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UNIVERSIDADE LUSÍADA DE ANGOLA

MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS


EXAME DE TEORIA FINANCEIRA

TEORIA DA PERSPECTIVA

Docente: Marquinha Zinga, PhD.

Luanda, 2023
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE ANGOLA
CENTRO DE ESTUDOS, INVESTIGAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
MÓDULO DE TEORIA FINANCEIRA

TEORIA DA PERSPECTIVA

Discente: Manuel Eurico


Nº de Estudante: 11740322

Trabalho apresentando à Professora Doutora


Marquinha Zinga, como requisito para obtenção
de classificação no módulo de Teoria Financeira.

Docente: Marquinha de Carvalho Zinga, PhD.

JUNHO DE 2023
Índice

1. Introdução .................................................................................................... 4
a) Objectivos ................................................................................................. 4
b) Metodologia ................................................................................................. 5
2. Teoria da Perspectiva Financeira ................................................................. 6
2.1. Rendibilidade......................................................................................... 6
2.2. O Risco ................................................................................................. 6
2.3. Perspectiva Financeira da empresa ...................................................... 6
2.4. Perspectivas da rendibilidade e do crescimento da empresa ............... 7
2.5. Qualidade dos resultados e meio ambiente .......................................... 8
2.6. A rendibilidade do investimento ............................................................. 9
2.7. Política e estratégias financeiras ........................................................... 9
2.8. Teorias e perspectivas das alavancas e vantagens competitivas........ 10
2.9. Equilíbrio financeiro na análise do risco financeiro ...............................11
2.10. Atitudes face ao risco e incertezas....................................................11
2.11. O risco específico e o risco de mercado .......................................... 12
2.12. Estratégia defensiva......................................................................... 12
2.13. Estratégia agressiva......................................................................... 13
2.14. O ciclo financeiro e o valor ............................................................... 13
Conclusão ........................................................................................................ 15
Referências Bibliográficas ................................................................................ 16
1. Introdução

O foco de todo e qualquer negócio é baseado na perspectiva da maximização


de seu valor de mercado gerando lucros, aumentando a riqueza de seus
investidores a longo prazo.

A teoria da perspectiva é um princípio desenvolvido por Daniel Kahneman em


parceira com AmosTversky, em 1979. Ela descreve o modo como as pessoas
escolhem entre alternativas que envolvem riscos e que tem probabilidades
incertas para os resultados. O pesquisador estuda os reflexos cognitivos de
tomada de decisão em situações que envolvem risco, a aversão à perda e a
incerteza presente em modelos económicos de comportamento racional.

Assim, todo e qualquer investidor, é levado a colocar na balança as diferentes


opções de investimento de modos a se decidir por aquela que apresentar menor
risco e um retorno aceitável.

Segundo esta teoria, as pessoas não determinam o valor de uma escolha de


acordo com os possíveis estados finais de risco, mas em comparação a um
ponto de referência. No entanto, as pessoas sofrem mais por perder do que
sentem prazer ao ganhar. Ou seja, o valor negativo atribuído às perdas é maior
do que o valor positivo atribuído a ganhos da mesma magnitude.

Para o sector corporativo, colectar e analisar a maior quantidade de dados


possíveis é essencial para qualquer empresa, e pode tornar mais assertiva a
tomada de decisões.

Na tomada de decisões estratégicas em momentos incertos precisa-se de se


apoiar em dados de qualidade e credíveis para encontrar a melhor saída
possível.

a) Objectivos

O presente estudo tem como escopo, discorrer teoricamente acerca da teoria da


perspectiva de modos a maximizar as aprendizagens do módulo de Teoria
Financeira e, assim, alargar e solidificar as bases em termos de conhecimento
complementar relacionado com a ciência financeira.

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b) Metodologia

O presente estudo baseia-se na revisão da literatura existente sobre o tema,


artigos científicos e outros de modos a fundamentar com exatidão acerca da
Teoria da perspectiva. Foram consultados livros de especialidade e, com bases
neles, fez-se a recção final deste documento que poderá apresentar algumas
insuficiências pelo facto de ser a nossa primeira abordagem acerca da temática.

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2. Teoria da Perspectiva Financeira

A Teoria Financeira é uma aplicação da Teoria Microeconómica da empresa, cujo


objectivo é o da maximização de lucros. A teoria da perspectiva financeira implica
o exame dos efeitos financeiros na tomada de decisões na empresa em duas
vertentes complementares: a da rendibilidade e a do risco.

2.1. Rendibilidade

A rendibilidade exprime a capacidade de uma empresa para gerar lucros, ou


seja, a aptidão para gerar uma série de fluxos financeiros com valor positivo.

2.2. O Risco

O risco reflete a variabilidade potencial dessa série de cash flows. O valor da


empresa concilia estas duas perspectivas (rendibilidade e risco).

As finanças oferecem pretensa universalidade, pois proporcionam uma unidade


de medida comum aos factos e aos efeitos das decisões tomadas na empresa.
No entanto, a natureza dos problemas não se resume nunca a aspectos
exclusivamente financeiros, nem o corpo teórico da perspectiva financeira
permite o seu diagnostico completo. A fonte de criação do valor da empresa não
é a sua situação financeira, mas sim a sua vantagem competitiva no trinómio
tecnologia-mercado-produto.

A rendibilidade é um imperativo necessário a qualquer empresa que pretenda


viver numa economia de mercado.

O equilíbrio financeiro é uma condição necessária e indispensável, mas não


suficiente à sobrevivência e desenvolvimento da empresa. Uma empresa é uma
organização, um sistema aberto, animada pelos seus órgãos internos e cuja
missão se fundamenta no seu meio envolvente.

2.3. Perspectiva Financeira da empresa

A perspectiva financeira é a principal força motriz no desenvolvimento de uma


empresa e ela deve servir de guia para as outras perspectivas. Na perspectiva
financeira os objectivos estratégicos devem efectivamente refletirem-se no
desempenho financeiro esperado.

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Todas as perspectivas da empresa devem estar associadas a pelo menos um
objectivo da perspectiva financeira.

A perspectiva e meta de qualquer organização (empresa) é a rentabilidade


financeira, isto é:

▪ Aumento de receitas;
▪ Redução de custos unitários;
▪ Aumento de lucro ou lucratividade;
▪ Aumento do resultado da operação;
▪ Aumento do valor de mercado da empresa;
▪ Aumento de retorno sobre investimento aos investidores.

Os objectivos da perspectiva financeira são alcançados quando a organização


tem as características que os clientes e o mercado estratégico esperam. Para
que uma empresa tenha êxitos, nas suas perspectivas e metas é necessário
fazer mudanças estruturantes e essas mudanças só são possíveis se a
organização tiver pessoas, tecnologia e infraestruturas adequadas na
perspectiva de aprendizagem.

2.4. Perspectivas da rendibilidade e do crescimento da


empresa

A gestão estratégica é a responsável pela coordenação global dos recursos da


empresa, bem como a única a decidir sobre tudo o que envolva o médio e longo
prazo (decisão de investimentos e perspectivas de financiamento).

O valor de uma empresa, em grande parte, função da potencialidade de vendas


e de estas gerarem resultados que, por sua vez, são função da potencialidade
de crescimento do mercado e da posição concorrencial da empresa.

Entretanto, tudo depende da estratégia da empresa ao criar e utilizar vantagens


competitivas.

A taxa de crescimento empresarial é um factor importante para o sucesso na


criação de valor, é um dos aspectos mais importantes na analise financeira de
cada organização. Não é possível uma empresa crescer harmoniosamente sem
os recursos financeiros adequados.

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A rendibilidade do investimento é um indicador de desempenho dos capitais
totais investidos na empresa, independentemente da sua forma de
financiamento. A rendibilidade do investimento determina a sobrevivência
financeira da empresa a longo prazo e a atracção de capitais, quer próprios quer
alheios. A taxa de crescimento sustentável pressupõe uma relação constante
entre o activo e as vendas.

Para que uma empresa atinja níveis de performance superiores é necessário


que se aplique alguns elementos determinantes tais como:

▪ Prioridade a acção;
▪ Primazia do cliente;
▪ Criatividade e inovação;
▪ Flexibilidade e rigor;
▪ Produtividade e motivação do pessoal.

Existem também outros Factores determinantes no crescimento da empresa


como por exemplo:

▪ Regras contabilísticas: baseadas nos princípios da contabilidade, de


forma a que
▪ o apuramento dos resultados seja prudente e consistente ao longo dos
anos.
▪ Origem dos resultados: resultados operacionais cuja origem seja a
actividade normal da empresa.
▪ Fluxos monetários: vendas e custos que se convertam rapidamente em
recebimentos e pagamentos.
▪ Situação financeira: um nível de endividamento e uma estrutura de capital
razoável.

2.5. Qualidade dos resultados e meio ambiente

Factores do meio ambiente (político, económico, naturais, sociais, etc.) podem


afectar a qualidade dos resultados. Soa normalmente Factores não controláveis
pelos gestores. É o caso das empresas que actuam num país com instabilidade
política e económica.

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O risco de nacionalização, controlo generalizado sobre os preços ou sobre o
movimento de capitais diminuem a qualidade e a perspectiva financeira que a
empresa pretende avançar.

2.6. A rendibilidade do investimento

A rendibilidade do investimento é um indicador de desempenho dos capitais


totais investidos na empresa. A rendibilidade do investimento determina a
sobrevivência financeira da empresa a longo prazo e a atração de capitais. Esse
instrumento de medida do desempenho económico é utilizado como:

▪ Indicador da eficiência da gestão – a rendibilidade do investimento é


consequência da forma como são utilizados os recursos globais isto é:
humanos, equipamentos, materiais, monetários e informação. Por isso, a
rendibilidade do activo económico é, no longo prazo, um indicador da
qualidade de gestão.
▪ Medida da capacidade da empresa em gerar resultados: a rendibilidade
do investimento determina o nível de remuneração que a empresa pode
oferecer aos seus investidores (accionistas e credores).
▪ Planeamento e controlo de gestão: o rácio rendibilidade do investimento
é utilizado, por vezes, na análise de projectos bem como para o
estabelecimento de objectivos no planeamento e orçamentação servindo
posteriormente para avaliação e controlo dos negócios e dos resultados.

2.7. Política e estratégias financeiras

A política de estrutura financeira e de distribuição de dividendos deve ser


integrada com a estratégia da carteira de negócios e de crescimento.

Uma empresa pode ter objectivo de crescimento e de desenvolvimento, mas ser


incapaz de financiar esse crescimento com os meios gerados apos distribuição
de dividendos.

Porém, surgem assim, várias formas de ultrapassar esta dificuldade. A empresa


pode ter capacidade financeira para sustentar esse crescimento através de:

▪ Aumento de capital social;


▪ Aumento de empréstimos;

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▪ Redução da distribuição de dividendos.

A taxa de crescimento sustentável é o instrumento clássico através do qual os


analistas financeiros determinam se a empresa tem capacidade de financiar o
crescimento pressupondo a manutenção das condições de gestão financeira
sem aumento de capital social e das condições de gestão operacional.

Nesse contexto, a estratégia financeira garantirá uma gestão correta dos


recursos da empresa, administrando as entradas e saídas, custos, lucros e todos
os processos que envolvem os pagamentos e recebimentos.

As empresas geralmente optam por posturas estratégicas possíveis como:


sobrevivência, manutenção, crescimento, desenvolvimento, administração de
stock, aplicação de recursos financeiros, captação de recursos, controlo do fluxo
de caixa, controlo patrimonial, demonstração de resultados, e faturação.

O objectivo da estratégia financeira é de deixar o negócio mais competitivo, com


uma gestão eficiente para maximizar a sua utilização.

2.8. Teorias e perspectivas das alavancas e vantagens


competitivas

Os fundamentos e a técnica da alavanca financeira resultam, sobretudo, das


vantagens competitivas da empresa e que são analisados e determinados
através de:

▪ Alavanca comercial - possibilita a utilização de políticas de preço de


desnatação com a consequente elasticidade favorável sobre os
resultados operacionais.
▪ Alavanca de produção – possibilita a redução dos custos variáveis bem
como, diluir os custos fixos por um maior volume de produção e conseguir
outras poupanças de custos através de sinergias diversas na utilização
dos recursos, aumentando assim a rotação do activo.
▪ Alavanca de investimento – através dela, a empresa consegue um
crescimento das vendas mais que proporcional ao crescimento do activo.

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Para que estas alavancas funcionem favoravelmente é necessária uma
estratégia sobre a estrutura concorrencial, procurando criar vantagens
competitivas que são inerentes à possibilidade de diferenciação dos produtos e
serviços que determinam o ambiente de funcionamento das alavancas.

2.9. Equilíbrio financeiro na análise do risco financeiro

As decisões de gestão empresarial têm efeitos sobre os resultados operacionais.


Entretanto, o gestor deverá tomar decisões sobre a estrutura financeira, isto é,
sobre a forma de financiamento do activo: capitais próprios e alheios. No que
respeita aos capitais próprios tem de definir o volume e tipo de acções em que
se subdividirá o capital social.

Quanto aos capitais alheios, tem de fazer escolhas sobre o volume a curto,
medio ou longo prazos e tipo de estrutura da dívida.

As decisões de carácter financeiro poderão ser favoráveis do ponto de vista da


rendibilidade desde que, o custo do capital alheio seja inferior à rendibilidade do
activo, mas induzem necessariamente um risco adicional sobre a rendibilidade
dos capitais próprios.

2.10. Atitudes face ao risco e incertezas

A atitude dos investidores face ao risco tipifica-se da seguinte forma:

▪ Avesso ao risco – pondera o risco que corre de forma que só aceita correr
mais riscos se sentir que a maior rendibilidade que pode obter do
investimento é compensadora.
▪ Indiferente – não poderá os riscos que corre.
▪ Propenso – gosta de correr riscos, pelo que à medida que o risco aumenta
sente-se atraído pela situação

O investidor e o gestor são naturalmente avessos ao risco, pelo que para um


maior risco exigem retornos maiores.

O risco pode ser definido como possibilidade de perda. Quanto maior a


possibilidade de perda, maior o risco. Risco e incerteza são termos indiferentes,
embora na teoria da gestão se distinga risco de incerteza. Risco existe quando
o decisor pode estimar objetivamente as probabilidades dos acontecimentos

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enquanto incerteza existe quando não é possível fazer estimativas tendo de se
recorrer á probabilidades subjectivas.

Na análise financeira o risco deve ser visto como a variação provável dos fluxos
monetários futuros. Assim, para qualquer negócio, quanto maior a incerteza na
previsão dos fluxos monetários gerados, tanto maior o risco.

2.11. O risco específico e o risco de mercado

Em qualquer economia existem sempre, hipóteses de aplicação sem risco. É o


caso dos títulos do tesouro. Este é um custo de oportunidade mínimo que todo
investidor tem.

O risco não sistemático, específico, residual ou único é o que envolve


tipicamente uma empresa específica e eventualmente os seus concorrentes
diretos. Há outro tipo de risco que afecta todas as empresas, em geral, e que
não é possível de ser reduzido pela diversificação, é o risco de mercado ou
sistemático. Como o risco de mercado não pode ser esbatido pela estratégia de
diversificação, o accionista, para fazer aplicações na empresa em alternativa aos
títulos de tesouro (taxas sem risco) vai exigir uma remuneração adicional pelo
risco de mercado em que incorra.

A única forma de criação de valor para o accionista é investir em projectos com


rendibilidade superior à taxa de custo de oportunidade do capital.

2.12. Estratégia defensiva

Em qualquer estratégia financeira, é necessária uma adequação entre os


momentos de exigibilidade dos passivos e de liquidez dos activos. Dessa forma,
face à situação ambiental da empresa, aos objectivos de segurança que este
persegue, ou ainda ao caracter de personalidade dos seus gestores, pode
procurar-se uma minimização de risco, financiando parte das necessidades
temporárias com capitais permanentes.

A estratégia de minimizar os riscos permite que os capitais permanentes são


superiores ao activo económico permanente resultando por isso, períodos de
excesso de tesouraria. Neste caso, tem-se a tesouraria positiva durante todo
ciclo de exploração. Portanto, a estratégia financeira conduz a que haja períodos
de excessos de tesouraria e períodos de déficit, de modo que, para optimizar a
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rendibilidade dos capitais, o gestor financeiro deverá procurar oportunidades de
aplicação a curto prazo para os períodos de excesso de fundos. Contrariamente,
para os períodos de défice financeiro procurará maximizar o custo dos capitais
alheios.

2.13. Estratégia agressiva

O endividamento a longo prazo é normalmente mais oneroso que o de curto


prazo. Por isso, toda conveniência do ponto de vista da rendibilidade em dar na
estrutura financeira preferências aos empréstimos de curto prazo.

Dentro dos limites de ajustamento dos fluxos monetários, esta estratégia conduz
a que parte dos activos económicos permanentes sejam financiados por
endividamento líquido a curto prazo, garantindo-se, no mínimo, o financiamento
do activo fixo com capital permanente. Nesta estratégia, a tesouraria líquida será
continuamente negativa, mas os capitais permanentes são suficientes para
financiar o activo fixo. Esta é uma posição não conservadora e altamente
agressiva, estando a empresa sujeita a problemas potenciais de não renovação
de empréstimos.

Este tipo de estratégia financeira deverá ser seguido sempre que os objectivos
globais da empresa se centrem em torno da rendibilidade e desde que, o risco
financeiro possa ser amortecido.

2.14. O ciclo financeiro e o valor

O ciclo financeiro permite identificar factores determinantes da criação de valor


tais como:

• Crescimento das vendas: em função da fase do ciclo da vida do produto


e das previsões de marketing, é possível estimar a taxa de crescimento.
• A duração de vida do negócio: o ciclo de vida do negócio determinará o
número de anos de duração de vida do valor.
• Rendibilidade operacional das vendas: a rendibilidade operacional é a
estimativa previsional dos proveitos e custos de exploração,
independentemente das formas de sustentação financeira.

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• Taxa de imposto sobre lucros: é preciso ter em consideração a taxa de
impostos sobre lucros, bem como atender aos benefícios fiscais a que a
empresa ou negócio específico está sujeito.

As tomadas de decisão – operacionais, de investimento e de financiamento – ao


longo de todo o ciclo financeiro, a que alguns especialistas chamam de Cadeia
de Valor, são a base para a criação ou destruição de valor. As decisões
operacionais tais como: a escolha da gama de produtos (product mix), preço,
promoção, distribuição, qualidade de serviço etc. conduzem a um grupo de
determinantes do valor – taxa de crescimento das vendas em margem
operacional.

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Conclusão

Em suma, a pesquisa baseou-se em literaturas especializadas e com


informações verídicas e credíveis. Atendendo a objetividade e o foco do tema na
sua abordagem e análise objetiva de perspectivas financeiras de cada empresa.

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Referências Bibliográficas

NEVES, João Carvalho das, Análise Financeira (métodos e técnicas), 2ª Ed.,


Textos Editora, 1989.

Fontes eletrónicas:

Teoria da Perspectiva, disponível em: https://www.fm2s.com.br/blog/teoria-da-


perspectiva

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