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Índice

Introdução ........................................................................................................................ 3

Aleitamento materno......................................................................................................... 4

Conceito ............................................................................................................................ 4

Técnica.............................................................................................................................. 4

Ingurgitamento mamário .................................................................................................. 4

Mamilos doloridos e/ou trauma mamilar ......................................................................... 4

Infecções mamilares ......................................................................................................... 5

Bloqueio de ductos lactíferos ........................................................................................... 5

Mastite .............................................................................................................................. 5

Abcesso mamário e galactocele ....................................................................................... 6

Baixo ganho ponderal ...................................................................................................... 6

Doenças maternas ............................................................................................................ 7

A importância da amamentação ....................................................................................... 7

Tipos de aleitamento......................................................................................................... 8

Desenvolvimento mamário e a produção láctea .............................................................. 9

Duração ideal da amamentação..................................................................................... 10

Benefícios comprovados da amamentação..................................................................... 10

Técnica de amamentação – a pega correta .................................................................... 11

Principais desafios à manutenção do aleitamento materno ........................................... 11

Intercorrências na glândula mamária ............................................................................ 11

Crise transitória na lactação .......................................................................................... 12

Armazenamento do leite materno ordenhado corretamente .......................................... 12

Conclusões ...................................................................................................................... 13

Referências Bibliográficas ............................................................................................. 14

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Introdução

Garantir o aleitamento materno (AM) desde o nascimento até 2 anos ou mais, de forma
exclusiva nos primeiros 6 meses, continua sendo a forma mais segura, eficaz e completa
de se alcançar crescimento e desenvolvimento adequados. Essa prática alimentar é o
padrão-ouro para lactentes e deve ser almejada por todo o pediatra.

Entretanto, apesar de todas as suas vantagens em relação às fórmulas infantis, as taxas de


AM, de acordo com as últimas pesquisas nacionais, mostram-se ainda muito aquém do
esperado, apenas 23% e 9,3% de AM exclusivo aos 4 e 6 meses de vida,
respectivamente4. Isto se deve a uma série de fatores que influenciam de forma negativa
o início e a manutenção desta prática alimentar.

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Aleitamento materno

Conceito

O aleitamento materno é uma prática fundamental para o desenvolvimento da criança.


Ele envolve muito mais do que apenas o ato de nutrir, envolve uma grande interação entre
mãe e filho com repercussões importantes sobre o desenvolvimento cognitivo, estado
nutricional e emocional da criança.

Técnica

O conhecimento da técnica correta do AM é algo "recuperado" de forma relativamente


recente, pois esta prática com certeza era instintiva e natural, como ocorre em todos os
mamíferos, conduzida apenas pela esfera biológica. Não havia, portanto, a necessidade
desta técnica ser aprendida em uma faculdade de forma didático-científica. Entretanto,
isto hoje se faz necessário, pois perdeu-se a "cultura da amamentação" em nosso meio.
Na verdade, o AM é bem mais complexo no ser humano que nos demais mamíferos, pois,
além de biologicamente determinado, é socioculturalmente condicionado, tratando-se,
portanto, de um ato impregnado de ideologias e determinantes que resultam das condições
concretas de vida.

Ingurgitamento mamário

Três componentes estão presentes: congestão/vascularização, acúmulo de leite e edema


(devido à congestão e obstrução dos linfáticos). A distensão tecidual decorrente deste
processo pode ser leve e benigna (fisiológica) ou excessiva (patológica), necessitando de
tratamento. No último caso, as mamas ficam aumentadas, dolorosas, com áreas
avermelhadas, quentes, brilhantes e edemaciadas, contribuindo para tornar os mamilos
achatados, o que dificulta a pega do bebê e a fluidez do leite (leite mais viscoso ou
empedrado). Geralmente, aparece entre o terceiro e quinto dia após o parto e pode ficar
restrito à aréola, ao corpo da mama ou se estender a ambos.

Mamilos doloridos e/ou trauma mamilar

Uma discreta dor ou desconforto no início da mamada pode ser considerado normal,
desde que a dor não seja intensa e não haja lesões mamilares. Neste caso, a causa mais

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comum é a técnica inadequada da amamentação. Tipos de traumas mamilares: eritema,
edema, fissuras, bolhas, etc.

Orientação preventiva: técnica correta de amamentação; manter os mamilos secos e expô-


los ao sol diariamente, não usando produtos que retirem a proteção natural dos mamilos;
amamentar em livre demanda; ordenha manual da aréola antes das mamadas; evitar
protetores de mamilo.

Infecções mamilares

Causadas principalmente por Staphilococcus aureus e Cândida albicans. No primeiro


caso, o tratamento sistêmico é preferível ao tópico e é feito com dicloxacilina ou
cefalexina. Para o fungo em questão recomenda-se manter os mamilos secos após as
mamadas e o uso tópico de nistatina, clotrimazol, miconazol ou cetoconazol por 14 dias
(tratar também o bebê). Em certos casos, pode ser necessária a utilização de fluconazol
oral sistêmico por 14 a 18 dias. Lembrar que os bicos de chupetas e chucas são veículos
e causas de infecções iniciais e reinfecções.

Bloqueio de ductos lactíferos

O bloqueio manifesta-se tipicamente pela presença de nódulos mamários sensíveis e


dolorosos, sem outras alterações da mama, podendo ainda ocorrer sinais inflamatórios
sem febre alta.

Orientação preventiva: medidas que favoreçam o esvaziamento completo das mamas, a


técnica adequada de amamentação e o uso de sutiãs adequados. Orientação terapêutica:
praticamente a mesmo que no ingurgitamento mamário.

Mastite

Trata-se de um processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama que pode ou


não caminhar para uma infecção bacteriana. Os germes mais comumente envolvidos são
os Staphylococcus (aureus e albus) e em menor frequência a Escherichia
coli e Streptococcus (alfa, beta e não hemolítico). As fissuras mamilares costumam ser a
porta de entrada. Orientação preventiva: as mesmas para o ingurgitamento mamário e
fissuras.

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Orientação terapêutica: esvaziamento adequado das mamas, seja pela amamentação, que
deve ser mantida no bebê nascido a termo sadio, ou pela ordenha manual.
Antibioticoterapia sistêmica específica, podendo ser usados dicloxacilina, amoxacilina,
cefalosporinas, clindamicina ou eritromicina por 10 a 14 dias. Repouso materno,
analgésicos e/ou anti-inflamatórios não esteroides, sutiãs adequados, ingestão adequada
de líquidos. O suporte emocional é de grande importância e, não havendo melhora após
48 horas, deve-se investigar a possibilidade de abcesso mamário.

Abcesso mamário e galactocele

O abcesso é consequente à mastite não tratada, tratada tardiamente ou de forma ineficaz.


Já a galactocele é uma formação cística nos ductos mamários contendo fluído leitoso,
que, mais tarde, pode torna-se viscoso. A ultrassonografia estará bem indicada nestes
casos, já que ajuda a confirmar o diagnóstico e indica o melhor local para a punção ou
incisão.

Orientação preventiva: as mesmas para os bloqueios, fissuras e mastites.

Orientação terapêutica: Esvaziamento por meio de drenagem cirúrgica ou aspiração.

Em geral, a amamentação deve ser mantida. Caso não o seja, a mama deve ser esvaziada
por ordenha manual. No caso da galactocele, a extração cirúrgica pode ser necessária, já
que o cisto costuma encher novamente após aspirações.

Baixo ganho ponderal

O baixo ganho ponderal do bebê pode ser real, geralmente devido à má técnica e suas
consequências, ou de forma mais rara à baixa produção láctea, mas também devido a
inúmeros outros fatores que devem ser tratados adequadamente, tais como: doenças
maternas, medicamentos ingeridos pela mãe, malformações da mama, sucção ineficiente
do bebê, prematuridade e/ou gemelaridade, doenças sindrômicas ou mau formações do
bebê, etc. Entretanto, na maior parte das vezes, o baixo ganho ponderal não é real,
refletindo apenas a insegurança e o pouco conhecimento de muitas mães a respeito da
anatomia e fisiologia da lactação e do ganho ponderal nos primeiros dias de vida do
recém-nascido. Muitas associam o choro intenso e as mamadas frequentes ao "leite
materno fraco", "pouco leite", ou ainda à possibilidade do bebê estar "passando fome".

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Outras vezes, o próprio profissional de saúde desconhece o fato de um bebê normal poder
perder até 10% de seu peso de nascimento e recuperá-lo até por volta de 14 dias de vida.
Este desconhecimento é, muitas vezes, responsável pela prescrição desnecessária de
outros leites, oferecidos na maioria das vezes em mamadeiras, que levarão, em última
análise, ao desmame precoce. É importante ainda dizer que um ganho de 20 g/dia, no
primeiro trimestre em bebê que cresce adequadamente, é totalmente normal.

Doenças maternas

Têm contraindicações formais de amamentação apenas as mães portadoras dos vírus HIV
(vírus da imunodeficiência humana) e HTLV-1 (vírus T linfotrópicos humanos tipo 1).
Nas demais doenças, realizar uma avaliação bastante criteriosa, mas, na maioria das
vezes, com cuidados específicos para cada caso, o AM pode ser mantido.

Medicamentos usados pela nutriz

Diante de uma nutriz que precisa utilizar um determinado medicamento, o ideal é que o
pediatra seja consultado. Este deverá recorrer a publicações específicas e recentes deste
tema para decidir pela manutenção ou não do AM. Existem artigos disponíveis nos sites
da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) e Ministério da Saúde como o Manual
Amamentação e Uso de Medicamentos e Outras Substâncias.

A importância da amamentação

A amamentação é importante tanto para o bebê quanto para a mãe, apresentando


benefícios que vão muito além da simples nutrição. Veja, a seguir, alguns deles:

 De acordo com o Ministério da Saúde, a amamentação reduz em até 13% a


mortalidade por causas evitáveis de crianças com até cinco anos de idade.

 O aleitamento materno reduz os casos de diarreia, infecções respiratórias,


alergias, diabetes, hipertensão, colesterol alto e obesidade.
 A amamentação promove um melhor desenvolvimento da cavidade bucal do bebê.
 Estudos demonstram que crianças que foram amamentadas apresentam melhor
desenvolvimento cognitivo.
 Amamentar reduz o risco de câncer de mama nas mulheres.

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 A amamentação acelera a perda de peso pela mãe.
 Estudos indicam que a amamentação reduz os riscos de fraturas ósseas por
osteoporose.
 O aleitamento materno permite que o útero volte ao tamanho normal mais
rapidamente.
 A amamentação funciona como um importante método contraceptivo nos
primeiros seis meses, entretanto, a mulher deve estar amamentando
exclusivamente ou predominantemente e não pode ter tido menstruação.
 A amamentação reforça os laços entre a mãe e a criança.

Tipos de aleitamento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divide o aleitamento materno nos subtipos:

 Aleitamento materno exclusivo (AME): Envolve oferecer à criança apenas o


leite materno, seja por sucção direta da mama ou por ordenha manual, sem que
haja adição de outros líquidos ou sólidos.
 Aleitamento materno predominante (AMP): Quando é oferecido à criança
água, sucos ou outras bebidas, porém sem deixar de lado o aleitamento materno,
que deve ser feito de forma predominante sobre as outras bebidas.
 Aleitamento materno: Oferecer leite materno, independentemente de outros
alimentos.
 Aleitamento materno complementado: Quando, além do leite materno, há a
inserção de alimentos sólidos ou semissólidos de forma complementar e não
substitutiva.
 Aleitamento materno misto ou parcial: Oferecimento de leite materno e outros
tipos de leite (vaca, cabra, etc.).

Atualmente, apesar da grande quantidade de evidências científicas e informações acerca


da importância e dos benefícios de ser realizar o aleitamento materno, ainda há um grande
número de mães que não o praticam de forma ideal, como é preconizada pelas diretrizes.
Portanto, este artigo busca elucidar alguns aspectos importantes sobre como deve ser
realizada a amamentação, seus benefícios, duração e os principais desafios que os
médicos devem auxiliar as mães a contornar que podem ser cruciais para o desmame
precoce.

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Desenvolvimento mamário e a produção láctea

Têm-se três processos principais de preparação da mama para o ato da amamentação:

 Mamogênese: Fase de desenvolvimento e crescimento mamário. Se inicia com a


puberdade, e durante o período de gravidez esse desenvolvimento se acelera e se
completa.
 Lactogênese: Se refere ao início da formação da secreção láctea. A produção e
secreção do leite se dá com estímulos de dois hormônios principais, a prolactina
(PRL), que é responsável por estimular a produção de leite pelas glândulas
mamárias e pela ocitocina (OT) que estimula a contração da musculatura lisa e a
consequente ejeção do leite pela mama.
 Galactopoiese: se refere à manutenção da secreção láctea. Essa secreção que
requer um meio hormonal adequado (PRL + OT), sucção periódica e remoção
regular do leite. A sucção é fundamental para produzir o leite, caso contrário,
deve-se estimular a ordenha.

O estado mental, a presença de estímulos visuais, táteis, auditivos e olfatórios podem ter
um papel estimulador ou inibidor destes processos. Por isso uma orientação adequada
com enfoque na manutenção de uma boa saúde mental para as mães pode contribuir para
a eficácia do aleitamento materno.

A produção láctea é diferente de mãe para mãe. Cada uma produz um leite com
composição única. A produção passa por um processo de maturação, fazendo com que o
leite passe por três fases principais em sua produção:

 Colostro: É produzido do primeiro ao quinto dia após o nascimento, possui


coloração amarelada e sua composição é rica em proteínas e imunoglobulinas
(IgA, IgG e IgM), sendo considerada a primeira imunização que o bebê recebe
logo após seu nascimento.
 Leite de Transição: É produzido do sexto ao décimo quinto dia após o
nascimento, sendo sua composição rica em gorduras, lactose e outros nutrientes
importantes. Sua coloração é branca, opaca.

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 Leite maduro: É considerado o leite ideal, com todos os componentes essenciais
para o desenvolvimento da criança. É produzido a partir do 15º dia após o
nascimento. Sua coloração é de transição entre o amarelo e o branco.

Duração ideal da amamentação

 Até os 6 meses: Aleitamento Materno Exclusivo


 6 Meses a 2 anos: Aleitamento Materno seguido da inserção da alimentação
complementar.
 Após os 2 anos: alimentação conjunta com a família.

Muitos estudos demonstram a possibilidade de ocorrência de prejuízos à saúde da criança


caso seja realizada uma inserção precoceda alimentação complementar, como uma
ocorrência maior de casos de diarreia, problemas respiratórios, desnutrição, distúrbios na
absorção de nutrientes, diminuição do tempo de amenorreia lactacional como método
contraceptivo natural.

Benefícios comprovados da amamentação

 Proteção contra cânceres de mama;


 Menor risco de obesidade, hipertensão, diabetes e hipercolesterolemia para a
criança;
 Promove melhor desempenho cognitivo;
 Auxilia no desenvolvimento da cavidade bucal;
 Se torna um contraceptivo natural para as mães;
 Reduz risco de alergias e infecções na criança;
 Reduz risco de morte súbita;
 Promove vínculo entre a mãe e o filho;
 Diminui custos financeiros.

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Técnica de amamentação – a pega correta

A imagem lista sete pontos importantes que podem ser observados para garantir que o
bebê tenha uma amamentação eficaz. Caso a pega seja ineficaz, a mão pode ser
predisposta a diversas intercorrências mamárias, desconforto, além de diminuir a
produção láctea e isso ter reflexo no desenvolvimento pondero-estrutural do bebê.

Principais desafios à manutenção do aleitamento materno

Intercorrências na glândula mamária

 Ingurgitamento mamário: causado em grande parte pela estase de leite na


glândula (popular “peito empedrado”). Pode ser tratado com a realização de
compressas mornas e evitado com a ordenha de leite e amamentação até esvaziar
a mama.
 Traumas mamilares: Pode ser causada como consequência de uma pega
incorreta. Pode causar fissuras/bolhas mamilares, muito dolorosas à mãe. O bebê
pode vomitar sangue como consequência da ingesta do mesmo durante o ato de
amamentação e dificultar o diagnóstico clínico. As fissuras podem ser tratadas
com hidratantes à base de lanolina, com a aplicação do próprio leite materno no
local e com banho de sol. Estas medidas favorecem uma boa queratinização no
local lesado.

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 Mononilíase mamária: Candidíase mamária. Causa prurido, dores profundas
(fisgadas) e queimação nas mamas, que persistem após as mamadas. Deve ser
tratada com antifúngicos (Miconazol ou Fluconazol).
 Mastite: Infecção aguda da mama, tendo como principal agente etiológico
o Staphylococcus aureaus. Deve-se dar preferência à amamentação com a mama
sadia, sempre tendo o cuidado de ordenhar a mama doente para evitar
ingurgitamento mamário, usar sutiãs de alças largas e utilizar antiinflamatórios ou
analgésicos para alívio da dor.
 Abcesso mamário: Geralmente é complicação de uma mastite não tratada. O
tratamento definitivo consiste na drenagem cirúrgica do abcesso e avaliação da
necessidade de antibioticoterapia.

Crise transitória na lactação

É considerado um período de “estirão” do bebê. Aumenta-se nesse período a demanda


por leite materno, porém a produção não acompanha a nova demanda. Esse é um dos
períodos cruciais para a inserção precoce da alimentação complementar por parte das
mães. Porém deve-se orientar a continuar com a amamentação, pois quanto maior o
consumo de leite pelo bebê, maior será a produção pela mãe, devido aos estímulos
constantes pela prolactina. Este quadro se estabiliza aproximadamente com 7 dias.

Armazenamento do leite materno ordenhado corretamente

O leite deve ser armazenado em um recipiente próprio, selado e esterilizado. O ideal é


que não sejam cheios por completo, e que a data de ordenha seja anotada junto ao frasco.
Pode ser armazenado na geladeira por até 24h, ou no congelador por até 2 semanas. Caso
seja armazenado a fresco, sua armazenagem dura por 6h. Não é indicado seu aquecimento
utilizando micro-ondas, podendo ser feito em banho-maria para evitar alteração em sua
composição.

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Conclusões

O aleitamento materno é inerente à criança, e possui uma repercussão importante no seu


desenvolvimento. Apesar de possuir benefícios duradouros, nem sempre sua realização é
feita da forma que é preconizada pelas diretrizes.

Cabe aos médicos e profissionais da saúde estimularem a sua realização da forma correta
e evitar que as intercorrências mamárias estimulem a inserção precoce da alimentação
complementar.

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Referências Bibliográficas

Carvalho MR, Tamez RN. Amamentação: bases científicas para a prática profissional.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

Melo SL. Amamentação: Contínuo aprendizado. Belo Horizonte: Coopmed; 2005.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Amamentação"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/biologia/amamentacao.htm. Acesso em 10 de fevereiro de
2023.

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