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Vigilância

Sanitária
e Boas Práticas
– do que é que estamos falando?
Vigilância Sanitária – de onde vem?

Em todas as civilizações havia iniciativas para proteger a saúde


dos povos
• Babilônia – ano 2200 a.C. - Código de Hammurabi
• Índia - ano 300 a.C. - lei proibiu a adulteração de alimentos,
medicamentos e perfumes
• Inglaterra - ano 1202 – primeira legislação sobre alimentos,
proibia a adulteração do pão com feijões e outros “ingredientes”
como grãos de terra; apreensões de alimentos estragados do
comércio, com base em lei que fixava multas para exposição à
venda de peixes deteriorados
Vigilância Sanitária – de onde vem?

• Alemanha - ano 1224 o Imperador Frederico II,


implantou a inspeção regular dos compostos preparados
nas farmácias e declarou que a vida de um fornecedor
seria sacrificada caso o consumidor morresse
• Inglaterra - ano 1248 - decretada a inspeção sanitária
prévia de animais destinados ao abate para o consumo
humano
• Veneza – ano 1348 - início da vigilância dos portos para
impedir a entrada da peste com inspeção das
embarcações e de suas cargas; passageiros podiam ser
colocados sob regime de quarentena, com exposição ao ar
e ao sol
Chega ao Brasil

• Em 1744 o regimento do físico-mor do Reino:


 proibiu a distribuição de drogas por estabelecimentos não
habilitados

 fixou multas e apreendendo estoques nos casos de violação da lei

 criou a figura do profissional responsável

 criou a fiscalização sobre a conservação das drogas e dos vegetais


medicinais
Chega ao Brasil

• Em 1808, com a chegada da família real portuguesa:

 normas para o controle sanitário dos portos

 quarentena e isolamento de passageiros com doenças


contagiosas

 controle de alimentos

 inspeção de matadouros, açougues públicos, boticas, drogas


e medicamentos
Brasil – nos dias atuais

Constituição Federal 1988

• Art.
196. A saúde é direito de todos e dever do
Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de
doença e de outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.
Brasil – nos dias atuais
Constituição Federal 1988

• Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições,


nos termos da lei:

I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse


para a saúde e participar da produção de medicamentos de
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros
insumos;

II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as


de saúde do trabalhador;

VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor


nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano.
Vigilância Sanitária no SUS

Lei nº 8.080/90 – Cria o Sistema Único de Saúde - SUS


Art. 6º
§ 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar,
diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários
decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de
serviços de interesse da saúde, abrangendo:

I – o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente,


se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e
processos, da produção ao consumo; e
II – o controle da prestação de serviços que se relacionam direta
ou indiretamente com a saúde.
Vigilância Sanitária – para que serve?

Intervenção do Estado - adequar o sistema


produtivo de bens e serviços de interesse sanitário de
modo a proteger a sociedade

Regular mercados
restringir práticas empresariais perigosas/danosas
controlar qualidade/segurança
afastar a concorrência desleal
corrigir informações aos consumidores
Vigilância Sanitária – para que serve e como
trabalha?

• Eliminar,diminuir ou prevenir riscos à saúde e de


intervir nos problemas sanitários

• Intervenção do Estado

 Regular mercados

GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS


GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS

• Tomar a proteção da saúde humana como prioridade


• Favorecer e reforçar a capacidades dos indivíduos e das
coletividades a tomar decisões e a agir de modo esclarecido frente
aos riscos
• Permitir às partes interessadas participar do processo, conhecer
seus pontos de vista frente às situações
• Promover a redução e eliminação de riscos, e adotar uma atitude
vigilante para evitar riscos desnecessários
 em um contexto de relativa certeza - Prevenção
 ou frente à incerteza científica - Precaução
GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS

• Definir regras, normas e padrões com base nos melhores


conhecimentos científicos disponíveis, levando em conta
pontos de vista de minorias e opiniões de diversas escolas
• Ser transparente, assegurando às partes interessadas
acesso fácil e o mais rápido possível a todas as
informações importantes e às explicações pertinentes
GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS

• Definição do problema e de seu contexto


Problema
• Avaliação dos riscos – magnitude, trancendência
Avaliação do Avaliação
processo do risco
• Identificação e exame das opções para a gestão dos riscos
Comunição
sobre o risco
• Escolha da estratégia de gestão dos riscos
Implementação Opções
• Implementação da estratégia de gestão dos riscos
Escolha
• Avaliação do processo e das intervenções
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

Fonte: Mostra Cultural Vigilância Sanitária e Cidadania


Então a Vigilância Sanitária também...

 agrega valor aos produtos e serviços


 sinaliza e orienta a produção
 projeta o país quanto à qualidade e ao
cuidado com a saúde pública
 comunica-se com a sociedade e promove a
saúde – fortalece a cidadania
Como avançar na qualidade e na segurança
de produtos e serviços?
• Licença Sanitária é um dos mecanismos da autoridade sanitária
para permitir a entrada no Mercado e garantir à população de que
estão sendo cumpridos os requisitos mínimos de qualidade e
segurança
• Os requisitos estão definidos, são conhecidos por todos e é preciso
haver compromisso com seu cumprimento
• Uma das formas de cumprir com esses requisitos é adotar as
Boas Práticas
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Mas o que são Boas Práticas?

• De um modo geral: métodos ou programas que se mostram


como a melhor forma de alcançar metas e cumprir objetivos.

• São procedimentos que devem ser adotados ao longo de toda a


produção/processo de trabalho, para garantir a qualidade e
conformidade do produto/serviço com a legislação, sem riscos
à saúde do consumidor.
Boas Práticas
Edificação , instalações, equipamentos e utensílios, materiais – higiene,
manutenção

Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas e Abastecimento de água

Matérias-primas, ingredientes, embalagens, insumos – validade,


especificações, armazenamento, cuidados especiais

Processo de trabalho, execução – procedimentos padronizados,


treinamento, indumentária, equipamento de proteção, manejo de resíduos

Organização, documentação, registro

RESPONSABILIDADE – LEGAL E SOCIAL


Quais as vantagens em adotar
as Boas Práticas?
• Maior qualidade e segurança de produtos/serviços -
maior competitividade
• Maior controle sobre a produção/processo de trabalho -
menos desperdício - maior lucro e menor custo
• Proteção do produtor/responsável - registro de suas ações
• Facilita a participação em licitações
• Melhor capacitação dos funcionários
• Satisfação dos consumidores/usuários
Como adotar as Boas Práticas?
• Envolver todos os que participam do processo
• Entender o contexto de implantação das boas práticas
• Esclarecer e acordar os objetivos
• Definir as metas
• Organizar, mobilizar, treinar e apoiar
• Monitorar o processo
• Preparar para lidar com as resistências - escuta
• Avaliar, rever e adaptar

• PERSEVERAR
Que vigilância sanitária nós temos? Para
onde vai?
•A vigilância sanitária é tão desenvolvida e forte
quanto o sistema de saúde que integra e a sociedade
para a qual trabalha.
• Cabe a cada um de nós um papel nessa tarefa de
construir uma vigilância sanitária que proteja a
saúde da população, que promova a adesão às normas
e a procedimentos seguros e que entre na rota do
desenvolvimento com qualidade, responsabilidade e
ética.
A fraude bromatológica – Monteiro Lobato (1918)
O óleo de rícino compõe-se por metade de óleo de algodão.
O óleo de oliva, para uso culinário, só tem da oliva a marca fraudulentamente estampada nas latas: é
óleo de algodão.
As nossas crianças chupam balas coloridas com tintas minerais nocivas à saúde e comem chocolate onde
a manteiga é substituída por margarina de algodão.
A marmelada é feita de chuchu, banana podre, um sexto de marmelo e tinta de urucu.
A goiabada segue a trilha da sua irmã.
O açúcar mascavo traz de 3 a 5% de areia, resíduos de bagaço, além de alta porcentagem de mel de
tanque - glicose nociva.

O açúcar refinado é composto com um terço de açúcar cristal pulverizado em moinho.


O sal moído traz boa dose de impurezas malsãs; dissolvido na água produz uma lama que sobrenada e
deposita areia, conchas moídas, ossos de peixe e escamas.
A massa de tomate chega a provocar pilhérias; leva abóbora, chuchu, pimentão, óleo de algodão e às
vezes até tomate. Conforme o acondicionamento serve indistintamente de massa para uso culinário ou de
graxa para sapatos amarelos.

A farinha sofre inúmeras adulterações, inclusive a mistura do caolim, e o pão recebe alumen para clarear
e crescer. Também é usado o sulfato de cobre para o mesmo fim no fabrico dos biscoitos.
Há macarrão com ovo onde o ovo é anilina ou amarelo de cromo.
Na manteiga a parte de água atinge nalgumas a proporção de 12%.
Vendem-se cafés em pó asquerosos, feitos de escolhas com 15% de cascas, paus, lixo, etc. e o resto de
grãos verdes, ardidos ou podres.
A VIGILÂNCIA EM SAÚDE
E OS MODELOS DE
ASSISTÊNCIA
Vigilância em Saúde
Pessoas / Vida / Riscos / Eventos

Inteligência X Ação = Subsistema de


inteligência operativa - elabora as bases
técnicas para o controle específico de eventos
adversos à saúde.

Vigilância X Programas = Subsistema de


informações - sistemas locais de saúde -
objetiva agilizar o processo de identificação e
controle de eventos adversos à saúde >
articulada com o planejamento e avaliação dos
programas e serviços.
Vigilância em Saúde

Incorporar as práticas de vigilância em saúde conjuntamente


com o uso de métodos e técnicas de planejamento destinadas
ao enfrentamento dos problemas identificados:
• identificação e priorização de problemas
• articulação integrada de promoção, prevenção, recuperação
e reabilitação

Realizar avaliação sistemática através de estudos e pesquisas


com a finalidade de medir impactos e resultados das ações de
saúde e/ou identificar fatores de risco no âmbito do espaço
geral.
Vigilância em Saúde

•Fortalecer o processo de autonomia político-gerencial e


elevar a capacidade técnico-operacional dos municípios para
o desenvolvimento das ações voltadas ao enfrentamento dos
problemas de saúde de acordo com o perfil epidemiológico
local.

A vigilância como instrumento de saúde pública deve ser entendida


como um pré-requisito para a elaboração de planos e programas de
saúde e um instrumento para avaliação do seu impacto.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SISTEMAS DE VIGILÂNCIA

Cada subsistema de vigilância será responsável pelo


acompanhamento contínuo de específicos eventos adversos à
saúde, com o objetivo de estabelecer as bases técnicas, assim
como as normas para a elaboração e implementação dos
respectivos programas de intervenção.

Os subsistemas de vigilância abrangerão quaisquer eventos


adversos à saúde, poderão ser desenvolvidos nas formas ativa
ou passiva e de
Os subsistemas utilizarão todas
vigilância as fontes
de eventos de específicos
adversos informaçõesà
necessárias e disponíveis.para a elaboração e instrumento para a
saúde são pré-requisitos
avaliação e reformulação periódica de planos e programas de
saúde.
Os subsistemas de vigilância devem ser adequados,
periodicamente, às condições da estrutura e grau de
desenvolvimento e complexidade tecnológica do Sistema Único
de Saúde (SUS).
O SUS deverá desenvolver tantos subsistemas de vigilância para
eventos adversos à saúde quantos sejam os problemas
prioritários.
Os sistemas locais poderão ou não aderir a cada um desses
subsistemas, conforme suas prioridades e recursos disponíveis
para desenvolver os programas para o enfrentamento dos
eventos.
Constituem exceções as doenças de notificação compulsória.
Os sistemas de vigilância constituem o elo de ligação entre o
subsistema de serviços de saúde e o de pesquisa do SUS.
Devem submeter-se a avaliações freqüentes, de forma que eles
possam se adequar às características dos sistemas nacionais de
saúde, em cada momento.
EPIDEMIOLOGIA E A VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Decisão-Ação:

Propósito de fornecer subsídios permanente para os


que têm a responsabilidade de tomada de decisão.
Constitui-se em importante instrumento para o
diagnóstico, o planejamento, a organização e a
operacionalização dos serviços de saúde.

MARCO REFERENCIAL É A EPIDEMIOLOGIA


O método epidemiológico é o próprio método científico aplicado aos
problemas de saúde das populações humanas. Sendo uma disciplina
multidisciplinar por excelência, a epidemiologia alcança um amplo
espectro de aplicações.
Aplicações mais freqüentes do método
epidemiológico na Vigilância em Saúde:
• descrever o espectro clínico das doenças e sua
história natural;
• identificar fatores de risco em grupos de
indivíduos que apresentam maior probabilidade de
serem acometidos por determinados eventos;
• prever tendências;
• avaliar o quanto os serviços de saúde respondem
aos problemas e necessidades das populações;
• verificar o impacto de estratégias de
intervenção, assim como as características de
acesso e disponibilidade dos serviços de saúde.
Análise da situação de saúde
• Diagnósticos de saúde: acompanhamento e análise
sistemática da evolução de indicadores demográficos, sociais,
econômicos e de saúde, para melhor compreensão do
(processo saúde-doença).

Avaliação de serviços

A avaliação de serviços de saúde pode ser feita de diversas


formas, mas, de maneira geral, leva em conta o acesso da
população aos serviços, a cobertura oferecida e os resultados
alcançados.
A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO


PROGRAMA

A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO NÍVEL


DE ATENÇÃO

A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO


ESTRATÉGIA DE ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA
DE SERVIÇOS DE SAÚDE
FONTE: MENDES (1996)
APS e ESF
Marco Histórico Conceitual
Conferência de Alma Ata/1978 sobre Cuidados
Primários de Saúde
*serviços essenciais de saúde: acessibilidade,
aceitabilidade, participação social, custo
compatível
*constituem o núcleo central do sistema nacional de
saúde e do desenvolvimento sócio-econômico
geral da comunidade e do país;
*autoconfiança da comunidade e educação
apropriada (capacita para a tomada de decisão)
*apoio dos outros níveis do sistema (técnico,
financeiro, supervisão e referência)
Cuidados Primários de Saúde (Alma Ata)

*tecnologias apropriadas (cientificamente) e


socialmente aceitas;
*pessoal treinado social e tecnicamente;
*pessoal integrado com a comunidade;
*desenvolvimento integrado ao da comunidade de
promoção, prevenção, cura e reabilitação;
*promoção de nutrição adequada, incluindo água;
*saneamento básico;
*saúde materno-infantil inclui imunizações e
planejamento familiar ;
*prevenção e controle de endemias;
*educação em saúde (sanitária);
*tratamento das doenças e danos mais comuns;
*provisão de medicamentos essenciais.
ESF – Conceitos e Diretrizes

 Saúde como qualidade  Territorialização


de vida  Adscrição de clientela
 Família – núcleo  Intervenção
básico de abordagem multidisciplinar
 Assistência integral  Planejamento local
 Humanização  Liberdade da equipe
 Participação da  Educação continuada
comunidade
SUS / SC Internações
Ano / cobertura PSF 1999 2003 2004
total 414.319 378.237 373.351

% por condições
sensíveis atenção 21,1 19,2 18,3
ambulatorial
% diminuição total - 8,7 1,3

% diminuição internações
por condições sensíveis - 12,4 5,9
atenção ambulatorial
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

DVS DIVE DIAF LACEN


Missão da Vigilância Sanitária:

Promover e proteger a saúde da população por meio de ações


integradas e articuladas de coordenação, normatização, capacitação,
educação, informação, apoio técnico, fiscalização, supervisão e
avaliação em Vigilância Sanitária.

Visão

Ser um centro de referência, coordenador da rede estadual de Vigilância


Sanitária, garantindo a inclusão social e a construção da cidadania para
a proteção da vida.
Ações Prioritárias
1 - Cadastramento.
2 - Ação educativa em Vigilância Sanitária.

Inspeção Sanitária

3 - Comércio de Alimentos.
4 - Drogarias / Ervanárias e Postos de Medicamentos.
5 - Creches e estabelecimentos de atenção pré-escolar:
creche, pré-escola, berçário.
6 - Estabelecimentos de Ensino Fundamental.
7 - Estações Rodoviárias e Ferroviárias.
8 - Empresa Prestadora de Serviços de Limpeza e/ou
Desinfecção de poços/caixas d’água, conservação de
ambientes, capina química, esgotamento sanitário.

9 - Distribuidora de Produtos Saneantes.


10 - Instituto de Beleza sem Responsabilidade Médica
(manicure, pedicure, barbearia, sauna e congêneres).
11 - Estabelecimentos de Massagem.
12 - Academia de ginástica, musculação,
condicionamento físico, clubes e congêneres, inclusive
parques aquáticos
13 - Estabelecimentos comerciais e/ou de distribuição
e/ou transporte de produtos veterinários e/ou
agrotóxicos.
A VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS ZOONOSES

ASPECTOS DESAFIOS:
RELEVANTES:

- Agentes etiológicos; Estruturar os


- Vetores, hospedeiros serviços buscando a
e reservatórios; integralidade da
- Meio ambiente. atenção e a
intersetorialidade
das ações.
PROGRAMAS ESTRUTURADOS:
➢ DENGUE
➢ MALÁRIA
➢ LEISHMANIOSE
➢ ESQUISTOSSOMOSE
➢ HANTAVIROSE
➢ LEPTOSPIROSE
➢ RAIVA
➢ TENÍASE/CISTICERCOSE

AÇÕES DE SUPORTE AOS PROGRAMAS:


• CAPACITAÇÕES ESPECÍFICAS;
• ENTOMOLOGIA;
• CAPTURAS DE ROEDORES SILVESTRES;
• BLOQUEIOS VACINAIS EM CÃES E GATOS;
• ALIMENTAÇÃO E COORDENAÇÃO DE SISTEMAS INFORMATIZADOS;
• SUPERVISÕES DE CAMPO.
A VIGILÂNCIA DAS IMUNOPREVINÍVEIS

✓ DOENÇAS EXANTEMÁTICAS (Sarampo, Rubéola, Síndrome da


Rubéola Congênita)
✓ HEPATITES VIRAIS
✓ TÉTANO (Acidental e Neonatal)
✓ DIFTERIA
✓ COQUELUCHE
✓ VARICELA
✓ CAXUMBA
✓ POLIOMIELITE E PFA
✓ VIGILÂNCIA SENTINELA DA INFLUENZA

DESTAQUES DA ÁREA:

✓ MANTER A POLIOMIELITE ERRADICADA


✓ MANTER ELIMINAÇÃO DO SARAMPO
✓ELIMINAR A RUBÉOLA E SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
✓ MANTER OCORRÊNCIA ZERO DE TÉTANO NEONATAL
✓ REDUZIR OS CASOS DE DOENÇAS PREVENÍVEIS POR VACINAS
IMUNIZAÇÃO:

VACINA INDICADOR

TETRAVALENTE (DPT + HIB) ( Menores de 1 ano) 95%

CONTRA A POLIOMIELITE (Menores de 1 ano) 95%


BCG (Menores de 1 ano) 90%

VTV (SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA) ( 1 ano) 95%

dT (DIFTERIA E TÉTANO) 100%


Mulheres em Idade Fértil - 12-49 anos

CONTRA HEPATITE B (Menores de 20 anos) 95%

FEBRE AMARELA 95%


(Menores de 1 ano de municípios de área de transição)

POLIOMIELITE (CAMPANHAS) - Menores de 5 anos 100%

INFLUENZA (CAMPANHA) (60 anos e mais) 70%


A VIGILÂNCIA DE AGRAVOS:

✓ DOENÇAS EMERGENTES DE ORIGEM NÃO IDENTIFICADA


✓ TUBERCULOSE
✓ MENINGITES
✓ HANSENÍASE
✓ DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HIDRICA E MONITORAMENTO DE
DIARRÉIAS
✓ VIGILÂNCIA NUTRICIONAL
✓ DANT`s

DESTAQUES DA ÁREA:

✓ MANTER A POLIOMIELITE ERRADICADA


✓ MANTER ELIMINAÇÃO DO SARAMPO
✓ELIMINAR A RUBÉOLA E SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
✓ MANTER OCORRÊNCIA ZERO DE TÉTANO NEONATAL
✓ REDUZIR OS CASOS DE DOENÇAS PREVENÍVEIS POR VACINAS
A VIGILÂNCIA DAS DST’s/HIV/AIDS:

✓ PLANO DE AÇÕES E METAS – PAM; Projeto de Redução de Danos;


Projeto de Transmissão Vertical.
✓ 33 municípios com PAM; 10 Projetos ONG’s/PAM; 40 Projetos ONG’s
Continuidade; 10 Projetos OG’s Continuidade.
DESAFIOS E PROPOSTAS
✓ Promover a equidade: redução das diferenças regionais;
✓ Reduzir a transmissão vertical do HIV e Sífilis;
✓ Garantir que 100% das gestantes tenham acesso ao diagnóstico e ao
tratamento do HIV e Sífilis;
✓ Reduzir a taxa de incidência e a taxa de mortalidade de Aids;
✓ Ampliar a oferta de preservativos (masculino e feminino);
✓ Ampliar diagnóstico precoce do HIV garantindo o acesso do HIV+ à
assistência preventiva;
✓Ampliar diagnóstico e tratamento das DST’s na rede de atenção básica;
✓ Fortalecer as redes sociais, buscando em parceria a sustentabilidade das
ONG’s;
✓ Melhorar a qualidade da gestão em saúde fortalecendo a criação de
mecanismos institucionais de planejamento e acompanhamento.
MISSÃO
Promover ações de saúde na área laboratorial,
como referência estadual, atuando diretamente ou
em parceria, garantindo serviços de qualidade em
benefício da população.

VISÃO
Expandir suas atividades laboratoriais e de
pesquisa;
 Firmar-se como instituição escola;
 Consolidar sua condição de Referência;
 Satisfazer as necessidades dos seus servidores
e da população.
DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA
➢SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA
➢SEÇÃO DE HANSENÍASE
➢SEÇÃO DE LEPTOSPIROSE
➢SEÇÃO DE MICOLOGIA
➢SEÇÃO DE TUBERCULOSE
➢SETOR DE VIROLOGIA
➢SEÇÃO DE ANÁLISES IMUNOLÓGICAS
➢SEÇÃO DE ANÁLISES NEONATAIS

DIVISÃO DE PRODUTOS E MEIO AMBIENTE


➢SEÇÃO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
➢SEÇÃO DE ANÁLISES DE ÁGUA E MEIO AMBIENTE
➢SEÇÃO DE ANÁLISES FÍSICO QUÍMICAS
➢SEÇÃO DE MICROSCOPIA DE ALIMENTOS
➢SEÇÃO DE TOXICOLOGIA
INSTITUTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA/SVO

"Proporcionar aos clientes dos serviços de anatomopatologia,


citopatologia e verificação de óbito atendimentos com foco na
qualidade da assistência, humanização e ética".

“Prestar assistência à saúde com ênfase em diagnósticos


laboratoriais de anatomopatologia e citopatologia preconizando
o fortalecimento de ações preventivas e a melhoria do perfil
epidemiológico por meio do SVO”.

Instituto de Anatomia Patológica/SVO presta, exclusivamente


aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços em
três áreas distintas:
Anatomia Patológica
Citopatologia: área preventiva
Serviço de Verificação de Óbitos: base da investigação
epidemiológica
INSTITUTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA/SVO
ACESSIBILIDADE

• Acessibilidade é um processo de transformação do


ambiente e de mudança da organização das
atividades humanas que diminui o efeito de uma
deficiência (Marcelo Pinto Guimarães, Professor de Arquitetura)
QUEM SÃO AS PESSOAS

AQUELAS QUE TÊM DE FORMA


PASSAGEIRA OU PERMANENTE
DIFICULDADE DE ORIENTAÇÃO E
DE LOCOMOÇÃO E LOCALIZAÇÃO
NO ESPAÇO PROVENIENTE OU DE
UMA DEFICIÊNCIA MOTORA,
VISUAL, AUDITIVA, MENTAL OU
OUTRA.
ACESSIBILIDADE

SERÁ POSSÍVEL?
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
ABNT

NBR 9050 – ACESSIBILIDADE DE PESSOAS PORTADORAS DE


DEFICIÊNCIA
A EDIFICAÇÃO, ESPAÇO , MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO
URBANO – ABNT.
SETEMBRO,1994
BARREIRAS

QUAIS SÃO OS OBSTÁCULOS OU BARREIRAS ARQUITETONICAS QUE


AS PESSOAS COM INCAPACIDADES ENFRENTAM DIARIAMENTE?
1.Escada: largura mínima 1,20m; inclinação transversal máxima 2%; degraus com espelho entre 16 e
18cm, e, piso entre 28 e 32cm.
2.Patamar: a cada 3,20m de desnível, medindo no mínimo 1,20m na direção do movimento.
3.Corrimão: instalados nos dois lados da escada; de material rígido; firmemente fixado às paredes. O
corrimão deverá permitir boa empunhadura e será instalado em duas alturas (0,70m e 0,92m do piso),
prolongando-se pelo menos 0,30m do início e após o término da escada, sem interferir nas áreas de
circulação.
4.Piso início/término lance de escada: faixa com textura diferenciada (mínima 28cm) ocupando toda a
largura da escada.
5.Piso: revestimento antiderrapante sob qualquer situação, seca ou molhada. Quando revestido com
forração, esta deverá ser fixada perfeitamente à superfície.
6.Vestíbulo: dimensão mínima de 1,50m de largura por 1,20m de comprimento, além da área de abertura
da porta
(Conforme Capítulos 6, 9 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)
1.Rampa: largura mínima 1,20m; inclinação longitudinal conforme percurso (ver Tabela 2 - NBR 9050/1994); inclinação transversal máxima 2%; guias de
balizamento com altura mínima de 5cm.
2.Escada: largura mínima 1,20m; inclinação transversal máxima 2%; degraus com espelho entre 16 e 18cm, e piso entre 28 e 32cm.
3.Patamar em frente a porta: medindo no mínimo 1,20m na direção do movimento; inclinação transversal máxima 2%.
4.Corrimão e guarda-corpo: altura de instalação 0,92m do piso; de material rígido; firmemente fixado em barras de suporte. O corrimão deve prolongar-se pelo
menos 0,30m antes do início e após o término da rampa, sem interferir na área de circulação.
5.Piso início/término rampa e escada: faixa com textura diferenciada (mínima 28cm) ocupando toda a largura da rampa e da escada.
6.Piso externo: com superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática.
7.Árvores: sem ramos pendentes, garantindo altura livre mínima de 2,00m a partir do piso.
8.Porta acesso principal: vão livre mínimo 0,80m; sem desnível na soleira.
9.Indicação visual de acessibilidade: através do Símbolo Internacional de Acesso.
A Comunicação e/ou Sinalização (conforme capítulos 6 e
10/ABNT - NBR 9050/1994) deverá ser informativa, indicativa
e direcional da localização do acesso adequado às pessoas
portadoras de deficiências. Sob as formas de indicação visual
de acessibilidade (Símbolo Internacional de Acesso),
comunicação tátil (Braille e diferenças de texturas de
superfícies) e comunicação auditiva (sinalização sonora
padronizada) deverão aparecer:
nos acessos principais;
nas circulações (horizontal e vertical);
no mobiliário urbano;
nos acessos de veículos a estacionamento e garagem;
nas vagas para veículo.
USO DO SÍMBOLO

1. AS CORES USADAS DEVERÃO SER EM PRETO E


BRANCO OU EM AZUL E BRANCO;
2. NÃO É PERMITIDO NENHUMA MODIFICAÇÃO
NO DESENHO;
3.O SÍMBOLO NUNCA DEVERÁ SER USADO PARA
NENHUM PROPÓSITO QUE NÃO SEJA O DE
IDENTIFICAR, ASSINALAR OU INDICAR O
CAMINHO PARA LOGRADOUROS ACESSÍVEIS ÀS
PESSOAS CUJA MIBILIDADE ESTEJA LIMITADA
POR DEFICIÊNCIA.
4. DESDE QUE O SÍMBOLO SEJA SEMPRE
IDENTIFICADO CLARA E VISIVELMENTE COMO
“SIMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO”, TAL
USO É AUTORIZADO;
(Conforme capítulos 6, 8 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)

Assento: para pessoa portadora de deficiência ambulatória parcial.


Espaço: para cadeira de rodas
2.1. Na primeira e última fileiras: piso plano; anteparo para a roda dimensão 0,90m (largura) x 1,20m (comprimento); da cadeira associado a guarda-
corpo.
2.2. Fileira intermediária: dimensão 0,90m (largura) x 1,50m (comprimento) para permitir a manobra sem anteparos; piso plano; anteparo para a roda
da cadeira associado a guarda-corpo.
Anteparo associado a guarda-
corpo.

4. Peitoril e guarda-corpo quando em frente a um desnível: deverá ser garantida a visibilidade.


Piso: revestimento antiderrapante em qualquer
situação, seca ou molhada.
Capacho: embutido no piso e nivelado (sob-relevação
não excederá 1,5cm).
Forração: bordas firmemente fixadas no piso sem
enrugamento de sua superfície.
Placa de sinalização: fixada à altura mínima de
2,00m do piso.
Elementos fixados abaixo de 2,00m do piso: não
poderão sobressair mais de 0,20m da parede .
(Conforme capítulos 6, 9 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)
1.Rampa construída junto à faixa de travessia de pedestre: largura mínima 1,20m; declividade
máxima 12,5%; piso com textura diferenciada da do passeio.
2.Travessia pedestre: demarcada.
3.Faixa para circulação: livre e contínua com largura mínima de 1,20m; inclinação transversal máxima
2%; pavimento com superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição climática.
4.Semáforo em travessia de pedestre: deverá ter dispositivo para atendimento aos portadores de
deficiência visual, acionado por estes.
5.Mobiliário urbano e/ou infra-estrutura urbana (telefone público, caixa correio, semáforo, poste
luz, placas, cesto lixo, floreira, bancos, quiosque, e outros): deverá ser instalado fora da faixa para
circulação. Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana devem
atender aos requisitos de acessibilidade.
6.Grelha: embutidas no piso, colocada transversalmente à direção do movimento de pedestres. Os vãos da
grelha não devem exceder à 1,5cm.
7.Vegetação: evitar em áreas de circulação árvores com ramos pendentes (garantindo altura livre mínima
de 2,00m a partir do piso); evitar plantas cujas raízes possam danificar o pavimento e que seus resíduos
tornem o piso escorregadio.
(Conforme capítulos 6, 8 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)
1.Vaga: dimensão mínima fixada pela Legislação Nacional de Trânsito acrescida de
espaço para circulação; demarcada com linha contínua na cor branca; pintado no
piso o Símbolo Internacional de Acesso.
2.Rampa: declividade máxima 12,5%; largura mínima 1,20m.
3.Espaço circulação: largura mínima 1,20m; sinalizada com faixas na cor amarela
(largura 10cm com espaçamento de 30cm).
4.Sinalização vertical: placa (espaço interno) e placa de
Regulamentação/Legislação Nacional de Trânsito (via pública).
OBS.: Pavimento - com superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob
qualquer situação, seca ou molhada.
Bacia Sanitária: altura do assento 0,46m do piso; válvula de descarga de alavanca (altura
BST máxima 1,00m do piso); barras de apoio na lateral e no fundo. No caso de transferência somente
frontal utilizar barras de apoio nas duas laterais da bacia sanitária, com distância de 0,80m entre
as faces externas das barras.

LV Lavatório sem coluna ou gabinete: altura 0,80m do piso (com altura livre de 0,70m); sifão e
tubulação com proteção; torneiras de alavanca, célula fotoelétrica ou formas equivalentes.

BCH Boxe Chuveiro: dimensões 0,90m x 1,10m para transferências externas; desnível máximo 1,5cm;
registros altura máxima 1,00m do piso (localizados na parede lateral do banco); barras de apoio
vertical (na parede de encosto do banco) e horizontal/vertical (em "L") (na parede lateral do
banco).

BH Banheira: altura 0,46m do piso; registros acionados por alavanca (posicionados lateralmente à
banheira a uma altura máxima de 0,30m da sua face externa superior).
P Porta: vão livre mínimo 0,80m; área de abertura sem interferir nas áreas de transferências e/ou
aproximação.
(Conforme Capítulos 4, 6 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)
1.Cabina do elevador: dimensão mínima 1,10m x 1,40m; com espelho na face oposta à porta, para permitir visualização de
indicações dos pavimentos.
2.Porta: vão livre mínimo 0,80m. A área em frente a porta do elevador terá sua menor dimensão de 1,50m, além da abertura
da porta.
3.Botoeiras e comandos, externos e internos: com comunicação tátil (Braille) e auditiva (quando houver números de
paradas superior a dois).
4.Piso: revestimento antiderrapante sob qualquer situação, seca ou molhada. Quando revestido com forração, esta deverá ser
fixada perfeitamente à superfície.
5.Indicação visual de acessibilidade: junto à porta do elevador fixar o Símbolo Internacional de Acesso.
Área de transferência frontal ou lateral para bacia sanitária: dimensões mínimas 0,80m x 1,10 m.

Área de aproximação frontal para lavatório: dimensões mínimas 0,80m x 1,10m .

Área de transferência lateral para chuveiro: dimensões mínimas 0,80m x 1,10m .

Área de transferência lateral para banheira: dimensões mínimas 0,80m x 1,10m .

Área de manobra sem deslocamento, rotação 360º: círculo diâmetro mínimo 1,50m.

Banco boxe chuveiro (basculante): profundidade mínima 0,45m; comprimento mínimo 0,70m; altura mínima do
piso 0,46m.

Banco banheira: profundidade mínima 0,45m; comprimento igual à extensão total da cabeceira da banheira e
nivelado com a mesma. Aconselhável a existência de parede ao fundo do banco.
1. Rampa: largura mínima 1,20m; inclinação longitudinal conforme percurso (ver
Tabela 2 NBR 9050/1994); inclinação transversal máxima 2%.
2. Patamar no início e ao final de cada segmento de rampa: medindo no mínimo
1,20m na direção do movimento.
3. Corrimão: instalados nos dois lados da rampa; de material rígido; firmemente fixado
às paredes. O corrimão deverá permitir boa empunhadura e será instalado em duas
alturas (0,70m e 0,92m do piso), prolongando-se pelo menos 0,30m antes do início e
após o término da rampa, sem interferir nas áreas de circulação.
4. Piso início/término segmento rampa: faixa com textura diferenciada (mínima
28cm) ocupando toda largura da rampa.
Obs.: Piso - revestimento antiderrapante sob qualquer situação, seca ou molhada.
Quando revestido com forração, esta deverá ser fixada perfeitamente à
superfície
1.Altura da janela: de acordo com limite de alcance visual de pessoas em
cadeira de rodas.
2.Altura comando e trincos: conforme os limites de ação e alcance manual.
1.Porta: vão livre mínimo 0,80m; altura livre mínima 2,10m; maçanetas do tipo
alavanca (altura 1,00m); revestida na parte inferior para proteção (altura mínima
0,40m).
2.Alturas recomendadas para acionamento de dispositivos.
3.Área de aproximação e abertura em espaços confinados: espaço mínimo
de 0,60m contíguo ao vão de abertura.
ALGUNS EXEMPLOS DE
SOLUÇÕES
ANTES

DEPOIS
ANTES DEPOIS
ANTES

DEPOIS
ANTES

DEPOIS
TECNOLOGIA

ELEVADORES RESIDENCIAIS
TECNOLOGIA

ELEVADORES
PARA ÔNIBUS
TECNOLOGIA

ELEVADORES
PARA CADEIRA
DE RODAS
TECNOLOGIA

TRANSPORTE
VERTICAL
A FÔRÇA NÃO PROVEM DE UMA
CAPACIDADE FÍSICA E SIM DE UMA
VONTADE INDOMÁVEL
MAHATMA GANDHI

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