Autor: João Celjo Klöppel Espindola
Câncer de rins
Introdução
Os nossos rins cumprem a importante
função de filtragem dos compostos do
sangue, eles selecionam e excretam
substâncias desnecessárias ou
maléficas para o organismo, no entanto,
as vezes devido a maus hábitos das
pessoas os rins podem ser afetados por
estas substâncias, podendo surgir
um tumor.
Objetivos
O objetivo geral desse ensaio é informar
de maneira direta ao leitor, através de
conhecimentos adquiridos a partir de
pesquisas, a causa, sintomas e outras
observações sobre o câncer nos rins.
Metodologia
Elaborar um pequeno texto explicativo
com base no referencial teórico, afim
de esclarecer e dar ao leitor assuntos
sobre o câncer nos rins.
Referências bibliográficas
Scielo
Ministério da saúde
Considerações finais
O câncer de rins é uma doença silenciosa, em
que 6 a 10% dos casos apresentam sintomas,
boa parte descobre em exames de rotina, o
problema é que em 30% dos casos o tumor já
está em uma fase mais avançada na qual as
chances de cura são menores
ele costuma acometer pessoas mais velhas, de
idade entre 55 a 70 anos e está ligado a
fatores como a obesidade, tabagismo e
alcoolismo, além dos fatores hereditários.
por ser altamente silencioso deve-se ficar
atento a qualquer indício do problema,
sintomas como dor lombar que não passa,
febre, dificuldade para urinar, perda de peso,
sangue na urina e anemia podem aparecer
devido ao tumor de rins, mas deve-se
fazer exames antes de tomar qualquer decisão
precipitada, pois esses sintomas podem
aparecer devido a outras doenças bem mais
comuns, como lombalgia, infecção urinária,
hernia de disco ou outros tipos de câncer.
A identificação pode ser feita a partir de
análises de amostras renais no laboratório, ou
por exames de imagem como ressonância
magnética ou tomografia computadorizada, já
o tratamento pode variar de acordo com o caso
do paciente, uma boa alternativa é a
Imunoterapia em conjunto com medicamentos
orais, quimioterapia ou a terapia alvo são
outras opções, além da cirurgia de retirada de
parte do rim ou ele inteiro, desde que o
paciente tenha outro rim saudável, não se faz
necessário. acompanhamento com
hemodiálise.
Enviado por João Celjo Klöppel Espindola
Centro universitário Unifacvest