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1.2 Confiabilidade
O termo confiabilidade e facilmente assimilado, devido confiabilidade estar
diretamente ligado ao fato depositar dado credito a um bem, equipamento ou serviço
o qual tem credibilidade, no campo da manutenção não e diferente um vez que um
maquina deve ser mantida em operação constante sem oferecer risco ou quebra.
Um dispositivo é considerado confiável, seja um automóvel, avião ou qualquer
mecanismo, quando permanece cumprindo suas funções durante toda a vida útil
estabelecida pelo projeto, independentemente de condições favoráveis ou adversas.
(Nepomuceno)
A confiabilidade é o que se designa ao item que atende ao que foi proposto
durante a sua vida útil atentando as intervenções prescritas pelo fabricante, ainda
segundo Nepomuceno entende-se por confiabilidade a probabilidade de um produto
(peça,equipamento,circuito,máquina,sistema,componente,etc.)fabricado de
conformidade com dado projeto operar durante um período especificado de
tempo(eventualmente o tempo de vida útil ) sem apresentar falhas identificáveis
desde que sujeito a manutenção de conformidade com as instruções do fabricante.
(Nepomuceno)
Ainda segundo Pereira(2009) é a probabilidade de um equipamento operar,
sem falhas, durante um período de tempo predeterminado. A determinação de
confiabilidade deve sempre estar associada a um período de tempo. À medida que
se aumenta o tempo de avaliação, maior é a chance de acontecerem falhas, ou seja,
menor será a confiabilidade da máquina ou ferramental.
Para um equipamento estar disponível e atuando conforme o que a ele foi
designado e necessário levar em consideração o trabalho que será desenvolvido
pelo item, um vez que como e citado por Nepomuceno, A vida útil de um
componente arbitrário é inversamente proporcional às cargas aplicadas.
O equipamento para ter um grau de confiabilidade elevado é necessário que
todos os itens que compõe o mesmo, estejam em condições de oferecer a confiança
necessária ao conjunto ainda assim esses componentes fazer com que o
equipamento seja graduado de acordo ao que ele e composto.
1.3 Manutenibilidade
1.4 Disponibilidade
O conceito de disponibilidade consiste numa medida que indica a proporção
do tempo total em relação ao tempo que o dispositivo está disponível ao
cumprimento das funções para as quais foi destinado. (Nepomuceno)
Já para Slack et al (2002), disponibilidade é o grau em que a produção está
pronta para funcionar. Uma produção não está disponível se ela acabou de falhar ou
está sendo consertada após uma falha.
1.5 Falha
Uma falha é qualquer enguiço num sistema ou circuito que permanece até que sejam
tomadas providências corretivas. As falhas podem ser classificadas em identificáveis ou não
identificáveis. A falha identificável é aquela que pode ser atribuída a um erro ou defeito de
Projeto ou fabricação. A falha não identificável acontece quando há a exposição de um item
ou componente a um esforço ou tensão operacional ou ainda a uma tensão estrutural acima
do limite especificado em projeto. (Nepomuceno,1989)
1.7.3.5 Custos
2 Motores
Motor máquina destinada a converter qualquer forma de energia (térmica, elétrica,
hidráulica, etc.) em energia mecânica. No caso dos motores de combustão interna, há
transformação de energia térmica (queima de combustível) em energia mecânica. (MAHLE
Aftermarket,2001).
A finalidade de motores de combustão interna é a produção de energia mecânica a
partir da energia química contida no combustível. Em motores de combustão interna, como
distinto de motores de combustão externa, essa energia é liberada pela queima ou oxidação
do combustível dentro do motor. A mistura ar-combustível antes da combustão e os
produtos queimados após a combustão são os fluidos de trabalho reais. As transferências
de trabalho que fornecem a potência desejada ocorrer diretamente entre estes fluidos de
trabalho e os componentes mecânicos do motor. (Heywood,1988)
Baixa pressão do óleo lubrificante – cada modelo de motor funciona com uma
pressão característica a uma determinada rotação específica em função do tipo de
motor. As prováveis baixas de pressão pode ter origem na obstrução do filtro de
sucção, desgaste ou defeito da bomba de óleo, fuga em função do desgaste nas
bronzinas ou anéis, contaminação do óleo por água ou combustível causada por
rachadura no bloco ou falha na vedação. (Tillmann,2013)
Algumas causas provenientes da pressão de o óleo como e citado por
(Cordeiro 2013), segundo o autor, a única propriedade do óleo de motor que pode
possivelmente afetar a pressão de óleo é sua viscosidade. Entretanto, a viscosidade
do óleo tem pouco efeito em sua pressão quando o motor está em boas condições
mecânicas. Se a pressão responder, entretanto, às variações nos graus SAE, é uma
indicação que o motor requer uma atenção em sua parte mecânica. Isto é válido
para temperaturas normais de operação, visto que é possível haver variações na
pressão do óleo se temperaturas extremas ocorrerem. Temperaturas de motor
bastante baixas resultam em elevadas pressões de óleo e vice-versa.
Possíveis causas das pressões anormais de óleo:
2.2.2.1 Baixa pressão de óleo
A. Óleo diluído com combustível;
B. Mancais excessivamente desgastados;
C. Óleo insuficiente;
D. Viscosidade do óleo inferior à adequada;
E. Bomba de óleo danificada;
F. Mola da válvula de alívio danificada;
G. Tela de aspiração, da bomba de óleo, entupida;
H. Vazamentos na linha de descarga da bomba de óleo;
I. Excessiva temperatura do óleo;
J. Evada formação de espuma;
K. Sensor de pressão do óleo, danificado.
2.2.2.2 - Alta pressão de óleo
A. Óleo com grau de viscosidade elevado; óleo com baixa temperatura;
B. Válvula de alívio danificada;
C. Constante (K) da mola da válvula de alívio excessivamente alta (dura);
D. Linha de óleo entupida;
E. Sensor de pressão do óleo, danificado. 3 - Pressão de óleo com flutuação
F. Baixo nível de óleo no cárter;
G. Elevado grau de viscosidade do óleo;
H. Tela de aspiração da bomba de óleo parcialmente entupida;
I. Vazamentos na linha de aspiração da bomba;
J. Tomada de aspiração do óleo no cárter excessivamente alta;
K. Válvula de alívio danificada.
2.2.2.3- Ausência da pressão de óleo
A. Bomba de óleo inoperante;
B. Entupimentos na linha de sucção;
C. Linhas danificadas;
D. Baixo nível de óleo;
E. Sensor de pressão do óleo danificado.
2.3.1 Arrefecimento a ar
Esse método apresenta uma grande simplicidade de execução e de
manutenção. Os cilindros do motor (às vezes, também, o cárter) possuem aletas que
aumentam a superfície de contato com o ar, permitindo melhor troca de calor com o
meio.
Nos sistemas de ventilação natural, é o deslocamento do veículo que provoca
a circulação de ar em volta dos cilindros, como nas motocicletas, por exemplo. A
eficácia da refrigeração depende, portanto, da velocidade de deslocamento do
veículo, será suficiente para velocidades normais e altas, porém, insuficiente quando
o veiculo estiver parado ou a plena potência. (Tillmann,2013)
3 Sensores
Os sensores convertem uma quantidade física ou química (geralmente não
elétrica) em quantidade elétrica (estágios intermediários não elétricos podem ser
empregados). (bosch)
4 Micro controlador
Para auxiliar com no protótipo foi utilizado para aquisição de dados dos sensores do motor
um ,Esp32 um micro controlador desenvolvido pela Espressif no qual o sistema foi
baseado .
Características:
Bluetooth 4.2 BLE , Dual core 32bits LX6 Xtensa ,448KB ROM , 520KB SRAM,16KB SRAM
no RTC ,O ESP32 possui 48 GPIOS, sendo que os pinos analógicos podem ser
configurados como digitais. Os periféricos nativos, com compartilhamento de pinos em
alguns casos, são: 3x SPI, 2x I2C,2x I2S,SDIO/SD/MMC,3x UART,CAN,Ethernet
10/100Mbps,IR (Infrared),16x PWM, Sensor de Temperatura interno, Sensor touch de 10
canais, ADC de 12bits e suporte para até 18 canais (multiplexado),DAC de 8bits e 2 canais,
Outro diferencial do ESP32 é o fato dele possuir acelerador em hardware para algoritmos de
criptografia, incluindo AES, SHA, RSA e ECC. A tensão de trabalho do ESP32 varia de 2.2V
a 3.6, e quando operado por bateria (VBAT), pode variar entre 2.8V e 3.6. O consumo pode
chegar até 225mA de pico nas transmissões.
Justificativa
Muitas empresas ainda não possuem um software especifico para gestão de suas atividades
de manutenção. Os custos de aquisição e implementação de um programa são
elevados ;então, boa parte das organizações acaba por adquirir um programa
corporativo ,partilhando em módulos, dentre os quais está o de manutenção e serviços.
Bibliografia
BOSCH, Robert GmbH. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005. Título original: KraftfahrtechnischesTaschenbuch Tradução: MADJDEREY,
H.; PROKESCH, G. W.; Zerbini, E. J.; PFEFERMAN, S.
Motores de explosão e diesel COM.J Sarmento de Beires Editora Egéria S.A 1977 vol3 1ª
edição