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Redução do eixo (Grupo cónico)

Descrição de funcionamento

ã Scania CV AB 2003, Sweden


1 713 691
Índice

Índice
Redução do eixo (Grupo cónico) Generalidades ........................................................... 3
Coroa e pinhão.......................................................... 4
Padrão de engrenamento........................................... 5
Relação de transmissão............................................. 6
Mancais..................................................................... 6
Eixos motrizes traseiros duplos ................................ 7

Diferencial do eixo Generalidades ........................................................... 8


Distribuição rotacional ............................................. 9

Diferencial do bogie Generalidades ......................................................... 11


Distribuição rotacional ........................................... 15

Bloqueio de diferencial Bloqueio de diferencial do eixo.............................. 22


Bloqueio de diferencial do bogie............................ 23
Operação................................................................. 24

Lubrificação Generalidades ......................................................... 27


Lubrificação comum............................................... 28

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Redução do eixo (Grupo cónico)

Redução do eixo (Grupo cónico)

Generalidades
A redução do eixo (grupo cónico) transmite o
torque (binário) da árvore (veio) de transmissão
para as rodas motrizes.
A redução do eixo (grupo cónico) consiste em
uma coroa e pinhão inclusive um diferencial do
eixo.
Em veículos com eixos motrizes traseiros
duplos, a redução do eixo (grupo cónico)
dianteira é combinada com um diferencial do
bogie e uma ou duas engrenagens de
transferência.
1 Coroa
2 Pinhão
3 Diferencial do eixo

O pinhão e a coroa têm dentes especialmente


cortados para assegurar uma alta resistência,
pouco ruído e uma baixa perda de potência.
Visto que é preciso transmitir torques (binários)
altos, é necessário ter um encaixe perfeito entre
o pinhão e a coroa. O pinhão e a coroa são, por
isso, emparelhados na produção em um
procedimento de amaciamento (rodagem).
Quando substituindo uma coroa ou pinhão,
ambos os itens devem, por isso, ser substituídos.

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Redução do eixo (Grupo cónico)

Coroa e pinhão
Há dois tipos diferentes de engrenagem cônica,
uma engrenagem de dentes retos e uma
engrenagem hipóide.
Em uma engrenagem de dentes retos, A, a linha
central do pinhão combina com a linha da
coroa.
Em uma engrenagem hipóide, B, a linha central
do pinhão está afastada da linha da coroa,
dandos aos dentes uma resistência elevada em
conseqüência do engrenamento deslizante mais
longo e uma melhor sobreposição dos dentes.

A distância a é chamada de deslocamento.

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Redução do eixo (Grupo cónico)

Padrão de engrenamento
A distância entre o centro da coroa e o pinhão é
importante para a vida útil da redução do eixo
(grupo cónico).

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Os dentes do pinhão e da coroa devem engrenar
no centro do dente. O local do engrenamento,
padrão de engrenamento, deve ser verificado
com tinta indelével quando montando a redução
do eixo (grupo cónico). Um padrão de
engrenamento mau posicionado reduz a vida útil
da redução do eixo (grupo cónico), resultando
em um alto nível de ruído.

Padrão de engrenamento na frente do dente.

Padrão de engrenamento atrás do dente.

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Redução do eixo (Grupo cónico)

Relação de transmissão
Uma relação de transmissão é uma relação entre
o número de dentes na coroa e pinhão. Em
veículos sem redução do cubo, a redução
acontece na redução do eixo (grupo cónico), o
que significa que os semi-eixos giram mais
devagar que a árvore (veio) de transmissão. Em
veículos com uma redução do cubo, a redução
final acontece na redução do cubo. A redução
causa um aumento correspondente no torque
(binário).
Cada tipo de redução do eixo (grupo cónico)
tem várias relações de transmissão diferentes. A
relação de transmissão da redução do eixo
(grupo cónico) deve ser ajustada às condições de
condução específicas do veículo.

Mancais
Sob carga, o pinhão e a coroa estão sujeitos à
forças que tentam empurrar o pinhão para frente
assim como separar o pinhão e a coroa
forçosamente. Para contrabalançar isso, o
pinhão é apoiado em mancais de roletes cônicos
fortes.
Em algumas reduções do eixo (grupos cónicos),
o pinhão tem um mancal de apoio cilíndrico
localizado na carcaça (alojamento) da
engrenagem dentro da cremalheira da coroa. 4 4
A coroa é montada com a carcaça (alojamento) 1
do diferencial que é apoiada nos mancais de
roletes cônicos fortes na carcaça (alojamento) 2
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da engrenagem.
3
Os mancais são pré-carregados para aumentar
sua vida útil e a da redução do eixo (grupo 1 Mancal de apoio
cónico). 2 Mancal do pinhão traseiro
3 Mancal do pinhão dianteiro
4 Mancal da carcaça (alojamento) do
diferencial

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Redução do eixo (Grupo cónico)

Eixos motrizes traseiros


duplos
Na redução do eixo (grupo cónico) dianteira, o
torque (binário) da árvore (veio) de transmissão
é transferido para as reduções do eixo (grupos
cónicos) dianteira e traseira. A transferência do
torque (binário) acontece no diferencial do
bogie.

Os pinhões nas reduções do eixo (grupos


cónicos) dianteira e traseira giram em direções
diferentes por causa da engrenagem de
transferência na redução do eixo (grupo cónico)
dianteira. A coroa é, por isso, posicionada em
lados diferentes do pinhão nas reduções do eixo
(grupos cónicos) dianteira e traseira.

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Diferencial do eixo

Diferencial do eixo

Generalidades
Na curva, as rodas motrizes percorrem
distâncias diferentes e, por isso, têm 1 2 3
velocidades de rotação diferentes. A diferença
rotacional entre as rodas é transferida ao
diferencial do eixo. 4
O diferencial do eixo consiste em quatro
engrenagens satélite cônicas instaladas em uma
cruzeta. As engrenagens satélite são
constantemente engrenadas com duas
engrenagens planetárias opostas que estão
conectadas aos semi-eixos relevantes.
O diferencial do eixo é integrado na carcaça
(alojamento) do diferencial.

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1 Engrenagem planetária
2 Cruzeta do diferencial
3 Engrenagem satélite
4 Espaçador

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Diferencial do eixo

Distribuição rotacional
Quando o veículo é conduzido em linha reta e a
velocidade rotacional das rodas motrizes é a
mesma, as engrenagens satélite na cruzeta não
giram mas operam apenas como acionadores
entre a coroa e os semi-eixos. Veja A na
ilustração.

Quando o veículo vira, a roda motriz interior


percorre uma distância mais curta que a
exterior. Visto que as rodas motrizes têm então
velocidades rotacionais diferentes, o mesmo se
aplica para as engrenagens planetárias nos
semi-eixos. As engrenagens satélite vão então
girar. Veja B na ilustração.
Visto que a velocidade combinada das rodas
motrizes é constante, a roda motriz exterior
girará mais rapidamente em relação à coroa
enquanto que a roda interior gira mais devagar.
Em casos extremos, quando uma roda motriz
está parada e a outra está patinando, a roda
patinando rodará o dobro da velocidade da
coroa.
Se uma roda motriz não tiver fricção suficiente
e começar a patinar, o veículo permanece
parado. A fricção nas rodas patinando
determina a quantidade geral de torque
(binário). Este torque (binário) determina a
força de acionamento para ambas as rodas,
visto que o diferencial do eixo sempre transfere
o torque (binário) para ambas as rodas.

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Diferencial do eixo

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Diferencial do bogie

Diferencial do bogie

Generalidades
Quando o veículo vira, as rodas nos eixos
motrizes traseiros percorrem caminhos
diferentes. Os pares de rodas da frente
percorrem distâncias mais longas que os de trás.
Isso significa que as rodas têm velocidades de
rotação diferentes. A diferença rotacional entre
os pares de rodas da frente e de trás é distribuída
no diferencial do bogie.

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Diferencial do bogie

Há duas variantes de diferencial do bogie


disponíveis:
• Uma variante nova na qual o diferencial do
bogie funciona como um diferencial do
eixo.
Uma cruzeta é conectada à árvore (veio)
primária. A cruzeta tem uma rotação
constante quando o veículo está em
movimento. As engrenagens satélite na
cruzeta são constantemente engrenadas com
duas engrenagens planetárias que estão
conectadas na engrenagem de transferência
e árvore (veio) secundária.

1 Árvore (Veio) secundária


2 Árvore (Veio) primária
3 Engrenagem satélite
4 Cruzeta do diferencial
5 Engrenagem planetária
6 Engrenagem de transferência

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Diferencial do bogie

• Uma variante velha na qual o diferencial do


bogie é uma seção planetária.
A coroa é conectada à árvore (veio) primária
através de um acionador. A coroa tem uma
rotação constante quando o veículo está em
movimento. A engrenagem solar é
conectada à árvore (veio) secundária. As
engrenagens satélite são constantemente
engrenadas com a coroa e engrenagem solar.
As engrenagens satélite são apoiadas no
porta-satélites. Uma das engrenagens de
transferência é instalada no porta-satélites.
As engrenagens satélite são arranjadas em
pares para manterem a direção de rotação
entre a coroa e a engrenagem solar.

1 Coroa
2 Engrenagem satélite
3 Porta-satélites
4 Engrenagem solar
5 Engrenagem de transferência

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Diferencial do bogie

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Diferencial do bogie

Distribuição rotacional
O seguinte exemplo explica a distribuição
rotacional no diferencial do bogie:
• Condução em linha reta.
• Rodas motrizes dianteiras patinando, um
caso extremo.
• Rodas motrizes traseiras patinando, um caso
extremo.
Visto que há duas variantes de diferencial do
bogie, vamos dar explicações para as duas
variantes.

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Diferencial do bogie

Condução em linha reta


Quando o veículo é conduzido em linha reta e a
velocidade rotacional dos pares de rodas
motrizes é a mesma, a potência rotacional
acionando a árvore (veio) de transmissão será
distribuída da mesma maneira no diferencial do
bogie.

Diferencial do bogie novo

As engrenagens satélite não giram na cruzeta


mas operam apenas como um acionador. A
potência rotacional é distribuída entre as
engrenagens planetárias dianteira e traseira. A
engrenagem planetária dianteira transfere a
potência rotacional para o pinhão dianteiro
através da engrenagem de transferência. A
engrenagem planetária traseira é conectada à
árvore (veio) secundária que transfere a rotação
para a redução do eixo (grupo cónico) traseira.

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Diferencial do bogie

Diferencial do bogie velho


Parte da potência rotacional é distribuída para o
pinhão dianteiro através do porta-satélites e das
engrenagens de transferência. A potência
rotacional restante é transferida através da
engrenagem solar, que é conectada à árvore
(veio) secundária, para a redução do eixo (grupo
cónico) traseira.

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Diferencial do bogie

Rodas motrizes dianteiras


patinando
Quando as rodas no eixo motriz dianteiro
patinam, o movimento rotacional passa da
árvore (veio) de transmissão para o pinhão
dianteiro.

Diferencial do bogie novo

A engrenagem planetária traseira permanece


parada, o que significa que as engrenagens
satélite na cruzeta estão girando. A engrenagem
planetária dianteira gira com o dobro da
velocidade e transfere a potência rotacional para
o pinhão dianteiro através da engrenagem de
transferência.

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Diferencial do bogie

Diferencial do bogie velho


A engrenagem solar na árvore (veio) secundária
permanece parada, o que significa que os pares
de engrenagens satélite estão girando. O
porta-satélites gira com o dobro da velocidade e
transfere a potência rotacional para o pinhão
dianteiro através da engrenagem de
transferência.

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Diferencial do bogie

Rodas motrizes traseiras


patinando
Quando as rodas no eixo motriz traseiro
patinam, o movimento rotacional passa da
árvore (veio) de transmissão para o pinhão
traseiro.

Diferencial do bogie novo


A engrenagem planetária dianteira permanece
parada, o que significa que as engrenagens
satélite estão girando. A engrenagem planetária
traseira gira com o dobro da velocidade e
transfere a potência rotacional para a redução do
eixo (grupo cónico) traseira através da árvore
(veio) secundária.

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Diferencial do bogie

Diferencial do bogie velho


O porta-satélites permanece parado, o que
significa que os pares de engrenagens satélite
estão girando. A engrenagem solar gira duas
vezes mais rápido e transfere a potência
rotacional para a redução do eixo (grupo cónico)
traseira.

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Bloqueio de diferencial

Bloqueios de diferencial

Bloqueio de diferencial do
eixo
A redução do eixo (grupo cónico) é equipada
com um bloqueio de diferencial do eixo para
prevenir que as rodas em um mesmo eixo girem
a velocidades diferentes.
O bloqueio de diferencial do eixo tem um meio
acoplamento deslizante em um semi-eixo.
Quando o meio acoplamento é empurrado para o
lado, ele trava (bloqueia) o semi-eixo na carcaça
(alojamento) do diferencial ou a carcaça
(alojamento) do diferencial na engrenagem
planetária. O diferencial do eixo com a coroa e
semi-eixo formam então uma unidade rígida,
forçando portanto as rodas motrizes a girarem
com a mesma velocidade.
O bloqueio de diferencial do eixo pode ser
engatado e desengatado quando conduzindo em
linha reta se nenhuma roda estiver patinando. Se
o bloqueio de diferencial do eixo for engatado
enquanto as rodas estão patinando, a redução do
eixo (grupo cónico) poderá ser danificada.
O bloqueio de diferencial não deve ser usado
quando conduzindo em uma superfície seca e
firme, porque isso pode causar um desgaste
muito grande do pneu, reduzir a dirigibilidade
do veículo e, na pior das hipóteses, danificar a
redução do eixo (grupo cónico) e os semi-eixos.
126 808

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Bloqueio de diferencial

Bloqueio de diferencial do
bogie
Em adição ao bloqueio de diferencial do eixo
em cada eixo, os veículos com eixos motrizes
traseiros duplos têm um bloqueio de diferencial
do bogie. O bloqueio de diferencial do bogie
previne que os pares de rodas nos eixos
dianteiro e traseiro girem a velocidades
diferentes.

Visto que há uma variante nova e uma velha de


diferencial do bogie, o mesmo se aplica para o
bloqueio de diferencial do bogie:

127 245
• O bloqueio de diferencial do bogie novo é
um meio acoplamento deslizante conectado
à árvore (veio) primária.
Quando o meio acoplamento engrena com a
engrenagem planetária, a árvore (veio)
primária e a engrenagem planetária formam
uma unidade. Isso força ambos os pinhões
girarem com a mesma velocidade.
• O bloqueio de diferencial do bogie velho é
um meio acoplamento deslizante conectado
à árvore (veio) secundária.
Quando o meio acoplamento engrena com o
porta-satélites, a árvore (veio) secundária e a
engrenagem satélite formam uma unidade.
Isso força ambos os pinhões girarem com a
mesma velocidade.

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Bloqueio de diferencial

Operação

Bloqueio de diferencial do eixo e


bloqueio de diferencial do bogie
novo
O cilindro de comando para o bloqueio de
diferencial é posicionado na carcaça
(alojamento) da engrenagem.
Quando o botão de comando no painel de
instrumentos é pressionado, uma válvula
solenóide que abre a tubulação (tubagem) de ar
para o cilindro de comando é acionada.
O pistão no cilindro de comando tem uma haste
com mola que aciona uma alavanca. A alavanca
empurra o meio acoplamento para ele engrenar
com a engrenagem planetária ou carcaça
(alojamento) do diferencial.
Quando o bloqueio de diferencial engata, a haste
também aciona um interruptor, acendendo uma
lâmpada no botão de comando. A luz-piloto (de
aviso) no instrumento combinado começa a
piscar quando o circuito é fechado.
Quando o botão de comando é desativado, o
cilindro de comando é ventilado. A haste com
mola se retrai e desengata o meio acoplamento.
O circuito é interrompido e as lâmpadas se
apagam.

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Bloqueio de diferencial

1
1
2 2

3
3

4 4

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126 813
5 5

Bloqueio de diferencial do eixo no RB660 Bloqueio de diferencial do eixo no RBP735

1 Interruptor
2 Cilindro de comando
3 Alavanca
4 Meio acoplamento
5 Engrenagem planetária (RB660) ou carcaça (alojamento) do
diferencial (RBP735)

1
2
126 817

4 5

Bloqueio de diferencial do bogie novo


1 Interruptor
2 Cilindro de comando
3 Alavanca
4 Meio acoplamento
5 Engrenagem planetária

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Bloqueio de diferencial

Bloqueio de diferencial do bogie


velho
O bloqueio de diferencial do bogie velho é 5 6 7
controlado através de um pistão acionado com
diafragma que é operado por ar a partir da 4
válvula solenóide. A haste de pressão do pistão
aciona um conjunto da alavanca com mola que
empurra o meio acoplamento até ele engatar no
porta-satélites.
O conjunto da alavanca aciona um interruptor
quando o bloqueio de diferencial do bogie 3
engata e uma lâmpada no botão de comando se 2 1

127 246
acende. A luz-piloto (de aviso) no instrumento
combinado começa a piscar quando o circuito é
fechado.
1 Porta-satélites
Quando o botão de comando é desativado, a 2 Meio acoplamento
válvula solenóide é ventilada e a haste de 3 Parafuso de ajuste
pressão do pistão se retrai. O conjunto da
alavanca desengata o meio acoplamento. O 4 Interruptor
circuito é interrompido e as lâmpadas se 5 Mecanismo da alavanca com mola de
apagam. retorno
6 Pistão
7 Diafragma

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Lubrificação

Lubrificação

Generalidades
A redução do eixo (grupo cónico) é lubrificada
através do spray de óleo da rotação da coroa na
poça de óleo.
Em veículos com eixos motrizes traseiros
duplos, a redução do eixo (grupo cónico)
dianteira tem uma bomba de óleo para fornecer
lubrificação para as árvores (veios) primária e
secundária e diferencial do bogie.
A maioria das reduções do eixo (grupos
cónicos) tem um filtro de óleo.

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Lubrificação

Lubrificação comum
Em veículos com a redução do cubo nova, o
óleo circula entre a redução do eixo (grupo
cónico) e a redução do cubo. Um tubo de óleo
na carcaça (alojamento) do eixo traseiro coleta o
óleo espalhado pela coroa. O óleo é levado no
tubo de óleo para a redução do cubo. Um coletor
de óleo na redução do cubo coleta o óleo ao
longo da extremidade da capa do cubo. O óleo
recircula na carcaça (alojamento) do eixo
traseiro para a redução do eixo (grupo cónico),
onde é limpo.

127 740

Por causa do sistema de lubrificação comum, o


nível de óleo varia na redução do eixo (grupo
cónico) conforme como o veículo foi conduzido
antes da verificação do nível de óleo. Há mais
óleo na redução do eixo (grupo cónico) a uma
velocidade mais alta e menos óleo a uma
velocidade mais baixa.
Consulte também a descrição de funcionamento
da redução do cubo no Manual de serviço, grupo
principal 9.

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