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Sanitária
e Boas Práticas
– do que é que estamos falando?
Vigilância Sanitária – de onde vem?
controle de alimentos
• Art.
196. A saúde é direito de todos e dever do
Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de
doença e de outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.
Brasil – nos dias atuais
Constituição Federal 1988
Regular mercados
restringir práticas empresariais perigosas/danosas
controlar qualidade/segurança
afastar a concorrência desleal
corrigir informações aos consumidores
Vigilância Sanitária – para que serve e como
trabalha?
• Intervenção do Estado
Regular mercados
• PERSEVERAR
Que vigilância sanitária nós temos? Para
onde vai?
•A vigilância sanitária é tão desenvolvida e forte
quanto o sistema de saúde que integra e a sociedade
para a qual trabalha.
• Cabe a cada um de nós um papel nessa tarefa de
construir uma vigilância sanitária que proteja a
saúde da população, que promova a adesão às normas
e a procedimentos seguros e que entre na rota do
desenvolvimento com qualidade, responsabilidade e
ética.
A fraude bromatológica – Monteiro Lobato (1918)
O óleo de rícino compõe-se por metade de óleo de algodão.
O óleo de oliva, para uso culinário, só tem da oliva a marca fraudulentamente estampada nas latas: é
óleo de algodão.
As nossas crianças chupam balas coloridas com tintas minerais nocivas à saúde e comem chocolate onde
a manteiga é substituída por margarina de algodão.
A marmelada é feita de chuchu, banana podre, um sexto de marmelo e tinta de urucu.
A goiabada segue a trilha da sua irmã.
O açúcar mascavo traz de 3 a 5% de areia, resíduos de bagaço, além de alta porcentagem de mel de
tanque - glicose nociva.
A farinha sofre inúmeras adulterações, inclusive a mistura do caolim, e o pão recebe alumen para clarear
e crescer. Também é usado o sulfato de cobre para o mesmo fim no fabrico dos biscoitos.
Há macarrão com ovo onde o ovo é anilina ou amarelo de cromo.
Na manteiga a parte de água atinge nalgumas a proporção de 12%.
Vendem-se cafés em pó asquerosos, feitos de escolhas com 15% de cascas, paus, lixo, etc. e o resto de
grãos verdes, ardidos ou podres.
A VIGILÂNCIA EM SAÚDE
E OS MODELOS DE
ASSISTÊNCIA
Vigilância em Saúde
Pessoas / Vida / Riscos / Eventos
Avaliação de serviços
% por condições
sensíveis atenção 21,1 19,2 18,3
ambulatorial
% diminuição total - 8,7 1,3
% diminuição internações
por condições sensíveis - 12,4 5,9
atenção ambulatorial
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Visão
Inspeção Sanitária
3 - Comércio de Alimentos.
4 - Drogarias / Ervanárias e Postos de Medicamentos.
5 - Creches e estabelecimentos de atenção pré-escolar:
creche, pré-escola, berçário.
6 - Estabelecimentos de Ensino Fundamental.
7 - Estações Rodoviárias e Ferroviárias.
8 - Empresa Prestadora de Serviços de Limpeza e/ou
Desinfecção de poços/caixas d’água, conservação de
ambientes, capina química, esgotamento sanitário.
ASPECTOS DESAFIOS:
RELEVANTES:
DESTAQUES DA ÁREA:
VACINA INDICADOR
DESTAQUES DA ÁREA:
VISÃO
Expandir suas atividades laboratoriais e de
pesquisa;
Firmar-se como instituição escola;
Consolidar sua condição de Referência;
Satisfazer as necessidades dos seus servidores
e da população.
DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA
➢SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA
➢SEÇÃO DE HANSENÍASE
➢SEÇÃO DE LEPTOSPIROSE
➢SEÇÃO DE MICOLOGIA
➢SEÇÃO DE TUBERCULOSE
➢SETOR DE VIROLOGIA
➢SEÇÃO DE ANÁLISES IMUNOLÓGICAS
➢SEÇÃO DE ANÁLISES NEONATAIS
SERÁ POSSÍVEL?
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
ABNT
LV Lavatório sem coluna ou gabinete: altura 0,80m do piso (com altura livre de 0,70m); sifão e
tubulação com proteção; torneiras de alavanca, célula fotoelétrica ou formas equivalentes.
BCH Boxe Chuveiro: dimensões 0,90m x 1,10m para transferências externas; desnível máximo 1,5cm;
registros altura máxima 1,00m do piso (localizados na parede lateral do banco); barras de apoio
vertical (na parede de encosto do banco) e horizontal/vertical (em "L") (na parede lateral do
banco).
BH Banheira: altura 0,46m do piso; registros acionados por alavanca (posicionados lateralmente à
banheira a uma altura máxima de 0,30m da sua face externa superior).
P Porta: vão livre mínimo 0,80m; área de abertura sem interferir nas áreas de transferências e/ou
aproximação.
(Conforme Capítulos 4, 6 e 10/ABNT - NBR 9050/1994)
1.Cabina do elevador: dimensão mínima 1,10m x 1,40m; com espelho na face oposta à porta, para permitir visualização de
indicações dos pavimentos.
2.Porta: vão livre mínimo 0,80m. A área em frente a porta do elevador terá sua menor dimensão de 1,50m, além da abertura
da porta.
3.Botoeiras e comandos, externos e internos: com comunicação tátil (Braille) e auditiva (quando houver números de
paradas superior a dois).
4.Piso: revestimento antiderrapante sob qualquer situação, seca ou molhada. Quando revestido com forração, esta deverá ser
fixada perfeitamente à superfície.
5.Indicação visual de acessibilidade: junto à porta do elevador fixar o Símbolo Internacional de Acesso.
Área de transferência frontal ou lateral para bacia sanitária: dimensões mínimas 0,80m x 1,10 m.
Área de manobra sem deslocamento, rotação 360º: círculo diâmetro mínimo 1,50m.
Banco boxe chuveiro (basculante): profundidade mínima 0,45m; comprimento mínimo 0,70m; altura mínima do
piso 0,46m.
Banco banheira: profundidade mínima 0,45m; comprimento igual à extensão total da cabeceira da banheira e
nivelado com a mesma. Aconselhável a existência de parede ao fundo do banco.
1. Rampa: largura mínima 1,20m; inclinação longitudinal conforme percurso (ver
Tabela 2 NBR 9050/1994); inclinação transversal máxima 2%.
2. Patamar no início e ao final de cada segmento de rampa: medindo no mínimo
1,20m na direção do movimento.
3. Corrimão: instalados nos dois lados da rampa; de material rígido; firmemente fixado
às paredes. O corrimão deverá permitir boa empunhadura e será instalado em duas
alturas (0,70m e 0,92m do piso), prolongando-se pelo menos 0,30m antes do início e
após o término da rampa, sem interferir nas áreas de circulação.
4. Piso início/término segmento rampa: faixa com textura diferenciada (mínima
28cm) ocupando toda largura da rampa.
Obs.: Piso - revestimento antiderrapante sob qualquer situação, seca ou molhada.
Quando revestido com forração, esta deverá ser fixada perfeitamente à
superfície
1.Altura da janela: de acordo com limite de alcance visual de pessoas em
cadeira de rodas.
2.Altura comando e trincos: conforme os limites de ação e alcance manual.
1.Porta: vão livre mínimo 0,80m; altura livre mínima 2,10m; maçanetas do tipo
alavanca (altura 1,00m); revestida na parte inferior para proteção (altura mínima
0,40m).
2.Alturas recomendadas para acionamento de dispositivos.
3.Área de aproximação e abertura em espaços confinados: espaço mínimo
de 0,60m contíguo ao vão de abertura.
ALGUNS EXEMPLOS DE
SOLUÇÕES
ANTES
DEPOIS
ANTES DEPOIS
ANTES
DEPOIS
ANTES
DEPOIS
TECNOLOGIA
ELEVADORES RESIDENCIAIS
TECNOLOGIA
ELEVADORES
PARA ÔNIBUS
TECNOLOGIA
ELEVADORES
PARA CADEIRA
DE RODAS
TECNOLOGIA
TRANSPORTE
VERTICAL
A FÔRÇA NÃO PROVEM DE UMA
CAPACIDADE FÍSICA E SIM DE UMA
VONTADE INDOMÁVEL
MAHATMA GANDHI