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OSTENSIVO DGPM-501

CAPÍTULO 1

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA

1.1 - PROPÓSITO
Apresentar a organização e o funcionamento do Sistema de Assistência Social da
Marinha (SiASM).
1.2 - APRESENTAÇÃO
A partir da Emenda Constitucional nº 19/1998, foi introduzido ao texto da Constituição
Federal de 1988 o princípio da eficiência da Administração Pública, passando o artigo 37, da
Carta Magna, ter a seguinte redação: “A administração pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]” (BRASIL,
1988, grifo nosso). Dessa forma, as atividades desenvolvidas no âmbito do Sistema de
Assistência Social da Marinha (SiASM) requerem, como todas as demais ações realizadas no
contexto da Administração Pública, que os recursos financeiros, humanos e materiais
disponíveis sejam aplicados de forma racional. Ou seja, o planejamento das atividades
vinculadas ao SiASM deve considerar a necessidade de alcançar o aproveitamento ótimo dos
recursos alocados e a obtenção dos melhores resultados possíveis na prestação dos serviços.
No entanto, a interpretação do princípio da eficiência da Administração Pública não deve se
restringir à ideia de economicidade. A utilização econômica e sem desperdício dos recursos
disponíveis deve concretizar-se materialmente na obtenção dos resultados esperados pela
Administração Pública e no atendimento das demandas efetivas dos usuários dos serviços
prestados. Nesse sentido, com o princípio de eficiência, é preciso analisar o conceito de
eficácia. De acordo com Marinho e Façanha (2001), podemos entender o conceito de eficácia
como a medida do alcance dos resultados desejados, enquanto que o conceito de eficiência
remete a uma certa relação entre custos e benefícios, ou seja, a produção dos resultados com
menor dispêndio de recursos. Nessa trilha de análise, vale ressaltar também a necessidade da
Administração Pública verificar periodicamente, por meio da aplicação de técnicas de
controle e medição dos resultados, se os bens e serviços ofertados estão sendo distribuídos de
maneira justa e compatível com as necessidades da população demandante. Sendo assim,
além dos tradicionais conceitos de eficácia e eficiência, deve ser considerada a questão da
equidade distributiva. Por fim, como expressão do comprometimento com os princípios
supracitados, impõem-se o princípio da transparência: atitude proativa da Administração
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Pública no sentido de tornar acessíveis os dados sobre as ações realizadas e seus resultados.
1.3 - DIRETRIZES
São diretrizes da Assistência Social na Marinha do Brasil (MB):
- o planejamento centralizado e execução descentralizada;
- a integração de todas as ações na área de Assistência Social;
- a identificação e atendimento integral aos usuários prioritários;
- as ações baseadas em evidências e orientadas para a entrega de resultados; e
- o foco na prevenção.
1.4 - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
São objetivos estratégicos da Assistência Social:
a) prevenir o uso abusivo de álcool e outras drogas entre os militares e servidores civis
da ativa;
b) prevenir os casos de suicídio entre os militares e servidores civis da ativa;
c) prevenir condutas de risco e o consequente adoecimento dos militares e servidores
civis da ativa por infecções sexualmente transmissíveis;
d) contribuir para a redução dos casos de transtornos mentais e comportamentais entre os
militares e servidores civis da MB transferidos para a Reserva Remunerada e/ou aposentados;
e) prevenir condutas discriminatórias e qualquer tipo de abuso contra as mulheres
integrantes da MB, em especial, contra aquelas lotadas nos meios operativos;
f) promover o exercício da maternidade e paternidade responsáveis;
g) contribuir para a mitigação dos impactos negativos causados pelo afastamento da rede
familiar em virtude de movimentação com mudança de sede;
h) contribuir para a melhoria do clima organizacional das Organizações Militares (OM);
i) contribuir para a redução dos casos de inadimplência e endividamento;
j) contribuir para a mitigação dos impactos negativos causados pelas dificuldades
socioeconômicas;
k) contribuir para a inclusão social dos dependentes de militares e servidores civis com
deficiência;
l) promover a educação para o Envelhecimento Ativo;
m) contribuir para a mitigação dos impactos negativos decorrentes do afastamento do
militar empregado em missão real;
n) contribuir para a adequação da distribuição do pessoal, militar e civil, em função de
particularidades de ordem social;

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o) contribuir para ampliação do acesso dos usuários a direitos e serviços de saúde;
p) promover a ampliação do acesso da Família Naval aos serviços oferecidos pela
Assistência Social da MB;
q) promover a integração entre as ações desenvolvidas pela Associação Abrigo do
Marinheiro (AMN) e as ações empreendidas no âmbito da Assistência Social da MB;
r) contribuir para a ampliação da participação da Família Naval no voluntariado por
meio do Departamento Voluntárias Cisne Branco (VCB);
s) promover a capacitação profissional dos técnicos do SiASM; e
t) promover o reconhecimento institucional das boas práticas na área da Assistência
Social.
O planejamento das atividades do SiASM deverá ser ancorado nos objetivos estratégicos
do Plano de Assistência Social da Marinha (PASM) em vigor.
1.5 - PÚBLICO-ALVO
O público-alvo do SiASM é composto por todos os militares e servidores civis da ativa e
veteranos, pensionistas e seus dependentes.
Destaca-se que, dentre os integrantes da Família Naval, a Assistência Social da MB se
volta, prioritariamente, para as famílias e indivíduos que vivenciam situações de
vulnerabilidade e risco pessoal e social.
1.6 - PANORAMA ATUAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA MB
A Assistência Social na MB é executada por uma equipe multidisciplinar formada por
profissionais da área de Serviço Social, Psicologia e Direito. Congrega um conjunto de regras,
normas, recursos (pessoal e financeiro), a partir das necessidades da Família Naval apontadas
nos instrumentos de monitoramento e avaliação do SiASM, bem como em estudos e pesqui-
sas.
1.6.1 - Definições
a) SiASM
O SiASM é um sistema corporativo, gratuito, descentralizado e participativo, volta-
do à gestão dos programas, projetos, ações, benefícios e serviços socioassistenciais ofertados
pela Assistência Social da MB à Família Naval.
b) Família Naval
Conjunto de pessoas que, embora em níveis diferenciados, possui vínculos com a
MB, os militares e servidores civis da ativa e veteranos, os pensionistas e seus dependentes.

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c) Órgão de Execução do Serviço de Assistência Social ao Pessoal da Marinha
(OES)
OM com estrutura administrativa responsável pela execução do Serviço de Assis-
tência Social ao Pessoal da Marinha (SASPM). São eles: o Serviço de Assistência Social da
Marinha (SASM), os Serviços de Assistência Social-Hospitalar (SAS-H), os Núcleos do Ser-
viço de Assistência Social (NAS) e as OM com Facilidade de Serviço Social (OMFSS).
d) OM Assistida
Aquela que não dispõe de um OES em sua estrutura e recebe Assistência Social
prestada por outra OM geograficamente próxima, independente do vínculo de subordinação.
O Anexo A contém a distribuição das OM Assistidas pelos respectivos OES.
e) Elemento de Ligação (ELig)
É o militar ou servidor civil, preferencialmente voluntário, designado pelo Coman-
dante/Diretor, por meio de Ordem de Serviço, que atuará como facilitador do acesso à Assis-
tência Social dos militares e servidores civis da sua OM e como multiplicador das atividades
realizadas nos OES.
f) Abordagem Interdisciplinar
Entende-se interdisciplinaridade como “uma troca e cooperação entre diferentes sa-
beres, superando o tecnicismo, o isolamento e a fragmentação do conhecimento. Na perspecti-
va interdisciplinar, o conhecimento se constrói com uma visão ampliada de uma rede de pro-
fissionais trabalhando de forma cooperativa e dialógica que convergem para resolutividade de
situações, seja no acolhimento, atendimento, acompanhamento e/ou encaminhamento” (CON-
SELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2016, p.12).
1.6.2 - Elementos estruturantes do SiASM
O SiASM é formado, em nível gerencial, pela Diretoria de Assistência Social da
Marinha (DASM), que é a Diretoria Especializada (DE) responsável pelo planejamento,
supervisão, normatização, administração dos recursos financeiros, monitoramento e avaliação
das atividades desempenhadas pelos Órgãos de Execução do Serviço de Assistência Social ao
Pessoal da Marinha (OES) no nível da execução.
Os OES são responsáveis pela coordenação, execução, administração dos recursos
financeiros, monitoramento e avaliação dos projetos, ações, benefícios e serviços
socioassistenciais desenvolvidos, em sua área de atuação, junto às OM assistidas, garantindo o
comando único das ações por abrangência geográfica e respeitando as diferenças e as
características socioterritoriais locais.

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Os OES se dividem em Serviço de Assistência Social da Marinha (SASM), Núcleo de
Assistência Social (NAS), Organização Militar com Facilidade de Serviço Social (OMFSS) e
Serviço de Assistência Social Hospitalar (SAS-H), conforme detalhado na tabela abaixo:

OES Características Equipe Técnica Público-Alvo


SASM - OM subordinada à DASM; - Serviço Social; -Militares, servidores
- Presta Assistência Social às OM - Direito; e civis e seus dependentes;
assistidas; e - Psicologia. e
-Responsável pelo gerenciamento -Veteranos, pensionistas
e fiscalização do Programa de e seus dependentes
Atendimento Especial - Pessoa residentes na área Rio
com deficiência na área de
jurisdição do Comando do 1º
Distrito Naval (Com1ºDN)*
NAS - É um setor da OM destinado a - Serviço Social; - Militares, servidores
prestar Assistência Social ao - Direito; e civis e seus dependentes;
pessoal lotado em sua OM e OM - Psicologia. e
assistidas - Os NAS localizados
fora da área Rio deverão
atender veteranos,
pensionistas e seus
dependentes.
OMFSS - É um setor da OM destinado a - Serviço Social. - Militares, servidores
prestar atendimento em Serviço civis e seus dependentes.
Social ao pessoal lotado em sua
OM e OM assistidas.
SAS-H - É um setor do Hospital Naval - Serviço Social. - Militares, servidores
Marcílio Dias e Hospitais Navais civis lotados nos
destinado a prestar atendimento Hospitais e seus
em Serviço Social. dependentes; e
-Pacientes internados,
acompanhantes e seus
familiares.
* Desde que não atendidos por outros OES.
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O SASM e os NAS, de acordo com a tabela acima, são compostos por uma equipe
multiprofissional com foco na abordagem interdisciplinar.
A chefia do OES será exercida pelo oficial mais antigo da equipe técnica. As questões
técnicas para as quais não se encontre solução na própria equipe deverão ser levadas à
consulta da DASM, com o conhecimento e a anuência do titular da OM.
1.6.3 - Subordinação
O OES deverá estar situado, em princípio, em local de grande concentração de pessoal
da MB, em OM a ser estabelecida pelo Comandante do Distrito Naval, exceto na área de
jurisdição do Com1ºDN, onde terá sua localização definida pelo Diretor-Geral do Pessoal da
Marinha. Ele estará vinculado, preferencialmente, ao Setor de Organização e de Pessoal.
1.7 - RECURSOS HUMANOS
A DASM, como Organização Militar Orientadora Técnica (OMOT) da área do conhecimento
do Serviço Social, assessorará anualmente, por meio de mensagem, no mês de outubro, o Setor de
Pessoal em questões afetas à distribuição de profissionais dessa especialidade e informará
àquele setor as necessidades dos OES relacionadas aos profissionais de Psicologia e de Direito.
Busca-se com essa prática um melhor emprego da força de trabalho do SiASM, otimizando o
funcionamento dos serviços. Afinal, reconhece-se que a produtividade e a qualidade desses últimos
estão em estreita relação com a forma e com as condições como são tratados os recursos humanos
(BRASIL, 2004). Dadas as peculiaridades da atuação dos assistentes sociais do SiASM, no
âmbito dos hospitais e das policlínicas distritais, os oficiais RM2 lotados nessas OM poderão
desenvolver projetos em parceria com as atividades assistenciais e de saúde com órgãos da
MB e extra-MB.
1.8 - RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos para execução da Assistência Social são provenientes do Meta de Gestão
B.403.
1.9 - SISTEMÁTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL

A distribuição dos recursos para o custeio dos programas, projetos, ações, benefícios e
serviços socioassistenciais da Assistência Social da MB segue uma sistemática que contempla
quatro fases, a saber: coleta de informações; análise; distribuição/acompanhamento; e avalia-
ção. Tal processo busca atingir os seguintes objetivos:
a) alinhar as atividades da assistência social com as prioridades da alta administração
naval;
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b) transformar resultados das pesquisas em subsídios para a promoção das atividades
assistenciais;
c) tornar transparente e racional a distribuição de recursos;
d) assegurar maior controle e eficiência na execução dos recursos;
e) aprimorar o acompanhamento e a avaliação das atividades sociais; e
f) realizar um acompanhamento técnico proativo e preventivo.
Segue abaixo o detalhamento das quatro fases, com suas respectivas etapas:
1.9.1 - Fase 1: Coleta de informações
Visa, por meio da análise dos dados obtidos na planilha de monitoramento de projetos
e ações sociais e nas pesquisas (Pesquisas de Satisfação Pessoal e Profissional - PesqSATPES
e de Perfil Socioeconômico e Cultural da Família Naval - PesqSISPERFIL), bem como no es-
tudo de novas demandas não previstas na DGPM-501, estabelecer as atividades prioritárias no
âmbito da Assistência Social da MB. Caberá à DASM encaminhar mensagem à DGPM, no
mês de novembro, sugerindo quais serão os programas considerados prioritários para Assis-
tência Social no próximo exercício, a partir da análise das informações recebidas pelos meios
supracitados e da destinação orçamentária para o ano vindouro.
1.9.2 - Fase 2: Análise
Nesta fase, é realizada a devolutiva a cada OES dos recursos alocados para custeio das
atividades previstas para a Assistência Social. Frisa-se que tal retorno é precedido pela análise
dos programas, projetos e ações sociais anteriormente propostos. Essa fase contempla as
seguintes etapas:
a) análise técnica da planilha de monitoramento de projetos e ações sociais: pauta-se
na avaliação dos projetos e ações sociais propostos pelos OES, destacando a necessária
fundamentação da justificativa, da articulação entre os objetivos, as metas, o público-alvo, a
metodologia e a avaliação, a partir de indicadores sociais. Esta avaliação é realizada pelo
técnico de referência de cada OES;
b) análise dos recursos disponíveis em acordo com as prioridades: a alocação de
recursos da Meta de Gestão B.403 parte, prioritariamente, da necessidade do Programa de
Atendimento Especial - Pessoa com Deficiência, de modo que sejam custeados todos os
usuários atendidos, com a possibilidade de inclusão de novos usuários ao longo do ano,
evitando-se ao máximo a existência de fila de espera. O restante dos recursos é destinado com
base na prioridade de execução previamente definida;
c) seleção das atividades para recebimento de recursos: tendo em vista os critérios de

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prioridade, os projetos sociais são avaliados como “aprovado” (se atendeu a todas as
orientações), “aprovados com restrições” (necessitarão de ajustes) e “reprovados” (não
atenderam às orientações sugeridas). Desse modo, são autorizados recursos para a execução
dos projetos aprovados e aprovados com restrição, de modo integral ou parcial. Ressalta-se
que há projetos e ações aprovadas e aprovadas com restrição que não receberam recursos, mas
que podem vir a ser executados através de parcerias ou caso haja uma suplementação de
créditos para a Meta de Gestão B.403; e
d) envio de mensagem aos OES sobre a destinação de recursos: ao final da análise dos
documentos de cada OES, são emitidas mensagens e comunicações eletrônicas sobre a
distribuição de recursos, contendo planilha de controle com a alocação financeira destinada a
cada projeto ou ação.
1.9.3 - Fase 3: Distribuição/ acompanhamento
Visa monitorar a execução dos recursos repassados para os OES. Contempla as
seguintes etapas:
a) distribuição dos recursos para os OES: será encaminhada mensagem aos OES
participando o plano de ação inicial com o montante de recurso a ser provisionado para o ano
em exercício, com a revisão da Meta de Gestão B.403 atualizada por circular;
b) acompanhamento por meio de relatório físico-financeiro mensal dos OES:
recebimento mensal dos dados relativos à execução físico-financeira dos recursos da Meta de
Gestão B.403 de cada OES, conforme os projetos autorizados, permitindo o monitoramento
dos recursos executados e a reprogramação de recursos que porventura estejam ociosos;
c) análise dos recursos executados: ocorre no confronto entre o planejado pelo OES e
os subsídios da Planilha de Acompanhamento Físico-Financeiro (PAFF); e
d) orientação técnico-financeira aos OES: nos casos discrepantes, a gerente de recursos
da Meta de Gestão B.403 e/ou o técnico de referência do OES, nos seus níveis de
responsabilidade, reorientarão a execução de recursos.
1.9.4 - Fase 4: Avaliação
Objetiva a avaliação continuada, a orientação e capacitação técnica afetas às atividades
da Assistência Social e ao emprego do recurso.
a) avaliação dos resultados alcançados: análise do alcance dos objetivos, metas e
resultados dos indicadores de cada projeto social. Definição se a atividade será mantida,
extinta ou reorientada;
b) elaboração de relatório pela DASM, informando ao OES a situação das suas

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atividades: emissão de comunicação eletrônica contendo o relatório técnico, as análises
realizadas e as recomendações para aprimoramento dos projetos e ações sociais, buscando-se
o alcance do planejado nos PA; e
c) orientação por meio da capacitação técnica: realização de Centros de Estudos da
Assistência Social (CEAS) e adestramentos destinados aos profissionais dos OES para
retroalimentação da sistemática da distribuição de recursos.

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