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Biomecânica da Coluna

Vertebral e Esqueleto
Apendicular

Prof. Ms. Jaqueline de F. Biazus


Coluna vertebral é uma estrutura complexa.

•Relação estrutura função

•Estabilidade mobilidade
Funções
Proteção da medula espinhal.
Base de suporte e mobilidade para a
cabeça.
Base estável para fixação de ossos, mm.,
lig. e para as extremidades, caixa torácica e
pelve.
Conexão entre os MMSS e MMII,
transferindo e atenuando as cargas da cabeça
e tronco para MMII.
Mobilidade entre as diversas partes do
tronco.
Aspecto geral no espaço

Plano frontal : é retilínea


Plano sagital: apresenta curvaturas, as quais são
denominadas primárias e secundárias
Por que a existência das curvaturas
vertebrais?

⇑ da resistência da coluna vertebral aos


esforços de compressão axial.
Pressão exercida no eixo
da coluna
Água do núcleo pulposo

orifícios
Platô vertebral (corpo vertebral)
pressão mantida
todo o dia

Núcleo pulposo menos hidratado do que de manhã
Compressão diária 1cm/dia
Movimento é fundamental
para nutrição discal
FLEXÃO
EXTENSÃO
INCLINAÇÃO LATERAL
ROTAÇÃO
Hipomobilidade e Hipermobilidade
compensatória

A toda restrição de mobilidade haverá


uma hipermobilidade compensatória nas
articulações vizinhas.
As hipomobilidades podem ser
assintomáticas, porém as hipermobilidades
normalmente são a queixa principal do
paciente.
Nunca devemos tratar uma articulação
hipermóvel, e sim tratar uma hipomobilidade.
7 vértebras cervicais
COMO O NOSSO ESQUELETO APENDICULAR É FORMADO?

5 vértebras lombares
ESQUELETO APENDICULAR

MMII ESTRUTURA MMSS

FUNÇÃO

SUSTENTAÇÃO MOVIMENTO
ESQUELETO APENDICULAR
❑ CINTURA ESCAPULAR
Articulação esterno-clavicular

Articulação escapulo-torácica
Articulação glenoumeral
Articulação acrômio-clavicular

❑ CINTURA PÉLVICA
Articulação sacro-ilíaca

Articulação coxofemoral
CINTURA ESCAPULAR
BIOMECÂNICA

LIBERDADE DE MOVIMENTO
Adução Abdução
Flexão Extensão
Rotação lateral Rotação medial
CINTURA ESCAPULAR
CINTURA ESCAPULAR
CINTURA ESCAPULAR
FLEXÃO
DELTÓIDE – PORÇÃO ANTERIOR
PEITORAL MAIOR

ADM DE 180°
CINTURA ESCAPULAR
HIPEREXTENSÃO
DELTÓIDE – PORÇÃO POSTERIOR
TRÍCEPS BRAQUIAL

ADM DE 45° a 60°


CINTURA ESCAPULAR
ABDUÇÃO
DELTÓIDE – PORÇÃO LATERAL
TRÍCEPS BRAQUIAL

ADM DE 170° a 180°


ABDUÇÃO HORIZONTAL
DELTÓIDE – PORÇÃO POSTERIOR
GRANDE DORSAL

ADM DE 90° a 100°


CINTURA ESCAPULAR
ADUÇÃO HORIZONTAL

DELTÓIDE – PORÇÃO ANTERIOR


PEITORAL MAIOR

ADM DE 40° a 75°


CINTURA ESCAPULAR
ROTAÇÃO LATERAL
MANGUITO ROTADOR – REDONDO
MENOR

ADM DE 80° a 90°


CINTURA ESCAPULAR
ROTAÇÃO MEDIAL
MANGUITO ROTADOR – SUBESCAPULAR

ADM DE 60° a 100°


CINTURA ESCAPULAR
BIOMECÂNICA DA ESCÁPULA
CINTURA ESCAPULAR
BIOMECÂNICA DA ESCÁPULA
CINTURA PÉLVICA
Articulação coxofemoral

Articulação sinovial do
tipo esferoide
CINTURA PÉLVICA
FLEXÃO
ÍLIOPSOAS

0° a 135° com o joelho fletido


0° a 90° com o joelho extendido
CINTURA PÉLVICA
EXTENSÃO
GLÚTEO MÁXIMO
ÍSQUIOTIBIAIS

0° a 15°
CINTURA PÉLVICA
ABDUÇÃO TENSOR DA FÁSCIA LATA
GLÚTEO MÉDIO
GLÚTEO MÍNIMO

0° a 50°
CINTURA PÉLVICA
ADUÇÃO ADUTOR CURTO, LONGO, MAGNO
GRÁCIL
PECTÍNEO

0° a 15°
CINTURA PÉLVICA
ROTAÇÃO MEDIAL GLÚTEO MÉDIO
GLÚTEO MÍNIMO

0° a 45°
CINTURA PÉLVICA
ROTAÇÃO LATERAL
GLÚTEO MÁXIMO
PIRIFORME

0° a 60°
BIOMECÂNICA DA PERNA
BIOMECÂNICA DA PERNA
POSIÇÃO

Quadril Pelve Anteversão/Retroversão Extensão de


quadril em CCF

FLEX/EXT/ROT.INT/ROT.EXT Flexão de quadril em CCF

MOVIMENTO
BIOMECÂNICA DA PERNA

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