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studo de caso:Nome: SFG; Sexo: feminino; Idade: 44 anos; Profissão:

cozinheira; Patologia: Hipertensão (Estágio I); fumante; Fármaco: Losartana e


Captopril.ExameÍndice de massa corporal (IMC): 24,22 kg/m 2; Circunferência de
cintura: 80 cm; Pressão arterial: 130/90 mmHg; Frequência cardíaca (FC)
repouso: 80 bpm; FC máxima teste: 165 bpm; situação física: iniciante.Ao longo
das últimas décadas, o número de pessoas com hipertensão arterial vem crescendo de
maneira alarmante, por este motivo, a prevenção dessa doença crônica, vem se tornando
uma das maiores estratégias das equipes da atenção primária a saúde pública no SUS.
Sabemos que a hipertensão é uma doença multifatorial, ou seja: pode ser desencadeada
por diversos fatores; genéticos; ambientais e sociais, por ser uma doença que na maioria
das vezes, é assintomática muitas pessoas acabam por não dando tanta importância a sua
complexidade, a hipertensão pode evoluir causar algumas alterações funcionais ou
estruturais em alguns órgãos principais do corpo. É importante salientar que o exercício
físico pode ser usado como uma ótima estratégia a fim de conter os malefícios causados
pela hipertensão, e que a escolha correta do exercício pode favorecer a queda da pressão
arterial sistólica do indivíduo. Os profissionais que atuam na área de educação física,
muitas vezes se deparam com situações difíceis no seu dia a dia no trabalho, um aluno
sedentário que chega e pede ajuda, no mínimo você como profissional da saúde tem que
se atentar aos riscos de expor seu aluno a qualquer tipo de treino, diante dos inúmeros
riscos que essa pessoa pode sofrer durante o exercício é ideal, que o professor faça uma
anamnese bem feita, que se certifique das doenças pré-existentes em seu aluno. Sabe-se
que só o uso de medicação não é o suficiente para manter os níveis da pressão
controladas, por isso,se faz necessário outras medidas como por exemplo: controlar a
ingestão de sódio, e praticar e exercícios ajudam e muito a manter a pressão em níveis
pressóricos que não causam danos à saúde. Então vamos para o estudo deste caso; uma
paciente hipertensa, que possivelmente tenha uma condição saúde afetada por ser
fumante, porém com IMC de 25 já aponta uma obesidade que pode trazer riscos a
saúde, entretanto, temos um destaque para a circunferência de cintura que não está ideal,
a pressão arterial da nossa paciente também está no limite, mesmo usando dois tipos de
medicação precisamos intervir com tratamento não medicamentoso. A fim de melhorar
o quadro de saúde da paciente em questão, vamos levantar a seguinte questão: como
prescrever exercício para essa pessoa em questão de forma segura? O profissional de
educação física já sabendo da hipertensão do seu aluno, deve primeiramente antes do
treino aferir essa pressão, assegurando que essa pressão diastólica não está maior que 16
mmHG, no, no início do treino. Sabemos que o exercício aeróbico tem um efeito
hipotensor, o que neste caso será ótimo para a nossa aluna, que segue tomando dois
tipos de medicações para controlar a pressão arterial, a nossa aluna está com o
batimento cardíaco de repouso de 80, dentro da normalidade por ser sedentária, e a sua
frequência máxima 165bpm ou seja, para não sobrecarregar o coração da nossa aluna,
para isso vamos calcular a zona alvo de treino, por percentuais da frequência de
reseva,com os dados obtidos da paciente, concluímos que entre 40% tivemos uma zona
alvo do limite inferior será de 119bpm,enquanto que na zona alvo superior, usando 60%
da frequência máxima teremos 138bpm.enfiim asseguramos essa zona alvo de treino,
para a aluna se sentir confortável em fazer o o exercício com segurança.

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