Você está na página 1de 8

Resumo para a prova de direito constitucional comparado

TEORIA GERAL DO ESTADO


 Estado entendido como situação permanente de convivência e ligado à sociedade política aparece
no século XVI, em O Príncipe de Maquiavel;
 Estados antigos eram:
o Unitários = sempre aparece como uma unidade geral, não havendo divisão territorial, nem
de funções;
o Religiosos = o governante é considerado o representante do poder divino ou o poder divino
é a base de toda a sociedade.
 Estado grego: nunca houve um Estado grego, mas sim cidades-estados com característica
fundamental sendo a pólis; formado por pequenos grupos que objetivavam ser autossuficiente – o
que explica o conflito entre as cidades – as elites que comandavam dentro da pólis; uma
democracia que não tinha a participação de todos – a elite decidia em nome de todos que
compunha a cidade-Estado.
 Estado romano: origem na família; famílias com descendentes da elite tinham vantagens em
relação ao resto da população; com o tempo outras camadas foram ascendendo na hierarquia
romana, formando a nobreza romana; influência do direito romano em vários países;
 Estado medieval – centros de poder distribuídos no território; governos que não interferiam e
outros que interferiam nas relações com a igreja; invasões bárbaras – aqueles que não eram
cristãos; os feudos tinham que se auto sustentar; um sistema onde havia uma administração e
organização social (cobrança de impostos e fornecimento de soldados pelos senhores feudais);
sistema de vassalagem que se liga ao Império Otomano (permanência de princípios dos territórios
conquistados) – todos que não eram muçulmanos trabalhavam na terra;
 Estado moderno:
o Para alguns autores os elementos essências do Estado moderno são o território e o povo;
o Para outros são o território, o povo e algum elemento de autoridade, a soberania ou
governo, entre outros semelhantes.
o Segundo DALLARI: “Encontrar um conceito de Estado que satisfaça a todas as correntes
doutrinárias é absolutamente impossível, pois sendo o Estado um ente complexo, que pode ser
abordado sob diversos pontos de vista e, além disso, sendo extremamente variável quanto à forma
por sua própria natureza, haverá tantos pontos de partida quantos forem os ângulos de preferência
dos observadores. E em função do elemento ou do aspecto considerado primordial pelo estudioso é
que este desenvolverá o seu conceito.” O mesmo conceitua ‘Estado’ como: “[...] parece-nos
que se poderá conceituar o Estado como a ordem jurídica soberana que tem por fim o bem
comum de um povo situado em determinado território.”
 Soberania: a soberania pode ser descrita de duas formas distintas, sendo – como sinônimo de
independência, e assim tem sido invocada pelos dirigentes dos Estados que desejam afirmar,
sobretudo ao seu próprio povo, não serem mais submissos a qualquer potência estrangeira; ou
como expressão de poder jurídico mais alto, significando que, dentro dos limites da jurisdição
do Estado, este é que tem o poder de decisão em última instância, sobre a eficácia de qualquer
norma jurídica.
 Território: No momento mesmo de sua constituição o Estado integra num conjunto indissociável,
entre outros elementos, um território. A perda temporária do território não desnatura o Estado – isto
é, ele continua a existir enquanto não se tornar definitiva a impossibilidade de se reintegrar o
território com os demais elementos.
 Povo: o conjunto dos indivíduos que, através de um momento jurídico, se unem para constituir o
Estado, estabelecendo com este um vínculo jurídico de caráter permanente, participando da
formação da vontade do Estado e do exercício do poder soberano. *O conceito de “população”
tem significado apenas numérico*
 Cidadão: Todos os que se integram no Estado, através da vinculação jurídica permanente, fixada
no momento jurídico da unificação e da constituição do Estado, adquirem a condição de cidadãos,
podendo-se, assim, conceituar o povo como o conjunto dos cidadãos do Estado.
 Cidadania: é decidida pelo Estado e implica direitos e deveres do indivíduo mesmo que fora do
país, A aquisição da cidadania depende sempre das condições fixadas pelo próprio Estado,
podendo ocorrer com o simples fato do nascimento em determinadas circunstâncias, bem como
pelo atendimento de certos pressupostos que o Estado estabelece.
 Finalidade do Estado: o Estado, como sociedade política, tem um fim geral, constituindo-se em
meio para que os indivíduos e as demais sociedades possam atingir seus respectivos fins
particulares. Então, o fim do Estado é o bem comum: o conjunto de todas as condições de vida
social que consintam e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana pelo
Estado em determinado território e para determinado povo.
 Personalidade jurídica do Estado: o Estado é uma pessoa jurídica por se caracterizar como uma
instituição, pessoa jurídica definida e organizada com base nas normas jurídicas estabelecidas pela
Constituição.
 Formas de Estado:
o Estado Unitário: poder centralizado em um local;
o Estado regionalizado: o poder é centralizado, mas também distribuído pelo órgão central
de forma regional;
o Estado composto: o poder é dividido entre partes do Estado, obedecendo ao poder
central, mas com certa autonomia.
 Formas de governo: a monarquia, o anarquismo e a república;
 Práticas governamentais: o absolutismo, a democracia, o parlamentarismo, a aristocracia, o
presidencialismo e o totalitarismo. *República parlamentarista = o governante é o chefe de
Estado e o parlamento escolhe o chefe de governo; monarquia parlamentar = rei e Primeiro-
Ministro por parlamento*
 Transformação do Estado – por “evolução ou revolução”
 Diferença entre Estado e Nação: o Estado é uma sociedade e a Nação uma comunidade,
havendo, portanto, uma diferença essencial entre ambos, não se podendo dizer, com propriedade,
que o Estado é uma Nação ou que é um produto da evolução desta. Para obter maior integração
de seu povo, e assim reduzir as causas de conflitos, os Estados procuram criar uma imagem
nacional, simbólica e de efeitos emocionais, a fim de que os componentes da sociedade política se
sintam mais solidários. Para tanto, busca-se evidenciar e estimular todos os elementos comuns
que atuam como pontos de ligação entre os diferentes grupos sociais, especialmente procurando
ressaltar os feitos positivos de cada grupo como realizações de todo o conjunto. E é por isso
mesmo que se apregoa a existência de características nacionais, quando se apontam certas notas
comuns a toda a sociedade política, pois isso favorece a formação de uma consciência de
comunidade.
 Poder constituinte:
o originário: cria o poder organizado em forma de lei – a Constituição. É inicial (dá partida
ao Estado), autônomo (depende do povo), ilimitado e é incondicionado (jamais se
subordina);
o derivado: deriva do originário, sendo que o mesmo é secundário, limitado e condicionado
 Após a consolidação de uma constituição por meio de uma Assembleia Constituinte poderá
ser revisada [a constituição] de acordo com as delimitações estatais;

 Quanto à origem da constituição:


o Outorgadas= são impostas pelo governante sem a participação do povo;
o Promulgadas = são as que têm participação popular porque são elaboradas pelos
representantes do povo.
 Quanto à forma:
o Escrita= esquematizada num texto único;
o Não escrita= vários textos reunidos;
 Quanto ao conteúdo:
o Materialmente constitucional= só tem normas constitucionais ou em relação a estrutura do
Estado – objeto do direito constitucional;
o Formalmente constitucional= tudo o que está na constituição é norma constitucional.
 Quanto a estabilidade:
o Rígidas= difícil de ser alterada, é mais estável;
o Flexíveis= mais fácil de ser alterada;
o Semirrígidas= tem normas rígidas e flexíveis.
 Quanto ao modo de elaboração:
o Dogmáticas= parte de um poder constituinte, dogmas prontos;
o Histórica= elaborada aos poucos, lentamente elaborada.

 Poder constituinte originário= elabora uma nova constituição;


 Poder constituinte derivado reformador= reforma uma constituição já existente – POR EMENDA
CONSTITUCIONAL, mas é REFORMA ESPECÍFICA.
 Poder constituinte derivado decorrente= elabora e reforma as constituições dos Estados – É o
poder investidos aos Estados Membros para elaborar sua própria constituição, sendo assim
possível a estes estabelecer sua auto-organização.;
 Poder constituinte derivado revisor= revisa a constituição federal por meio de regras mais
simplificadas, também é feita com emenda constitucional, mas é AMPLA.
 Limitações à revisão da constituição: circunstâncias (impedem em certas circunstâncias
especiais), materiais (proíbe a alteração da constituição em certas matérias, como, por exemplo, a
supressão do Estado) ou temporais (impede em determinado período, periocidade das alterações).

 Quórum deliberativo – Maioria simples: é o 1º número inteiro em relação a metade dos


presentes na votação;

 Quórum de presença – Maioria qualificada: metade dos membros do órgão

 Estado democrático: nasceu das lutas contra o absolutismo, sobretudo através da afirmação dos
direitos naturais da pessoa. Daí a grande influência dos jusnaturalistas, como LOCKE e
ROUSSEAU.

 Movimentos que garantiram a concretização da ‘democracia’ por meio de princípios liberais:


Revolução Inglesa, fortemente influenciada por LOCKE e que teve sua expressão mais significativa
no BilI of Rights, de 1689; o segundo foi a Revolução Americana, cujos princípios foram expressos
na Declaração de Independência das treze colônias americanas, em 1776; e o terceiro foi a
Revolução Francesa, que teve sobre os demais a virtude de dar universalidade aos seus princípios,
os quais foram expressos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789.

 Elementos essenciais do Estado democrático: a supremacia da vontade popular (por meio do


voto, sistema eleitoral e partidário), a preservação da liberdade e a igualdade de direitos.

 Não há exemplos de democracia direta – talvez os Cantões suíços;

 Democracia direta (ideia da democracia, pura em sua essência – o povo), semidireta e


representativa;

 Institutos que dão base para democracia semidireta:

o Referendum: consistindo na consulta à opinião pública para a introdução de uma emenda


constitucional ou mesmo de uma lei ordinária, quando esta afeta um interesse público
relevante. Em certos casos as Constituições de alguns Estados modernos exigem que se
faça o referendum, sendo ele considerado obrigatório, o que se dá quase sempre quanto a
emendas constitucionais; em outros, ele é apenas previsto como possibilidade, ficando a
cargo das assembleias decidir sobre sua realização, sendo ele então chamado facultativo
ou opcional;
o Plebiscito: consiste numa consulta prévia à opinião popular. Dependendo do resultado do
plebiscito é que se irão adotar providências legislativas, se necessário.
 Iniciativa direta: pela qual o projeto de constituição ou de lei ordinária contendo a
assinatura de um número mínimo de eleitores deve, obrigatoriamente, ser submetido
à deliberação dos eleitores nas próximas eleições.
 Iniciativa indireta: dá ao Legislativo estadual a possibilidade de discutir e votar o
projeto proposto pelos eleitores, antes que ele seja submetido à aprovação popular –
só se ele for rejeitado pelo Legislativo que é sucumbido ao eleitorado.
o Veto popular: dá-se aos eleitores, após a aprovação de um projeto pelo Legislativo, um
prazo, geralmente de sessenta a noventa dias, para que requeiram a aprovação popular. A
lei não entra em vigor antes de decorrido esse prazo e, desde que haja a solicitação por um
certo número de eleitores, ela continuará suspensa até as próximas eleições, quando então
o eleitorado decidirá se ela deve ser posta em vigor ou não.
o Recall: é uma instituição norte-americana, que tem aplicação em duas hipóteses diferentes;
ou para revogar a eleição de um legislador ou funcionário eletivo, ou para reformar decisão
judicial sobre constitucionalidade de lei. No primeiro caso, exige-se que um certo número de
eleitores requeira uma consulta à opinião do eleitorado, sobre a manutenção ou a
revogação do mandato conferido a alguém, exigindo-se dos requerentes um depósito em
dinheiro. Em muitos casos dá-se àquele cujo mandato está em jogo a possibilidade de
imprimir sua defesa na própria cédula que será usada pelos eleitores. Se a maioria decidir
pela revogação esta se efetiva. Caso contrário, o mandato não se revoga e os requerentes
perdem para o Estado o dinheiro depositado.
 Na democracia representativa o povo concede um mandato a alguns cidadãos, para, na condição
de representantes, externarem a vontade popular e tomarem decisões em seu nome, como se o
próprio povo estivesse governando. A representação se dá por meio de partidos (de quadros –
figuras mais notáveis; massas – agregando mais gente), número de partidos (constituindo
sistemas de partido único e bipartidários – dois grandes disputam), partidos de vocação
universal (fora do âmbito do Estado), partidos nacionais, regionais e locais.

 Sufrágio universal = partiu da Rev. Francesa – mas só homens brancos e ricos podiam votar;

 Sufrágio era/é restrito por motivos de: idade, condição econômico, gênero, por deficiência de
instrução, deficiência física ou mental, condenação criminal e por engajamento no serviço militar;

 Constitucionalismo: 1215- Carta Magna


 Sec. XVII Rev. Inglesa
 Sec. XVIII Conj. De fatores
 3 obj: Supremacia do individuo; limit do poder; racionalização
 1776- Estado de virginia
 1787-EUA
 1789/1791 Francesa

 Nacionalidade: vínculo jurídico que o indivíduo possui com o Estado, sendo:

o Nacionalidade primária / originária – natos: nasceu nacional daquele país, no Brasil


utilizam o critério do jus solis e do jus sanguinis, para o BR:
 Critério da territorialidade: jus solis – no BR essa é a regra geral, salvo se algum
dos pais ou os pais estiverem a serviço do seu país;
 Critério de sangue: jus sanguinis
o Nacionalidade secundária / adquirida: nacional de outro país que adquiriu a
nacionalidade de um país, para o BR:
 Vindo de um país de língua portuguesa, deve possuir – naturalizados:
residência ininterrupta por mais de 1 ano e idoneidade
 Vindo dos demais países: residência ininterrupta por 15 anos e ausência de
condenação penal
o No Brasil a lei não faz distinção entre brasileiros natos e naturalizados, isto é, as
distinções estão na CF:
 No Brasil alguns cargos são privativos a brasileiros natos: MP3.COM – Ministro do
STF, presidente e vice da república, pres da CD, pres do SF, cargos diplomáticos,
oficial das forças armadas e ministro de Estado da defesa;
 Extradição – brasileiro nato nunca é extraditado, brasileiro naturalizado é extraditado
quando comete um crime;
 Estrangeiro não é extraditado por crime político ou de opinião, fora isso é.
o Perda da nacionalidade brasileira:
 Cancelamento da naturalização;
 Aquisição de outra nacionalidade: a não ser que seja reconhecimento de
nacionalidade originária, ou imposição como condição de permanência ou exercício
de direitos.
 *Reaquisição de nacionalidade: volta como era, naturalizado ou nato.
 Deportação no Brasil: Entrada irregular, estadia irregular. Estrangeiro deportado pode retornar
desde que regularizada a sua situação;
 Expulsão é aplicada aos estrangeiros. Estrangeiro expulso não retorna;
 Extradição caso haja crime.
 Declaração Universal dos Direitos Humanos garante que uma pessoa pode buscar proteção fora
do Estado em que se encontra
 Asilo = perseguição política, o Estado pode ou não conceder o asilo, podendo ser no território do
Estado ou diplomática por meio de uma embaixada. O "direito de asilo" foi manifestadamente
reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), a qual afirmou (art. 14) que
"Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar de asilo em outros
países" (ONU, 1948).
 Refúgio = Na atualidade, os termos asilo e refúgio ora são utilizados intercambiavelmente, como
sinônimos (na maioria dos países), ora denotando institutos diferentes (principalmente na América
Latina) cuja distinção principal é representada por ser o refúgio um instituto internacionalmente
estabelecido - com regras e conceitos internacionalmente formulados -, ao passo que asilo
representa um ato de discricionariedade do Estado - não sujeito a normas internacionais.
 Vistos:
o de trânsito = 10 dias;
o de turista= 5 anos;
o temporário= É o caso dos estrangeiros que venham: a) em viagem cultural; b) em missões
de estudo; c) em viagens de negócios; d) nas condição de artista ou de desportista; e) na
condição de estudante; f) nas condições de cientista, de professor, de técnico ou
profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a serviço do Governo brasileiro;
g) nas condições de correspondente de jornal, de revista, de rádio, de televisão ou de
agência noticiosa estrangeira; h) na condição de ministro de confissão religiosa ou membro
de instituto de vida consagrada e de congregação ou ordem religiosa, ressaltando que,
estes, devem vir exercer suas funções de ministro;
o permanente;
o cortesia, oficial e diplomático – emitido pelo Ministério das Relações Exteriores;

QUESTÕES METODOLÓGICAS DO DIREITO


CONSTITUCIONAL COMPARADO
 Princípio da comparabilidade: só se pode comparar o que é comparável. Ex. Código penal com
código penal;
 Deve haver delimitação temporal e espacial.
 Temporal: diacrônica (vertical) comparação histórica ao longo do tempo (mas não
sucessivamente), espaço: sincronica (horizontal) lugares diferentes em uma mesma época –
DIREITO COMPARADO TENDE A SER ATUAL E SINCRONICO.
 CONCEITO DO DIREITO CONSTITUCIONAL COMPARADO: Conceito: Confrontar instituições
políticas e jurídicas para, através do cotejo, extrair a evidência de semelhanças ou divergências
entre elas.
 Direito comparado se dá por:
o Utilização de um objeto próprio – dois ordenamentos jurídicos, um de base e outro para
comparação, no caso do direito constitucional comparado O OBJETO É A
CONSTITUIÇÃO;
o Utilização de método próprio – O MÉTODO COMPARATIVO;
o Apresentação de conclusões – A SÍNTESE COMPARATIVA.
 MACROCOMPARAÇÃO: comparação entre sistemas jurídicos considerados na sua globalidade ou
nos seus traços fundamentais, história, fontes do direito, organização jurídica e semelhantes;
 MICROCOMPARAÇÃO: comparação entre institutos jurídicos afins em ordens jurídicas diferentes,
um conjunto de normas, princípios, organizações de natureza jurídica que numa certa ordem
jurídica possam ser tomados unitariamente (ex.: casamento, contrato, responsabilidade civil,
representação).
 1. Ter base de outros sistemas consolidados; 2. Usar fontes originárias, de preferência na língua de origem
da constituição; 3. Deve-se recorrer a doutrinas dos países ou jurisprudência para compreender o direito
comparado; 4. Desprender-se da metodologia da ordem jurídica que está acostumado; 5. Não se deve
sobrepor o ordenamento jurídico estrangeiro ao nacional.
 No direito comparado deve-se escolher entre macro ou microcomparação;
 Deve haver um núcleo comum de “comparabilidade”;
 A comparação deve se dar por síntese comparativa, sendo os que os comparatistas,
inspirados em Constantinesco, distinguem três fases no processo – método dos 3 Cs –
CONHECER COMPREENDER COMPARAR:
o Conhecimento dos sistemas a comparar: ANÁLISE DAS CONSTITUIÇÕES UTILIZADAS
PARA CONHECÊ-LAS;
o Compreensão dos sistemas a comparar;
o Comparação dos sistemas a comparar: APURAÇÃO DE DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS.

Você também pode gostar