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Índice

I. Introdução.................................................................................................................................2
II. Resumo.................................................................................................................................3
i. ObjectivoGeral......................................................................................................................4
IV. Análise SWOT ou Matriz FOFA..........................................................................................5
V. Recursos materiais a serem usados.......................................................................................6
VI. Organograma da Instancia Turística “Nascer do Sol”..........................................................7
VII. Enfase dominante..................................................................................................................8
VIII. Estilo da liderança da empresa..........................................................................................8
IX. Como motivar os colaboradores...........................................................................................9
X. Das teorias de McGregor iremos aplicar a Y......................................................................10
XI. Conclusão...........................................................................................................................11
XII. Referencias Bibliograficas..................................................................................................12
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I. Introdução
O presente trabalho surge no âmbito de realização de um projecto inclinado ao ramo comercial,
com vista a conciliar teoria da prática colhida no âmbito curricular na Faculdade de Economia e
Administração da Universidade Save, concretamente na cadeira de Introdução a Gestão.

Um dos intuitos do presente trabalho fora da avaliação curricular, é também desenvolver o


espírito empreendedor aos jovens, com bases técnicas e científicas. Com objectivo de criar auto-
sustento dos mesmos assim como do auto-emprego através de iniciativas próprias de
empreendedorismo.

No âmbito disso, uma simulação de criação duma empresa na qual somos sócios e estará
destinada, para melhor enquadrar todo conhecimento técnico. Assim sendo, pretende-se fazer um
estudo minucioso do potencial mercado alvo e demais aspectos, que de seguida poderão ser
observados na apresentação do próprio projecto. As estratégias, o plano dos recursos
(financeiros; humanos e materiais), o plano de produção e operações, plano de marketing, o
plano económico-financeiro, o cronograma da empresa, as teorias de administração a serem
usadas, assim como o estilo de liderança e identificação dos aspectos motivacionais com vista a
alcançar sucesso organizacional.

Com tudo, esperamos que no final do presente trabalho, o grupo esteja munido de experiências
técnica como gestores na ala organizacional no sentido mais amplo assim como, na área de
liderança para melhor influenciar no sentido positivo com vista a alcançar sucesso na vida
académica e profissional.
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II. Resumo
Este plano de negócios tem como objetivo a criação e implementação de uma Instancia Turistica
rural na zona da Praia de Chidenguele, a “Nascer do Sol”. Com este tipo de oferta, pretende-se
estimular o desenvolvimento turístico e económico de Chidenguele. Para além de oferecer aos
seus visitantes um alojamento diferente, este empreendimento turístico visa oferecer um serviço
de qualidade e conforto aos seus hóspedes, enquanto estes desfrutam da paz e calma da natureza.
Foi realizado um estudo de mercado que caracteriza e valida a existência de potenciais clientes
interessados neste tipo de oferta de alojamento. O investimento inicial estimado é de
5.413.395,00mt, e de acordo com os pressupostos considerados, o projeto apresenta um Valor
Atual Líquido (VAL) de 1.903.222,00mt uma Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) de 14,39% e
um PaybackPeriod de 5 anos, condições necessárias para garantir a viabilidade económico-
financeira do mesmo.

Palavras-chave: Plano de Negócios, Turismo, Instancia Turística rural na zona da Praia de


Chidenguele
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III. Objectivo

i. ObjectivoGeral

O objectivo principal deste projecto, é criar e implementar uma Instancia Turística.


comperspetiva de dar um local de lazer a toda população que se faz presente a localidade de
Chidenguele proporcionar um auto-sustento, consequentemente a obtenção de liberdade
financeira e crescimento no âmbito empresarial. Tendo em conta a natureza da cadeira em
destaque, queremos desenvolver habilidades no ramo Turístico e a expansão do negócio.

ii. Objectivos específicos


 Explorar os estilos de liderança que melhor se adequam para garantir uma gestão efectiva
e eficiente;
 Estudar os aspectos motivacionais a serem tomados em conta na organização, com vista a
atingir melhor satisfação dos trabalhadores;
 Tomar em consideração todos os aspectos técnicos e operacionais de modo alcançar
sucesso empresarial a curto e longo prazo.
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IV. Análise SWOT ou Matriz FOFA


De acordo com CHIAVENATO (2014), a análise FOFA é definida com o pressuposto de que o
gestor deve apontar e avaliar de forma minuciosa, os pontos fortes e fracos da organização, assim
como, as oportunidades e ameaças vindas do ambiente externo e diante disso, fazer a escolha de
uma estratégia que corresponda a esses aspectos classificados e garanta o sucesso da empresa.

Factores internos

Pontos fortes Como melhorar ou manter

Localização em frente à praia; Oferecer treinamentos para os colaboradores que


actuam no atendimento;
Fornecedores de primeira;
Fazer promoções a curto prazo, aproveitar as forcas de
Preços acessíveis;
desenvolvimento de actividades internas para atrair e
Boa reputação online;
encantar os hóspedes
Experiencia na área turística;

Infraestrutura com muitas actividades internas


oferecidas;

Atendimento com qualidade.

Pontos fracos Como eliminar ou resolver

Falta de recursos tecnológicos; Apostar na inovação;

Elevados custos nas operações e reformas; Qualificar os processos internos e investir recursos para
capacitar a empresa para o desenvolvimento de novas
Perdas no processo produtivo;
funcionalidades
Predomínio de empresas de pequena
dimensão;

Factores externos

Oportunidades Como aproveitar as oportunidades

Tendência para o aumento da procura de Ter atitude e ter espírito inovador e saber aproveitar as
instâncias turísticas; oportunidades da melhor maneira possível e de forma
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Demanda mal atendida; eficiente e eficaz;

Falência de um concorrente; Aproveitar o crescimento económico apostando em


novas actividades de lazer e entretenimento
Crescimento da economia;

Novas tecnologias disponíveis.

Ameaças Estratégias para minimizar o impacto das ameaças

Impostos; Investir tempo recursos para diversificar actividades e


estabelecer preços acessíveis para melhor aderência
Crescente concorrência;

Aumento do preço de combustível;

Problemas de fornecimento;

Crise económica;

Período de inverno;

Perda de trabalhadores fundamentais;

V. Recursos materiais a serem usados


 Maquinas e equipamentos;
 Edifícios e instalações;
 Matéria prima.
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VI. Organograma da Instancia Turística “Nascer do Sol”


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VII. Enfase dominante


Dada a natureza do tipo de empresa que o grupo decidiu criar a enfase dominante na empresa
seria a enfase do ambiente, pois, acreditamos que nos traria bons resultados.

Esta enfase conste na adequação da organização entre o ambiente interno (variáveis


demográficas, económicas) e externo (fornecedores) a fim de manter o máximo estreitamento de
organização e a sociedade que está inserida, analisando os clientes, consumidores, fornecedores e
concorrentes.

VIII. Estilo da liderança da empresa


Segundo CHIAVENATO (1994), a liderança pode ser definida como uma influência interpessoal
exercida numa dada situação e dirigida através de processo de comunicação humana para
consecução de um ou mais objectivos específicos.

Se baseando no conceito da liderança, podemos perceber que liderar é a capacidade de


influenciar. Logo, liderar não é título ou posição e nem ranking, mas sim influencia. É nesse
contexto que o grupo decidiu escolher a Liderança Democrática. Pois ela irá permitir a inclusão
de todos na gestão e desenvolvimento da empresa no que concerne há tomada de decisões,
permitindo maior e melhor comunicação entre departamentos, levando em consideração que o
Director da empresa neste tipo de liderança, ele se torna membro dentro da empresa na medida
em que este abre espaço para o debate abrangente permitindo que todos os membros da empresa
não sejam contemplativos, mas sim actuantes no processo de desenvolvimento da empresa.

Esta liderança é caracterizada pelo modo de liderar, no qual o gestor envolve seus colaboradores
em quase todos os planos, discussões e procedimentos da empresa ou setor.

Nela as responsabilidades são distribuídas por todos os membros da equipe que participam da
tomada de decisões junto com o líder, o líder tem o objetivo de estimular os membros do grupo a
participarem das tomadas de decisões.

 Eles incentivam a participarem das  São honestos


tomadas de decisões  Transparentes;
 Estimulam desde cedo a criatividade  Humildes.
de todos
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Quando as situações do ambiente de trabalho mudam com frequência, a liderança democrática e


ótima saída para ter flexibidade necessária para se adotar as melhores maneiras de realizar as
tarefas.

A liderança democrática desempenha um papel efetivo no fortalecimento do relacionamento


entre os membros da equipe. Em um estilo de liderança democrática, os colaboradores priorizam
a colaboração.

IX. Como motivar os colaboradores


 Para motivar os colaboradores iremos atender suas necessidades e desejos;
 Proporcionar condições de trabalho adequadas;
 Participação dos colaboradores nas decisões da empresa;
 Programas de motivação e capacitação;
 Saber interpretar suas necessidades;
 Reconhecer o esforço de cada um, e terão benefícios e/ou renumerações capacitações
para o desenvolvimento individual e efetivo.
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X. Das teorias de McGregor iremos aplicar a Y


Porque preferimos acreditar que o trabalho seja algo natural, e que as pessoas que gostam de
trabalhar são dedicadas, auto motivadas, responsáveis, aceitam desafios, e estão sempre em
busca do melhor.

Não acreditamos que o trabalho seja desagradável como diz a teoria X, para nos o trabalho só
torna-se desagradável quando se faz o que não gostamos. Se todos fizessem o que gostam,
acreditamos que o mais ideal seria a teoria Y.

A teoria Y e maravilhosa, o funcionário vê o trabalho como algo natural, assim como o lazer e o
descanso.

O pressuposto fundamental da teoria Y e acreditar que o ser humano e motivado.

Não há pessoa sem motivo. São os motivos de cada um que o mobiliza a agir, a buscar realiza-
los o desafio gerenciar e contabilizar os motivos das pessoas ao trabalho que realizam.
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XI. Conclusão
Apos a elaboração do projeto podemos concluir em particular para a cadeira de introdução à
gestão que tem sido de grande vergadura para o nosso processo de aprendizagem nesta fase
pioneira do nosso curso de gestão aduaneira, pois podemos colher noções básicas na elaboração
de um projecto no que concerne ao turismo, com vasto conhecimento de grandes filosfos e
pensadores servindo de conssulta para a elaboracao do mesmo contando com desenvolvimento
turístico e económico de Chidenguele que foi o nosso foco durante o desenvovimento e estudo.
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XII. Referencias Bibliograficas


BALESTRIN, Alsones. Uma análise das contribuições de Herbert Simon para as teorias
organizacionais. REAd – Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre, UFRGS, v. 8, n. 4,
2002. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/44111. Acesso em: 9 abril.
2023. 20:04.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
GOULDNER, Alvin Ward. Conflitos na teoria de Weber. In: CAMPOS, Edmundo (Org.).
Sociologia da burocracia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p.45-53.
HEIL, Gary; BENNIS, Warren; STEPHENS, Deborah C. Douglas McGregor em foco:
gerenciando o lado humano da empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
HERZBERG, Frederick. O conceito de higiene como motivação e os problemas do potencial
humano de trabalho. In: HAMPTON, David R. (Org.). Conceitos de comportamento na
administração. São Paulo: EPU, 1973. p. 53-92. (Economia e Administração).

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