legais de


regulamentação dos setores e mercados e das normas oficiais;

 Políticas e padrões técnicos: Estão relacionados com os aspectos de padronização


para a compatibilização dos componentes do ambiente técnico, políticas de
tratamento e comunicação de informações;

 Infovia Pública: É a rede formada tanto pela rede mundial Internet como pelos
serviços online que tenham ligações com esta, sendo que a ênfase é no acesso livre e
de baixo custo, e na integração entre os vários ambientes sem nenhuma restrição,
incluindo desde os terminais mais simples de acesso até meios de comunicação mais
sofisticados para grandes volumes de informações.

 Aplicações e Serviços Genéricos: são aqueles oferecidos pelo ambiente, através dos
seus provedores, serviços online e fornecedores, disponíveis a todos, tais
como correio eletrônico, transferência de arquivos, salas
virtuais, algoritmos e softwares de criptografia;

 Aplicações de Comércio Eletrônico: São aquelas desenvolvidas com base nas


camadas anteriores e que atendam as necessidades de uma organização ou grupo
delas.

2.9 Benefícios do comércio eletrônico

A utilização do comércio eletrônico nos permite obter muitos benefícios tanto para
compradores, quanto para vendedores. Da mesma forma, dado os recursos e ferramentas
que são disponibilizados, ele possibilita a expansão do mercado de vendas.

Desenvolver um site que gere um grande montante de dinheiro por ano, nos dias de hoje,
não é uma tarefa tão difícil. Com a facilidade de acesso à tecnologia da informação e suas
ferramentas para desenvolvimento web, tornou-se muito mais fácil gerar oportunidades,
principalmente para as pessoas envolvidas com a compra e venda de produtos e serviços
através da internet.

2.9.1 Benefícios para organizações

Para as empresas, o crescimento do comércio eletrônico contribui para um salto nas


vendas, pois com um custo muito baixo é possível conquistar de forma fácil e rápida um
número cada vez maior de clientes. Além disso, o comércio eletrônico contribui
significativamente para a redução de custos para as empresas, pois todo o processo de
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criação, armazenamento e informações arquivadas em papel não serão mais necessárias.


Outros benefícios que também podem ser citados é a vantagem competitiva diante de
empresas concorrentes e a diminuição de problemas com excesso de estoque.

2.9.2 Benefícios para o consumidor

Os principais benefícios que o comércio eletrônico oferece aos consumidores são o baixo
custo e a rapidez na entrega. Por ser um serviço disponibilizado 24 horas por dia, durante
os 7 dias da semana, o comércio eletrônico permite que os consumidores realizem suas
compras com mais comodidade, sem sair de casa.

Outro benefício é a enorme variedade de itens e serviços oferecidos, onde o cliente pode
ter acesso às especificações detalhadas do produto, em questão de segundos. Além disso,
o consumidor também pode realizar comparações de preços de forma muito rápida e sem
nenhum custo. Vale ressaltar que a integração das bases de dados das empresas com
alguns sites facilita a busca/pesquisa pelo melhor preço. Exemplo destes serviços são o
Buscapé e o Bondfaro.
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III: CONCLUSÃO

Após a realização do trabalho constatou-se que comercio electrônico é um tipo de


transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente através de um
equipamento eletrônico, como, por exemplo, computadores, tablets e smartphones,
baseadas em dois conceitos fundamentais o B2B (business to business) e o B2C (business
to consumer).

Com a crescente informatização das mais diversas atividades econômicas, transforma


a tecnologia da informação (TI) em uma área cada vez mais relevante economicamente
para o comércio global. A expansão do comércio eletrônico levou à especialização e,
atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI dedicadas a tarefas específicas – e
que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados.

os principais benefícios do comércio eletrônico para as organizações e consumidores.


Além disso, estudamos alguns conceitos sobre e-business e percebemos que este é um
modelo que está constantemente sofrendo alterações, devido à necessidade de redução de
custos e aumento na produtividade.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Albertin, A. L. Comércio Eletrônico: Modelo, Aspectos e Contribuições de Sua


Aplicação. São Paulo: Atlas, 2010.

Connell, B. O. B2B.com – Ganhando dinheiro no e-commerce business-to-business. 1.ed.


São Paulo: Pearson Education, 2004.

Deitel, H.; Deitel, P.; Steinbuhler, K. E-business e e-commerce para administradores. 1.


ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

Ercilia, M.; Graefe, A. A internet. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

King, D.; Turban, E. Comércio eletrônico estratégia e gestão. 1. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004.

Meira, W.; et al. Sistemas de comércio eletrônico – Projeto e desenvolvimento. 1. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.

Ticoll, Lowy e Kalakota (1998) apud Albertin, A. L. Comércio Eletrônico: Modelo,


Aspectos e Contribuições de Sua Aplicação. São Paulo: Atlas, 2010.

Turban, Efraim e King, David (2004). Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Prentice
Hall, São Paulo.

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