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ASSUNTO SAÚDE

Mudando o estilo de
vida.
Nós somo aquilo que
comemos.
Nosso tema
principal
hoje é sobre
a diabetes
tipo 1
e tipo 2
GUARDE ESTAS
PALAVRAS EM SUA
MENTE
Açúcar é
combustível para as
células.

Cana de açúcar
Conhecemos dois
tipos de diabetes.
O diabetes tipo 1 e o
tipo 2.
Trataremos
inicialmente do tipo 2.
Há alguma novidade
nessa doença tão
comum que mereça
nossa atenção?

A resposta é sim.
Muita.
O que iremos aprender
hoje mudará
completamente a
maneira de encarar e
tratar a doença.
Como era considerado
o diabetes até então?
Classicamente o
diabetes era definido
como uma alteração do
nível de glicose ou
açúcar no sangue.

Isso é
verdade!
Em pessoas normais,
temos taxas de glicose
que variam de 70 mg %
a 110mg% no plasma
sanguíneo.
Isso em jejum.
Nas pessoas diabéticas
Podemos encontrar
valores de 150, 180,
200, 300 ou mais
miligramas em cada
100 ml de plasma.
Ou seja!
Há um excesso de
glicose no sangue.
Mas, o que é glicose?
Resposta: Glicose é
açúcar cristalizado,
incolor encontrado no
sangue.
Mas, ao mesmo tempo
em que a glicose se
acumula no sangue,
falta nas células e nos
tecidos.
As células que
necessitam de glicose
para produzir sua
energia, acabam
passando por um
racionamento.
O açúcar que se
acumula no sangue
deveria entrar para
dentro das células.
Porque o açúcar é
combustível para as
células.
Essa incapacidade da
glicose de penetrar as
células e fornecer a
energia necessária é
atribuída à falta de
insulina.

Verdade parcial
Quem produz a
insulina?
Resposta: Produzir a
insulina é a função do
pâncreas?

insulina
Qual é então, a função
da insulina?
Resposta: A função da
insulina é abrir as
portas das células para
a glicose entrar.
insulina
Insulina é o dedo
Como se entendia até
então essa questão?
Resposta:
Pensava-se Que
falta da insulina
era a causa do
diabetes.
Como se entendia até
então essa questão?
Pensava-se que
que a causa do
diabetes era a
incapacidade do
pâncreas de
produzir insulina.
Pensava-se assim
também:
A função da insulina é
abrir as portas das
células para a glicose
entrar.
E isso
está
Certo!
Como falta insulina, as
portas não são
abertas, a glicose não
entra no interior das
células e a
consequência disso é o
seu acúmulo no
sangue.
Não é bem
assim!
O excesso de açúcar
no sangue começa a
ser eliminado pela
urina.
Daí vem o nome
diabetes-melitus.
Ou seja. Urina doce.
Isso é
verdade!
Com base nesta
análise, o
tratamento que se
faz para os doentes
portadores de
diabetes é:
Restringir a quantidade
de açúcar e de alimentos
que venham ser
transformados em
glicose na digestão.
Quando a glicose não
baixa, é aplicada uma
dose de insulina através
de injeção diária debaixo
da pele.
SINTOMAS DO
DIABETES.
Como há muito açúcar
no sangue e pouco
açúcar nas células.
Falta energia, o doente
fica cansado,
desanimado. Não tem
forças para as
atividades.
Mas,
Boa noticia é sempre
Bom em qualquer dia e
em qualquer hora.
Surge então novos
estudos sobre a causa
de diabetes que tem
mudado o conceito
tradicional.
Foram feitos estudos
ao nível de células
individuais.
Os cientistas se
perguntaram primeiro
sobre a insulina.
Por que ela estava
faltando e quanto
faltava?
Surpresa! Eles
descobriram que em
vários casos de
diabéticos não havia
absolutamente falta de
insulina.
E agora?
Sempre pensaram que
a causa do diabetes
era a falta de insulina!
Será que o problema
estava nas células?
Também não era a
célula!
Os mecanismo de
abertura estavam
funcionando bem.
Se tudo estava
funcionando, então o
que estava errado?
Alguém teve uma ideia
e disse:
Deve existir uma
campainha ou algo
semelhante
para que chame a célula
e seja permitida a
abertura da
porta para a
entrada do açúcar.
Essas campainhas que
o cientistas chamam
receptores estavam lá,
mas, não funcionavam
bem ou já tinham
desaparecido.
Os cientistas
precisavam descobrir
porque as campainhas
não funcionavam.
Havia glicose, havia
insulina a vontade, mas
as campainhas não
funcionavam.
RESULTADO.
Eles finalmente
descobriram o segredo.
Eles fizeram testes com
voluntários com tipos
diferentes de dieta.
O açúcar que se
acumula no sangue
deveria entrar para
dentro das células.
Porque o açúcar é
combustível para as
células.
A
campainha
estava
quebrada

Insulina é o dedo
O que estragou, quebrou,
danificou as campainhas
das células?
Fazendo testes com
voluntários os cientistas
descobriram que:
O problema principal da
origem do diabetes é o
excesso
de gorduras.
A gordura emperra a
campainha da porta,
impedindo a entrada do
açúcar na célula.

A gordura emperra
Insulina é o dedo
O TRATAMENTO

A gordura emperra
O cuidado no tratamento
do diabetes deve ser
dirigido contra a
gordura e não somente
contra o açúcar.
A retirada da gordura
facilita a função da
célula.
Retira-se a gordura, mas
o diabético deve fazer
exercício.
O exercício aumenta a
necessidade de energia
que as células devem
produzir a partir da
glicose.
Essa necessidade de
energia estimula o genes
celulares a produzir
novas campainhas, e
livres da gorduras elas
passam a funcionar
perfeitamente,
Lembre-se: Faz parte
do tratamento,
eliminar todo tipo de
gordura e não exagerar
no açúcar e fazer
exercício.
CONCEITO GENÉTICO
SOBRE O DIABETES.
Há um conceito muito
divulgado que o diabetes
é uma doença de origem
genética,.
Chamam isso de
predisposição herdadas
do pai.
Mas, o certo é que uma
pessoa que desenvolve
diabetes altera seu próprio
código genético.
Uma mudança de hábitos
de um descendente de um
diabético pode livrá-lo do
diabetes.
Deus tinha isso em mente
quando disse:
Não as adorarás, nem lhes
darás culto; porque eu sou o
SENHOR, teu Deus, Deus
zeloso, que visito a iniquidade
dos pais nos filhos até à
terceira e quarta geração
daqueles que me aborrecem.
Êxodo 20:5.
Diabetes
tipo 1
Segundo estudos feitos
o diabetes tipo 1 é uma
doença auto-imune.
O que é isso, o que é
uma doença
auto-imune?
Glóbulos brancos e vermelhos
Resposta: Doenças
autoimunes é toda
doença que ataca o
sistema imunológico
contra uma estrutura do
próprio organismo,
ou seja, uma
resposta autoimune.
Qual a diferença
entre o diabetes tipo
1 e o tipo 2
No diabetes tipo 1
o corpo é invadido
por um vírus.
Acredita-se que o vírus
que ataca o pâncreas é
o Coxsackie.
O vírus penetra o
organismo, e por
alguma razão não é
reconhecido e nem
detectado pelo sistema
imunológico do
individuo .
Os vírus não se alojam
em qualquer lugar.
Eles precisam de um
lugar específico para
viver e de reproduzir.
O interior das células
No caso do diabetes
tipo 1
Eles procuram o interior
das células beta.
Uma vez instalado, o
vírus começa a se
multiplicar
Finalmente, alguns
vírus saem das células
e andam pela corrente
sanguínea.
Glóbulos brancos e vermelhos
Ao caminhar pela
corrente sanguínea são
reconhecido pelo
sistema imunológico
Glóbulos brancos e vermelhos
Aí os linfócitos T
convocam todas as
defesas do organismo
para o local.
Glóbulos brancos e vermelhos
Ao invés de atacar só o
intruso,
atacam o próprio
organismo.
Acontece uma chacina.
Glóbulos brancos e vermelhos
Muitas células são
destruídas em virtude
desse ataque
devastador.
Glóbulos brancos e vermelhos
Agem como se, para
eliminar ladrões, os
policiais eliminassem
muitos de seus
habitantes
Glóbulos brancos e vermelhos
Até que ponto as
células produtoras de
insulinas são afetadas
ou eliminada?
Glóbulos brancos e vermelhos
Cerca de 90% das
células podem ser
podem ser afetas até
que o pâncreas dê sinal
de que é incapaz de
controlar o açúcar
O que fazer então para
controlar essa
Situação?
Agora é necessário
encontrar o modo
correto de enfrentar o
problema. Dirigir a
atenção e o ataque
contra o vírus
coxsackie B não é a
solução
A solução primária está
em acalmar os ânimos
dos linfócitos T
A solução primária está
em acalmar os ânimos
dos linfócitos T e
a substancia usada para
esse fim são:
são os agentes
imunossupressores. Um
deles é a cortisona, mas
ela não é benéfica para
os diabéticos.
Substitutos naturais para
a cortisona.
1- Ribes nigrun.
2- Curcumina.
3- Cardiosperum.
4- Halicacabum.
5- Reichi.
6- Gengibre.
Remédios homeopáticos
A todos digo:
Ainda existe esperança
de recuperar a saúde
dos diabéticos.
Deus diz em sua
palavra:
Fala aos filhos de
Israel, dizendo: Não
comereis gordura de
boi, nem de carneiro,
nem de cabra.
Lev. 7:23.
A gordura do animal
que morre por si mesmo
e a do dilacerado por
feras podem servir para
qualquer outro uso, mas
de maneira nenhuma as
comereis. Lev. 7:23.
THE END

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