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FACULDADE

ISABELLY DOS SANTOS COSTA

GESTÃO DE QUALIDADE E MARKETING

Linhares
2023
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Faculdade

ISABELLY DOS SANTOS COSTA

GESTÃO DE QUALIDADE E MARKETING

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Técnico em
Administração.

Linhares
2023
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GESTÃO DE QUALIDADE E MARKETING

Isabelly dos Santos Costa1

RESUMO - O presente trabalho é um estudo que tem como objetivo refletir sobre os conceitos de
alfabetização e práticas de ensino e aprendizagem em relação aos conceitos de alfabetização histórica,
ideias pedagógicas e a contribuição da pedagogia de Freinet para o processo de leitura e escrita. Ler e
escrever é um processo um complexo que envolve aprendizado, não apenas letras, mas também
aprendizado cultural da prática social e da comunicação, com essa consideração, é necessário mostrar
sobre as práticas "escolares" da escola tradicional e o Método Natural de Ensino desenvolvido por
Celestin Freinet (1896-1966), que acredita que a aprendizagem ocorre naturalmente por tentativa e erro
até que o sucesso seja alcançado. Os conceitos de aprendizagem de Freinet visa a construção do
conhecimento pelo aluno, utilizando a medicina do professor na área que desperta sua curiosidade e
interesse em aprender.

PALAVRAS-CHAVE: Gestão de qualidade, Marketing,

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Isabelly dos Santos Costa
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1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PRINCIPIOS DE GESTÃO DE QUALIDADE

A gestão da qualidade é uma das etapas de todo o processo que envolve


qualidade dentro de uma organização, sendo a ligação entre o controle e a garantia da
qualidade. Dessa forma, envolve a análise de dados coletados em inspeções, não
conformidades, planos de ação e auditorias.
Sua Cultura de Qualidade comunica o dever da organização no que diz respeito
à qualidade. Ao construir um sistema de gestão da qualidade, considere o compromisso
com o foco no cliente. Planeje sua abordagem decidindo de quais recursos você
precisa e discuta a eficácia dos processos existentes com a equipe. Faça uma análise
de lacunas para determinar quais são os processos atuais e como eles precisam ser
alterados. Monte sua equipe e desenvolva um plano de implementação.
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3 CONCLUSÃO

Após abrir essa discussão sobre a história da alfabetização observamos que os


estudos realizados nas últimas décadas fazem com que ocorram mudanças na forma
de compreender o processo de alfabetização. Muda-se o foco de como se ensina para
descrever como se aprende. Desta forma foi possível compreender que a alfabetização
não é um processo em que se memoriza para aprender a ler e a escrever.
O aluno precisa constituir um conhecimento de quesito conceitual, ele precisa
compreender não só o que a escrita representa, mas também de que forma ela
representa o diagrama da linguagem. No entanto, o ponto de partida para a ação
pedagógica deve ser a criança, é importante conhecer a sua história e considerar o
meio onde vive e se desenvolve.
É um trabalho difícil porque as crianças não avançam juntas ou ao mesmo tempo
umas com as outras: apresentam diferenças no ritmo da aprendizagem e também
trazem vivências diferentes que devem ser respeitadas. Sobre isso, o papel que o
professor desempenha, buscando como já vimos um método apropriado, planejando os
conteúdos e os objetivos do ensino da leitura e da escrita pautado também na teoria
construtivista representa algo fundamental na formação do aluno.
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A produção de texto deve ser estimulada durante a alfabetização: tudo o que a


criança produzir merece ser elogiado, para que sinta vontade de escrever. Posturas que
reprimam a escrita do aluno, caracterizando-a como incorreta, feia, cheia de erros,
devem estar fora da escola.
Diante do exposto, ao finalizarmos estas considerações, reafirmamos a
importância do papel diretivo do professor, tendo em vista o ensino organizado e
sequenciado da leitura e da escrita, levando-se em conta o caminho comunicativo já
percorrido pelo aluno, primeiramente por meio de gestos indicativos, depois pela
linguagem oral e, finalmente, pelas múltiplas formas de se representar a palavra
inclusive e sobremaneira por meio da escrita. Ao alfabetizar, o professor descortina o
novo para a criança, tanto objetiva quanto subjetivamente, posto que, ao fazê-lo, está
criando necessidades de outra natureza, sendo essa, em última instância, a função
precípua da educação escolar: criar motivos humanizou.

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