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Prof. Me.

Emmanuel Alves
 Articulação Sinovial Esferóide Triaxial
 Escápula/úmero
 ↑ Mobilidade: alavancas ósseas
 Flexão e extensão; Abdução e adução; RI e RE
 ↓ Estabilidade: encaixe imperfeito
 Cabeça do úmero e cavidade glenóide
 Ligamentos, tendões e cápsula articular
 Funcional: alcance, pegar objetos
 Acidente? Lesão no esporte? LER?
 Trauma? Inflamação? Infecção? Bloqueio?
 Qual o mecanismo da lesão?
 Qual sua capacidade funcional?
 Há “estalido” ou creptação?
 Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua?
 A dor piora aos movimentos? Quais?
 Presença de edema?
 Hemorragia?
LESÕES ou PATOLOGIAS FREQUENTES:
 Capsulite adesiva
 Bursite
 Tendinite do supraespinhoso
 Tendinite bicipital
 Fratura
 Artrose
 Luxação
 Síndrome do impacto
 Ruptura do Manguito rotador
 Analisar articulações adjacentes

 Escoriações, contusões ou equimoses

 Edema: inflamação local

 Atrofia muscular: mensurar circunferência do


braço;

 Rubor - vermelhidão
 Assimetrias
 Visão anterior
 Visão lateral
 Visão posterior

 Observar pontos de
referência óssea;

 Alterações posturais
 Dor
 Temperatura
 Hipersensibilidade localizada
 Estalido ou crepitação
 Edema
 Tônus muscular
ADM: 0 a 180 graus PRECAUÇÕES
Plano Sagital
• Evitar hiperextensão lombar;
• Evitar abdução do ombro;
• Evitar elevação da escápula;
• Manter cotovelo estendido;
• Permitir RI de ombro durante
o movimento de flexão;

• Paciente em DD;
• Quadris e joelhos fletidos;
• Pés sobre a maca;
• EIXO: no nível do acrômio
• BF: linha medioaxilar em
direção ao trocânter maior do
fêmur;
• BM: ao longo do braço,
lateralmente em direção ao
epicôndilo lateral;
ADM: 0 a 50 graus PRECAUÇÃO
Plano Sagital • Evitar flexão vértebras torácicas;
• Evitar ABD do ombro;
• Prevenir elevação escapular;
• Manter cotovelo fletido;

• Paciente em DV;
• Cotovelo fletido/pronação;
• EIXO: abaixo do acrômio;
• BF: linha medioaxilar em direção
ao trocânter maior do fêmur;
• BM: ao longo do braço,
lateralmente em direção ao
epicôndilo lateral;
ADM: 0 a 180 graus PRECAUÇÃO
Plano Frontal • Evitar inclinação lateral coluna;
• Evitar elevação escapular;
• Permitir RE do ombro durante a
abdução;

• Paciente em DD;
• Quadris e joelhos fletidos;
• Pés sobre a maca; supinação;
• Cotovelo estendido;
• EIXO: à frente do acrômio;
• BF: lateral do tórax;
• BM: linha anterior do braço,
lateralmente em direção ao
epicôndilo medial;
ADM: 180 a 0 graus PRECAUÇÃO
Plano Frontal • Evitar depressão escapular;
• Permitir RI do ombro;

• Paciente em DD;
• Quadris e joelhos fletidos;
• Pés sobre a maca; supinação;
• Cotovelo estendido;
• EIXO: à frente do acrômio;
• BF: lateral do tórax;
• BM: linha anterior do braço,
lateralmente em direção ao
epicôndilo medial;
ADM: 0 a 65/90 graus PRECAUÇÃO
• Ombro em 90º de ABD;
Plano Transverso • Evitar V ou / de ombro;
• Evitar flexão vertebral;
• Evitar extensão do cotovelo;
• Prevenir movimento escapular;

• Paciente em DD; antebraço neutro


• Quadris e joelhos fletidos;
• Pés sobre a maca;
• 90º de V de Cotovelo;
• EIXO: olécrano;
• BF: paralelo ou perpendicular à
mesa;
• BM: diáfise ulnar, em direção ao
processo estilóide ulnar;
ADM: 0 a 90 graus PRECAUÇÃO
• Ombro em 90º de ABD;
Plano Transverso • Evitar V,/, ABD e ADD de ombro;
• Evitar extensão vertebral;
• Evitar extensão do cotovelo;
• Prevenir movimento escapular;

• Paciente em DD; antebraço neutro


• Quadris e joelhos fletidos;
• Pés sobre a maca;
• 90º de V de Cotovelo;
• EIXO: olécrano;
• BF: paralelo ou perpendicular à
mesa;
• BM: diáfise ulnar, em direção ao
processo estilóide ulnar;
 Indicação
- Avaliação funcional da
mobilidade escapular;
 Método
- ABD + RE – mão atrás da
cabeça tocando borda da
escápula oposta;
Resultados
- Sua realização demonstra
boa capacidade funcional;
 Indicação
- Avaliação funcional da mobilidade escapular;
 Método
- ADD + RI – mão atrás das costas tocando ângulo inferior da
escápula oposta;
 Resultados
- Sua realização demonstra boa capacidade funcional;
 Indicação
- Avaliar presença de
tendinite bicipital;
 Método
- Paciente de pé ou sentado
faz 60 a 90º de V ombro,
cotovelo / e supinação;
resistência isométrica na
região ventral-distal;
 Resultados
- Dor no sulco bicipital
indica teste positivo para
patologia bicipital;
 Indicação
- Avaliar presença de
tendinite bicipital no sulco
bicipital;
 Método
- Paciente de pé ou sentado
cotovelo estabilizado contra o
tronco em 90º de V; resistência
à supinação e RE de ombro;
 Resultados
- Dor no sulco bicipital
durante a contração resistida
representa teste positivo;
 Indicação
- Suspeita de lesão do supra-
espinhoso;
 Método
- Paciente com cotovelo
estendido eleva o Membro
Superior com ABD + rotação
neutra de ombro; terapeuta
resiste o movimento; depois o
terapeuta faz RI e ADD horizontal
e resiste novamente a ABD;
 Resultados
- Dor ou fraqueza durante a
abdução resistida indica lesão do
supraespinhoso e representa
teste positivo;
 Indicação
- Suspeita de
lesão do
supra-espinhoso;

 Método
- Paciente com cotovelo estendido eleva o Membro
Superior com ABD + RI de ombro; terapeuta resiste o
movimento;
 Resultados
- Dor ou fraqueza durante a abdução resistida indica
lesão do supraespinhoso e representa teste positivo;
 Indicação
- Suspeita de impacto do
ombro envolvendo porção
longa do bíceps;
 Método
- Terapeuta estabiliza
escápula e faz V passiva do
ombro rapidamente
comprimindo tubérculo maior
contra acrômio;
 Resultados
- Dor indica impacto da
porção longa do bíceps e
representa teste positivo;
 Indicação
- Suspeita de fraqueza ou
ruptura do subescapular;
 Método
- Paciente realiza ativamente
RI do ombro colocando o
dorso da mão na lombar; em
seguida tenta afastar a mão da
lombar e segurar;
 Resultados
- Dificuldade em realizar o
movimento e/ou mantê-lo
representa teste positivo;
 Indicação
- Suspeita de fraqueza ou
ruptura do infraespinhal;
 Método
- O paciente com 90º de
ABD de ombro e 90º de
flexão de cotovelo, realiza
RE contra-resistência;
 Resultados
- Dor ou dificuldade em
realizar o movimento
representa teste positivo;

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