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TRIBUTÁRIO E A PSEUDO-TAXATIVIDADE
DO ART. 156 DO CTN
1. Introdução
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4.2. Confusão
6. Código Civil:
“Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdei-
ros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura
da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do
Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporan-
do-se ao domínio da União quando situados em território federal.”
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11. STF, Pleno, ADI n. 442/SP, Relator Min. EROS GRAU, DJe 28.05.2010.
12. CR/88:
“Art. 24.
§ 1º. No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-
-se-á a estabelecer normas gerais.
§ 4º. A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficá-
cia da lei estadual, no que lhe for contrária.”
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18. STJ, 1ª Seção, REsp 973733/SC, Rel. Ministro LUIZ FUX, DJe 18/09/2009.
19. Pela sua clareza, confira-se a ementa do julgado:
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20. STJ, Primeira Turma, REsp n. 649.684/SP, Rel. Ministro LUIZ FUX, DJe
28.03.2005.
21. Este primeiro inciso do artigo 174 foi modificado pela Lei Complementar
n. 118/2005, que alterou a disposição que previa a citação pessoal do devedor
para estabelecer como termo de interrupção da prescrição o mero despacho
ordenando a citação do devedor, guardando plena sintonia com o disposto na
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lei de execuções fiscais, que possui disposição de idêntico teor (art. 8º, §2º,
da Lei 6.830/80). Não se confunde com a “citação válida”, que constituiu
o devedor em mora nos termos do CPC, traduzindo-se, portanto, como
mais um privilégio da Fazenda Pública na busca pela satisfação do crédi-
to tributário.
22. É ver os principais trechos da ementa do aresto:
“PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE
CONTROVÉRSIA. ARTIGO 543-C, DO CPC. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO
FISCAL. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE O FISCO COBRAR JUDI-
CIALMENTE O CRÉDITO TRIBUTÁRIO. (...).
14. O Codex Processual, no § 1º, do artigo 219, estabelece que a interrupção
da prescrição, pela citação, retroage à data da propositura da ação, o que,
na seara tributária, após as alterações promovidas pela Lei Complementar
118/2005, conduz ao entendimento de que o marco interruptivo atinente à
prolação do despacho que ordena a citação do executado retroage à data do
ajuizamento do feito executivo, a qual deve ser empreendida no prazo pres-
cricional. (...)
16. Destarte, a propositura da ação constitui o dies ad quem do prazo pres-
cricional e, simultaneamente, o termo inicial para sua recontagem sujeita
às causas interruptivas previstas no artigo 174, parágrafo único, do CTN.”
(STJ, Primeira Seção, REsp n. 1.120.295/SP, Relator Min. LUIZ FUX, DJe
21.05.2010).
23. CPC:
“Art. 219. A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz
litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui
em mora o devedor e interrompe a prescrição.
§ 1º. A interrupção da prescrição retroagirá à data da propositura da ação.”
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24. Confira-se:
“A regra do art. 2º, § 3º, da Lei n. 6.830/80, que determina a suspensão do
prazo prescricional pela inscrição do débito em dívida ativa, resta afastada
pelo art. 174 do Código Tributário Nacional, norma de hierarquia superior.”
(STJ, Segunda Turma, AgRg no AgRg no REsp n. 975.073/RS, Relator Min.
HUMBERTO MARTINS, DJ 07.12.2007, p. 356).
25. É ver:
“Os casos de interrupção do prazo prescricional estão previstos no art. 174
do CTN, nele não incluídos os do art. 40 da Lei n. 6.830/80. Há de ser sempre
lembrado de que o art. 174 do CTN tem natureza de Lei Complementar.”
(STJ, Primeira Turma, AgRg no Ag n. 764.859/PR, Relator Min. JOSÉ DEL-
GADO, DJ 05.10.2006, p. 254).
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26. CTN:
“Art. 155. A concessão da moratória em caráter individual não gera direito
adquirido e será revogada de ofício, sempre que se apure que o beneficiado
não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumprira ou
deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o
crédito acrescido de juros de mora:
I – com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação do
beneficiado, ou de terceiro em benefício daquele;
II – sem imposição de penalidade, nos demais casos.
Parágrafo único. No caso do inciso I deste artigo, o tempo decorrido entre
a concessão da moratória e sua revogação não se computa para efeito da
prescrição do direito à cobrança do crédito; no caso do inciso II deste artigo,
a revogação só pode ocorrer antes de prescrito o referido direito.”
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29. CF/88:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a invio-
labilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à pro-
priedade, nos termos seguintes: (...)
LXXVIII – a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a
razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua
tramitação.”
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pela coisa julgada soberana. A uma, porque toda lei tem presun-
ção de constitucionalidade pela sua simples publicação; a duas,
porque decisões tomadas em sede de recursos representativos
de controvérsia vinculam apenas os demais casos em curso no
Judiciário e não aqueles já julgados definitivamente.
6. Conclusões
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7. Referências bibliográficas
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