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1. ESTADO
2. Estado Moderno;
3. Estado liberal;
4. Crise no Estado Liberal;
5. Estado Democrático liberal.
1. ESTADO
(Organização de um povo)
Entende-se por ESTADO a unidade administrativa de um TERRITÓRIO.
Não existe ESTADO sem TERRITÓRIO.
O Estado É FORMADO PELO CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE REPRESENTAM , ORGANIZAM E
ATENDEM (AO MENOS EM TESE) OS ANSEIOS DA POPULAÇÃO QUE HABITA O SEU TERRITÓRIO.
O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o
monopólio da violência legítima (coerção, especialmente a legal).
De acordo com Hely Lopes Meirelles, o conceito de Estado varia segundo o ângulo em que é
considerado:
Sociológico – é corporação territorial dotada de um poder de mando originário (Jellinek);
Político – é comunidade de homens, fixada sobre um território, com poder superior de ação, de
mando e de coerção (Malberg);
Constitucional – é pessoa jurídica territorial soberana (Biscaretti di Ruffia).
A forma de Estado diz respeito à repartição territorial do poder, COMO O PODER ESTÁ ORGANIZADO
NO ESTADO.
A partir da organização política do território, podemos falar em Estado UNITÁRIO e Estado
FEDERADO (complexo ou composto). A característica do ESTADO UNITÁRIO é a CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA,
pois existe um único poder político central sobre todo o território nacional e sobre toda a população o qual
controla todas as coletividades regionais e locais.
O ESTADO FEDERADO, por outro lado, é marcado pela DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA, em que ocorre
a convivência de diferentes entidades políticas autônomas, distribuídas regionalmente, em um mesmo
território. No Brasil, adotou-se a FEDERAÇÃO, ou seja, o poder está territorialmente DESCENTRALIZADO.
Todos os entes da federação são AUTÔNOMOS e mantêm, entre si, um vínculo indissolúvel.
QTO a sua FORMAÇÃO De segregação (nasceu do centro, na União e foi para os Estados e Municípios)
QTO a CONCENTRAÇÃO DE PODER Centrípeta (se concentra no centro, na União)
Vale destacar que NÃO EXISTE SUBORDINAÇÃO ou HIERARQUIA entre os entes federados. O que
ocorre é coordenação, sendo que cada ente possui AUTONOMIA POLÍTICA, FINANCEIRA E
ADMINISTRATIVA.
Neste sentido, os GOVERNOS se revezam regularmente, ao passo que o ESTADO perdura e só pode ser
mudado com dificuldade e muito lentamente. O tamanho do GOVERNO vai variar de acordo com o
tamanho do Estado, e ele pode ser local, regional ou nacional.
Governo x Estado
Os conceitos de Estado e Governo não podem ser confundidos: Estado é a ORGANIZAÇÃO de um
Território, que se sujeita a um Governo. Pode-se dizer que o Governo é a cúpula diretiva do Estado que
se organiza sob uma ordem jurídica por ele posta, a qual consiste no complexo de regras de direito
baseadas e fundadas na Constituição Federal. Com o decorrer dos tempos, a palavra Governo, acabou
sofrendo fortes mudanças, de modo que a concepção clássica entendia que o governo era sinônimo de
Estado.
Hoje essa ideia acabou sofrendo alterações, de forma que o Governo, em sentido subjetivo é a
cúpula diretiva do Estado, que se responsabiliza pelo caminho dado as atividades estatais. Dessa forma,
o Governo seria apenas uma das instituições que compõem o Estado, com a função de administrá-lo.
Desse modo, podemos entender a atividade administrativa como sendo aquela voltada para o bem toda
a coletividade, desenvolvida pelo Estado com a finalidade de privilegiar a coisa pública e as
necessidades da coletividade. A função administrativa é considerada um múnus público, que configura
uma obrigação ou dever para o administrador público que não será livre para atuar, já que deve
obediência ao direito posto, para buscar o interesse coletivo.
ADM INDIR:
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES:
EMPRESAS PÚBLICAS:
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
CONSÓRCIOS & FUNDOS PÚ
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3. SOBERANIA
É O PODER SUPREMO de um ESTADO. No âmbito interno refere-se à capacidade de
autodeterminação e, no âmbito externo, é o privilégio de receber tratamento igualitário perante os
outros países. É entendida como a propriedade que tem um Estado de ser uma ordem suprema que
deve a sua validade a qualquer outra ordem superior. O reconhecimento da independência de um
Estado em relação aos outros, permitindo ao primeiro firmar acordos internacionais, é uma condição
fundamental para estabelecimento da soberania.
O ESTADO é PJ Territorial Soberana. O Estado Soberano traz um Governo que será o elemento
condutor para organizar e atender (ao menos em tese) os anseios da população que habita o seu
TERRITÓRIO. O Estado é em razão de seu POVO que irá representar, o componente humano e o
TERRITÓRIO que Quanto ao campo de atuação do Estado, este pode ocorrer, tanto no DIR PÚ, quanto
no DIR PRI, carregando consigo, a qualidade de Pessoa Jurídica de Direito Público, fazendo com que a
teoria da dupla personalidade do Estado já não seja mais assunto a ser discutido.
Na maioria das constituições trata-se de um poder escrito. Nos Estados modernos ganha forças no
Poder Constituinte, tendo em vista que ela envolve o poder de alterar uma lei fundamental, como por
exemplo a Constituição do Estado. UM ESTADO SOBERANO é sintetizado pela máxima: um governo, um
povo, um território.
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4. TERRITÓRIO
É o ESPAÇO FÍSICO que ele ocupa é a base espacial do poder jurisdicional do ESTADO onde este
exerce o poder coercitivo estatal sobre os indivíduos, sendo materialmente composto pela terra firme.
Compõem o TERRITÓRIO: solo, subsolo, águas interiores, o mar territorial e o espaço aéreo.
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5. POVO
É a POPULAÇÃO do ESTADO, QUEM HABITA O TERRITÓRIO, é o conjunto de indivíduos sujeitos às
mesmas leis (estrangeiros que moram no país entram), considerada pelo aspecto puramente jurídico. É
o grupo humano encarado na sua integração numa ordem estatal determinada; são os cidadãos de um
mesmo ESTADO, detentores de direitos e deveres.
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6. SOCIEDADE
É o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, preocupações e costumes, e que interagem
entre si constituindo uma comunidade.
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7. NAÇÃO
É um grupo de indivíduos que se sentem unidos pela origem comum, pelos interesses comuns, e
principalmente, por ideias e princípios comuns. (é um sentido de “FAZER PARTE”: pode estar no mesmo
território ou não) É uma comunidade de consciência, unidas por um sentimento complexo, indefinível e
poderosíssimo: o patriotismo.
A Nação tem seu conceito ligado à identidade, à cultura e aos aspectos históricos. Por nação
entende-se um agrupamento ou organização de uma sociedade que partilha dos mesmos costumes,
características, idioma, cultura e que já possuem uma determinada tradição histórica. Alguns autores
chegam a afirmar que o Estado seria a institucionalização da Nação. Entretanto, observa-se a existência
de Estados com muitas nações – ou multinacionais, como no caso da Espanha – e algumas nações sem
Estado constituído, como a Palestina.
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QUESTÕES DE PROVA
O Estado surgiu da necessidade que o Homem encontrou em controlar o convívio de diversos sociais em um
mesmo território, e, como forma de se estabelecer um certo limite e ordenamento nas atitudes dos sociais nesse
ambiente (C).
O conceito de Estado está diretamente relacionado aos elementos indispensáveis à sua formação: Povo, governo
soberano e território (C).
Como ente personalizado, o Estado tanto pode atuar no campo do Direito Público como no do Direito
Privado, mantendo sempre sua única personalidade de Direito Público Interno, pois a teoria da dupla
personalidade do Estado acha-se definitivamente superada (C).
Do ponto de vista político, o Estado é a comunidade de homens fixada sobre um território, com potestade superior
de ação, de mando e de coerção. Como ente personalizado, o Estado atua no campo do direito público e do direito
privado, mantendo sempre sua personalidade única de direito público (C).
Sinônimo de função de governo para a doutrina brasileira, a função administrativa consiste primordialmente na
defesa dos interesses públicos, atendendo às necessidades da população, inclusive mediante intervenção na
economia (E). Logo no início do enunciado há um erro. Não são sinônimos "função administrativa" e "função de Governo". A
1ª é neutra e o administrador só age se a lei permitir, não se admitindo discricionariedade. Por outro lado, a outra função,
prima-se pela discricionariedade, podendo-se criar a política mais conveniente e oportuna. Por outra via, na função de
governo, há apenas responsabilidade política. Na administrativa, a vinculação das atribuições está conforme todo o
ordenamento jurídico;
Exercem função de governo apenas os Poderes Legislativo e Executivo. Já a função administrativa, sob os aspectos
de auto-organização e autoadministração interna, é exercida por todos os 3 Poderes (C).
A palavra Estado, grafada com inicial maiúscula, é uma forma organizacional cujo significado é de natureza política.
É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada (C).
O Estado é um ente personalizado, apresentando-se não apenas exteriormente, nas relações internacionais, mas
também internamente, como PJ de DIREITO PÚ capaz de adquirir direitos e contrair obrigações na ordem jurídica
(C).
O Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano.
Esses 3 elementos são indissociáveis e indispensáveis para a noção de um estado independente: o povo, em um
dado território, organizado segundo sua livre e soberana vontade (C).
Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos constitucionais (C).
Os conceitos de governo e administração não se equiparam; o primeiro refere-se a uma atividade essencialmente
política, ao passo que o segundo, a uma atividade eminentemente técnica (C).
Apresentamos as formas puras de governo (Monarquia, Aristocracia e Politéia) que forma propostas por
Aristóteles, e também as formas impuras (Tirania, Oligarquia e Democracia).
Aristocracia:
O Estado é governado por um pequeno grupo de pessoas, que em tese, seria o grupo ou classe mais apta a conduzir
o Estado. Segundo os filósofos gregos Platão e Aristóteles apenas os melhores cidadãos, os que fossem superiores
moral e intelectualmente, estariam aptos a atender os interesses da coletividade. A aristocracia nasce como uma
forma de governo que era contra à tirania e a oligarquia, porém a forma de avaliar quem eram os melhores, acabou
tendo caráter subjetivo, de modo que foi confundida com a oligarquia.
Na oligarquia quem governa são os mais poderosos, geralmente, os mais ricos, possuidores de títulos de nobreza ou
que conquistaram o poder pela força. São exemplos: os patrícios na Roma e nobres da Europa, no período da Idade
Média.
Politéia: governo do povo, exercido com respeito às leis e em benefício de todos. A forma distorcida da Politéia é a
Democracia, na qual a maioria exerce o poder, favorecendo preferencialmente os pobres (POLIZEL, 2010).
No entanto, a Democracia, no ocidente, tem uma conotação mais expandida, por exemplo, para Lincoln, a
democracia “é o regime do povo, pelo povo e para o povo”. Hans Kelsen expande essa ideia na liberdade de
consciência, trabalho, religião, igualdade etc.
Estão sob seu domínio todas as formas de atividade cujo controle ele julgue conveniente. Surge no auge da
monopolização do poder do governante do estado. Segundo Norbert Elias, o governo monopolista, fundamentado
nos monopólios da tributação e da violência física, atingira assim, nesse estágio particular, como monopólio pessoal
de um único indivíduo, sua forma consumada. Era protegido por uma organização de vigilância muito eficiente. O rei
latifundiário, que distribuía terras ou dízimos, tornara-se o rei endinheirado, que distribuía salários, e este fato dava
à centralização um poder e uma solidez nunca alcançados antes. O poder das forças centrífugas havia sido
finalmente quebrado. Todos os possíveis rivais do governante monopolista viram-se reduzidos a uma dependência
institucionalmente forte de sua pessoa. Não mais em livre competição, mas apenas numa competição controlada
pelo monopólio, apenas um segmento da nobreza, o segmento cortesão, concorria pelas oportunidades
dispensadas pelo governante monopolista, e ele vivia ao mesmo tempo sob a constante pressão de um exército de
reserva formado pela aristocracia do interior do país e por elementos em ascensão da burguesia.
A corte era a forma organizacional dessa competição restrita. Com o surgimento de uma classe social e econômica,
formada de moradores da cidade, homens livres, comerciantes, banqueiros, estudiosos, artesões, entre outras
atribuições autônomas e sustentáveis, que conseguiram por meio de seus dotes e por meio do pagamento de
tributo de proteção aos senhores feudais formarem os burgos, vindo daí a origem da expressão “burguês”.
Este monopólio do poder, pelo soberano, afora a ingerência da Igreja, foi evoluindo para o absolutismo ao mesmo
tempo em que a classe burguesa igualmente evoluía, mas achacada pelos altos tributos cobrados de todos os meios
e de todos os lados, evoluindo para uma situação, quem em torno do século XVIII já seria insustentável. Classifica-se
a evolução do Estado de Direito em:
É forma ao mesmo tempo racional e intuitiva de organização social em que prevalece a vontade da maioria quanto à
coisa pública, e que está livre de qualquer fundamento filosófico ou religioso capaz de limitar ou impedir a liberdade
individual e a igualdade de direitos, e no qual o desenvolvimento e o bem estar social dependem da divisão do
trabalho, do direito de propriedade, da livre concorrência e do sentimento de fraternidade e responsabilidade
filantrópica frente à diversidade de aptidões e de recursos dos indivíduos. Surge com a revolução burguesa na
França, suas características básicas são a não intervenção do Estado na economia, igualdade formal, autonomia e
divisão dos poderes.
A Constituição é tida como norma suprema e limitadora dos poderes públicos e garantidora de direitos
fundamentais individuais. Segundo parte da doutrina, nesse estado somente se fala nos direitos de primeira geração
que são aqueles que pregam a liberdade, também chamados de direitos individuais, posto que protegem o cidadão
contra os arbítrios e abusos do Estado.
b) Estado Social –
Segundo La Bradbury (2006), a igualdade tão somente formal aplicada e o absenteísmo do Estado Liberal em face
das questões sociais, apenas serviram para expandir o capitalismo, agravando a situação da classe trabalhadora, que
passava a viver sob condições miseráveis. O descompromisso com o aspecto social, agravado pela eclosão da
Revolução Industrial, que submetia o trabalhador a condições desumanas e degradantes, a ponto de algumas
empresas exigirem o trabalho diário do obreiro por doze horas ininterruptas, culminou com a Revolução Russa de
1917, conduzindo os trabalhadores a se organizarem com o objetivo de resistir à exploração. Esse movimento
configurava a possibilidade de uma ruptura violenta com o Estado Liberal, devido à grande adesão de operários do
ocidente europeu. A burguesia, hesitante à expansão dos ideais pregados pela Revolução Russa, adotou
mecanismos que afastassem os trabalhadores da opção revolucionária, surgindo, então, o Estado Social, com as
seguintes características: intervenção do Estado na economia, aplicação do princípio da igualdade material e
realização da justiça social. A burguesia, agora detentora do poder político, passou a defender o intervencionismo
estatal no campo econômico e social, buscando acabar com a postura absenteísta do Estado, preocupando-se com
os aspectos sociais das classes desfavorecidas, conferindo-lhes uma melhor qualidade de vida, com o único intuito
de conter o avanço revolucionário. Para alcançar tal intento, os capitalistas tiveram que substituir a igualdade
formal (igualdade perante à lei), presente no Estado Liberal, que apenas contribuiu para o aumento das distorções
econômicas, pela igualdade material (igualdade de fato), que almejava atingir a justiça social. O princípio da
igualdade material ou substancial não somente considera todas as pessoas abstratamente iguais perante a lei, mas
se preocupa com a realidade de fato, que reclama um tratamento desigual para as pessoas efetivamente desiguais,
a fim de que possam desenvolver as oportunidades que lhes assegura, abstratamente, a igualdade formal. Surge,
então, a necessidade de tratar desigualmente as pessoas desiguais, na medida de sua desigualdade. O Estado Social
(ou do Bem Estar), apesar de possuir uma finalidade diversa da estabelecida no Estado de Direito, possuem
afinidades, uma vez que utiliza do respeito aos direitos individuais, notadamente o da liberdade, para construir os
pilares que fundamentam a criação dos direitos sociais. Surgem, desta forma, os “direitos de segunda geração”, que
se situam no plano do ser, de conteúdo econômico e social, que almejam melhorar as condições de vida e trabalho
da população, exigindo do Estado uma atuação positiva em prol dos explorados, compreendendo, dentre outros, o
direito ao trabalho, à saúde, ao lazer, à educação e à moradia, (La Bradbury, 2006). Carlos Ari Sundfeld sintetiza
afirmando que: “O Estado torna-se um Estado Social, positivamente atuante para ensejar o desenvolvimento (não o
mero crescimento, mas a elevação do nível cultural e a mudança social) e a realização da justiça social (é dizer, a
extinção das injustiças na divisão do produto econômico).” c) Estado Democrático - Surge após a Segunda Guerra
Mundial, dissociando-se das políticas totalitárias como o nazismo e fascismo, sendo suas características principais a
representatividade política pelo voto do povo, detentor da soberania e uma Constituição não apenas limitadora de
poderes e políticas públicas, mas regulamentadora das prestações positivas do Estado em prol do cidadão e da
coletividade. Declara e assegura direitos fundamentais individuais e coletivos, tais como, direito a paz, ao meio
ambiente ecologicamente correto, às tutelas de liberdade do pensamento, expressão, autoria e intimidade, o
respeito e a autodeterminação dos povos, as políticas de reforma agrária e moradia popular, os benefícios e
aposentadorias previdenciários, a assistência social, entre outros, surgindo os direitos de terceira geração e outros,
denominados de quarta geração, ligados ao constante progresso científico e tecnológico contemporâneo e outros
fenômenos políticos como a globalização e a unificação dos países, de modo à regular a cibernética, a informática, a
biogenética, entre outros.